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Ação anticancerígena da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de EhrlichBATISTA, Ana Paula Castor 22 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Among the tumor models can highlight the Ehrlich ascites tumor (TAE) cells and CaCO2. These experimental models are a useful resource for the study of tumorigenesis by allowing quantification and analysis of growth and regression of the tumor mass. Among the substances oncostáticas melatonin has shown effectiveness in limiting tumor cell proliferation. Thus the study investigated the action of melatonin on cell proliferation of human colon carcinoma (Caco-2) cells obtained from a murine model of Ehrlich ascites tumor. We evaluated tumor growth, time and percentage of survival, metastasis and ultrastructure of cells in mice undergoing TAE pinealectomy or not, underwent dose of 150 and 300 μg/30g animal weight of melatonin for 12 consecutive days. For cells CaCo-2 investigated the effect of different concentrations (50, 25, 12.5, 6.25, 3.125, 1.56 and 0.78 mg / mL) of melatonin in order to check the cytotoxicity and ultrastructural . According to the results it was found that the abdominal circumference of melatonin-treated mice was significantly reduced, more significant at a dose of 300 μg. Significant reduction, regardless of the dose, the volume of ascites fluid and cell viability TAE, and increasing the lifespan of the animals. Ultrastructurally TAE cells after treatment with melatonin showed morphological changes, with the cell surface displaying numerous projections, and some with fork. In the cytoplasm was evidenced process of degeneration of mitochondria and abundant vacuoles. The nucleus appeared quite fragmented and without evidence of heterochromatic nucleolus Histopathology of organs showed metastasis in the lungs and kidneys, only the control group animals. Lung tumor cells were found in the alveoli and bronchioles. Kidney revealed the presence of tumor cells both in cortical region but also in the spinal region. No metastasis was observed in liver, small intestine and large intestine in any of the animals of the experimental groups. Cytotoxicity was inversely proportional to the concentrations of melatonin, the concentration 0.78 μg/mL to that caused greater toxicity in Caco-2 cells, followed by concentration 1.56 μg/mL, and the concentration of 50μg/mL was that showed the lowest cytotoxicity not differing from the other concentrations and control. The ultrastructural aspect of cells treated with melatonin did not show formation of monolayers. In the group in which cells showed less cytotoxicity CaCo-2 (50 μg /mL melatonin) was visualized changes in cell morphology, presence of microvilli, large nucleus with peripheral heterochromatin areas, with numerous cytoplasmic vacuoles, mitochondrial degeneration, abundant ribosomes and reduction of reserves glycogen. However, treatments that showed cytotoxicity medium and high (1.56 and 0.78 μg/ml of melatonin, respectively), CaCo-2 cells also showed altered morphology, but with characteristics degeneration of cells in the presence of numerous vacuoles and absence of microvillus. It was also observed absence of glycogen, a significant reduction of ribosomes, mitochondrial degeneration, vacuoles, sometimes containing electron-lucent substance, and nuclear fragmentation. Thus, we can conclude that daily doses of 150 and 300 μg/30g of body weight of melatonin for 12 consecutive days have a very effective oncostática activity on cells TAE and that doses of 1.56 and 0.78 μg/mL Melatonin promotes cytotoxicity in cells CaCo-2 / Dentre os modelos tumorais podemos destacar o tumor ascítico de Ehrlich (TAE) e as células caco2. Esses modelos experimentais constituem um recurso útil para o estudo da gênese tumoral, por permitir quantificação e análise do crescimento e regressão da massa tumoral. Dentre as substâncias oncostáticas a melatonina tem mostrado eficácia em limitar a proliferação das células tumorais. Assim a pesquisa investigou a ação da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich. Avaliou-se o crescimento tumoral, tempo e percentual de sobrevivência, ultraestrutura e metástase das células TAE em camundongos submetidos ou não a pinealectomia, utilizando-se as dosagens de 150 e 300μg/30g peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos. Para as células caco2 investigou-se o efeito de diferentes concentrações (50; 25; 12,5; 6,25; 3,125; 1,56 e 0,78μg/mL), in vitro, de melatonina com a finalidade de verificar a citotoxicidade e a ultra-estrutural. De acordo com os resultados verificou-se que a circunferência abdominal dos camundongos tratados com melatonina foi reduzida significativamente, sendo mais expressiva na dosagem de 300μg. Houve redução significativa, independente da dosagem, do volume do líquido ascítico e da viabilidade das células TAE, além do aumento do tempo de vida dos animais. Ultra-estruturalmente as células TAE após tratamento com melatonina mostraram alterações morfológicas, com a superfície celular apresentando numerosas projeções, sendo algumas com bifurcação. No citoplasma evidenciou-se processo de degeneração das mitocôndrias e abundantes vacúolos. O núcleo