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The Influence of Weight Status on the Link between Television Viewing and Food Intake in ChildrenBorghese, Michael M. 08 May 2014 (has links)
Recent research suggests that sedentary behaviours have detrimental effects on the health and well-being of children, including effects on obesity. Specifically, television viewing is consistently associated with childhood obesity. Two explanations have been proposed: 1) reduced energy expenditure, and 2) increased food intake. However, it has been suggested that the association between television viewing and childhood obesity may be better explained by an increase in energy intake than by a reduction in energy expenditure. To date, children of different weight status have not been compared in their dietary patterns in front of the television, and it is not known if total sedentary time is linked with food intake in children. The objectives of this thesis are: 1) to determine if obese children consume food more frequently while watching television than normal weight children, and 2) to examine which of television viewing or total sedentary time better predicts dietary patterns in children. Overall, our results re-affirm the notion that television viewing is associated with obesity, although physical activity plays a role in this association. Also, children who are obese consume fast food and fruits/vegetables more frequently during television watching than normal weight children. Furthermore, television viewing appears to be a better predictor of dietary patterns in children than overall sedentary time. Globally, these results provide evidence for the deleterious effects of television viewing on children’s dietary patterns and justification for future intervention studies designed to reduce television viewing in children with obesity.
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Medidas de asociación en estudios transversales: a propósito del estudio “elevada frecuencia de dislipidemia en pacientes infectados por VIH en un hospital público peruano” / Association measures in crosssectional studies: Concerning the study “high frequency of dyslipidemia in HIV-infected patients in a peruvian public hospital”Farfán-García, Reyna C., Ulloque, Jorge L., Araujo-Castillo, Roger V. January 2018 (has links)
Carta al editor / Revisión por pares
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Senso de coerência e dor odontogênica em adolescentes residentes em municípios de até 50 mil habitantes do estado do Rio Grande do Sul / Sense of coherence and toothache of adolescents living in municipalities untill 50 thousands inhabitants in Rio Grande do Sul stateRosa, Arisson Rocha da January 2013 (has links)
Objetivo: Este estudo investiga a associação entre Senso de Coerência (SOC) e dor de dente, uma vez em que não há estudo sobre esta temática até o momento. A hipótese desta pesquisa é a de que adolescentes com forte SOC tendem a menor prevalência de dor de dente do que aqueles com fraco SOC. Método: Estudo transversal de base escolar foi conduzido em 36 municípios de até 50 mil habitantes no sul do Brasil. A população analisada foi a de adolescentes escolares entre 15 e 19 anos. A amostra compreendeu 1150 adolescentes escolhidos por amostragem sistemática. Desses, 68,8% tinham até 16 anos, 57,2% eram do sexo feminino e 71,5% eram brancos. A análise final ajustada por meio de regressão de Poisson é baseada em 1065 indivíduos. Os dados foram coletados pelo questionário SOC-13 e índice CPOD. Resultados: O SOC médio da amostra foi 45, mínimo 27, máximo 60 e o desvio-padrão 5. SOC permaneceu significante ao explicar a dor de dente como um fator de proteção RP=0,65 (95%IC=0,55-0,75). Meninas apresentaram 39% mais dor de dente do que meninos (95%IC=1,15-1,68). Aqueles que foram ao dentista por outra razão que não revisão ou check-up tiveram prevalência de dor dental 85% maior do que seus homólogos (95%IC=1,47-2,34). Adolescentes com dentes cariados apresentaram até duas vezes mais dor de dente do que os livres de cárie. A amostra apresentou 29,8% de prevalência de dor de dente nos seis meses anteriores à pesquisa. Conclusão: Os resultados desse estudo mostraram que um forte SOC é fator de proteção para dor de dente. A abordagem salutogênica pode ser uma estratégia para se alcançar melhores patamares de saúde. / Aims: This study investigated the association between Sense of Coherence (SOC) and toothache. To our knowledge, this study is the first to examine this relationship. We hypothesized that toothache prevalence in the previous six months would be lower in adolescents with strong SOC than those with weaker SOC. Methods: A school-based cross-sectional study was carried out in 36 municipalities comprising up to 50,000 residents in southern Brazil. The target population was student adolescents from 15–19 years old. The sample consisted of 1,150 adolescents chosen by systematic sampling. From those, 68.8% were up to 16 years, 57.2% were female, and 71.5% were white. The final adjusted analysis by Poisson regression included 1,065 individuals. Data were collected using a sociodemographic questionnaire, SOC-13 scale and the DMFT index. Results: The SOC mean was 45, minimum 27, maximum 60, standard deviance was 5. A strong SOC was a significant protective factor for toothache; PR=0.65 (95%CI= 0.55–0.75). Girls presented more toothache than boys PR=1.39 (95%CI= 1.15–1.68). Individuals who saw the dentist for reasons other than reviews or check-ups had a toothache prevalence 85% higher than their counterparts (95%CI= 1.47–2.34). Adolescents with tooth decay reported up to two times more toothache than those without cavities. Of the adolescents in the sample, 29.8% reported experiencing toothache in the previous six months. Conclusion: The results of this study showed that strong SOC protected against toothache. A salutogenic approach may lead to better patterns of health.
