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Avaliação ecotoxicológica do fármaco Triclosan para invertebrados marinhos / Ecotoxicological assessment of the pharmaceutical Triclosan for marine invertebrates

Fernando Sanzi Cortez 10 February 2011 (has links)
Triclosan é um composto orgânico de baixa solubilidade que vem sendo utilizado em formulações de cremes dentais e faciais, xampu, sabonetes, embalagens de gêneros alimentícios e diversos tipos de materiais, tais como, adesivos, brinquedos, sapatos, selantes, tintas, colchão, roupas, pisos, toldos e rejuntes. O amplo uso deste composto deve-se à grande eficácia contra bactérias Gram negativas e Gram positivas. Por seu extenso uso, evidências da presença de Triclosan têm sido frequentemente relatadas em efluentes urbanos e industriais, águas superficiais e sedimentos de ambientes dulcícolas, estuarinos e marinhos, como também em organismos aquáticos como algas, peixes e mamíferos. Neste contexto, o presente estudo avaliou a toxicidade aguda e crônica de Triclosan para diferentes invertebrados marinhos de águas tropicais. Para tanto, ensaios de toxicidade aguda foram realizados com o copépodo Nitokra sp (mortalidade) e com o ouriço-do-mar Lytechinus variegatus (taxa de fertilização). Para a avaliação do efeito crônico, ensaios de toxicidade de curta duração (desenvolvimento embriolarval) foram realizados com o ouriço-do-mar L. variegatus e Perna perna. Além desses métodos, o ensaio do Tempo de Retenção do Corante Vermelho Neutro foi empregado com a finalidade de se avaliar os efeitos do Triclosan sobre a estabilidade da membrana lisossômica de hemócitos de P. perna. Na avaliação do efeito agudo, o valor médio da CL(I)50;96h encontrada para o copépodo foi de 0,20 mg.L-1 enquanto que o valor médio da CI(I)50;1h para ouriço-do-mar foi de 0,28 mg.L-1. Já na avaliação do efeito crônico, o valor médio da CI(I)50;24h para ouriço-do-mar foi de 0,14 mg.L-1 e para o molusco bivalve a média da CI(I)50;48h, foi de 0,13 mg.L-1. O efeito na estabilidade da membrana lisossômica de hemócitos de P. perna ocorreu em concentrações a partir de 12 ng.L-1. Estes resultados evidenciam o risco ecológico da introdução contínua desse composto em ambientes marinhos, e devem ser considerados para identificação de concentrações seguras e futura regulação do bactericida Triclosan na legislação ambiental nacional e internacional. / Triclosan is a low solubility organic compound that has been used in toothpastes, face cream, shampoos, soaps, food packages, and a variety of other materials such as stickers, toys, shoes, paints, clothes, tiles, awnings and grout. The reason for its intense use as biocide is its great efficacy against Gram-negative and Grampositive bacteria. Evidences of Triclosan presence in urban and industrial effluents, superficial waters and sediments from freshwater, estuarine, and marine environments, as well as aquatic organisms (algae, fishes, mammals) have been reported in the literature. In this context, the present study assessed the acute and chronic toxicity of Triclosan to different tropical marine invertebrates. Acute toxicity bioassays using the copepod Nitokra sp (mortality) and the sea-urchin Lytechinus variegatus (fertilization rate) were performed. Short-term chronic toxicity bioassays with Lytechinus variegatus and the bivalve mussel Perna perna were carried out in order to assess Triclosan chronic effects. Besides, the Neutral Red Retention Time assay was employed to evaluate the effect of Triclosan on the stability of lysosomal membrane of hemocytes of Perna perna. In the acute toxicity assays, the mean value of LC(I)50;96h obtained for the copepod was 0.20 mg L-1, whereas the mean value of IC(I)50;1h for the sea-urchin was 0.28 mg L-1. In the chronic toxicity assays, the mean value of IC(I)50;24h recorded for the seaurchin was 0.14 mg L-1, whilst for the bivalve mollusk the mean value of IC(I)50;48h was 0.13 mg L-1. The effect on the lysosomal membrane stability of Perna perna hemocytes started to occur from 12 ng L-1. The results evidence the ecological risk associated to the continuous introduction of Triclosan into marine aquatic environments and must be considered in the identification of safety concentrations and future regulation of this bactericide compound in national and international environmental legislation.
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Citotoxidade in vitro e biocompatibilidade in vivo de compósitos a base de hidroxiapatita, colágeno e quitosana / In vitro cytotoxicity and subcutaneous biocompatibility evaluation of hydroxyapatite / collagen / chitosan composites

Mauricio Bordini do Amaral 19 October 2006 (has links)
Na engenharia de tecidos os biomateriais são usados tanto para induzir a formação óssea no tecido adjacente quanto agir como matriz temporária de células e outros agentes. Compósitos biodegradáveis a base de hidroxiapatita, colágeno e quitosana foram preparados como arcabouços para permitir a regeneração óssea. Este estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade celular in vitro de novos compósitos de substituição óssea e o seu comportamento biológico após implantação subcutânea no processo de remodelação e cicatrização tecidual. Foram confeccionadas mantas a base de hidroxiapatita (HA), obtida por desproteinização e calcinação do osso bovino, colágeno (Col), obtido por tratamento alcalino do tendão bovino e quitosana (Qui), extraída do gládio de lula, nas seguintes proporções: B1) HA (mistura de partículas <0,2 mm e entre 0,2 e 1,18 mm, proporção 1:1) + Blenda (Col 1% + Qui 0,5%, proporção 1:1), proporção HA:Blenda 1:5; B2) HA (mistura de partículas <0,2 mm e entre 0,2 e 1,18 mm, na proporção 1:1) + Col 1%, proporção HA:Col 1:5; B3) HA (partículas <0,2 mm) + Col 1%, na proporção 1:5. O teste de citotoxicidade in vitro foi realizado pelo método de difusão de extrato em solução (brometo de tetrazolio - MTT). Os biomateriais descritos acima foram avaliados juntamente com o controle positivo (látex), sendo que todos foram submetidos a procedimentos de extração de acordo as normas da ISO10993-5. O meio de cultura foi utilizado como controle negativo. Foram utilizadas duas linhagens celulares: células tumorais de laringe humana HEp (ATCC-CCL-23) e células normais de rim de macaco verde africano (Cercopithecus aethiops) VERO (n=3). A citotoxicidade foi avaliada em um espectrofotômetro (absorbância de 570nm). No teste de biocompatibilidade as amostras foram implantadas no subcutâneo da região dorsal de 51 ratos Wistar. Histomorfometria de espessura e qualidade da cápsula fibrosa, interface implante-tecido, infiltrado inflamatório e crescimento celular interno foram realizados aos 3, 7 e 28 dias após cirurgia (n=5). Imunohistoquímica foi realizada para caracterizações adicionais do infiltrado de macrófagos. No teste de citotoxicidade as linhagens celulares mostraram resultados semelhantes. Não houve diferença entre os compósitos e o controle negativo. Foi demonstrado que os compósitos avaliados não apresentaram efeitos tóxicos em comparação ao controle positivo. No teste subcutâneo a qualidade e a espessura da cápsula não apresentaram diferenças significantes entre os biomateriais e os períodos de implantação. A resposta celular inflamatória