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Para outra geração : um estudo de Antropologia visual sobre crianças entre os Tingüi-Botó (AL)FERREIRA, Ana Laura Loureiro 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho parte da abordagem proposta pela Antropologia Visual na qual as
imagens são objeto privilegiado para a observação do pesquisador. A pesquisa de
campo foi realizada entre o Povo Indígena Tingui-Botó, localizado no agreste alagoano
no município de Feira Grande. As crianças, principais sujeitos deste estudo, são
consideradas numa perspectiva geracional que, através da realização de registros
visuais, revelam aspectos da história deste povo, das mudanças na percepção sobre a
infância nesta população. Tais modificações estão relacionadas a um movimento étnico
no qual as crianças de hoje em dia , vivenciam uma situação diferenciada em relação à
aquisição de terras e a direitos específicos. Desta forma, aspectos da socialização destas
crianças demonstram como a infância vem sendo experienciada. Neste sentido, esta
dissertação busca interpretar as diversas formas de representação que surgem entre os
Tingui-Botó, com a formação de grupos específicos que realizaram e/ ou idealizaram
filmagens e fotografias. São focalizados os processos de produção e análise de imagens
por esta população, bem como a (re) significação destas por seus expectadores internos
e, especialmente, como as crianças as interpretaram e construíram sua própria
representação do que é ser Tingui-Botó
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O brincar de crianças Sateré-Mawé em uma escola da cidade de Parintins-AMSouza, Elizabeth Cristina Siel, (92) 991305114 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The indigenous child and play are interconnected in the process of teaching and learning, aiming at cultural development as well as socialization. The research has the relevance of reflecting on these indigenous children within the school of the city and thus allow the teacher to recognize it as a historical-social subject loaded with Sateré-Mawé cultural values. Within the educational scope of the city, the play receives new looks, in this sense interested in analyzing the demand of indigenous students within the institution and what are their identity inheritances lived in school everyday. the general objective of the research was to analyze the types of games that take place inside the school between indigenous and non - indigenous children, and the time and space occupied for the realization of the said games, focusing on indigenous children, games and school. In this sense, it was interested in presenting the demand of indigenous students within the institution, in order to verify the spaces and time lived by the Sateré-Mawé children in the school and its surroundings. And then, point out the types of games that occur inside the school between indigenous and non-indigenous children. In which, it will be important to identify through the games that the teacher performs with indigenous and non-indigenous children the process of cultural socialization, cooperation and competition. Thus, the investigation justifies that studying the play of the Sateré-Mawé in the school of the city and presenting it as a means of teaching and learning is significant for the practice of teaching teaching that has as a public indigenous students. In this context of study, it was taken into account that the Sateré-Mawé are living in the time and space of the non-indigenous. We conclude that the research highlighting playing as a teaching strategy in an intercultural relationship in which there is the sense of universalization of knowledge and knowledge coined in the act of playing, whether with indigenous or non - indigenous children within the school context of the city. / A pesquisa tem a relevância de refletir a respeito das crianças indígenas SateréMawé no âmbito da escola da cidade e assim permitir que o docente a reconheça como um sujeito histórico-social carregado de valores culturais de sua etnia. O objetivo geral é analisar os tipos de brincadeiras que ocorrem no interior da escola entre as crianças indígenas e não indígenas, bem como o tempo e espaço ocupados para a sua realização. Nesse sentido, foi apresentada a demanda de estudantes indígenas dentro da instituição, para assim verificarem-se o espaço e o tempo vividos pelas crianças Sateré-Mawé na escola e em seu entorno apresentando sua importância para a interação social. Aqui, torna-se importante identificar, através das brincadeiras que o professor realiza com as crianças indígenas e não indígenas, o processo de socialização cultural, cooperação e competição considerando-as fundamental nas relações entre o professor e as crianças indígenas e não indígenas. Nesse contexto do estudo, considerar como sujeito da pesquisa as crianças SateréMawé que estão vivendo no tempo e espaço do não indígena na cidade. Sendo que, o mesmo destaca o brincar como estratégia de ensino numa relação intercultural em que haja o sentido da universalização do conhecimento e saberes cunhados no ato de brincar entre a criança indígena e não indígena, dentro do contexto escolar da cidade. Para contribuir nas praticas de ensino dos professores buscando da visibilidade as crianças Sateré-Mawé e lhe garanta o exercício da cidadania plena.