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Níveis de TSH e sintomas depressivos em mulheres acima de 35 anos do Município do Rio de Janeiro / TSH levels and depressive symptoms in women over 35 years in the Rio de Janeiro City.Joanna Miguez Nery Guimarães 24 April 2007 (has links)
Alguns estudos vêm apontando o hipotireoidismo como um fator de risco para depressão; entretanto, esta associação é ainda controversa. Como objetivo o presente estudo estimou a prevalência de sintomas depressivos numa amostra probabilística de mulheres e investigou se existe uma associação entre níveis de TSH e a presença de sintomas
depressivos. Conduzimos um estudo transversal de base populacional onde avaliou-se uma amostra de mulheres com 35 anos ou mais anos de idade, residentes no município do Rio de
Janeiro (RJ), que foram entrevistadas e tiveram amostras de sangue coletadas. O desenho de amostra proposto para a pesquisa seguiu um modelo de amostragem probabilística por
conglomerado, em três estágios de seleção, tendo por base os setores censitários do município. A função tireoidiana foi medida pelo TSH sérico, a partir das amostras coletadas
no domicílio. Para avaliação da presença/ausência de sintomas depressivos utilizou-se um instrumento padronizado e validado (PRIME-MD). Foram também coletados dados sócio demográficos e outras informações de saúde da participante. A prevalência de sintomas depressivos, frequências e associações foram calculadas levando-se em conta o desenho de amostra complexo, utilizando procedimentos específicos do pacote SAS (versão 9.1). Da amostra de 1500 mulheres, 1298 foram entrevistadas, sendo o percentual de não-resposta
igual a 13,5%. A amostra final foi composta por 1249 participantes, onde foi encontrada uma prevalência de sintomas depressivos igual a 45,9%. Em relação aos níveis de TSH, 4,8% da amostra apresentaram-se acima do ponto de corte adotado (≥6,0 mUl/ml). Destas, 61,9% apresentaram sintomas depressivos, contra 44,9% entre as mulheres com TSH<6,0 (p=0,04). A análise ajustada mostrou que mulheres com nível de TSH≥6,0 tiveram uma chance duas vezes maior de apresentarem sintomas depressivos do que aquelas com TSH normal (OR=2,04). Ao excluir da análise as participantes que auto-referiram diagnóstico prévio de doença tireoidiana, a associação entre níveis de TSH e sintomas depressivos perdeu a significância. Concluindo, foi observada alta prevalência de sintomas depressivos na amostra, especialmente entre o grupo com níveis elevados de TSH. Os resultados chamam atenção para a importância de se investigar em pacientes deprimidos a comorbidade tireoidiana. / Some studies have been indicating that hypothyroidism is a risk factor for depression; however, this association is still controversial. The present study estimated the prevalence of
depressive symptoms in a probabilistic sample of women and investigated whether there was any association between thyroid-stimulating hormone (TSH) levels and the presence of
depressive symptoms. A cross-sectional population-based study was carried out and sample of women aged 35 years and over living in the municipality of Rio de Janeiro (RJ) was
evaluated. They were interviewed and blood samples were taken. The sample design proposed for this study followed a model of probabilistic sampling by clusters, with three selection
stages based on the census tracts of municipality. Thyroid functions was measured from serum TSH levels, using samples collected in the subjects homes. To assess the presence/absence of depressive symptoms, a standardized validated instrument (PRIME-MD) was used. Sociodemographic data and other information on participants health were also
gathered. The prevalence of depressive symptoms, frequencies and associations were calculated while taking into account the design of this complex sample, using specific
procedures from the SAS statistical package (version 9.1). Out of a sample of 1500 women, 1298 were interviewed. The no-response rate was 13.5%. The final sample was composed of
1249 participants, among whom a prevalence of depressive symptoms of 45.9% was found. Regarding TSH levels, 4.8% of the sample was above the cutoff point adopted (≥6.0 mUl/ml).