aos 7 dias foi mais intensa no biomaterial B1, seguido pelo biomaterial B2 e B3. Uma baixa reação de corpo estranho foi observada em todos os biomateriais, caracterizada pela presença de poucos macrófagos. Ocorreu um intenso crescimento celular no interior do biomaterial B3 aos 28 dias. A análise histológica sugere que esses biomateriais são bem tolerados com baixa reação tecidual inflamatória. Concluímos que os três biomateriais avaliados não apresentaram evidências de citotoxicidade in vitro e, in vivo, mostraram uma boa biocompatibilidade. Esses materiais mostraram-se bons candidatos a matrizes para engenharia de tecidos e enxertos para regeneração óssea. / The biodegradable hydroxyapatite / chitosan / collagen composites of similar composition of the normal human bone were prepared as a biomimetic scaffold for bone replacement and regeneration. The aim of the present study was to evaluate the in vitro cytotoxicity of three new bone grafts and the influence of these synthetic grafts on the inflammatory response and remodeling of connective tissue during wound-healing process. Three biomaterials were developed: B1 = hydroxyapatite (particles size <0,2 mm + between 0,2 and 1,18 mm) / collagen 1% / chitosan 0.5%; B2 = hydroxyapatite (particles size <0,2 mm + between 0,2 and 1,18 mm) / collagen 1% and B3 = hydroxyapatite (particles size <0,2 mm) / collagen 1%. These biomaterials were investigated using a tetrazolium-based calorimetric assay (MTT assay). Latex was used as positive control and the culture medium as a negative control. Two cell lines were used to evaluate the effect of cell type on the toxicity results: human tumor cells HEp-2 (ATCC-CCL23) and monkey normal cells (VERO). Extracts from the biomaterials were obtained according to ISO 10993-12 standards. The cytotoxicity was assessed in a spectrophotometer (the absorbance was read at 570 nm). There were two independent experiments in triplicates. All values were expressed as mean values \'+ OU -\' standard deviation. In the biocompatibility test the samples were implanted subcutaneously in the dorsal lumbar region of 51 Wistar rats. Histomorphometric evaluation of capsule thickness, capsule quality, implant-tissue interface, infiltrate / inflammation and cellular growth within implant was performed 3, 7 and 28 days post-operatively (n=5). Immunohistochemistry was performed for further characterization of the macrophages infiltrate. In cytotoxicity test the cell lines showed similar results. There is no difference in values between the composites and negative control. The values of composites were significant different than the positive control. It was showed that none of the tested composites presents toxic effects for the cell lines evaluated in comparison with positive control. In the subcutaneous test the capsule thickness and capsule quality didn\'t show significant differences between the biomaterials and time of implantation. The biomaterial B1 showed significant difference in inflammatory cellular response than B2 and B3 at 7 days. A low ongoing foreign body reaction was observed in all biomaterials characterized by infiltration of few macrophages. A significant cellular growth within the B3 was observed at 28 days. Histological analysis suggested that the biomaterials were well tolerated with low inflammatory response. According to this study, the three bone grafts evaluated showed no evidence of cytotoxicity and good biocompatibility which makes them suitable candidates to design of bone replacement graft material.
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Síntese, caracterização e estudo de mecanismo de ação de complexos de paládio e platina com ligantes tiossemicarbazonas derivados do pireno visando a obtenção de novos quimioterápicos anticâncer / Synthesis, characterization and mechanism of action study of palladium and platinum complexes containing thiosemicarbazones derived from pyrene aiming to obtain new anticâncer drugs

Carolina Gonçalves Oliveira 11 August 2017 (has links)
Desde a descoberta da cisplatina várias tentativas têm sido feitas com o objetivo de desenvolver novos quimioterápicos com menor toxicidade e efeitos colaterais melhorados para tratar o câncer. Complexos de coordenação com metais de transição variados vêm sendo estudados buscando melhoras na biodisponibilidade, seletividade e efeitos adversos. Neste sentido, o presente trabalho consiste na síntese e caracterização estrutural de complexos de PdII e PtII com ligantes derivados de tiossemicarbazidas contendo o grupo fluoróforo pireno visando a obtenção de potenciais agentes antitumorais. Os agentes quelantes foram preparados a partir de reações de condensação entre o pirenocarboxaldeído e a tiossemicarbazida desejada resultando em compostos 1-pirenocarboxaldeído-N(3)-R-tiossemicarbazona, H2PrR, onde R = etil ou ciclohexil, Pr = pireno. A partir dos ligantes H2PrR foram realizadas as reações de complexação com os íons metálicos PdII e PtII, sendo possível obter duas classes de complexos com diferentes características: complexos monoméricos contendo ligantes clorido e trifenilfosfano do tipo [MCl(PPh3)(HPrR)] e complexos tetraméricos do tipo [M4(&mu;-S-PrR-&kappa;3-C,N,S)4], onde M = PdII ou PtII, R = etil ou ciclohexil. Nas duas primeiras séries, o grupo R foi modificado por etil e ciclohexil para investigar a correlação entre lipoficilidade e atividade antiproliferativa, enquanto que o grupamento pireno foi incluído pensando que um maior número de unidades aromáticas possivelmente melhoraria a intercalação com o DNA e/ou ser utilizado como um marcador celular. A caracterização dos complexos envolveu técnicas como: análise elementar, espectroscopia na região do infravermelho e do UV-Vis, condutimetria, ressonância magnética nuclear (1H e 13C RMN) e difração de raios X em monocristal. As análises mostraram que os agentes complexantes podem atuar em diferentes modos coordenação tanto com relação à denticidade quanto à carga. A atividade antiproliferativa dos novos compostos de PdII e PtII foi determinada, sendo que vários deles apresentaram IC50 promissores contra células de câncer de ovário e, em muitos casos, as atividades observadas foram melhores do que a da cisplatina. Os dados obtidos indicam efeitos diferentes nos resultados de atividade biológica para os centros metálicos (Pd vs Pt) e ligantes utilizados (Etil vs Ciclohexil). Estudos de captação e distribuição celular mostraram que o complexo [PdCl(PPh3)(HPrCh)] atinge o núcleo celular. Com o intuito de verificar possíveis alvos biológicos, testes de interação com o DNA, ciclo celular e inibição da enzima Top IB foram realizados para os compostos. Os resultados do ciclo celular, mostraram uma maior inibição nos estádios S e G2/M para os complexos do tipo [PdCl(PPh3)(HPrR)]. Diante dos resultados obtidos, verificou-se que a Top IB é um dos alvos moleculares para os complexos do tipo [MCl(PPh3)(HPrR)], um mecanismo diferente da cisplatina. Estes resultados preliminares são bastante promissores e mostram que alguns dos complexos estudados neste trabalho apresentam-se como potenciais agentes para serem usados na terapia do câncer em combinação com os demais fármacos em uso clínico. / Since the discovery of cisplatin, many attepemts have been made