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PROTEÇÃO SOCIAL ÀS CRIANÇAS INDÍGENAS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA – PARANÁ: POSSIBILIDADES E LIMITES NO CAMPO DA REPRESENTAÇÃOBuzato, Luiz Fernando Taques Fonseca 25 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-25 / For the Brazilian society in general indigenous issues is seen as complex as it seeks to integrate the various indigenous ethnic groups with non-Indian, a nationalist ideological discourse, while preserving their culture starting with abstract conceptions and general on the subject. Symptomatic of this are the various ways of referring to indigenous peoples throughout history, observed both in literature and in the formulation and enforcement of rights. Given this reality, this research aims to study social protection aimed at indigenous children who usually stay overnight in the city of Ponta Grossa in the company of their families in the sale of handicrafts, in order to understand, through the different speeches of representatives of agents government, how they interpret and apply the rights and guarantees to indigenous children. Looking up through these speeches, which grasp concepts and representations that these agents have on indigenous children in the city and how this impacts on social protection, through their practices. To this end, the research uses the literature review as its theoretical support, both to introduce the reader to the field of representation, and to present the image of the Indian construction and their children in Brazil, and to briefly discuss the main conflicts and tensions between Indians and non-Indians in the country's history, the collection of data from the Home Support Indian to know the profile of indigenous families and children who remain there, and field research through informal conversations held with public officials responsible for indigenous issues in the county and collection of their personal testimony through semi-structured questionnaire. Thus, the research will consist of three chapters, in order not only to situate the reader briefly about indigenous issues in Ponta Grossa, but to allow reflection on the possibilities and limits of social protection of indigenous children in the county, through field representations. / Para a sociedade brasileira de um modo geral a questão indígena é vista como complexa, pois busca-se integrar as diferentes etnias indígenas com o não índio, num discurso ideológico nacionalista, e ao mesmo tempo preservar a sua cultura partindo-se de concepções abstratas e genéricas sobre o tema. Sintomático disto são as diversas formas de se referir aos povos autóctones ao longo da história, observadas tanto na literatura quanto na formulação e aplicação de direitos. Diante desta realidade, essa pesquisa tem como objeto de estudo a proteção social destinada a crianças indígenas que costumeiramente pernoitam na cidade de Ponta Grossa em companhia de suas famílias na venda de artesanatos, com o objetivo de compreender, através dos diferentes discursos dos agentes representantes do poder público, como estes interpretam e aplicam os direitos e garantias a crianças indígenas. Busca-se, através destes discursos, apreender quais as concepções e representações que estes agentes têm acerca das crianças indígenas no município e como isto influencia na proteção social, através de suas práticas. Neste intuito, a pesquisa se utilizará da revisão bibliográfica como seu suporte teórico, tanto para introduzir o leitor no campo da representação, quanto para apresentar a construção da imagem do índio e das suas crianças no Brasil, e para discorrer brevemente sobre os principais conflitos e tensões existentes entre índios e não índios na história do país; da coleta de dados junto a Casa de Apoio ao Índio para conhecer o perfil das famílias e crianças indígenas que permanecem ali; e da pesquisa de campo através de conversas informais mantidas com os agentes públicos responsáveis pela questão indígena no município e da coleta de depoimento pessoal deles através de questionário semi-estruturado. Desta forma, a pesquisa será composta por três capítulos, a fim não apenas de situar brevemente o leitor quanto a questão indígena em Ponta Grossa, mas de permitir a reflexão sobre as possibilidades e limites da proteção social das crianças indígenas no município, através do campo das representações.
