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Hibridizações no cotidiano escolar : escola e tecnologias da comunicação e informação

Francisco, Deise Juliana January 1998 (has links)
Resumo não disponível.
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O ÍNTIMO NA FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA: A NARRATIVA NO PROCESSO CRIATIVO FOTOGRÁFICO

SOARES, N. O. 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-26T15:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8913_Nicolas_Soares-O_intimo_na_fotografia_contemporânea.pdf: 2557757 bytes, checksum: 457e416a9d3c175e7065aeb3a28915a8 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / A dissertação se debruça sobre os aspectos do íntimo como manifestação na produção fotográfica contemporânea. Pretende um esboço do ser intimidades, cotidianos, páthos; e ainda dos artifícios estéticos da própria fotografia, dentro da sua capacidade técnica e poética. Considera-se que na construção deste repertório fotográfico, uma espécie de narrativa que aproxima fotógrafo-fotografado e posteriormente foto-espectador é formatada mediada pelos acessos à memória. A análise erguida se atém a fotógrafos que registram o outro e estabelecem de alguma maneira um caráter antropológico nessa aproximação. Fotógrafos esses que desde o início do século XX voltaram os olhares para as situações marginais e coloquiais da vida. Por fim, como resultado, apresentam-se conceitos para a leitura desta produção artística fotográfica que desde as primeiras apresentações do corpo nu, por exemplo, tem sido desenvolvida com grande relevância no cenário fotográfico contemporâneo. Palavras-chave: fotografia contemporânea, íntimo, cotidiano, narrativa, memória.
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As "artes de fazer" e de viver de professoras e alunos nas interfaces entre culturas, currículos e cotidianos escolares

SILVA, S. K. 18 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6010_SANDRA KRETLI.pdf: 5790253 bytes, checksum: 3495f6f223cd8291d8c7c491b86148cf (MD5) Previous issue date: 2012-05-18 / Trata o estudo de uma investigação sobre como os artefatos culturais, concebidos como produtos em circulação na escola, variando de produtos tecnológicos a recursos materiais e simbólicos, utilizados por professores e alunos, atravessam, no cotidiano escolar, o currículo e as culturas. Objetiva cartografar as políticas das astúcias e criações de consumidores e usuários dos artefatos culturais, buscando visibilizar as táticas de inventividade que fazem do cotidiano um lugar praticado. Busca, assim, conhecer as artes de fazer de professores e alunos: como o fazem, por que e para que o fazem, o que usam, como usam, o que fabricam com os usos que fazem dos artefatos culturais. Toma, como hipótese substantiva preliminar, que de nada valem as receitas pedagógicas se não existem condições para a performatização dos gostos e dos sabores, pois as propostas curriculares são, constantemente, ressignificadas por meio dos usos dos produtos culturais, fazendo fruir a experiência estética e a sensibilidade das professoras que procuram, pelo diálogo, favorecer o desenvolvimento lógico, cognitivo, estético-expressivo e ético-moral de seus alunos. Questiona, portanto, o valor das prescrições e normatizações, diante da não existência de espaçostempos para que professores e alunos dialoguem sobre os usos que fazem dos produtos científico-tecnológico-culturais que circunscrevem suas ações e, dentre eles, os artefatos culturais. Adota, como principais intercessores teóricos, o historiador Michel de Certeau e o pesquisador dos Estudos Culturais Homi Bhabha. Assume, como aporte metodológico, o estudo de caso inserido no/do cotidiano escolar de uma escola de Ensino Fundamental da Prefeitura Municipal de Vitória, ES, visando a acompanhar, nos movimentos curriculares, táticas, estratégias e processos de negociações criados por professores e alunos nos usos dos artefatos culturais. Utiliza, para a produção dos dados, as redes de conversações inseridas num espaçotempo singularizado e tecido com os fios da experiência individual e coletiva. Utiliza a estratégia da observação participante, visando a capturar o que fabricam os alunos e professores com os usos que fazem dos produtos culturais, assim como procura visibilizar, por meio das conversas tecidas com os professores e alunos, os processos de criação e invenção dos currículos, das culturas e dos cotidianos escolares. Pontua que as múltiplas trocas de questionamentos, descobertas, conflitos de ideias contribuem para o fortalecimento das redes de linguagens, conhecimentos, afetos e afecções, de modo que as discussões coletivas favoreceram a produção de sentidos compartilhados, a compreensão mútua e o estabelecimento de redes de solidariedade. Aponta que os produtos culturais consumidos por professores e alunos são, constantemente, ressignificados, transformados e reinventados por múltiplas redes de saberes, valores, sentimentos, pensamentos, que são tecidas, individual e coletivamente, na produção do currículo praticado. Conclui pela necessidade de ampliação dos espaçostempos de circularidade de sentidos que possibilitem renovação, criação, autonomia e reflexão coletiva no processo de fabricação de um currículo, indicando que esse movimento, que ocorre na interface entre cultura, artefatos e cotidiano, é dinâmico, plural, multifacetado, acenando para novos possíveis para a escola e para as políticas públicas em Educação
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Sobre as artes de inventar o currículo: os usos cotidianos pelos sujeitos praticantes da proposta curricular de um curso superior de Administração.