apresentou-se fragmentado e bastante heterocromático sem evidencias de nucléolo A análise histopatológica dos órgãos revelou metástase nos pulmões e rins, apenas nos animais dos grupos controle. Nos pulmões foram evidenciadas células tumorais nos alvéolos e bronquíolos. Nos rins evidenciou-se a presença das células tumorais tanto na região cortical como também na região medular. Não foi observada metástase no fígado, intestino delgado e intestino grosso em nenhum dos animais dos grupos experimentais. A citotoxicidade foi inversamente proporcional às concentrações de melatonina, sendo a concentração 0,78 μg/mL a que causou maior toxicidade nas células caco-2, seguida da concentração 1,56 μg/mL, e a concentração de 50 μg/mL foi a que apresentou a menor citotoxicidade não diferindo das demais concentrações e do controle. O aspecto ultra-estrutural das células tratados com melatonina não mostrou a formação de monocamadas. No grupo em que as células caco2 apresentaram menor citotoxicidade (50 μg/mL de melatonina) foi visualizado alteração na morfologia celular, presença de microvilosidades, núcleo volumoso com áreas heterocromáticas periféricas, citoplasma com numerosos vacúolos, degeneração mitocondrial, ribossomos abundantes e redução das reservas de glicogênio. No entanto, nos tratamentos que mostraram média e alta citotoxicidade (1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina, respectivamente), as células caco2 apresentaram-se também com morfologia alterada, porém com características de células em degeneração pela presença de numerosos vacúolos e ausência de microvilosidades. Foi observado ainda ausência de glicogênio, redução significativa de ribossomos, degeneração mitocondrial, vacúolos, às vezes contendo substância elétron-lucente, além de fragmentação nuclear. Assim, podemos concluir que doses diárias de 150 e 300μg por 30g de peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos teve uma atividade oncostática bastante efetiva sobre as células TAE e que concentrações de 1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina promove citotoxicidade nas células caco2.
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Efeito da fotobiomodulação a laser sobre a viabilidade de fibroblastos expostos a medicamentos endodônticosLima, Gustavo Danilo Nascimento 27 February 2015 (has links)
In endodontics, to promote the elimination of microorganisms that resisted the preparation step of the canal, it becomes important to use of intracanal medications. However, the degradation products of these materials when in contact with the periapical region can cause chemical irritation and inflammation, leading to a delay in the healing process. The association with laser photobiomodulation (FTL) has been proposed as a strategy to minimize this problem. Thus, the aim of this in vitro study was to evaluate the association between the laser photobiomodulation (FTL) and intracanal medications on the viability of fibroblasts in different exposure times. For the cytotoxic test was established culture with 3T3 fibroblasts cell density of 2x104 cells / well in 96 well plates. Two medications and divided into experimental groups were used: calcium hydroxide - distilled water (HC), iodoform - distilled water (IO) and control group with cells and culture medium (CTR), with or without laser photobiomodulation. Eluates of endodontic medications were prepared and placed in contact with the cells for periods of 24, 48 and 72 hours. In relation to laser irradiation were two sessions with an interval of 6 hours, with AlGaInP laser emitting radiation 660nm, 10mW of power density, energy density of 3 J / cm² for 12 s per well. After each experimental time, the colorimetric assay was executed using the metiltetrazólio reagent (MTT). The reading of the plates was performed at the spectrophotometer, using the optical density at 540 nm. Statistical analysis was applied 3-way ANOVA followed by Tukey test. In the results the triple interaction was not significant (P = 0.053), but all double interactions were laser x medication (P = 0.002); Laser x time (P <0.001); and medication x time (P <0.001). The CRT when irradiated, was different from the non-irradiated with a higher cell viability rate. Independent of use of FTL, the control had higher cell viability and HC smaller, presenting itself as the most cytotoxic. At 24h, the use of lasers reduced cell viability, whereas the opposite was observed in the evaluation of 72h. An increase in the cytotoxicity of endodontic medications was observed with the passage of time. It was concluded that all tested medications are cytotoxic promoting a decrease in cell viability over the experimental periods, and when associated with FTL, was promoted increased cell viability for 72 hours. / Na endodontia, para promover a eliminação de microrganismos que resistiram a etapa de preparo do canal, torna-se imperioso o uso de medicações intracanais. No entanto, os produtos da degradação desses materiais, quando em contato com a região periapical, podem causar irritação química e inflamação levando a um retardo o processo cicatricial. Na busca de estratégias que minimizem este problema foi proposto a associação com a fotobiomodulação a laser (FTL). Desta forma, o objetivo