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Educação infantil Tentehar: encontro e (des) encontros no limiar de um diálogo interculturalIVES, Neusani Oliveira 26 June 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-20T13:38:12Z
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Previous issue date: 2014-06-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O conhecimento de situações específicas sobre a escola indígena poderá contribuir para uma visão holística a respeito da escolarização de diferentes grupos étnicos, uma vez que, os elementos facilitadores e dificultadores da prática pedagógica, analisados individualmente, poderão evidenciar situações promissoras a respeito da prática do diálogo e, assim, pleitear uma educação intercultural contextualizada. Neste sentido, a minha dissertação busca compreender o processo de Educação Infantil (EI) vivenciado pela crianca indígena Tentehar. A pesquisa realizada é de abordagem qualitativa do tipo etnográfico, sendo que o referencial teórico-metodológico que embasa meu trabalho pauta-se nos estudos sobre fronteiras étnicas e sobre escola indígena como espaço de fronteira. Os instrumentos de coleta de dados que privilegiei foram: 1) observação in loco; 2) entrevistas semiestruturadas com dois professores, um supervisor e a assessora pedagógica da EI indígena e um ancião; 3) análise documental: Proposta Pedagógica do Município de Grajaú - MA para EI indígena, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena e atividades didáticas e 4) registros fotográficos das atividades realizadas em sala de aula. Constatei que a educação intercultural entre as crianças indígenas Tentehar vem sendo realizada com uma série de contradições e de desencontros, a qual, talvez, seja explicada pelo binarismo: interculturalidade no discurso oficial e interculturalidade formulada por líderes dos movimentos indígenas, em que se pauta na valorização intracultural das identidades étnicas. Considero, portanto, que as bases epistemológicas do currículo vivenciado na EI Tentehar são totalmente eurocêntricas, apesar de a Proposta Pedagógica trazer no plano discursivo uma abordagem progressista de educação, ao organizar o conteúdo programático da EI se silencia diante dos conhecimentos relacionados as tradições, as crenças e aos valores da etnia Tentehar. Dentre os pontos de tensão da EI Tentehar destaco: as vozes ausentes do povo Tentehar no currículo escolar, carência de material específico e diferenciado, a forte presença de professores não indígenas e não falantes da língua materna e a pouca interação e/ou nenhuma entre professor não indígena e criancas Tentehar. Mas considero um ponto positivo a permanência do responsável da criança - normalmente uma mulher - durante toda a aula, porque deixa a criança mais segura. Embora o professor bilíngue-intérprete desempenhe um papel importante na realização da interação professor não indígena e as crianças, este convive com a ambiguidade e as contradições acerca de suas atribuições. Realizei a pesquisa em duas pré-escolas indígenas - em perímetro urbano e em área rural - todavia, não percebi grandes diferenças existentes entre ambas, reforçando a idéia da diferença versus homogeneização. Assim, considero que somente o discurso democrático do Estado acerca da educação intercultural, sem as condições de igualdade assegurada para que o intercâmbio entre os diferentes grupos aconteça, poderá ser muito mais um fator de exclusão social e cultural, do que a própria inclusão tão proferida nos discursos oficiais, a respeito da escolarização entre as populações indígenas. / The study of specific situations occurring in indigenous schools can contribute to a holistic vision of the teaching process for various ethnic groups since the individual analysis of some difficulties and beneficial methods in pedagogic practice has the potential to indicate promising solutions to dialogical problems, and thus to suggest a contextualized intercultural education. My thesis investigates the process of Children’s Education (CE) experienced by Tentehar children. The research was conducted through an ethnographical qualitative approach, and the theoreticalmethodological references were based on the study of ethnic borderlines and the indigenous school as a border area. The chosen methods were: 1) fieldwork; 2) semi-structured interviews of two teachers, one supervisor, and the pedagogical counselor of indigenous CE and an elder; 3) an examination of the following documents: ‘Teaching Philosophy in the City of Grajau - MA for Indigenous CE,’ ‘National Educational Guidelines for Indigenous CE,’ and teaching materials; and 4) photographs taken during class activities. I observed that the intercultural education of Tentehar children has been carried out with many contradictions and misunderstandings, which may be explained by the conflicting ideas between the official discourse for cultural interchange and the opinion of native Brazilian movements’ leaders who value intracultural appraisal of ethnic identities. I believe that the epistemological bases of the curriculum practiced in the Tentehar CE are eurocentric because, while the Teaching Proposal preaches a progressive educational approach, the actual syllabus ignores Tentehar ethnic traditions, beliefs, and principals. Some of the main differing aspects of the Tentehar CE are: the absence of Tentehar people’s voice in the curriculum, the lack of specific and differentiated material, the predominance of teachers who are non-indigenous and/or do not speak the indigenous language, and the near absence of interaction between non-indigenous teachers and Tentehar students. Nevertheless, the practice of maintaining each child’s parent or guardian (usually a woman) in the class was considered positive for allowing the students to feel safe. Even though the bilingual translator teachers are important in the interaction between non-indigenous teachers and the children, s/he faces ambiguity and contradictions regarding their actual role. The research was conducted at two indigenous pre-schools, in urban and rural areas; however, no significant differences between them were observed, which yields the issue of difference versus homogenization. Henceforth, the government provides a democratic discourse for intercultural education, but no real equality conditions for it to happen, thus generating even more factors of social and cultural exclusion in the practice of native people’s schooling.