Of these, 61.9% presented depressive symptoms, versus 44.9% among the women with TSH <6.0 (p=0.04). The adjusted analysis showed that the women with TSH levels ≥ 6.0 had twice as much chance of presenting depressive symptoms as did those with normal TSH levels (OR= 2.04). when the participants who self-reported a previous diagnosis of thyroid disease were excluded from the analysis, the association between TSH levels and depressive symptoms lost its significance. High prevalence of depressive symptoms was observed in the sample, specially among the group with high TSH levels. The results draw attention towards the importance of investigating thyroid comorbidity in depressed patients.
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Prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos,funcionais e psicossociais: Estudo FIBRA-RJ / Prevalence of fear of falling in the elderly and its association with clinical, functional and psychosocial factors: FIBRA-RJ studyFlávia Moura Malini 25 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo
teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde,
residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas,
fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas,
sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais
medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64;
IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis. / Introduction: With the significant increase in the elderly population, falls are common events and lead to adverse health outcomes. The consequences of fear of falling can be as disabling as the falls. Objective: This study aimed to determine the prevalence of fear of falling in elderly and its association with clinical, functional, and psychosocial factors. Methods: We used data from FIBRA-RJ study, who evaluated
customers of a private health provider, aged 65 or older, residing in the northern of Rio de Janeiro city. Fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale-I-BR (FES-I-BR).The following independents variables were assessed: history of falls, fracture post fall, number of comorbidities, number of medications, hospitalization in the previous year, use of walking aid, functional dependency in activities of daily living and instrumental activities of daily living, visual and auditive impaiment, grip strength, walking speed, self-rated health, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone, social support and activity level. To evaluate these associations, multiple logistic regression were used. Results: Among the 742
assessed elderly, 51.9% had fear of falling, which were more prevalente in women and with increase age. Was associated with fear of falling: a history of 1 or 2 falls (OR=2.18; IC 95%1.42-3.36), 3 or more falls (OR=2.72; IC95% 1.10-6.70), use of 7 or more drugs (OR=1.70; IC95%1.04-2.80), hearing impairment (OR=1.66; IC95%1.10- 2.49), functional dependence in activities of daily living (ADL) (OR=1.73; IC95%1,07-2,79), gait speed decreased (OR=1.64; IC 95%1.04-2.58), self-rated health regular (OR=1.89; IC 95%1.30-2.74) and poor / very poor (OR=4.92; IC95%1.49-16.27) and depressive symptoms (OR=1.68; IC95%1.07-2.63). Conclusion: The obtained results show a high prevalence of fear of falling in this sample. We highlight the need for the assessment of this condition in the elderly in order to identify these individuals earlier to develop effective intervention strategies of modifiable factors.