to prepare new drugs with less cytotoxicity and side effects. Coordination complexes based on a variety of transition metals have been developed in the search for improved bioavailability, selectivity and reduced adverse side-effects. This work consists on the synthesis and structural characterization of PdII and PtII complexes with chelating compounds derived from thiosemicarbazides containing the pyrene fluorophore group aiming to obtain potential antitumor compounds. The chelating agents were prepared from condensation reactions between the pyrenocarboxaldehyde and the desired thiosemicarbazide resulting in 1-pyrenocarboxaldehyde-N (3) -R-thiosemicarbazone compounds, H2PrR, where R = ethyl or cyclohexyl. Complexation reactions with the metal ions PdII and PtII were carried out with the H2PrR ligands. It was possible to obtain two main classes of complexes with different characteristics: i) monomeric complexes containing chlorido and triphenylphosphane ligands of the type [MCl(PPh3)(HPrR)] and (ii) tetramer complexes of the type [{M(PrR)}4], where M = PdII or PtII and R = etyl ou cyclohexyl. In both series the R group was modified by ethyl and cyclohexyl in order to investigate the correlation between lipophilicity and antiproliferative activity, while the pyrene group was attached to the ligands with the belief that a higher number of aromatic units would improve DNA intercalation and/or to be used as an intracellular probe. The characterization of the complexes involved techniques such as: elemental analysis, infrared and UV-Vis spectroscopy, conductimetry, nuclear magnetic resonance (1H and 13C NMR) and single crystal X-ray diffraction. The antiproliferative activity of the novel PdII and PtII compounds have been determined, several of them showed promising IC50 against ovarian cancer cells, and in many cases the observed activities are better than that of cisplatin. The data obtained indicate different effects for the metal centers (Pd vs Pt) and the ligands used (ethyl vs cyclohexyl). Uptake and cellular distribution studies proved that the palladium complex [PdCl(PPh3)(HPrCh)] achieved the cell nucleus. In order to verify possible biological targets, interaction with DNA, cell cycle and inhibition experiments of the topoisomerase IB (Top IB) enzyme were performed for some compounds. Cell cycle results showed an inhibition at the S and G2/M stages for the complexes [PdCl(PPh3)(HPrR)]. Overall, the results indicated the Top IB enzyme as one of the targets of the complexes. These preliminary results are quite promising and show that some of the complexes studied here can be used in cancer therapy in combination with other anticancer drugs.
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Efeito do tamanho das nanopartículas de prata na indução de danos citotóxicos e genotóxicos nas linhagens celulares CHO-K1 e CHO-XRS5 / Effect of silver nanoparticles size in the induction of cytotoxic and genotoxic damage in CHO-K1 and CHO-XRS5 cell lines

Tiago Alves Jorge de Souza 27 June 2013 (has links)
Devido às características especiais as nanopartículas (10-9m) estão sendo utilizadas em uma ampla gama de produtos, porém é conhecido que a utilização dessas partículas podem causar efeitos biológicos adversos, aumentando a preocupação em relação à saúde e ao meio ambiente. Recentemente, as nanopartículas de prata (AgNPs) têm sido alvo de estudos genotóxicos e citotóxicos, sendo que ainda não existe um consenso acerca da relação entre tamanho e toxicidade dessas partículas. Assim, este trabalho avaliou a citotoxicidade e a genotoxicidade das AgNPs de 10 e 100 nm nas linhagens celulares CHO-K1 e CHO-XRS5, por meio do Ensaios de Viabilidade Celular, Sobrevivência Clonogênica, Teste do Micronúcleo, o Ensaio Cometa e Cinética do Ciclo Celular por Citometria de Fluxo. Em todos os ensaios, as células foram expostas por 24 h à diferentes concentrações de AgNPs (0,025 a 5,0 g/ml) e, as células não tratadas foram utilizadas como controle negativo. A concentração de 5,0 g/ml foi citotóxica nos ensaios de Viabilidade Celular e Sobrevivência Clonogênica, sendo excluída dos ensaios de genotoxicidade. De maneira geral, as células CHO-XRS5 apresentaram menor viabilidade e maior quantidade de danos no DNA do que as células CHO-K1. As AgNPs de 10 nm causaram maiores níveis de danos no DNA em ambas as linhagens e um aumento de células em subG1 logo após o tratamento na linhagem CHO-K1. Entretanto, no tempos 24 e 72 h após o tratamento foi verificada a maior toxicidade (células em subG1) das AgNPs de 100 nm quando comparadas com suas homólogas menores (10 nm). Assim, foi observado que as AgNPs de 10 nm apresentam efeito tóxico a curto prazo similar ou maior do que a mesma concentração de partículas de 100 nm. No entanto, os efeitos genotóxicos e citotóxicos de longo prazo das AgNPs de 100 nm foram maiores do que os da partículas de 10 nm para ambas as linhagens celulares, comprovando que a exposição às AgNPs maiores (100 nm) pode causar mais efeitos biológicos adversos do que suas homólogas menores (10 nm). / Due to their particular characteristics, nanoparticles (10-9m) are being used in a range of products. However, these particles can cause adverse biological effects and because of that, there is a great concern about the health and environmental risks related to the use of these particles. Recently, silver nanoparticles (AgNPs) have been used in a variety of cytotoxicity and genotoxicity studies, but there are still controversies regarding the association between the size and the toxicity of these particles. Thus, in this study, we aimed to evaluate the cytotoxicity and genotoxicity of AgNPS (10 and 100 nm) in two different cell lines, CHO-K1 and CHO-XRS5, by performing Cell Viability assay (XTT), Clonogenic assay, Micronucleus test, Comet assay, as well as by investigating the Cell Cycle kinetics using the flow cytometry. For all the different assays, the cell cultures were exposed for 24 hours to different concentrations of AgNPs (0.025 to 5.0 g/ml) and the untreated cells were used as the negative controls. Since results from the Viability and Clonogenic assays indicated that the concentration of 5.0 g/ml was cytotoxic for both cell lines, this concentration was not included in the genotoxic assays. Our results indicated that the CHO-XRS5 cells presented a lower viability and higher levels of DNA damage compared to the CHO-K1 cells. The 10 nm-AgNPs induced greater levels of DNA damage than the 100 nm-particles in both cell lines and the former also led to a subG1 arrest soon after the treatment only in the CHO-K1 cell line. In contrast, results from all the other assays indicated that greater levels of toxicity were induced by the 100 nm-AgNPs when compared to the 10 nm-particles, both 24 and 72 h after the treatment. Thus, at the same concentration, the short-term effects of the 10 nm-AgNPs were equal to or more toxic than those of the 100 nm-particles. Nevertheless, both long-term genotoxicity and cytotoxicity induced by the 100 nm-AgNPs were greater than those induced by the 10 nm-particles for both cell lines, which suggests that the exposure to greater size particles (100 nm) can cause more adverse biological effects than the exposure to the smaller particles(10 nm).