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A criança indígena nos estudos acadêmicos no Brasil: uma análise das produções científicas (2001 – 2012) / A native child in academic studies in Brazil: an analysis of scientific production (2001 - 2012)ARAÚJO, Sheila Alves de 04 September 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-23T12:02:35Z
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Previous issue date: 2014 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / UFPA - Universidade Federal do Pará / Governo Federal / O presente trabalho versa sobre as Concepções de Infância Indígena presentes em estudos acadêmicos produzidos no Brasil. Para os aportes deste estudo, considerou-se como questão norteadora: quais as concepções de Infância para as diversas etnias indígenas nas produções acadêmicas no Brasil no período de 2001 a 2012? O objetivo geral consistiu em investigar as concepções de infância para as diversas etnias indígenas presentes nas produções acadêmicas no Brasil no período de 2001 a 2012, visando (1) identificar e mapear essas concepções de infância indígena nas diversas etnias presentes nas produções acadêmicas; (2) descrever o processo de educação da criança indígena nas diversas etnias indígena brasileira; (3) abordar as práticas culturais da infância indígena mencionadas nesses estudos; (4) discutir a relevância, avanços e limites desses estudos para a compreensão da infância indígena no Brasil. O caminho metodológico percorrido para o desenvolvimento deste estudo foi de caráter bibliográfico tendo como fonte Dissertações e Teses coletadas no portal da CAPES no período de 2001 a 2012 sobre a infância indígena. Para efeito de sistematização do corpus de análise desse estudo e facilitar a compreensão do material, as dissertações e teses foram organizadas em três eixos temáticos: (1) Concepção étnica de infância indígena; (2) Práticas culturais da infância indígena; (3) Educação indígena. A partir da escolha dos eixos temáticos, pensou-se em categorias que pudessem facilitar o entendimento da metodologia escolhida para essa dissertação. Então foi escolhida para cada eixo temático uma categoria, a saber: (1) Liberdade; (2) Brincadeiras; (3) Educação indígena (escolar e tradicional). No que tange às categorias, foi possível perceber quão importante foi mencioná-las neste estudo, pois entendê-las nos permitiu também trazer à tona o rico arsenal que emergem ao estudar as concepções de infância ligadas à liberdade, à brincadeira e à educação. Tais concepções nos permitiu ter um novo olhar a respeito da infância nas sociedades indígenas, a partir de avanços/limites. Os resultados mostraram também que os estudos sobre a infância e/ou a criança indígena é incipiente, principalmente no estado do Pará e isso se deve ao fato de que os pesquisadores locais ainda não despertaram o interesse pela temática em questão, sendo possível elencar algumas razões para esse “não interesse”: falta de motivação de pesquisadores nessa área, a inserção desses estudos em várias áreas do conhecimento que não necessariamente no campo da educação e o difícil acesso as comunidades. Percebeu-se também que as produções realizadas em nossa região sobre a temática infância indígena são computadas no local de origem dos pesquisadores que para cá vêm realizar seus estudos deixando a região Norte no limite das produções sobre infância indígena. Ademais, urge a necessidade de investigar a infância e/ou a criança que vivem nas mais diversas sociedades indígenas. Eis aí um grande desafio e intento a ser superado para a compreensão do universo infantil e suas lógicas de pensar a realidade, o aprendizado, como sujeito complexo e pleno, de modo que suas percepções do cotidiano da aldeia, da escola, da família, dos rituais e dos símbolos constituam-se em tarefa de suma importância. / This paper examines the conceptions of Indigenous Childhood in academicians present studies produced in Brazil. Contributions to this study, it was considered as a guiding question: what conceptions of Childhood for the various indigenous ethnic groups in academic productions in Brazil in the period 2001-2012? The overall objective was to investigate the conceptions of childhood to the various indigenous ethnic groups present in academic productions in Brazil in the period 2001-2012, aimed (1) to identify and map these conceptions of indigenous children in different ethnic groups present in academic productions; (2) describe the process of education of indigenous children in several Brazilian indigenous ethnicities; (3) address the cultural practices of indigenous children mentioned in these studies; (4) discuss the relevance, progress and limits of such studies to the understanding of indigenous children in Brazil. The methodological path followed for the development of this study was bibliographical whose source Dissertations and Theses collected on the portal of CAPES in the period 2001-2012 on indigenous children. For the purpose of systematizing the corpus of analysis of this study and facilitate understanding of the material, the theses were organized into three themes: (1) ethnic conception of indigenous children; (2) cultural practices of indigenous