deste estudo, in vitro, foi avaliar o efeito da associação entre a FTL e medicamentos intracanais na viabilidade de fibroblastos em diferentes tempos de exposição. Para o teste citotóxico foi estabelecido a cultura de fibroblastos 3T3 com concentração celular de 2x104 células/ poço e volume de 200μL/ poço em placas de 96 poços. Foram utilizados dois medicamentos e divididos em grupos experimentais: hidróxido de cálcio - água destilada (HC), iodofórmio - água destilada (IO) e grupo controle com células e meio de cultura (CTR). Sendo todos estes grupos associados ou não a fotobiomodulação a laser. Eluatos dos medicamentos endodônticos foram preparados e colocados em contato com as células por períodos de 24h, 48h e 72h. Com relação a irradiação a laser foram realizadas duas sessões com intervalo de 6 horas, com laser AlGaInP (660nm, 10mW, 3J/cm², 12s por poço). Após cada tempo experimental, foi executado o ensaio colorimétrico, utilizando o reagente metiltetrazólio (MTT). A leitura das placas foi realizada no espectrofotômetro, utilizando a densidade óptica de 540nm. Para análise estatística aplicou-se ANOVA de 3-vias seguido pelo teste de Tukey. Nos resultados a interação tripla não foi significativa (P=0,053), mas todas as interações duplas realizadas foram. Laser x medicação (P = 0,002); laser x tempo (P < 0,001); e medicação x tempo (P < 0,001). O CRT quando irradiado, apresentou diferença do não irradiado com uma maior taxa de viabilidade celular. Independente do uso da FTL, o controle teve maior viabilidade celular e HC a menor, apresentando-se como o mais citotóxico. Em 24h, o uso do laser reduziu a viabilidade celular, enquanto que o inverso foi observado na avaliação de 72h. Um aumento da citotoxicidade dos medicamentos endodônticos foi observado com o passar do tempo. Concluiu-se que todas medicações testadas apresentaram-se como citotóxicas, promovendo uma diminuição da viabilidade celular com o passar dos períodos experimentais, e quando associadas a FTL, foi observado uma maior viabilidade celular para 72h.
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Avaliação da Atividade Antimicrobiana e Citotóxica dos Extratos Alcoólicos de Duas Espécie de Samambaia: Asplenium serratum L. e Marsilea minuta L.TIMÓTEO, Andréa de Andrade 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-29T15:20:35Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / FACEPE / Propriedades farmacológicas de plantas são reconhecidas, empiricamente, há séculos. Neste aspecto, o interesse por vegetais deve-se, sobretudo, à aptidão destes em produzir compostos biologicamente ativos. As samambaias, apreciadas pelo uso ornamental, são utilizadas para a cura de doenças. Além da atividade antimicrobiana, várias outras, tais como antioxidante, antinociceptiva, antitumoral, anti-inflamatória, citotóxica são relatadas como propriedades biológicas destes vegetais. Com a ascensão das doenças crônicas não transmissíveis, especialmente das doenças do aparelho circulatório e das neoplasias, e a persistência das doenças infecciosas e parasitárias, marcadas pela resistência microbiana a antibióticos, a busca por novos fármacos com ação antimicrobiana e citotóxica torna-se imprescindível. Diante deste contexto, este estudo objetivou avaliar a atividade antimicrobiana e citotóxica dos extratos de Asplenium serratum L. e Marsilea minuta L., samambaias ocorrentes no Brasil, e descritas na terapêutica popular. Os extratos metanólico de A. serratum e etanólico de M. minuta foram obtidos, respectivamente, por esgotamento a frio e maceração. A análise fitoquímica foi feita por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) para os padrões quercetina e cafeína. Na atividade antimicrobiana foram utilizadas bactérias padrão, Escherichia coli, Shigela flexneri, Salmonella typhimurium, Staphylococcus aureus MSSA, e a Concentração Inibitória Mínima (CIM) foi determinada pelo método de microdiluição, com concentrações variando de 5mg/mL a 0,005mg/mL. O sinergismo, testado contra E. coli e S. aureus MSSA, foi realizado pelo método checkerboard. A citotoxicidade foi verificada através do método MTT (brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio), frente a células tumorais humanas NCI-H29, HEp-2, MCF-7 e HL-60. A quercetina e cafeína foram sugeridas como constituintes de M. minuta. Os extratos apresentaram CIM de 5,0 mg/mL frente à S. aureus MSSA e S. typhimurium, e de 2,5 mg/mL contra E. coli e S. flexneri. Em sinergismo, perante S. aureus MSSA, apresentaram atividade bactericida em concentrações ≥ 2,56 mg/mL (A. serratum) e ≥ 0,33 mg/mL (M. minuta). No caso de E. coli, a ação bactericida foi ≥ 1,31 mg/mL (A. serratum) e ≥ 2,62 mg/mL (M. minuta). Os extratos foram considerados inativos frente às células tumorais testadas, com percentuais de inibição inferiores a 50 % para concentração de 50 μg/ mL. Portanto, foi possível concluir que os extratos das espécies em estudo possuem potencial antimicrobiano e exibem efeito sinérgico, além de apresentarem metabólitos, ainda a serem identificados. / Pharmacological properties of plants are recognized, empirically, for centuries. In this aspect, interest in plants is mainly because their ability to produce biologically active compounds. Ferns, appreciated by