LUCENA, W. M. 20 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6030_WELLINGTON MACHADO LUCENA.pdf: 5855040 bytes, checksum: a7047b206f4aed7cdff737a853b6b2b4 (MD5) Previous issue date: 2011-12-20 / Nos espaçostempos da realização da pesquisa foi possível problematizar, a partir dos usos realizados pelos sujeitos praticantes do curso de Administração, a tentativa de romper com as prescrições instituídas pelo sistema organizacional ao qual estão inseridos e que de alguma forma despotencializam as práticas docentes instituindo um lugar de domínio, regulação e imposição das práticas. A pesquisa foi realizada com docentes do Curso de Administração de uma Instituição de Ensino Superior (IES) no Estado Espírito Santo, na Região Metropolitana de Vitória, no período compreendido entre 2009 e 2011. Buscando observar as práticas e as burlas, optamos em assumir a possibilidade de se trabalhar com a noção de currículos em redes, compartilhando com a da idéia de que as práticas cotidianas acontecem nas relações entre os sujeitos praticantes, entre docentes, alunos, coordenadores e instituição. Para problematizar com as redes de saberes, fazeres e poderes que são tecidas no curso, optamos por usar a metodologia com os cotidianos, tendo Certeau como autor central, que possibilitou um entendimento do que se passa no espaçotempo da IES onde foi realizada a pesquisa. Nesse sentido foi possível compreendermos que os acordos e negociações entre/com os sujeitos praticantes é que potencializam a rede de conhecimentos. Tendo o currículo escolar, como redes de conversações e ações complexas. Conclui-se que a despeito da estrutura privilegiar um dado lugar de produção e elaboração de propostas curriculares pela direção da organização, há toda uma rede de conversas práticas, trocas de informações e etc. sendo tecida no anonimato do cotidiano. Seria interessante se essas práticas ordinárias pudessem ser levadas em conta por aqueles que elaboram a proposta
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Redes de saberes/fazeres, complexidade e tensões: os cotidianos no ensino médio de uma escola pública do Espírito Santo.