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Avaliação da ação antimalárica de compostos sintéticos derivados de quinolina em cultura de Plasmodium falciparum

Silva, José Márcio Fernandes da 09 May 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-21T18:30:18Z No. of bitstreams: 1 josemarciofernandesdasilva.pdf: 606722 bytes, checksum: 480e6122c6670cee9053857fed232d2e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-07T19:18:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 josemarciofernandesdasilva.pdf: 606722 bytes, checksum: 480e6122c6670cee9053857fed232d2e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:18:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josemarciofernandesdasilva.pdf: 606722 bytes, checksum: 480e6122c6670cee9053857fed232d2e (MD5) Previous issue date: 2013-05-09 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / As dificuldades de adequação, aplicação e manutenção das estratégias de controle nos locais onde a malária é endêmica contribuem, em grande parte, para que a doença seja considerada o maior flagelo da humanidade. Neste contexto, destaca-se o amplo desenvolvimento de resistência dos plasmódios aos mais variados compostos que foram ou que ainda são utilizados na terapêutica antimalárica, o que faz do tratamento efetivo dos casos um grande desafio a cada ano. Diante disso, torna-se inquestionável a necessidade da descoberta de novas moléculas que possam, no futuro próximo, estar disponíveis para inclusão em medicamentos destinados à cura efetiva da infecção. Este estudo investigou a atividade antiplasmodial de 10 moléculas sintéticas derivadas de quinolinas em cultura de P. falciparum, bem como sua atividade citotóxica em células HeLa e mononucleares do sangue periférico. Das 10 moléculas, 5 estão conjugadas a sulfonamidas enquanto as demais possuem em sua estrutura um grupo hidrazina. Independentemente do grupamento farmacofórico integrado ao anel quinolínico, nenhuma molécula foi citotóxica para células HeLa ou linfócito humano em baixas concentrações. No que se refere a atividade antimalárica, 60% das moléculas foram altamente ativas contra P. falciparum (CI50 variando de <0,195µg/mL a 3,12µg/mL) e 10% totalmente inativas (CI50>50µg/mL). Ao analisarmos o índice de seletividade das moléculas, somente dois compostos não foram seletivos para o parasito (RMP103 e RMP107). Dentre as moléculas mais seletivas destacaram-se aquelas conjugadas ao grupo hidrazina, sobretudo RMP105 que foi >1800 vezes mais seletiva para plasmódio quando comparada a droga de referência. Portanto, por apresentarem alta atividade antimalárica e baixa toxicidade em células humanas, com elevado índice de seletividade para os plasmódios, as moléculas testadas nesse estudo podem ser consideradas boas alternativas para se tornarem medicamentos antimaláricos e auxiliarem de maneira eficaz no combate a doença. / The difficulties found in adapting, implementing and maintaining control strategies in malaria endemic regions are largely responsible for the spread of this disease, which is considered one of the greatest scourges of mankind. In this context, there is a widespread development of plasmodia resistance to various compounds that have been or are still used in antimalarial therapy, making effective treatment of the cases a constant challenge. Therefore, there is an unquestionable need for discovery of new molecules that may, in the near future, be available for inclusion in effective medicines for the cure of the infection. This study investigated the antiplasmodial activity of 10 synthetic molecules (derived from quinoline) in cultured P. falciparum, and their cytotoxic activity against HeLa cells and peripheral blood mononuclear cells. Of the 10 molecules tested, 5 are combined to sulfonamides, while the others have in their structure a hydrazine group. Regardless of the grouping pharmacophore integrated into the quinoline ring, all the molecules tested were not cytotoxic to HeLa cells or human lymphocytes, at low concentrations. Concerning the antimalarial activity, 60% of the molecules were highly active against P. falciparum (CI50 ranging from <0.195 µg / ml to 3.12 µg / mL) and 10% totally inactive (CI50 > 50μg/mL). By analyzing the selectivity index of molecules, only two compounds were not selective for the parasite (RMP103 and RMP107). Among the more selective molecules, the highlights were those linked to the hydrazine group, especially RMP105 which was >1800 times more selective for plasmodium compared to the reference drug. Therefore, due to their high antimalarial activity and low toxicity in human cells, with a high selectivity for Plasmodium, the molecules tested in these studies can be considered good alternatives to become antimalarial drugs and assist effectively in combating the disease.