children; (3) Indigenous education. From the choice of themes, it was thought in categories that could facilitate the understanding of the methodology chosen for this dissertation. Was then chosen for each thematic axis a category, namely: (1) Freedom; (2) Play; (3) Indigenous education (traditional school). Regarding the categories, it was possible to realize how important it was to mention them in this study because it allowed us to understand them well to bring out the rich arsenal that emerge when studying the conceptions of childhood linked to freedom, play and education. Such conceptions allowed us to have a new look about childhood in indigenous societies, from advances / limits. The results also showed that studies of childhood and / or indigenous child is incipient, particularly in the state of Pará and this is due to the fact that local researchers have not yet awakened the interest in the topic in question, and list some possible reasons for this "no interest": lack of motivation of researchers in this area, the inclusion of these studies in various areas of knowledge that are not necessarily in the field of education and poor access communities. We also noticed that the productions performed in our region on the theme Indigenous children are computed at the source of the researchers who come here to study it in leaving the North in the limit of production on indigenous children. Moreover, there is an urgent need to investigate the childhood and / or children living in the most diverse indigenous societies. Here is a challenge to be overcome and attempt to understand the child's world and your logical thinking to reality, learning as complex and full guy, so their perceptions of everyday village, school, family, rituals and symbols constitute themselves into a task of paramount importance.
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Política pública de erradicação do trabalho infantil na tríplice fronteira amazônica - Brasil, Colômbia e Peru : Reflexões sobre o contexto de Tabatinga/AMNascimento, Edmilson Alves do 24 May 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-25T13:47:32Z
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Previous issue date: 2016-05-24 / This thesis is an investigation representing reflections about the public politics for the
eradication of child labor in Tabatinga municipal district/AM, located in the triple Amazon
frontier, Tabatinga/Brazil, Leticia/Colombia and Santa Rosa/Peru. Disregarding the ethnic,
multicultural and territorial aspects involved during its proceeding, it intends to suggest
answers to suppress the opportune ceaseless durability of such activity against human rights.
The reason for this topic was selected was because it is a very common and recurring subject
in the research area. This investigation intended to seek knowledge on institutional actions
that had been developed to reach any result from the public politics for the eradication of
child labor in Tabatinga municipal district, in triple Amazon frontier – Brazil, Colombia and
Peru, considering the relevance of a “frontier” conditional factor – in its political dimensions
of international relations among the three countries and, in view of ethno cultural aspects from
the indigenous children – in consideration of this topic about child labor and its eradication
public politics, as complementary data to other accomplished works by many other authors
(DI GIOVANI, 2004; KASSOUF, 2004; KUMMEL, 2010; MARQUES, 2001 apud
OLIVEIRA, 2014) who have analyzed the causes of child labor seen from the point of view of
economic inequality and/or family settings, in which a missing provider, generally the main
male figure is the one who brings with himself, consequently, poverty and necessity of his
child to be into the labor market. Either formally or in an informal way, just in guarantee of
any family financial gain and, in other cases, the child becomes their main support. This
research has unpublished results as relevant content due to the lack of other debates,
conclusions and actions according to the proposed topic in this thesis. Many aspects have
been included in this dissertation, based on the comprehension points that these studies are
about eradication politics against child labor in Tabatinga’s contexts, and it relates with ethno
cultural aspects together with the interdisciplinarity involved, like: history, economy, laws,
sociology, geopolitics, international relations, public politics and politic. Therefore, with this
dissertative material, questions like knowing how childhood in Tabatinga’s contexts is lived
within the triple Amazon boarder area and understand its features; it is identified in an
amazon child, the composing personality elements of who lives in the triple Amazon boarder,
it was also identified the public politics against child labor that are applied and the local
contemplations about the present topic, in terms of cooperation and/or assistance, inside the
relations among Brazil, Colombia and Peru; in this present article is also emphasized the
social and cultural visions that make the indigenous child as a “symbolic frontier” in the face
of public politics for the child labor and its eradication in the municipal district, having in