their ornamental use, are utilized to cure diseases. Besides antimicrobial activity, several others properties such as antioxidant, anti-nociceptive, antitumor, anti-inflammatory, cytotoxic and biological are reported for these plants. With the rise of non-communicable chronic diseases, especially circulatory diseases and neoplasms, and the persistence of infectious and parasitic diseases, marked by microbial resistance to antibiotics, the search for new drugs with antimicrobial and cytotoxic action becomes imperative. In front of this context, this study aimed to evaluate antimicrobial and cytotoxic activity of extracts from Asplenium serratum L. and Marsilea minuta L., occurring ferns in Brazil, described in popular therapy. Extracts, methanolic of A. serratum and ethanolic of M.minuta, were obtained, respectively, by cold exhaustion and maceration. Phytochemical analysis was performed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) for standards of quercetin and caffeine. Default bacteria Escherichia coli, Shigella flexneri, Salmonella typhimurium, Staphylococcus aureus MSSA, were used in antimicrobial activity. The Minimal Inhibitory Concentration (MIC) was determined by the microdilution method, with concentrations ranging from 5mg / mL to 0.005 mg / mL. Synergism tested against E. coli and S. aureus MSSA was executed by checkerboard method. Cytotoxicity was assessed by MTT (3- (4,5-dimethylthiazol-2-yl) -2,5-diphenyltetrazolium bromide) against human tumor cells, NCI-H29, HEp-2, MCF-7 and HL -60. Quercetin and caffeine have been suggested as constituents of M. minuta. The extracts showed MIC of 5.0 mg / mL against S. aureus MSSA and S. typhimurium, and 2.5 mg / mL against E. coli and S. flexneri. In synergism, against S. aureus MSSA, fern extracts showed bactericidal activity at concentrations ≥ 2.56 mg / mL (A. serratum) and ≥ 0.33 mg / mL (M. minuta). In the case of E. Coli, the bactericidal action was ≥ 1.31 mg / mL (A. serratum) and ≥ 2.62 mg / mL (M. minuta). The extracts were considered inactive in front of the tumor cells tested, with percentages lower than 50% inhibition at concentration of 50 μg / ml. Therefore, the extracts of studied species have antimicrobial potential and exhibits synergistic effect, besides having metabolites, yet to be identified.
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CITOTOXICIDADE E ESTRESSE OXIDATIVO CAUSADO POR NANOCÁPSULAS CONTENDO MELOXICAM EM CULTURA DE ESPLENÓCITOS DE CAMUNDONGOS BALB/CNascimento, Kátia 28 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The toxicological sciences cover several areas including the toxicology, which studies the toxicity of nanoparticles (NPs) for use in the biological contact. NPs depending on how they interact with the cells can generate a series of imbalances, may be both cell membrane or in genetic material. This study evaluated the cytotoxicity and oxidative stress of nanocapsules (NCs) of meloxicam in cultured splenocytes of mice in vitro. We used mice of Balb/ c spleens were removed for the experiments. Cytotoxicity assays were performed as the 3 - (4,5) dimetiltialzolil -2,5 diphenyltetrazolium (MTT) and PicoGreen®, and also oxidative stress through the levels of thiobarbituric acid reactive species (TBARS), catalase activity and the levels of non-protein thiols (NPSH). The results showed that both NCs meloxicam (MN) NCs white (NB) and free meloxicam (ML) were cytotoxic to splenocytes. MF increased lipid peroxidation, but did not change antioxidant defenses, while MN did not alter the oxidative stress parameters. The NC constituents were isolated and it was performed cytotoxicity assays in splenocytes of mice. We demonstrated that all components (PCL, Tween 80, Span 60 and oil - medium chain triglyceride) caused cytotoxicity and only the PCL and Tween 80 caused damage to the nuclear membrane. Therefore, we can conclude that NC, NB and MF caused cytotoxicity, but only NB and MF produced oxidative stress. Moreover, cytotoxic effects of NCs constituents isolated did not intense. In this context, this study revealed that the NC components act synergistically to cause toxicity. / As ciências toxicológicas abrangem várias áreas entre elas, a nanotoxicologia, a qual estuda a toxicidade de nanopartículas (NPs) destinadas ao contato biológico. As NPs dependendo da maneira como interagem com as células, podem gerar uma série de desequilíbrios, podendo ser tanto a nível de membrana celular ou ainda, no material genético. Neste estudo foram avaliados a citotoxicidade e o estresse oxidativo de nanocápsulas (NCs) de meloxicam em cultura de esplenócitos de camundongos in vitro. Foram utilizados camundongos da linhagem Balb/c e os baços foram removidos para a realização dos experimentos. Foram realizados ensaios de citotoxicidade como do 3-(4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil (4,5) dimetiltialzolil -2,5 difeniltetrazólio 2,5 difeniltetrazólio 2,5 difeniltetrazólio 2,5 difeniltetrazólio2,5 difeniltetrazólio2,5 difeniltetrazólio 2,5 difeniltetrazólio2,5 difeniltetrazólio 2,5 difeniltetrazólio (MTT) e PicoGreen®, e ainda, de estresse oxidativo através dos níveis de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), atividade da catalase e os níveis de tióis