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Preparação, caracterização e avaliação de novos análogos da mitoxantrona com potenciais atividades biológicas

Oliveira, Larissa Albuquerque de 31 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-10-11T14:54:00Z No. of bitstreams: 1 larissaalbuquerquedeoliveira.pdf: 6821961 bytes, checksum: e1edff2fb674ae0aef7703387d259bf8 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-10-16T13:50:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissaalbuquerquedeoliveira.pdf: 6821961 bytes, checksum: e1edff2fb674ae0aef7703387d259bf8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-16T13:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissaalbuquerquedeoliveira.pdf: 6821961 bytes, checksum: e1edff2fb674ae0aef7703387d259bf8 (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A síntese de derivados antraquinônicos tem sido alvo de vários grupos de pesquisas por apresentarem diversas propriedades biológicas como anticancerígenas, anti-inflamatórias, imunossupressoras, antifúngicas, etc. Neste trabalho são descritas as sínteses de derivados antraquinônicos N-alquilados e O-alquilados com estruturas análogas à da mitoxantrona que possuem diferentes cadeias carbônicas a partir dos precursores 1,4-diaminoantraquinona, 1,4diidroxiantraquinona e 1,5-diamino-4,8-diidroxiantraquinona. Duas séries de compostos foram obtidas por reação de N-alquilação da 1,4-diaminoantraquinona e duas séries por reação de O-alquilação da 1,4-diidroxiantraquinona com epicloridrina. As etapas seguintes consistiram na formação de epóxidos via reação intramolecular de éter de Williamson e abertura destes utilizando-se aminas alifáticas, cíclicas e aromáticas. Após a purificação e caracterização dos compostos através de métodos espectroscópicos disponíveis (RMN de 1H, 13C, COSY, HMQC e Infravermelho), a primeira série de derivados antraquinônicos Nalquilados foi avaliada quanto às suas propriedades antibacterianas e citotóxicas e, posteriormente, os demais compostos também foram avaliados quanto as suas atividades citotóxicas. De um modo geral, as modificações estruturais propostas neste conjunto de moléculas mostraram um aumento na atividade antibacteriana e citotóxica para derivados contendo menor cadeia carbônica lateral, resultado oposto ao esperado para estas moléculas. Além disso, os resultados para estes compostos mostraram atividade citotóxica superior à da mitoxantrona, entretanto apresentaram citotoxicidade para a célula normal testada. / The synthesis of anthraquinone derivatives have been the target of several research groups because they have several biological properties as anticancer, anti-inflammatory, immunosuppressive, antifungal, etc. In this work is described the synthesis of N-alkylated and O-alkylated anthraquinone derivatives with structures analogous to mitoxantrone bearing different carbon chains from 1,4-diaminoanthraquinone, 1,4-dihydroxyanthraquinone and 1,5diamino-4, 8-dihydroxyanthraquinone. Two series of compounds were obtained by Nalkylation reaction of 1,4-diaminoanthraquinone and two series by O-alkylation reaction of 1,4-dihydroxyanthraquinone with epichlorohydrin. The following steps consisted in the formation of epoxides via the intramolecular reaction of Williamson's ether and opening thereof using aliphatic, cyclic and aromatic amines. After purification and characterization of the compounds by available spectroscopic methods (1H, 13C NMR, COSY, HMQC and Infrared), the first series of N-alkylated anthraquinone derivatives was evaluated for their antibacterial and cytotoxic properties and, subsequently, the other compounds were also evaluated for their cytotoxic activities. In general, the structural modifications proposed in this set of molecules showed an increase in the antibacterial and cytotoxic activity for derivatives containing less lateral carbonic chain, an opposite result than expected for these molecules. In addition, the results for these compounds showed higher cytotoxic activity than mitoxantrone, however, they showed cytotoxicity for the normal cell tested.
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Prospecção de atividades biológicas da apamina e melitina / Prospecting of biological activities of apamin and melittin

Picoli, Tony 28 November 2016 (has links)
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2018-05-24T14:33:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_tony_picoli.pdf: 20734205 bytes, checksum: 9562948ead5815cdb0cbfa769c181bad (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-30T12:52:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese_tony_picoli.pdf: 20734205 bytes, checksum: 9562948ead5815cdb0cbfa769c181bad (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T12:52:20Z (GMT). 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Já melitina, composta de 26 aminoácidos, corresponde a 50% do peso seco do veneno e é um conhecido peptídeo tóxico capaz de causar lise em diversos tipos celulares. Neste sentido, este estudo objetivou caracterizar estes dois peptídeos quanto à sua citotoxicidade e seu poder antimicrobiano. Através do ensaio de redução do MTT (3-(4,5 dimetiltiazol- 2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo) foi possível determinar as concentrações citotóxicas de melitina para 50% dos cultivos celulares (CC50), que variou de 2,3 a 4,1 μg/mL e a CC90, que variou de 2,7 a 4,7 μg/mL para diferentes linhagens celulares e, ao expor estas células frente à melitina por diferentes períodos pôde-se observar que com apenas 5 minutos de exposição, houve queda nas viabilidades celulares. Já os ensaios de toxicidade realizados em citometria de fluxo demonstram que, com concentrações de melitina abaixo das consideradas tóxicas pelo ensaio de redução do MTT, as células já apresentavam sinais de toxicidade da melitina, alterando os padrões de apoptose e necrose, aumentando a peroxidação das membranas lipídicas (LPO), assim como a produção intracelular de espécies reativas ao oxigênio (ROS) e da fragmentação de seu DNA. Por microscopia confocal foi possível a observação de focos de apoptose e necrose e do aumento da fluidez das membranas das células proporcional ao aumento da concentração de melitina em que essas foram expostas. Houve correlação positiva entre LPO e ROS (r=0,3158, p<0,05), taxa de apoptose (r= 0,4978, p<0,05) e com a funcionalidade das mitocôndrias (r= 0,3149, p<0,05). LPO parece iniciar os demais eventos de toxicidade celular avaliados e aumentar a funcionalidade mitocondrial em resposta ao estresse sofrido pelas células. Sendo assim, a citometria de fluxo e a microscopia confocal demonstraram eficiência em auxiliar a desvendar os mecanismos de toxicidade de melitina e se portam como técnicas complementares ao ensaio MTT, que avalia a viabilidade celular apenas através da funcionalidade mitocondrial. Quanto à atividade antiviral da melitina, houve a inativação de herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1), especialmente na concentração 2μg/ml. Apamina atuando isoladamente não apresentou poder antiviral, porém quando aliada à melitina, apresentou efeito antiviral contra o vírus da diarreia viaral bovina (BVDV). Resultados com padrões semelhantes ocorreram ao analisar o poder virucida das substâncias, quando melitina inativou BoHV-1 em 2 horas de incubação com este vírus mas não apresentou ação contra o BVDV, assim como a apamina, mas a associação potencializou o efeito virucida contra BVDV. Já quanto à atividade antibacteriana, a concentração inibitória mínima (CIM) e bactericida mínima (CBM) de melitina foram, respectivamente (em μg/ml), frente a Staphylococcus aureus (6-7 e 32-64), Escherichia coli (40-42,5 e 64-128) e Pseudomonas aeruginosa (65-70 e 64-128). Biofilmes de S. aureus foram mais sensíveis à ação da melitina quanto comparados aos biofilmes produzidos pelas Gram negativas. Melitina foi capaz de destruir biofilmes pré-formados pelas três espécies bacterianas estudadas além de inibir a formação dos biofilmes por estas espécies quando foram previamente incubadas com melitina em concentrações abaixo da CIM. Os resultados são promissores quanto à capacidade antimicrobiana das substâncias apresentando potencial para o desenvolvimento de novos fármacos e/ou sanitizantes e, os mecanismos de toxicidade avaliados podem auxiliar nesse desenvolvimento. / The search for new drugs leads the researchs to meeting the natural products that offers an unimaginable amount of still unknown active principles. The modern apiculture is a segment of agriculture that provides some natural products such as propolis, honey, wax, royal jelly and apitoxin, which have been the subject of research due to the various biological activities already presented. Apitoxin (bee venom) is a complex mixture of bioactive substances, and between them the peptides apamin and melittin. The first is the smaller known neurotoxin and, with only 18 amino acids in its composition, represent 2% of the dry weight of the venom. Melitin, composed of 26 amino acids, corresponds to 50% of the dry weight of the venom and is a known toxic peptide capable of causing lysis in several