consideration the ethno cultural profile from the indigenous children. / Este estudo é uma investigação que apresenta reflexões sobre a política pública de erradicação
do trabalho infantil no município de Tabatinga/AM, situado na tríplice fronteira amazônica
Tabatinga/Brasil, Letícia/Colômbia e Santa Rosa/Peru. Sem desconsiderar os aspectos
étnicos, multiculturais e territoriais envolvidos, visa sugerir respostas capazes de atacar os
fatores que ensejam a perpetuação e permanência de tal prática que constitui uma violação aos
direitos humanos. A razão em pesquisar o trabalho infantil e sua política pública de
erradicação em Tabatinga/AM reside no fato de se configurar este, o problema comum aos
três países da tríplice fronteira amazônica. O presente instrumento objetivou identificar os
moldes de desenvolvimento das ações institucionais na busca da efetivação da política pública
de erradicação do trabalho infantil no Município de Tabatinga/AM, na tríplice fronteira –
Brasil, Colômbia e Peru, considerando a relevância do fator fronteira em sua dimensão
geopolítica de relação institucional com os países vizinhos e, simbólica, ante os aspectos
étnico-culturais das crianças indígenas –, na consideração da pesquisa sobre o trabalho infantil
e sua política pública de erradicação, em complemento ao que já se apontou em pesquisas
desenvolvidas por diversos autores (DI GIOVANI, 2004; KASSOUF, 2004; KÜMMEL,
2010; MARQUES, 2001 apud OLIVEIRA, 2014) que procuraram analisar as causas do
trabalho infantil sob a ótica das desigualdades socioeconômicas, bem como dos arranjos
familiares em que se percebe a ausência de um dos provedores, em geral o pai. Nessa última
perspectiva, as crianças ingressam no mercado formal ou informal de trabalho para garantir a
complementação da renda familiar, tornando-se até, em muitos casos, arrimos de família. A
relevância da abordagem destaca-se pelo caráter inédito que representa no cenário atual, tendo
em vista a escassez de debates sobre a referida problemática. Como subsídios para a
compreensão da política de erradicação do trabalho infantil em Tabatinga/AM, diversos
aspectos foram abordados, correlacionando aspectos étnico-culturais e interdisciplinaridade,
dentre estes: história, economia, direito, sociologia, antropologia, sociologia, geopolítica,
relações internacionais, políticas públicas e política. Nesse sentido, preocupou-se em: analisar
a infância das crianças de Tabatinga/AM e da tríplice fronteira; descrever a identidade da
criança brasileira da tríplice fronteira; investigar a política pública de erradicação do trabalho
infantil implantada em Tabatinga/AM e a contemplação da fronteira nessa questão, em termos
de cooperação e/ou assistência, no âmbito das relações entre Brasil-Colômbia-Peru; destacar
os aspectos étnico-culturais que colocam a criança indígena como uma fronteira simbólica
frente à política pública de erradicação do trabalho infantil no contexto de Tabatinga/AM; e,
evidenciar a concepção de uma política pública para erradicação do trabalho infantil no
município, considerando a fronteira étnico-cultural a partir das crianças indígenas.
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Pexe oxemoarai: brincadeiras infantis entre os índios Parakanã / Pexe oxemoarai: childrens play in the Parakanã IndiansGosso, Yumi 24 February 2005 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o lugar da brincadeira nas atividades das crianças indígenas Parakanã e descrevê-las no contexto do modo de vida desses índios. Os índios Parakanã ainda mantêm muitas de suas tradições culturais, tais como, a língua, o preparo da farinha, a pintura corporal, as reuniões diárias (tekatawa) para solução de problemas da aldeia, a caça e os festejos. A população é predominantemente jovem e o espaçamento de nascimentos é de aproximadamente dois anos e meio. Foram observadas 29 crianças indígenas Parakanã (16 F e 13 M), de quatro a 12 anos, da aldeia Paranowaona, sudeste do estado do Pará. O método de observação utilizado foi sujeito focal com sessões de cinco minutos. O número médio de sessões para cada criança foi 11. As crianças foram subdivididas nas classes etárias konomia (quatro a seis anos) e otyaro (sete a doze anos), conforme categoria de idade dos próprios índios. Os resultados indicaram que: a) as crianças passam a maior parte do seu tempo brincando; b) meninas trabalham mais que meninos; c) a brincadeira simbólica e a de construção ocorrem com maior freqüência entre as crianças mais jovens e posteriormente começam a surgir os jogos de regras; d) crianças brincam com companheiros do mesmo sexo e grupo etário; e) as brincadeiras simbólicas são representações muito próximas das atividades dos adultos. De uma maneira geral, as crianças Parakanã passam a maior parte do seu tempo brincando em seu próprio mundo. A partir de dois ou três anos, começam a brincar em grupo sem supervisão de adultos. Elas não só representam a vida adulta que observam livre e abundantemente, mas parecem recriá-la, como se fosse uma cultura peculiar, específica: a cultura da brincadeira. / This study aims to investigate the role of play in the activities of Parakanã Indian children, as well as to describe their play