não-proteicos (NPSH). Os resultados demonstraram que as tanto as NCs de meloxicam (MN), NCs brancas (NB) e meloxicam livre (ML) foram citotóxicas aos esplenócitos. A NB causou um aumento nos níveis de TBARS, indicando uma peroxidação lipídica na membrana celular, e um aumento na atividade da catalase. ML causou somente um aumento na peroxidação lipídica sem alterar as defesas antioxidantes, enquanto MN não causou alteração nos parâmetros de estresse oxidativo avaliados. Os constituintes da NC foram isolados e realizados ensaios de citotoxicidade. Como resultados, foi observado que todos os componentes (PCL, Tween 80, Span 60 e óleo triglicerídeo de cadeia média) causaram citotoxicidade e apenas o PCL e Tween 80 lesaram a membrana nuclear. Portanto, pode-se concluir que tanto MN, NB e ML causaram uma citotoxicidade, porém somente as NB e o ML causaram estresse oxidativo. Além disso, o efeito citotóxico dos componentes das NCs isoladamente não foi tão intenso, portanto este estudo revelou que os componentes das NCs atuam sinergicamente para desencadear a toxicidade.
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ATIVIDADE BIOLÓGICA DE Vassobia breviflora (Sendtn.) Hunz. (SOLANACEAE), FRENTE À CÉLULAS B16F10 E MODELO IN VIVO DE MELANOMAViana, Altevir Rossato 20 February 2018 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-21T13:55:51Z
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Previous issue date: 2018-02-20 / Cancer is the second largest cause of death in the world, only behind cardiovascular disease. This pathology is able to circumvent mechanisms of proliferative suppression, growing and surviving in hostile environments. Melanoma is a type of malignant tumor, has high metastatic potential and may be resistant to conventional anticancer agents. Although it does not correspond to the most frequent type of neoplasia, it represents a high mortality rate because of its capacity of metastases and as untreated difficulties. Due to these factors, the search for alternatives is highly encouraged. Many of the anticancer medicaments have their origin from natural, semi-synthetic and synthetic products. In Brazil, due to the richness of the national flora and the lack of knowledge about its bioactive products, the projects that seek this knowledge are important. The objective of the present study was to verify the antitumor activity in vitro and in vivo of a plant of the family Solanaceae, present in Rio Grande do Sul. Vassobia breviflora is known for its antitumor potential, mainly due to the presence of vitanolides, Withaferin A (WA). However, the studies found with the Brazilian plant are scarce. The vegetal species used in the work was extracted from a private property in the region of Boca do Monte, in the municipality of Santa Maria, RS. It was cataloged by the herbarium of the Federal University of Santa Maria and its aqueous extract was prepared with the dried leaves, extracted at room temperature. Controls were made using the commercially acquired WA active principle and the standard chemotherapy for melanoma, Temozolomide. Verification of the amount of WA was conducted by high performance liquid chromatography (HPLC). The tests for the detection of antioxidant compounds in the extract were made from the analysis of total phenols, diammonium salt - 2,20-azino-bis (acid 3-ethylbenzthiazoline-6-sulfônico) (ABTS) e 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazil (DPPH). The cytotoxic potential was investigated from the (3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide) (MTT), in B16F10 cells. In vivo tests were conducted in the C57BL/6 line of isogenic mice, inoculated subcutaneously with the B16F10 line melanoma and treated for 30 days orally with the different treatments. The project was approved by the institution's animal ethics committee. During the treatment period, the weights of the animals were checked weekly with the aid of an analytical balance. The volume of the tumor by the measurement of the tumor mass, with a digital caliper and the survival time by the Kaplan Meyer curve. After the euthanasia of the animals, they had the tumors removed and weighed. In addition, other organs, such as spleen, lymph node, liver, lung, brain and kidney were removed and fixed for later histopathological analysis, and properly conditioned and frozen for biochemical and gene analyzes. The statistic of the results was performed by the statistical package for the social (SPSS) version 23.0. To compare the treatments, one-way analysis of variance (ANOVA) was performed, followed by the Tukey post hoc test. The results demonstrated a presence of WA in the aqueous extract of Brazilian Vassobia breviflora, as well as its antioxidant potential. The MTT assay in the B16F10 cell line showed cytotoxic ability of treatment with the aqueous extract of Vassobia breviflora, when compared to the controls. In the in vivo model the survival of the animals treated with the combination between the aqueous extract in the highest concentration and the chemotherapeutic Temozolomide was better in relation to the other treatments, compared to the control. The weight and volume of the tumors in the different treatments used did not vary significantly in relation to the control group. It is concluded that from the in vitro results, the plant species studied has a cytotoxic potential. However, for the in vivo assays, it is believed that the aqueous extract does not have a significant potential in the control of melanoma development, requiring models with the use