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Níveis de TSH e sintomas depressivos em mulheres acima de 35 anos do Município do Rio de Janeiro / TSH levels and depressive symptoms in women over 35 years in the Rio de Janeiro City.Joanna Miguez Nery Guimarães 24 April 2007 (has links)
Alguns estudos vêm apontando o hipotireoidismo como um fator de risco para depressão; entretanto, esta associação é ainda controversa. Como objetivo o presente estudo estimou a prevalência de sintomas depressivos numa amostra probabilística de mulheres e investigou se existe uma associação entre níveis de TSH e a presença de sintomas
depressivos. Conduzimos um estudo transversal de base populacional onde avaliou-se uma amostra de mulheres com 35 anos ou mais anos de idade, residentes no município do Rio de
Janeiro (RJ), que foram entrevistadas e tiveram amostras de sangue coletadas. O desenho de amostra proposto para a pesquisa seguiu um modelo de amostragem probabilística por
conglomerado, em três estágios de seleção, tendo por base os setores censitários do município. A função tireoidiana foi medida pelo TSH sérico, a partir das amostras coletadas
no domicílio. Para avaliação da presença/ausência de sintomas depressivos utilizou-se um instrumento padronizado e validado (PRIME-MD). Foram também coletados dados sócio demográficos e outras informações de saúde da participante. A prevalência de sintomas depressivos, frequências e associações foram calculadas levando-se em conta o desenho de amostra complexo, utilizando procedimentos específicos do pacote SAS (versão 9.1). Da amostra de 1500 mulheres, 1298 foram entrevistadas, sendo o percentual de não-resposta
igual a 13,5%. A amostra final foi composta por 1249 participantes, onde foi encontrada uma prevalência de sintomas depressivos igual a 45,9%. Em relação aos níveis de TSH, 4,8% da amostra apresentaram-se acima do ponto de corte adotado (≥6,0 mUl/ml). Destas, 61,9% apresentaram sintomas depressivos, contra 44,9% entre as mulheres com TSH<6,0 (p=0,04). A análise ajustada mostrou que mulheres com nível de TSH≥6,0 tiveram uma chance duas vezes maior de apresentarem sintomas depressivos do que aquelas com TSH normal (OR=2,04). Ao excluir da análise as participantes que auto-referiram diagnóstico prévio de doença tireoidiana, a associação entre níveis de TSH e sintomas depressivos perdeu a significância. Concluindo, foi observada alta prevalência de sintomas depressivos na amostra, especialmente entre o grupo com níveis elevados de TSH. Os resultados chamam atenção para a importância de se investigar em pacientes deprimidos a comorbidade tireoidiana. / Some studies have been indicating that hypothyroidism is a risk factor for depression; however, this association is still controversial. The present study estimated the prevalence of
depressive symptoms in a probabilistic sample of women and investigated whether there was any association between thyroid-stimulating hormone (TSH) levels and the presence of
depressive symptoms. A cross-sectional population-based study was carried out and sample of women aged 35 years and over living in the municipality of Rio de Janeiro (RJ) was
evaluated. They were interviewed and blood samples were taken. The sample design proposed for this study followed a model of probabilistic sampling by clusters, with three selection
stages based on the census tracts of municipality. Thyroid functions was measured from serum TSH levels, using samples collected in the subjects homes. To assess the presence/absence of depressive symptoms, a standardized validated instrument (PRIME-MD) was used. Sociodemographic data and other information on participants health were also
gathered. The prevalence of depressive symptoms, frequencies and associations were calculated while taking into account the design of this complex sample, using specific
procedures from the SAS statistical package (version 9.1). Out of a sample of 1500 women, 1298 were interviewed. The no-response rate was 13.5%. The final sample was composed of
1249 participants, among whom a prevalence of depressive symptoms of 45.9% was found. Regarding TSH levels, 4.8% of the sample was above the cutoff point adopted (≥6.0 mUl/ml).
Of these, 61.9% presented depressive symptoms, versus 44.9% among the women with TSH <6.0 (p=0.04). The adjusted analysis showed that the women with TSH levels ≥ 6.0 had twice as much chance of presenting depressive symptoms as did those with normal TSH levels (OR= 2.04). when the participants who self-reported a previous diagnosis of thyroid disease were excluded from the analysis, the association between TSH levels and depressive symptoms lost its significance. High prevalence of depressive symptoms was observed in the sample, specially among the group with high TSH levels. The results draw attention towards the importance of investigating thyroid comorbidity in depressed patients.