using the context and the way of life of these Indians. The Parakanã Indians preserve many of their cultural traditions, such as their language, the preparation of manioc flour, body painting, daily meetings (tekatawa) to deliberate on the villages problems, game hunting and festive celebrations. Their population is predominantly young and births occur approximately with a two-and-a-half-year gap between them. Twenty-nine Parakanã children (16 F and 13 M) from 4 to 12 years of age and from the Paranowaona village, located in the southeast region of Pará State, were observed. The focal sample method was applied with 5-minute sessions. The average number of sessions for each child was 11. The children were subdivided in age classes, namely: konomia (four to six years old), otyaro (seven to twelve years old), according to the Indians own age categorization. The results point out that a) children spend most of their time playing; b) girls work more than boys; c) the symbolic, as well as the construction play occur more often among young children and games with rules start to emerge subsequently; d) children play with same-sex and age-class peers; e) their symbolic play is a very close representation of the adults activities. In general, Parakanã children play most of the time and in their own world. From two to three years old they start playing in groups, without any adult supervision. They not only depict the adult life that they observe freely and abundantly, but also recreate it as if it were a very peculiar and specific culture: the culture of playing.
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Pexe oxemoarai: brincadeiras infantis entre os índios Parakanã / Pexe oxemoarai: childrens play in the Parakanã IndiansYumi Gosso 24 February 2005 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o lugar da brincadeira nas atividades das crianças indígenas Parakanã e descrevê-las no contexto do modo de vida desses índios. Os índios Parakanã ainda mantêm muitas de suas tradições culturais, tais como, a língua, o preparo da farinha, a pintura corporal, as reuniões diárias (tekatawa) para solução de problemas da aldeia, a caça e os festejos. A população é predominantemente jovem e o espaçamento de nascimentos é de aproximadamente dois anos e meio. Foram observadas 29 crianças indígenas Parakanã (16 F e 13 M), de quatro a 12 anos, da aldeia Paranowaona, sudeste do estado do Pará. O método de observação utilizado foi sujeito focal com sessões de cinco minutos. O número médio de sessões para cada criança foi 11. As crianças foram subdivididas nas classes etárias konomia (quatro a seis anos) e otyaro (sete a doze anos), conforme categoria de idade dos próprios índios. Os resultados indicaram que: a) as crianças passam a maior parte do seu tempo brincando; b) meninas trabalham mais que meninos; c) a brincadeira simbólica e a de construção ocorrem com maior freqüência entre as crianças mais jovens e posteriormente começam a surgir os jogos de regras; d) crianças brincam com companheiros do mesmo sexo e grupo etário; e) as brincadeiras simbólicas são representações muito próximas das atividades dos adultos. De uma maneira geral, as crianças Parakanã passam a maior parte do seu tempo brincando em seu próprio mundo. A partir de dois ou três anos, começam a brincar em grupo sem supervisão de adultos. Elas não só representam a vida adulta que observam livre e abundantemente, mas parecem recriá-la, como se fosse uma cultura peculiar, específica: a cultura da brincadeira. / This study aims to investigate the role of play in the activities of Parakanã Indian children, as well as to describe their play using the context and the way of life of these Indians. The Parakanã Indians preserve many of their cultural traditions, such as their language, the preparation of manioc flour, body painting, daily meetings (tekatawa) to deliberate on the villages problems, game hunting and festive celebrations. Their population is predominantly young and births occur approximately with a two-and-a-half-year gap between them. Twenty-nine Parakanã children (16 F and 13 M) from 4 to 12 years of age and from the Paranowaona village, located in the southeast region of Pará State, were observed. The focal sample method was applied with 5-minute sessions. The average number of sessions for each child was 11. The children were subdivided in age classes, namely: konomia (four to six years old), otyaro (seven to twelve years old), according to the Indians own age categorization. The results point out that a) children spend most of their time playing; b) girls work more than boys; c) the symbolic, as well as the construction play occur more often among young children and games with rules start to emerge subsequently; d) children play with same-sex and age-class peers; e) their symbolic play is a very close representation of the adults activities. In general, Parakanã children play most of the time and in their own world. From two to three years old they start playing in groups, without any adult supervision. They not only depict the adult life that they observe freely and abundantly, but also recreate it as if it were a very peculiar and specific culture: the culture of playing.