of the ethanolic extract and other fractions of the constituents of the vegetal species for the best evaluation. As well as the use of melanoma induction by other routes of inoculation. Ex vivo tests will be needed to better elucidate the activity of the plant against this model of melanoma. / O câncer corresponde a segunda maior causa de mortes no mundo, atrás apenas das doenças cardiovasculares. Essa patologia faz com que as células adquiram a capacidade de driblar os mecanismos de supressão proliferativa, crescendo indefinidamente e sobrevivendo em ambientes hostis. O melanoma é um tipo de tumor maligno, apresenta alto potencial metastático e pode ser resistente a agentes anticancerígenos convencionais. Apesar de não corresponder ao tipo mais frequente de neoplasia, ele representa alta taxa de mortalidade, devido a sua capacidade de metástases e as dificuldades no tratamento. Por esses motivos, a busca por terapias preventivas e/ou adjuvantes é bastante incentivada. Muitos dos medicamentos anticancerígenos tiveram a sua origem a partir de produtos naturais, semissintéticos e sintéticos. No Brasil, devido a riqueza da flora nacional e o pouco conhecimento sobre os produtos bioativos da mesma, os projetos que buscam esse conhecimento são importantes. O objetivo do presente estudo foi o de verificar a atividade antitumoral in vitro e in vivo de uma planta da família Solanaceae, presente no Rio Grande do Sul. Vassobia breviflora é conhecida pelo seu potencial antitumoral, devido principalmente à presença de vitanolídeos, sendo o principal deles a Vitaferina A (VA). No entanto, os estudos encontrados com a planta brasileira são escassos. A espécie vegetal utilizada no trabalho foi extraída de uma propriedade privada na região de Boca do Monte, no município de Santa Maria, RS. Ela foi catalogada pelo herbário da Universidade Federal de Santa Maria e o seu extrato aquoso foi preparado com as folhas secas, extraídas a temperatura ambiente. Os controles foram feitos com a utilização do princípio ativo VA, adquirido comercialmente e do quimioterápico padrão para o melanoma, a Temozolomida. A verificação da quantidade de VA foi conduzida por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Os ensaios para a detecção de compostos antioxidantes no extrato foram feitos a partir da análise de fenóis totais, sal de diamônio 2,2'-Azino-bis (3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico) (ABTS) e 2,2-Difenil-1- Picrilidrazilo (DPPH). O potencial citotóxico foi investigado a partir do ensaio de (3 (4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio brometo) (MTT), em células B16F10. Os testes in vivo foram conduzidos na linhagem C57BL/6, de camundongos isogênicos, inoculados pela via subcutânea, com a linhagem de melanoma B16F10 e tratados por um período de 30 dias, por via oral, com os diferentes tratamentos. O projeto teve aprovação do comitê de ética no uso de animais da Instituição. Durante o período de tratamento foram verificados os pesos dos animais, semanalmente, com o auxílio de balança analítica. O volume do tumor, pela medida do diâmetro da massa tumoral, com paquímetro digital e o tempo de sobrevida pela curva de Kaplan Meyer. Após a eutanásia dos animais, eles tiveram os tumores removidos e pesados. Além disso, outros órgãos como baço, linfonodo, fígado, pulmão, cérebro e rim foram retirados e fixados para posterior análise histopatológica, e devidamente acondicionados e congelados para as análises bioquímica e de expressão gênica. A estatística dos resultados foi realizada pelo statistical package for the social (SPSS) versão 23.0. Para comparar os tratamentos, foram utilizadas análises de variância (ANOVA) de uma via, seguido do teste post hoc de Tukey. Os resultados demonstraram a presença da VA no extrato aquoso da Vassobia breviflora brasileira, assim como o seu potencial antioxidante. O ensaio de MTT na linhagem celular B16F10 mostrou capacidade citotóxica do tratamento com o extrato aquoso de Vassobia breviflora, quando comparado aos controles. No modelo in vivo a sobrevida dos animais tratados com a associação entre o extrato aquoso na maior concentração e o quimioterápico Temozolomida foi melhor em relação aos demais tratamentos, comparados ao controle. O peso e o volume dos tumores, nos diferentes tratamentos utilizados, não variou
significativamente em relação ao grupo controle. Conclui-se a partir dos resultados in vitro, que a espécie vegetal estudada apresenta um potencial citotóxico. No entanto, para os ensaios in vivo acredita-se que o extrato aquoso não tenha um potencial significativo no controle do desenvolvimento do melanoma, necessitando de modelos com a utilização do extrato etanólico e demais frações dos constituintes da espécie vegetal para a melhor avaliação. Bem como a utilização de indução do melanoma por outras vias de inoculação. Testes ex vivo serão necessários para a melhor elucidação da atividade da planta frente a esse modelo de melanoma.