SANTOS, G. F. 17 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7292_DISSERTAÇÃO_GERALDO_REVISADA_VERSÃO_ATUAL.pdf: 4867140 bytes, checksum: 86fbb022311192abcb8de7db778da367 (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / A ciência com suas verdades passou a ser um artefato essencial nos cotidianos escolares. Esses saberes se enredam com outros saberes que despotencializados e silenciados, permanecem nos interstícios do discurso hegemônico da modernidade na escola causando tensões. Potencializar a ocorrência dessas redes nesses cotidianos pode intensificar essas tensões e assim abalar esse domínio da ciência. Os muitos caminhos possíveis de serem percorridos nas tessituras desprivilegiam quaisquer saberes e fazeres que se pretendem exclusivos. Assumindo a metáfora das redes, os praticantes da escola podem potencializar as inter-relações que ocorrem na vida. A remoção de instâncias de poder hierárquico de saberes, enredando-os e o compartilhamento solidário das práticasteoriaspráticas, não significa a diluição da autoridade. Agora a autoridade cumpre um novo papel que é de constituir uma rede de relações de autoridade partilhada. Desejamos perceber esses múltiplos sentidos e problematizar o quão potentes são ou não para a vida. Participamos juntamente com os alunos e alunas das aulas e posteriormente, os convidamos para conversasentrevistas, gravando e fotografando esses momentos. Percorremos, nos turnos matutino e noturno, todos os seus espaçostempos, nos conectando nas redes que se tecem. Optamos por estar nas turmas de ensino médio de formação geral e nas turmas de ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos. As entrevistasconversas foram feitas com três alunos ao mesmo tempo, sempre de uma mesma turma, para que se estabelecesse uma conversa e para que a produção de sentidos dos cotidianos da escola pudesse ser mais potencializada. Dos alunos entrevistados, estão entre os seus desejos mais comuns para além dos saberes científicos, as atividades esportivas, artísticas, literárias, religiosas, cursos de formação profissional, dança, canto, campanhas educativas, passeios. As relações de amizade e outros modos relacionais como entre professores e alunos, têm sido citados com grande frequência, pelos estudantes, nas entrevistasconversas. Não tem se conseguido implantar na sua totalidade os preceitos da modernidade nos escola. Há, portanto, um visível esgotamento do monopólio do comportamento científico nos cotidianos da escola pública pesquisada. São nesses espaçostempos escolares nos quais pode se dar a experiência. Apesar do discurso moderno na escola produzir mecanismos que impedem a experiência, esse controle é acompanhado de diversos mecanismos de escapes. É pela voz dos alunos que se apresentam as ausências da escola. A voz dos estudantes é a grande presença na escola e sua grande potência. Talvez esse seja o maior desperdício no contexto educacional escolar
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Cotidiano, Violência e Criminalidade na Comarca de Vitória/es, a Partir de Autos Criminais (1841-1871)

CAMARA, R. A. 21 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5475_Dissertação 2013 - Raphael America Câmara.pdf: 2813801 bytes, checksum: 86f2ff43ab5b0f4cde5d97a73acfb674 (MD5) Previous issue date: 2013-05-21 / Este trabalho destina-se ao estudo de sociedade formada por pouco mais de 4 mil habitantes livres, observando como a criminalidade e a violência interferiam e, por vezes, interagiam na comarca de Vitória, na segunda metade do século XIX. Em um período de fértil produção legislativa, será possível asseverar que os ideais da Carta Política de 1824 foram desconsiderados no Código Criminal de 1830, minimamente absorvidos no Código de Processo Criminal de 1832 e rechaçados por completo com a Lei reformadora n 261, de 3 de dezembro de 1841, restando evidente que a loquacidade legislativa era inconciliável com o parco acesso da população e das autoridades aos ditames legais, de modo que as aspirações democráticas ou não dessas normas pouco influíam no rotina agastada e cruenta do sempre repulsivo processo penal. Mas são exatamente esses autos criminais que vêm retratando, de maneira muito objetiva, a criminalidade e a violência nessa pequena comarca, embora esses autos não sirvam exatamente, em sua dimensão meramente quantitativa, para explicitar esses fenômenos. Não só a violência, como fenômeno amplo demais, não apenas o crime, como instituto meramente legal, mas também a criminalidade, assim considerada como o extrato das relações do delinquente com sua vítima e dos mecanismos de controle social deflagrados nesse contexto de agressões corpóreas e incorpóreas, donde se busca resgatar a vida social daquele tempo. Foi isso que se procurou sindicar. Não só os autos, mas as suas vozes. Não tanto a legislação, mas a sua aplicação no cotidiano. Palavras-chave: Criminalidade. Cotidiano. Legislação. Autos criminais.
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Hibridizações no cotidiano escolar : escola e tecnologias da comunicação e informação