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Prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos,funcionais e psicossociais: Estudo FIBRA-RJ / Prevalence of fear of falling in the elderly and its association with clinical, functional and psychosocial factors: FIBRA-RJ studyFlávia Moura Malini 25 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo
teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde,
residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas,
fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas,
sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais
medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64;
IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis. / Introduction: With the significant increase in the elderly population, falls are common events and lead to adverse health outcomes. The consequences of fear of falling can be as disabling as the falls. Objective: This study aimed to determine the prevalence of fear of falling in elderly and its association with clinical, functional, and psychosocial factors. Methods: We used data from FIBRA-RJ study, who evaluated
customers of a private health provider, aged 65 or older, residing in the northern of Rio de Janeiro city. Fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale-I-BR (FES-I-BR).The following independents variables were assessed: history of falls, fracture post fall, number of comorbidities, number of medications, hospitalization in the previous year, use of walking aid, functional dependency in activities of daily living and instrumental activities of daily living, visual and auditive impaiment, grip strength, walking speed, self-rated health, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone, social support and activity level. To evaluate these associations, multiple logistic regression were used. Results: Among the 742
assessed elderly, 51.9% had fear of falling, which were more prevalente in women and with increase age. Was associated with fear of falling: a history of 1 or 2 falls (OR=2.18; IC 95%1.42-3.36), 3 or more falls (OR=2.72; IC95% 1.10-6.70), use of 7 or more drugs (OR=1.70; IC95%1.04-2.80), hearing impairment (OR=1.66; IC95%1.10- 2.49), functional dependence in activities of daily living (ADL) (OR=1.73; IC95%1,07-2,79), gait speed decreased (OR=1.64; IC 95%1.04-2.58), self-rated health regular (OR=1.89; IC 95%1.30-2.74) and poor / very poor (OR=4.92; IC95%1.49-16.27) and depressive symptoms (OR=1.68; IC95%1.07-2.63). Conclusion: The obtained results show a high prevalence of fear of falling in this sample. We highlight the need for the assessment of this condition in the elderly in order to identify these individuals earlier to develop effective intervention strategies of modifiable factors.
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Senso de coerência e dor odontogênica em adolescentes residentes em municípios de até 50 mil habitantes do estado do Rio Grande do Sul / Sense of coherence and toothache of adolescents living in municipalities untill 50 thousands inhabitants in Rio Grande do Sul stateRosa, Arisson Rocha da January 2013 (has links)
Objetivo: Este estudo investiga a associação entre Senso de Coerência (SOC) e dor de dente, uma vez em que não há estudo sobre esta temática até o momento. A hipótese desta pesquisa é a de que adolescentes com forte SOC tendem a menor prevalência de dor de dente do que aqueles com fraco SOC. Método: Estudo transversal de base escolar foi conduzido em 36 municípios de até 50 mil habitantes no sul do Brasil. A população analisada foi a de adolescentes escolares entre 15 e 19 anos. A amostra compreendeu 1150 adolescentes escolhidos por amostragem sistemática. Desses, 68,8% tinham até 16 anos, 57,2% eram do sexo feminino e 71,5% eram brancos. A análise final ajustada por meio de regressão de Poisson é baseada em 1065 indivíduos. Os dados foram coletados pelo questionário SOC-13 e índice CPOD. Resultados: O SOC médio da amostra foi 45, mínimo 27, máximo 60 e o desvio-padrão 5. SOC permaneceu significante ao explicar a dor de dente como um fator de proteção RP=0,65 (95%IC=0,55-0,75). Meninas apresentaram 39% mais dor de dente do que meninos (95%IC=1,15-1,68). Aqueles que foram ao dentista por outra razão que não revisão ou check-up tiveram prevalência de dor dental 85% maior do que seus homólogos (95%IC=1,47-2,34). Adolescentes com dentes cariados apresentaram até duas vezes mais dor de dente do que os livres de cárie. A amostra apresentou 29,8% de prevalência de dor de dente nos seis meses anteriores à pesquisa. Conclusão: Os resultados desse estudo mostraram que um forte SOC é fator de proteção para dor de dente. A abordagem salutogênica pode ser uma estratégia para se alcançar melhores patamares de saúde. / Aims: This study investigated the association between Sense of Coherence (SOC) and toothache. To our knowledge, this study is the first to examine this relationship. We hypothesized that toothache prevalence in the previous six months would be lower in adolescents with strong SOC than those with weaker SOC. Methods: A school-based cross-sectional study was carried out in 36 municipalities comprising up to 50,000 residents in southern Brazil. The target population was student adolescents from 15–19 years old. The sample consisted of 1,150 adolescents chosen by systematic sampling. From those, 68.8% were up to 16 years, 57.2% were female, and 71.5% were white. The final adjusted analysis by Poisson regression included 1,065 individuals. Data were collected using a sociodemographic questionnaire, SOC-13 scale and the DMFT index. Results: The SOC mean was 45, minimum 27, maximum 60, standard deviance was 5. A strong SOC was a significant protective factor for toothache; PR=0.65 (95%CI= 0.55–0.75). Girls presented more toothache than boys PR=1.39 (95%CI= 1.15–1.68). Individuals who saw the dentist for reasons other than reviews or check-ups had a toothache prevalence 85% higher than their counterparts (95%CI= 1.47–2.34). Adolescents with tooth decay reported up to two times more toothache than those without cavities. Of the adolescents in the sample, 29.8% reported experiencing toothache in the previous six months. Conclusion: The results of this study showed that strong SOC protected against toothache. A salutogenic approach may lead to better patterns of health.