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Atividade antimicrobiana do óleo essencial de diferentes acessos de Mentha spp. contra Candida albicans e Candida dubliniensis / Antimicrobial activity of essential oils from different accessions of Mentha spp. against Candida albicans and Candida dubliniensisPeixoto, Iza Teixeira Alves 12 October 2010 (has links)
Orientadores: José Francisco Hofling, Marta Cristina Teixeira Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T21:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a ação antimicrobiana de óleos essenciais e frações de diferentes acessos de Mentha spp. contra Candida spp., identificando seus compostos e verificando sua citotoxicidade. Os 64 óleos essenciais de diferentes acessos de Mentha spp. foram extraidos utilizando as partes aéreas da planta fresca, por hidrodestilaçãoo em sistema tipo Clevenger. Os óleos foram testados contra isolados clínicos e de referência de Candida albicans (CBS 562) e Candida dubliniensis (CBS 7987). A CIM foi determinada por meio do método de microdiluição (CLSI, 2002). Os melhores acessos testados em células planctônicas foram fracionados em 5 partes em cromatografia de coluna seca e testados posteriormente contra biofilme de C. albicans (SC 5314). Com o inoculo padronizado em meio RPMI-1640, os biofilmes foram produzidos em placas esterilizadas de polietileno de 96 pocos, para testes dos óleos e frações em biofilme maduro e biofilme em formação, sendo quantificados com solução de XTT e analisados através de microscopia óptica e confocal a laser. Os compostos dos melhores óleos e frações foram identificados por cromatografia em camada delgada e cromatografia a gas com detector de massas. A citotoxicidade também foi provada em painel de diferentes linhagens celulares células epiteliais, por meio da avaliação da atividade antiproliferativa, in vitro, utilizando-se o ensaio de sulforrodamina B para avaliação do crescimento celular. O melhor rendimento em óleo essencial (base seca) foi observado para o acesso de M. rotundifolia CM 31 (1,5 %). Quatro óleos se destacaram, apresentando forte atividade com amplo espectro, sendo M. canadensis (CM 05) - (<0,007 a 0,500 mg/mL); M. spicata (CM 30) (0,062 mg/mL a 0,500 mg/mL); M. arvensis CM 36 (<0,007 mg/mL a 1 mg/mL) e M. suaveolens x spicata (CM 52) - (0,062 mg/mL a 0,500 mg/mL). As frações F2 e F3 de M. suaveolens x spicata CM 52 demonstraram a melhor atividade dentre os óleos e frações testadas, apresentando 49 % e 38 % de inibição na concentração de 0,5 mg/mL para biofilme maduro e 70 % de inibição (a 0,062 mg/mL) e 61 % de inibição (a 0,125 mg/mL), respectivamente, para inibição de biofilme em formação. Esses resultados foram confirmados pelas analises microscópicas. Os compostos majoritários do óleo de M. canadensis CM 05 foram carvona (74,84 %) e linalol (4,84 %);de M. spicata CM 30 oxido de piperitenona (28,05 %), beta-E-farneseno (18,58 %) e gama-muuroleno (17,38 %); M. arvensis CM 36 Linalol (33,24 %), acetato de linalol (21,97 %) e alfaterpineol (11,77 %); de M. suaveolens x spicata CM 52 pulegona (52,20 %), piperitenona (29,51 %) e gama-muuroleno (4,44 %). Os óleos essenciais de Mentha spp. apresentam atividade antimicrobiana contra células planctônicas de Candida spp. (de moderada a fraca), exceto os óleos originados dos acessos de M. canadensis CM 05, M. spicata CM 30, M. arvensis CM 36 e M. suaveolens x spicata CM 52. As fracoes F2 e F3 de Mentha suaveolens x spicata CM 52 demonstram efeito antimicrobiano inibitório sobre biofilme em formação e sobre biofilme maduro, alem de ausência de citotoxicidade para células testadas / Abstract: The aim of this study was to evaluate the antimicrobial activity of essential oils and fractions of different accessions of Mentha spp. against Candida spp., identifying compounds and verifying its cytotoxicity.The essential oils of 64 different accessions of Mentha spp. were extracted using the fresh aerial parts of the plant by hydrodistillation