Francisco, Deise Juliana January 1998 (has links)
Resumo não disponível.
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As mudanÃas de usos da PraÃa ClÃvis BevilÃqua: do ponto do chafariz Ãs Ãguas da intelectualidade (Fortaleza-CE, 1888-1943)

Josà Maria Almeida Neto 25 September 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Neste trabalho procuramos compreender as mudanÃas de uso da atual PraÃa ClÃvis BevilÃqua (antiga, PraÃa de Pelotas e PraÃa da Bandeira) na cidade de Fortaleza-CE, no perÃodo compreendido entre 1888 e 1943, quando este espaÃo da cidade passou por incisivas alteraÃÃes. Para tanto, buscamos mapear os usos da praÃa no final do sÃculo XIX e como se deram as alteraÃÃes fÃsicas e simbÃlicas no sÃculo seguinte quando aquele logradouro passou a ser completamente inserido nas dimensÃes urbanas da cidade, sendo escolhido como local de construÃÃes das caixas de Ãgua (reservatÃrios de abastecimento da cidade) e do prÃdio da Faculdade de Direito. Assim, tentamos mostrar como o crescimento da cidade modificou as formas de lidar com os espaÃos pÃblicos. O trabalho parte da perspectiva de que os espaÃos sÃo construÃdos pelos seus sujeitos e ganham novos significados à medida que estes sujeitos recriam novos sÃmbolos e referÃncias para si. Como recurso, utilizamos documentos de carÃter variado: Almanaque, CÃdigos de Postura, Jornais, DÃcimas Urbanas, CrÃnicas, Fotografias, Guia da Cidade, RelatÃrios dos Presidentes do Estado e Plantas urbanÃsticas.
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Como são (re)construídas e utilizadas as práticas de alfabetização? : na busca de uma interface explicativa entre as origens das práticas de alfabetização e o processo de fabricação do cotidiano escolar