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Prevalência de obesidade, hipertensão arterial e níveis glicêmicos alterados em mulheres com câncer de mama de um núcleo de reabilitação do interior de São Paulo / Prevalence of obesity, high blood pressure and altered glucose levels in women with breast cancer from a rehabilitation center in the heartland of São Paulo StateLóris Aparecida Prado da Cruz 31 May 2016 (has links)
As modalidades terapêuticas para o câncer de mama têm promovido avanços no seu tratamento, levando ao aumento da sobrevida das mulheres. Contudo, com o aumento do tempo de vida, há também o risco do aumento de comorbidades relacionadas à idade, ao tratamento e à doença, sendo as principais: a obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM). Assim, realizou-se o presente estudo com o objetivo de identificar a prevalência de obesidade, HAS e níveis glicêmicos alterados entre mulheres com câncer de mama que frequentam um núcleo de reabilitação e avaliar a distribuição destas comorbidades em relação à idade, tempo de diagnóstico do câncer de mama, circunferência da cintura, hormonioterapia, tratamento quimioterápico e hábitos de vida. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, no qual foram incluídas 67 mulheres com câncer de mama. Para a coleta de dados utilizou-se um instrumento com variáveis sociodemográficas e clínicas, além das avaliações antropométricas, pregas cutâneas, bioimpedância, pressão arterial sistêmica e coletado sangue para glicemia de jejum, no período de setembro a novembro de 2015. Foi realizada análise descritiva, resultando em tabelas de frequência para variáveis qualitativas; para identificar a relação entre as variáveis qualitativas ordinais ou nominais foi empregado o teste exato de Fischer e para estudar a relação entre as medidas contínuas e categóricas da pesquisa foram empregadas técnicas de estatística não paramétrica com o teste de Mann-Whitney (MW) e Kruskal-Wallis (KW). Em relação à obesidade, encontrou-se que 34,3% das participantes eram pré-obesas e 29,9% apresentavam índice de massa corpórea (IMC) com parâmetros de obesidade leve a grave; 53,7% eram hipertensas e 20,9% diabéticas. Encontrou-se associação entre idade e HAS; circunferência da cintura e HAS; níveis glicêmicos e circunferência da cintura; IMC e circunferência da cintura; idade e DM; e idade e circunferência da cintura. Os resultados encontrados mostram alta prevalência de obesidade, hipertensão arterial e níveis glicêmicos alterados nas mulheres participantes, assim como possibilitaram identificar os fatores associados às comorbidades, sendo estes a idade, hábitos de vida e tratamentos realizados para o câncer de mama / The therapeutic modalities for breast cancer have promoted advances in its treatment leading to increased survival of women. However, with the increase in longevity, there is also the risk of comorbidities related to age, to treatment and to the disease, the main ones being: obesity, systemic arterial hypertension (SAH) and diabetes mellitus (DM). Thus, the objective of the present study was to indentify the prevalence of obesity, SAH and altered glucose levels among women with breast câncer who attend a rehabilitation center and to evaluate the distribution of such comorbidities in relation to age, time of breast cancer diagnosis, waist circumference, hormone therapy, chemotherapy treatment and life habits. This is an observational, descriptive and transversal study, which included 67 women with breast cancer. An instrument with sociodemographic and clinical variables was used for the collection of data, in addition to anthropometric evaluations, skin folds, bioimpedance, systemic arterial pressure and blood collected for fasting blood glucose test, from September to November, 2015. A descriptive analysis was perfomed resulting in frequency tables for qualitative variables; the Fischer exact test was employed to identify the relationship between the ordinal or nominal qualitative variables, whereas non-parametric statistical techniques with the Mann-Whitney (MW) and Kruskal-Wallis (KW) test were employed to study the relationship between continuous and categorical measures of the survey. In relation to obesity, 34.3% of participants were found to be pre-obese, 29.9% had a body mass índex (BMI) with mild to severe obesity parameters, 53.7% were hypertensive and 20.9% had diabetes. Association was found between age and SAH; waist circumference and SAH; blood glucose levels and waist circunference; BMI and waist circunference; age and DM; and age and waist circunference. The findings show high prevalence of obesity, high blood pressure and altered glucose levels in the participating women, and allow for identification of the factors associated with comorbidities, namely age, life habits and breast cancer treatments