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Direitos humanos dos indígenas crianças: perspectivas para a construção da doutrina da proteção plural / Human rights of indigenous children: perspectives for the construction of de plural protection doctrineOLIVEIRA, Assis da Costa January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / O presente trabalho discute as possibilidades de inserção jurídica dos
indígenas crianças no âmbito dos Direitos Humanos. A partir da crítica ao modo
como se constituiu a infância no Ocidente e a percepção das condições diferenciadas
de construção social da pessoa, do corpo e da infância entre povos indígenas,
produz-se indicativo de problematização da pauta da interculturalidade dos Direitos
Humanos de maneira a sinalizar a relevância da categoria pessoa como equivalente
funcional no diálogo intercultural para justificação da inversão axiológica das
crianças indígenas para indígenas crianças e possíveis repercussões aos seus direitos.
Posteriormente, faz-se análise das filosofias políticas que fundamentam a
administração e os direitos das crianças, com especial destaque para o
questionamento dos limites da Doutrina da Proteção Integral em relação ao
tratamento da diversidade cultural, e proposição de filosofia política complementar
denominada de Doutrina da Proteção Plural, fundada no princípio da
autodeterminação dos povos indígenas e nos valores da igualdade, diferença e
protagonismo. Discutisse a trajetória da inserção do debate sobre os indígenas
crianças no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Nº. 8.069/1990), com
considerações específicas para o Projeto de Lei Nº. 295/2009, cujas críticas procuram
refletir sobre temas pouco discutidos pelo viés dos povos indígenas e de necessária
ampliação para as crianças oriundas de povos e comunidades tradicionais. / This study discusses the possibilities of inclusion the indigenous children
in the juridical field of Human Rights. From the criticism of the way in which the
childhood is constituted in the West and the perception of different conditions of
social construction of the person, body and childhood among indigenous peoples, it
produces indicative of problematization of the agenda of intercultural human rights
in order to signal the relevance of the category person as the functional equivalent in
intercultural dialogue to support of axiological inversion of indigenous children for
children indigenous and possible repercussions of their rights. Afterwards, analysis
of the political philosophies that ground the administration and the rights of
children, with special highlight to the questioning of the limits of the Doctrine of
Integral Protection regarding the treatment of cultural diversity, and propose
complementary political philosophy called Doctrine of Plural Protection, founded on
the principle of self-determination of the indigenous peoples and the values of
equality, difference and protagonism. Discuss the trajectory of insertion of the debate
about indigenous children in the Child and Adolescent Statutes (Law No.
8.069/1990), with specific considerations for Draft Bill No 295/2009, which seek to
reflect on critical themes little discussed in the perspective of indigenous peoples and
expansion necessary for children from the traditional peoples and communities.
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Reprodução interpretativa na infância Tapeba: um estudo sobre a apropriação cultural dessa etnia / Tapeba interpretive reproduction in childhood: a study on the cultural appropriation of ethnicityOLIVEIRA, Maria de Fátima Brito Fontenele January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Maria de Fátima Brito Fontenele. Reprodução interpretativa na infância Tapeba: um estudo sobre a apropriação cultural dessa etnia. 2014. 141f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-22T12:01:49Z
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Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa tem como objetivo descrever os principais aspectos das culturas da infância Tapeba, com base nas produções culturais dessa etnia e na reconstrução dos significados dessas produções pelas crianças. Como fundamentação teórica para o alcance de tal objetivo, baseamo-nos na Sociologia da Infância, e para esse fim foram utilizados principalmente os estudo de Sarmento (2003, 2004, 2005), Corsaro (2009), Canclini (2000) e Bujes (1012). Os dados analisados resultaram de uma pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, constituído a partir da técnica da entrevista semiestruturada e da observação participante. A análise realizada revelou que as crianças são sujeitos que participam ativamente dos processos culturais da comunidade Tapeba, que se apropriam dos costumes dessa etnia na escola e na família. Além disso, essas crianças criam e recriam sua cultura nas práticas lúdicas entre pares. Portanto, elas criam e recriam sua cultura no brincar, nas atividades escolares e no cotidiano familiar.
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