cell types. In this sense, this study aims to characterize these two peptides as to their cytotoxicity and their antimicrobial power. By the reduction of MTT (3- (4,5-dimethylthiazol-2-yl) - 2-5-diphenyl-2H-tetrazolate bromide) test, it was possible to determine the cytotoxic concentrations of melittin to 50% of the cell cultures (CC50) which ranged from 2.3 to 4.1 μg / mL and CC90, ranging from 2.7 to 4.7 μg / mL for different cell lines, and by expose these cells to melina for different periods it was observed that only 5 minutes of exposure, there was decrease in cellular viability. The toxicity tests performed in flow cytometry shows that, with melittin concentrations below the toxic concentration considerated by the MTT reduction test, the cells showed signs of melittin toxicity, altering the patterns of apoptosis and necrosis, increasing the peroxidation of membranes (LPO), as well as an intracellular production of oxygen reactive species (ROS) and the fragmentation of their DNA. By confocal microscopy it was possible to observe foci of apoptosis, necrosis and the increase of cell membranes fluidity proportional to the increase in the concentration of melittin in which they were exposed. There was a positive correlation between LPO and ROS (r = 0.3158, p <0.05), apoptosis rate (r = 0.4978, p <0.05) and mitochondrial functionality (r = 0.3149, P0.05). LPO seems to initiate the other evaluated events of cellular toxicity and increase mitochondrial functionality in response to the stress undergone by the cells. Therefore, the flow cytometry and confocal microscopy have demonstrated efficiency in helping to unravel the mechanisms of melittin toxicity and behave as complementary techniques to the MTT assay, which evaluates the cellular viability by mitochondrial functionality. As for the antiviral activity of melittin, there was inactivation of bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1), especially at 2μg / ml concentration. Apamin acting alone did not present antiviral power, but when allied to melittin, presented antiviral effect against bovine viral diarrhea virus (BVDV). Results with similar patterns ocurred when analyzing the virucidal power of the substances, when melittin inactivated BoHV-1 with 2 hours of incubation with this virus but showed no action against BVDV, as well as apamine, but the association potentiated their virucidal effect against BVDV. As for antibacterial activity, the minimum inhibitory concentration (MIC) and minimal bactericidal concentration (MBC) of melittin were, respectively (in μg / mL), against Staphylococcus aureus (6-7 and 32- 64), Escherichia coli (40- 42,5 and 64-128) and Pseudomonas aeruginosa (65-70 and 64-128). Biofilms of S. aureus were more sensitive to the action of melitin compared to biofilms produced by Gram negative bacteria. Melittin was able to destroy preformed biofilms by the three bacterial species studied and inhibited the formation of biofilms by these species when they were previously incubated with melittin at concentrations below MIC. The results are promising as to the antimicrobial capacity of the substances presenting potential for the development of new drugs and / or sanitizers and the mechanisms of toxicity can aid in the development.
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Atividade antimicrobiana de extratos vegetais e toxicidade em modelos alternativos / Antimicrobial activity of plant extracts and toxicity in alternative models

Giordani, Claudia 22 February 2017 (has links)
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2018-06-04T17:41:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_claudia_giordani.pdf: 2611038 bytes, checksum: 63cd2ddef997869f917a5acd07802d6d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-06-05T11:53:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese_claudia_giordani.pdf: 2611038 bytes, checksum: 63cd2ddef997869f917a5acd07802d6d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T11:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese_claudia_giordani.pdf: 2611038 bytes, checksum: 63cd2ddef997869f917a5acd07802d6d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / As plantas medicinais têm sido utilizadas desde épocas remotas, e atualmente são alvos da pesquisa para obtenção de novos compostos bioativos, para combater, principalmente, patógenos resistentes. Nessa realidade, existe a preocupação do uso das plantas sem a avaliação química e toxicológica. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a suscetibilidade dos isolados clínicos resistentes aos fármacos convencionais frente a extratos hidroalcoólicos de Schinus terebinthifolius (ST), Eugenia uniflora (EU), Polygonum hydropiperoides (PH), Baccharis trimera (BT), Equisetum hyemale (EH) e Solidago chilensis (SC), e determinar a composição química, atividade antioxidante e toxicidade in vitro e in vivo dos extratos. Para avaliação da suscetibilidade in vitro das bactérias (n=58) e fungos (n=30) realizou-se o teste de microdiluição em caldo (CLSI, M07-09, M38-A2 e M27-A3). Os níveis de atividade antioxidante foram identificados pelos testes com DPPH e ATBS, e os compostos químicos identificados através de cromatografia líquida e gasosa. A determinação da toxicidade dos extratos in vitro foi avaliada em células Vero (teste do MTT), em células espermáticas (parâmetros de motilidade = CASA, e de estrutura = citometria de fluxo), e em eritrócitos caninos (capacidade hemaglutinante e hemolítica). A toxicidade in vivo foi avaliada em ovos de codorna embrionados. Os extratos de ST, PH e EU apresentaram ação fungiostática e fungicida sobre Sporothrix brasiliensis, Malassezia pachydermatis e dermatófitos (0,19-100 mg.mL-1), bacteriostática e bactericida em Gram-positivas e Gram-negativas (0,03-7,5 mg.mL-1), além de níveis antioxidantes superiores, com presença de compostos fenólicos e flavonoides. Em relação a toxicidade in vitro, houve alterações nas concentrações mais altas, principalmente nos EU e ST. No ensaio de toxicidade espermática observou-se redução na viabilidade celular e motilidade espermática, reação no acrossoma, aumento de fluidez da membrana, diminuição do potencial de membrana mitocondrial, sendo observadas alterações a partir da concentração 1,5 mg.mL-1 para ST, ao contrário de PH, onde só se observam alterações na motilidade a partir de 6,2 mg.mL-1. Em concentrações ≤0,08 mg.mL-1 (ST, EU e PH) não foram observadas reações de hemaglutinação e hemólise, sendo PH o menos tóxico. Na avaliação in vivo, nenhum destes extratos demonstrou efeitos tóxicos nos embriões (0,94-7,5 mg.mL-1). Os extratos de ST, EU e PH, apresentam-se promissores, com possibilidade de isolamento de substâncias antimicrobianas e antioxidantes. / Medicinal plants have been used since remote times, and are currently the target of the research to obtain new bioactive compounds, to combat, mainly, resistant pathogens. In this reality, there is concern about the use of plants without chemical and toxicological evaluation. The objective of this study was to evaluate the susceptibility of the clinical isolates resistant to conventional drugs against hydroalcoholic extracts of Schinus terebinthifolius (ST), Eugenia uniflora (EU), Polygonum hydropiperoides (PH), Baccharis trimera (BT), Equisetum hyemale (EH) and Solidago chilensis (SC), and to determine the chemical composition, antioxidant activity and in vitro and in vivo toxicity of the extracts. The broth microdilution test (CLSI, M07-09, M38-A2 and M27-A3) was used to evaluate the in vitro susceptibility of bacteria (n = 58) and fungi (n = 30). The levels of antioxidant activity were identified by the DPPH and ATBS tests, and the chemical compounds identified by liquid and gas chromatography. In vitro toxicity determination of extracts was evaluated in Vero cells (MTT test), sperm cells (motility parameters = CASA, and structure = flow cytometry), and in canine erythrocytes (haemagglutination and haemolytic capacity). In vivo toxicity was evaluated in embryonated quail eggs. The extracts of ST, PH and US presented fungiostatic and fungicidal action on Sporothrix brasiliensis, Malassezia pachydermatis and dermatophytes (0,19-100 mg.mL-1), bacteriostatic and bactericidal on Gram-positive and Gram-negative (0.03- 7.5 mg.mL-1), in addition to superior antioxidant levels, with presence of phenolic compounds and flavonoids. In relation to in vitro toxicity, there were changes in the highest concentrations, mainly in the US and ST. In the sperm toxicity assay, a reduction in cell viability and sperm motility was observed, acrosome reaction, increased membrane fluidity, decreased mitochondrial membrane potential, and changes from 1.5 mg.mL-1 to ST, unlike PH, where there are only changes in motility from 6.2 mg.mL-1. At concentrations ≤0.08 mg.mL-1 (ST, EU and PH) no haemagglutination and haemolysis reactions were observed, PH being the least toxic. In the in vivo evaluation, none of these extracts showed toxic effects on the embryos (0.94-7.5 mg.mL-1). The extracts of ST, EU and PH, are promising, with the possibility of isolation of antimicrobial substances and antioxidants.