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Senso de coerência e dor odontogênica em adolescentes residentes em municípios de até 50 mil habitantes do estado do Rio Grande do Sul / Sense of coherence and toothache of adolescents living in municipalities untill 50 thousands inhabitants in Rio Grande do Sul stateRosa, Arisson Rocha da January 2013 (has links)
Objetivo: Este estudo investiga a associação entre Senso de Coerência (SOC) e dor de dente, uma vez em que não há estudo sobre esta temática até o momento. A hipótese desta pesquisa é a de que adolescentes com forte SOC tendem a menor prevalência de dor de dente do que aqueles com fraco SOC. Método: Estudo transversal de base escolar foi conduzido em 36 municípios de até 50 mil habitantes no sul do Brasil. A população analisada foi a de adolescentes escolares entre 15 e 19 anos. A amostra compreendeu 1150 adolescentes escolhidos por amostragem sistemática. Desses, 68,8% tinham até 16 anos, 57,2% eram do sexo feminino e 71,5% eram brancos. A análise final ajustada por meio de regressão de Poisson é baseada em 1065 indivíduos. Os dados foram coletados pelo questionário SOC-13 e índice CPOD. Resultados: O SOC médio da amostra foi 45, mínimo 27, máximo 60 e o desvio-padrão 5. SOC permaneceu significante ao explicar a dor de dente como um fator de proteção RP=0,65 (95%IC=0,55-0,75). Meninas apresentaram 39% mais dor de dente do que meninos (95%IC=1,15-1,68). Aqueles que foram ao dentista por outra razão que não revisão ou check-up tiveram prevalência de dor dental 85% maior do que seus homólogos (95%IC=1,47-2,34). Adolescentes com dentes cariados apresentaram até duas vezes mais dor de dente do que os livres de cárie. A amostra apresentou 29,8% de prevalência de dor de dente nos seis meses anteriores à pesquisa. Conclusão: Os resultados desse estudo mostraram que um forte SOC é fator de proteção para dor de dente. A abordagem salutogênica pode ser uma estratégia para se alcançar melhores patamares de saúde. / Aims: This study investigated the association between Sense of Coherence (SOC) and toothache. To our knowledge, this study is the first to examine this relationship. We hypothesized that toothache prevalence in the previous six months would be lower in adolescents with strong SOC than those with weaker SOC. Methods: A school-based cross-sectional study was carried out in 36 municipalities comprising up to 50,000 residents in southern Brazil. The target population was student adolescents from 15–19 years old. The sample consisted of 1,150 adolescents chosen by systematic sampling. From those, 68.8% were up to 16 years, 57.2% were female, and 71.5% were white. The final adjusted analysis by Poisson regression included 1,065 individuals. Data were collected using a sociodemographic questionnaire, SOC-13 scale and the DMFT index. Results: The SOC mean was 45, minimum 27, maximum 60, standard deviance was 5. A strong SOC was a significant protective factor for toothache; PR=0.65 (95%CI= 0.55–0.75). Girls presented more toothache than boys PR=1.39 (95%CI= 1.15–1.68). Individuals who saw the dentist for reasons other than reviews or check-ups had a toothache prevalence 85% higher than their counterparts (95%CI= 1.47–2.34). Adolescents with tooth decay reported up to two times more toothache than those without cavities. Of the adolescents in the sample, 29.8% reported experiencing toothache in the previous six months. Conclusion: The results of this study showed that strong SOC protected against toothache. A salutogenic approach may lead to better patterns of health.
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