SILVA, Edilson Alexandre da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3478_1.pdf: 629010 bytes, checksum: b3e3c69b7af68103b485d6dd50631707 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade Integrada de Pernambuco / Quando pesquisamos as práticas de professores alfabetizadores, notamos uma heterogeneidade profunda na maneira de alfabetizar. Um fato que ocorre mesmo em professores que compartilharam a mesma formação e grupo social. Essas práticas obedecem a uma lógica própria que, por vezes, torna-se difícil de compreender e analisar. Essa multiplicidade de práticas torna difícil o papel daqueles que planejam estrategicamente o ensino nas séries iniciais. Nesse contexto, existem professores que se afastam, em suas práticas, das estratégias pensadas pela academia, outros que se aproximam e aqueles que modificam essas estratégias. Esta pesquisa teve como propósito descobrir como 4 (quatro) professoras alfabetizadoras, da rede municipal de Olinda-PE, (re)constroem e utilizam suas estratégias e táticas de alfabetização. Buscamos neste trabalho, uma interface explicativa entre a natureza das práticas de alfabetização e a fabricação do cotidiano escolar. Analisando: o que as professoras dizem sobre suas práticas? Como fabricam suas práticas em sala de aula? Como elas utilizam as estratégias e táticas de alfabetização? Utilizamos a metodologia de pesquisa qualitativa etnográfica. Fizemos observações em sala de aula, grupo focal, filmagem e gravações. Descobrimos que as professoras possuem maneiras específicas de fabricar as práticas de alfabetização. Nessa fabricação, encontramos elementos que se aproximam de suas experiências, quando elas foram alfabetizadas, o que chamamos de táticas de alfabetização. Conflitando, por vezes, com as estratégias fornecidas na formação acadêmicas das mestras. Essas táticas operam no vazio deixado pelas estratégias, ou seja, as táticas se tornam um recurso cada vez mais presente na medida em que forem mais ausentes as estratégias. Essas estratégias tornam-se ausentes no sentido de não compreenderem as experiências vividas pelas professoras ou, ainda, de não compreenderem a dimensão pragmática das mestras. Percebemos que as professoras não ficam passivas diante das estratégias fornecidas e táticas vivenciadas. Elas as alteram em uma adaptação ao contexto, numa mescla de métodos e práticas em que o novo e o velho se misturam em um conflito de intenções. Diante disso, as professoras podem ter resultados tanto negativos como positivos na alfabetização de seus alunos. Isso acontece devido aos limites impostos pelas contradições entre os métodos e concepções de ensino. Porém, as escolhas não acontecem de forma programada e visível. As táticas, por exemplo, não têm a visibilidade das estratégias, são ocultas e emergem na estrutura do próprio , nesse caso, a escola, estando dentro da estrutura, utiliza as informações fornecidas com finalidades diferentes das quem as criou. Assim, as estratégias pavimentam a estrada como ponto de partida e de chegada bem definidos. Já as táticas criam desvios e caminhos variados que não se sabe aonde vão chegar. Constatamos que a recusa em trabalhar com as estratégias de alfabetização pensadas pela academia, que orienta para não trabalhar com o tradicional, não brota apenas de professoras que se formaram há décadas, mas também de professoras com formação recente (as quais utilizam formas tradicionais de alfabetização fato observado em todas as mestras pesquisadas. Vimos também que professoras, mesmo em contato com novos conceitos relativos à alfabetização (psicogênese da língua escrita, letramento) não deixam de utilizar os padrões silábicos. O que acontece é uma readaptação dentro desses conceitos, com uma roupagem própria de cada professora. Descobrimos, por fim, que a memória das professoras exerce um papel fundamental nesse processo, pois estabelece um elo (interface) entre as origens de suas práticas de alfabetização e as negociações dos conflitos da fabricação do seu cotidiano. Notamos, assim, que as professoras fabricam suas práticas- negando, aceitando e modificando as concepções, métodos e práticas de alfabetização- em uma teia multifacetada de elementos tradicionais e novos, frutos de suas experiências, quando foram alfabetizadas e de sua formação como professoras. Nesse compreender como as professoras fabricam e utilizam suas práticas de alfabetização, identificamos a reflexão e a constatação, por parte das mestras, sobre a importância de sistematizar e refletir os múltiplos caminhos da alfabetização
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O organizing das artesãs de filé do Pontal da Barra, em Maceió/AL