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Estudo químico e biológico das espécies vegetais caboverdianas Echium hypertropicum Webb e Echium stenosiphon Webb subsp. Stenosiphon

Carvalho, José Carlos Borges de 04 April 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-04-04T17:26:03Z No. of bitstreams: 1 Carvalho, José Carlos Borges de [Dissertação, 2013].pdf: 4019706 bytes, checksum: 84b0655827cda5d4ea9ce98d03f1736c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T17:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho, José Carlos Borges de [Dissertação, 2013].pdf: 4019706 bytes, checksum: 84b0655827cda5d4ea9ce98d03f1736c (MD5) / Echium hypertropicum Webb e Echium stenosiphon Webb subsp. stenosiphon são arbustos endêmicos de Cabo Verde, usados na medicina popular para o tratamento de distúrbios gastrintestinais e tosse. As duas espécies tiveram suas frações alcalóidicas obtidas por extração ácido-base. A análise por CG-EM e ESI-EM/EM indicou a presença de alcaloides pirrolizidínicos (APs) e as substâncias purificadas foram analizadas por experimentos de RMN de 1D e 2D. Um total de 10 alcaloides foram isoladas e identificadas, sendo que 8 identificadas através da comparação de suas massas moleculares e padrões de fragmentação de massas, com a base de dados NIST e os dados da litratura para o género. Os diésteres hepatotóxicos equimidana e 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina foram identificadas em ambas as espécies. Os alcaloides 7-senecioilretronecina, 9-angeloilretronecina, licopsamina, 7-acetil-licopsamina e equihumilina foram identificados nas folhas de E. hypertropicum, enquanto que o N-óxido da 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina foi identificado nas folhas de E. stenosipnhon. A equimidina foi o componente majoritário na fração em éter dietílico das folhas de E. hypertropicum, enquanto a 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina foi o componente majoritário na fração em diclorometano das folhas de E. stenosiphon. O alcaloide 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina N-óxido foi identificado pela primeira vez no gênero Echium. Em adição, 22 componentes de óleo essencial foram identificadas nas flores de Echium hypertropicum, sendo trans-fitol (30,64 %), n-pentacosano (8,28 %) e n-tricosano (6,73) como componentes majoritários. O triterpeno friedelina foi também isolado das folhas de E. hypertropicum. Na avaliação da atividade antibacteriana, os extratos etanólicos das duas espécies vegetais e o alcaloide 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina foram capazes de inibir o crescimento de Staphylococcus aureus ATCC 29213 com CMI de 250,0 μg/mL e 25,0 μg/mL, respectivamente. A atividade anticolinesterásica foi avaliada e a equimidina foi capaz de inibir a enzima acetilcolinesterase nas concentrações testadas com o valor de P = 0,0011. O alcaloide 7-(2-metilbutiril)-9-equimidinilretronecina retardou o crescimento do fitófago Dysdercus peruvianus na concentração de 1mg/mL. Os extratos etanólicos de E. hypertropicum e E. stenosiphon (3,9 μg/mL) foram avaliados frente ao vírus HSV. O extrato etanólico de E. hypertropicum apresentou uma porcentagem de inibição (PI) de 27,5% contra HSV-1S e 43,8% contra HSV-2S. Apresentaram ainda elevada citotoxidade para as celulas Vero, utilizadas como sistema hospedeiro (CC50 de 140,10 μg/mL e 96,86 μg/mL). A composição química e as atividades biológicas de E. hypertropicum e E. stenosiphon subsp. stenosiphon foram relatadas pela primeira vez. As substâncias identificadas podem ser utilizadas no futuro como marcadores quimiotaxonômicos para o gênero Echium / Echium hypertropicum Webb and Echium stenosiphon Webb subsp. stenosiphon are endemic capeverdian shrubs used in folk medicine for the treatment of gastrointestinal diseases and cough, respectively. The two species had their alkaloidal fractions obtained by acid-base extraction. GC-MS and ESI-MS/MS analysis indicated the presence of pyrrolizidine alkaloids (PAs) and purified substances were also analyzed by 1D and 2D NMR experiments. A total of 10 alkaloids were isolated and identified, which 8 were identified by comparing their molecular masses and mass fragmentation patterns with NIST database and literature data for the genus. The hepatotoxic diesters echimidine and 7-(2-methylbutyryl)-9-echimidinylretronecine were identified in both species. The alkaloids 7-senecioylretronecine, 9-angeloylretronecine, lycopsamine, 7-acetil-lycopsamine and echihumiline were identified in the leaves of E. hypertropicum, whereas the 7-(2-methylbutyryl)-9-equimidinylretronecine N-oxide was identified in the leaves of E. Stenosipnhon. Echimidine was the major component in the diethyl ether fraction from leaves of E. hypertropicum, whereas the 7-(2-methylbutyryl)-9-echimidinylretronecine was the major component in dichloromethane fraction from leaves of E. stenosiphon. The alkaloid 7-(2-methylbutyryl)-9-echimidinylretronecine N-oxide was identified for the first time in Echium genus. In addition, 22 essential oil components were identified in E. hypertropicum flowers, with trans-phytol (30.64%), n-pentacosane (8.28%) and n-tricosane (6.73%) as the major components. The triterpene friedelin was also isolated from E. hypertropicum leaves. The antimicrobial susceptibility tested with the ethanolic extract and the alkaloid 7-(2-methylbutyryl)-9-equimidinilretronecine against Staphylococcus aureus ATCC 29213 showed a MIC of 250.0 μg/mL and 25.0 μg/mL, respectively. The anticholinesterasic activity was evaluated and echimidine was able to inhibit the enzyme at the concentrations tested with p value = 0.0011. The alkaloid 7-(2-methylbutyryl)-9-equimidinilretronecine retarded the growth of phytophagous Dysdercus peruvianus at the concentration of 1mg/mL. For the antiviral activity, the ethanolic extracts from E. hypertropicum and E. stenosiphon (3.9 μg/mL) were analyzed against HSV. The ethanolic extract of E. hypertropicum showed an inhibition percentage (IP) of 27.5% against HSV-1S and 43.8% against HSV-2S. Also showed high cytotoxicity for the Vero cells, used as host for the herpesvirus (CC50 140.10 μg/mL and 96.86 μg/mL). The chemical composition and biological activities of the leaves and flowers of E. hypertropicum and E. stenosiphon subsp. stenosiphon are reported for the first time. The identified pyrrolizidine alkaloids could be used in future as chemotaxonomic markers for Echium genus
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Citotoxicidade, genotoxicidade e potencial inibitório da MMP-2 por monômeros metacrilatos aplicáveis na odontologia restauradora adesiva / Cytotoxicity, genotoxicity and MMP-2 inhibitory potential of methacrylate monomers applied in adhesive restorative dentistry

Torre, Eliana do Nascimento 19 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Eliana_do_Nascimento_Torre.pdf: 1908566 bytes, checksum: 7f4e5292cab07c5cd5840870b92b0df1 (MD5) Previous issue date: 2011-07-19 / Adhesive fillings are satisfactory on short-term evaluation. However, when the evaluation period of longevity of these fillings is longer, problems with the stability of the polymer formed by the adhesive system and the degradation of collagen forming the hybrid layer provoke a large decrease in the durability of this type of filling. The extracellular matrix metalloproteinases (MMPs) are enzymes, which have been associated with the degradation of collagen present at the hybrid layer. Therefore, the possibility of inhibiting the activity of these enzymes has been considered an important strategy to maintain and increase the longevity of adhesive fillings. Hence, the aim of this work is to evaluate the inhibitory potential of MMPs through the addiction of the monomers with promising characteristics reported in previous studies. These monomers have molecules known as ―kidnappers‖ of bivalent cations. This characteristic is important because the catalytic place of MMPs has zinc and calcium in its constitution. Therefore, the coordination of molecules with the catalytic place of the enzyme would be able to inhibit the activity of the MMPs. Dentine from teeth recently pulled will be used to obtain and purify the MMPs of dentine.. The analysis of MMPs inhibition will be carried out through a zymography. In case of positive results for the inhibition of MMPs, cytotoxicity and genotoxicity tests will be carried out in cellular lineages of human pulp fibroblasts apart from an immortalized lineage of fibroblasts of 3T3/NIH mice. The MTT (bromide 3-(4.5-dimethylthiazol-2-ilo)-2.5-diphenyltetrazolium) colorimetric test will be used to measure the cytotoxicity of the products tested and the test of micronucleus will be used to measure genotoxicity. In all groups the 10mM concentration induced 100% cell death. There was no difference in sensitivity in both strains. Statistically, in relation to the control group/untreated, the monomers were more cytotoxic in HPFs of groups 4 and 5. Similar results were found for the 3T3 lineage, except for group 2, which also showed statistical significance for all concentrations. There was a higher number of micronucleated cells in the groups where the two monomers of intermediate chains longer (PEG200 and PEG400 DMA) were used when compared to control. The results suggest that these two monomers are more cytotoxic and genotoxic. Most of the methacrylate monomers showed considerable but not total inhibition of MMP-2 by zymography. The exception was the PEG200 DMA, which only the concentration of 5 mM inhibited the activity of this gelatinolitic MMP / Restaurações adesivas apresentam desempenho satisfatório em avaliações de curto prazo, porém quando o período de avaliação da longevidade dessas restaurações é maior, problemas com a estabilidade do polímero formado pelo sistema adesivo e com a degradação do colágeno formador da camada híbrida, provocam uma queda expressiva na durabilidade desse tipo de restauração. As metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) são enzimas que têm sido associadas com a degradação do colágeno formador da camada híbrida e, por isso, a possibilidade de inibir a atividade dessas enzimas tem sido considerada uma estratégia importante para a manutenção e aumento da longevidade das restaurações adesivas. O objetivo do presente estudo foi avaliar o potencial inibitório da MMP-2 por monômeros com características promissoras relatadas na literatura relacionadas ao seu potencial inibidor de MMPs, sendo estes, EGDMA (1), TEGDMA (2), T4GDMA (3), PEG200 DMA (4) e PEG400 DMA (5). Dentina humana derivada de dentes recentemente extraídos foi utilizada para a obtenção e purificação das MMPs. O ensaio de inibição da MMP-2 foi realizado por zimografia. Testes de citotoxicidade e genotoxicidade foram realizados com uma linhagem primária de fibroblastos pulpares humanos (FPH), além de uma linhagem imortalizada de fibroblastos de camundongos 3T3/NIH. O teste colorimétrico MTT (brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-ilo)-2,5-difeniltetrazólio) foi usado para medir a citotoxicidade dos produtos testados, enquanto que o teste de formação de micronúcleos foi usado para avaliar a genotoxicidade. Em todos os grupos a concentração de 10mM induziu a 100% de morte celular. Não houve diferença de sensibilidade nas duas linhagens estudadas. Estatisticamente, em relação ao grupo controle/não tratado, os monômeros foram mais citotóxicos nos FPHs nos grupos 4 e 5. Resultados semelhantes foram encontrados na linhagem 3T3, à exceção do grupo 2, que apresentou diferença estatística em todas as suas concentrações, nesta célula. Houve maior número de células micronucleadas nos grupos onde foram utilizados os dois monômeros de cadeias intermediárias mais longas (PEG200 DMA e PEG400 DMA) quando comparados ao controle, sugerindo os resultados, que estes monômeros são mais citotóxicos e genotóxicos. A maioria dos monômeros metacrilatos apresentou considerável, mas não total inibição da MMP-2 em todas as concentrações através dos ensaios de zimografia. A exceção foi o PEG200DMA, o qual somente a concentração de 5mM inibiu a atividade gelatinolítica da referida MMP

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