Silva, Christianne Lobato Ramalho da 20 July 2017 (has links)
Submitted by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2017-10-25T14:09:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VERS__O FINAL OFICIAL.DISSERTA____O_CHRISTIANNE L. R. DA S.01.09.17.pdf: 4544468 bytes, checksum: f881c3f2f09bfa7d322c33c695bfacc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2017-10-27T12:47:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VERS__O FINAL OFICIAL.DISSERTA____O_CHRISTIANNE L. R. DA S.01.09.17.pdf: 4544468 bytes, checksum: f881c3f2f09bfa7d322c33c695bfacc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-27T12:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) VERS__O FINAL OFICIAL.DISSERTA____O_CHRISTIANNE L. R. DA S.01.09.17.pdf: 4544468 bytes, checksum: f881c3f2f09bfa7d322c33c695bfacc4 (MD5) / Handcraft is characterized as a practice in which individuals develop a modus operandi in their daily life that gives rise to events from and for their survival. These ways of making crafts makes possible the constitution of an organization to social subjects, which is involved in a network of relationships, enables them to transform their reality through collective actions, constituting a network of connections that permeates the handcraft produced by the participating social actors, in a continuous dynamic that encompasses its context. The study of these daily practices that permeates a work with local relevance allows us to understand specific dynamics of certain organizing, as in the case of the embroidered handicraft known as filé, originating in the state of Alagoas. In this sense, the objective of this dissertation is to understand the organizational process of the handcraft produced in the action nets resulting from the daily practices of the filé artisans of the neighborhood of Pontal da Barra, in the municipality of Maceió, state of Alagoas. The theoretical articulation that underlies this discussion is based on Michel de Certeau`s approach - about the daily life of the involved social actors - and the action nets approach, by Barbara Czarniawska - with the analysis of the innumerable connections existing in the researched context. In the empirical investigation, participant observation and shadowing were used as data collection techniques, as well as data collected by documents. The field work was carried out from June to October 2016, during which was realized a participant observation in two handcraft stores located in the neighborhood and the attendance of meetings in the Artisans' Association of Pontal da Barra was also performed. The shadowing took place for a period of six consecutive days with the president of the Association. After the data collection, the content analysis was used in the thematic modality, with categories defined a posteriori. The results showed that the organization of the handicraft studied is developed through the connection of several action nets, acting in all phases of the process, due to the fact that the craft activity receives influences from sensemaking from the initial phase, such as when characterizing the practice as therapy, presenting a sociomateriality that is marked by the heterogeneity of the community and, mainly, by the interactional interferences of the individuals. Therefore, organizing takes place through this sociomateriality inherent in a production process that enables practitioners to oppose the terms imposed by society, while helping them to form the identity of Filé embroidery artisans from Pontal da Barra / O artesanato se caracteriza como uma prática em que os indivíduos desenvolvem um modus operandi no seu cotidiano que origina eventos da e para a sua sobrevivência. Essas “maneiras de fazer” artesanal, oportunizam aos sujeitos sociais a constituição de uma organização, que envolvida numa rede de relações, possibilita-lhes transformar sua realidade coletivamente, constituindo uma rede de conexões que permeia o artesanato produzido pelos atores sociais participantes, numa dinâmica contínua contextualizada. O estudo dessas práticas cotidianas que permeiam um ofício de relevância local permite compreender dinâmicas específicas de determinado organizing (processo organizativo), como no caso do artesanato bordado conhecido como filé, originário do estado de Alagoas. Nesse sentido, o objetivo desta dissertação é compreender o processo organizativo do artesanato produzido nas redes de ação decorrentes das práticas cotidianas das artesãs de filé do bairro do Pontal da Barra, no município de Maceió, estado de Alagoas. A articulação teórica que fundamenta a presente discussão se baseia na abordagem de Michel de Certeau – sobre o cotidiano dos atores sociais envolvidos - e na de redes de ação, de Barbara Czarniawska - com a análise das inúmeras conexões existentes no contexto pesquisado. Na investigação empírica, foi utilizada como técnica de coleta de dados a observação participante e a shadowing (técnica da sombra), além de dados coletados por documentos. A pesquisa de campo ocorreu de junho a outubro de 2016, por meio da observação participante em duas lojas de artesanato localizadas no bairro e o acompanhamento de reuniões na Associação dos Artesãos do Pontal da Barra. A shadowing foi adotada por um período de seis dias corridos com a presidente da Associação. Após a coleta dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo na modalidade temática, com categorias definidas a posteriori. Os resultados demonstraram que o organizing do artesanato estudado se desenvolve mediante a conexão de diversas redes de ação, atuando em todas as fases do processo, devido ao fato da atividade artesanal receber influências da produção de sentido desde a fase inicial, como quando da caracterização da prática como terapia, apresentando uma sociomaterialidade que se mostra marcada pela heterogeneidade da comunidade e, principalmente, pelas interferências interacionais dos indivíduos. Diante disso, seu processo organizativo ocorre por meio dessa sociomaterialidade inerente a um processo de produção que possibilita às praticantes a contraposição aos termos impostos pela sociedade, ao tempo em que as auxilia na formação da identidade de artesãs de bordado Filé do Pontal da Barra

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