cleavenger type system Then, The the oils were tested against clinical isolates and reference strains Candida albicans (CBS 562) and Candida dubliniensis (CBS 7987). The minimal inhibitory concentration (MIC) was determined by microdilution method, using the CLSI protocol. The best accessions tested on planktonic cells were separated into 5 parts by dry column, and oils and fractions were subsequently tested against biofilms of C. albicans (SC 5314). With standardized inoculum in RPMI-1640, the biofilms were produced in sterile polyethylene plates with 96 wells, for to evaluate the oils and fractions in preformed biofilm and inhibition biofilm formation. After the biofilm was quantified with XTT solution and analyzed by optical and confocal microscopy. The compounds were further identified by thin layer chromatography (TLC) and gas chromatography mass spectrometry (GC-MS). The cytotoxicity was also tested in epithelial cells as well as antitumor activity, by evaluating the antiproliferative activity in different cell lines using the test sulforrodamina B (SBR) for evaluation of cell growth.The best yield in essential oil (dry basis) was observed for the accessions M. rotundifolia CM 31 (1.5% dry basis). Among the 64 oils, four stood out, showed strong activity with broad spectrum, inhibiting all strains tested, and these, M. canadensis (CM 05) - (<0.007 to 0.187 mg/mLto 0.500 mg/ml), M. spicata (CM 30) - (0.062 mg/mL to 0.500 mg/ml), M. arvensis CM 36 (<0.007 mg/mL to 1 mg/mL) and M. spicata x suaveolens (CM 52) - (0.062 mg/mL to 0.500 mg/mL). Fractions F2, F3 M. spicata x suaveolens CM 52 showed the best activity among the tested oils and fractions, showing 49% and 38% inhibition at 0.5 mg/mL for preformed biofilm and 70% inhibition (at 0.062 mg/mL) and 61% inhibition (at 0.125 mg/mL), respectively, for inhibitory biofilm formation. These results were confirmed by microscopic analysis. The mainly oil M. canadensis 05 CM were carvone (74.84%), linalool (4.84 %); M. spicata CM piperitenone oxide were 30 (28.05%), beta-E-farnesene (18.58%) and gamma-muuroleno (17.38%); M. arvensis CM 36 were Linalool (33.24%), acetate, linalool (21.97%) and alphaterpineol (11.77%); M. spicata x suaveolens CM 52 were pulegone (52.20 %), piperitenone (29.51 %) and gamma-muurolene (4.44 %). Fractions F2 and F3 showed antiproliferative activity for most strains, showing lack of cytotoxicity in epithelial cells tested.The essential oils of Mentha spp. exhibit antimicrobial activity against planktonic cells of Candida spp. (moderate to weak), except oils originating from accessions of M. canadensis CM 05, M. spicata CM 30, M. arvensis CM 36 and M. suaveolens x spicata CM 52. The fractions F2 and F3 of Mentha spicata x suaveolens CM 52 shows antimicrobial effect on preformed biofilm and inhibition biofilm, and absence of cytotoxicity to mammalian cells / Doutorado / Microbiologia e Imunologia / Doutor em Biologia Buco-Dental
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Atividades biológicas de peçonhas de vespa (Polistes lanio lanio) e formiga (Paraponera clavata) / Biological activities of wasp (Polistes lanio lanio) and ant (Paraponera clavata)Silva, Delano Aníbal da 18 August 2018 (has links)
Orientador: Stephen Hyslop / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T04:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: As peçonhas de himenópteros contêm diversas toxinas que podem causar hemólise, cardiotoxicidade e insuficiência renal, além de reação de hipersensibilidade. Adicionalmente, algumas vespas e formigas utilizam sua peçonha para imobilizar ou matar a presa. Neste estudo analisamos as atividades fosfolipásica (PLA2) e hemolítica bem como a atividade biológica sobre íleo e átrio isolados de rato, e sobre coração semi-isolado de barata, das peçonhas de formiga (Paraponera clavata) e vespa (Polistes lanio lanio). A eletroforese das peçonhas (SDS-PAGE) revelou a presença de componentes com massas moleculares de ~22 kDa a 100 kDa em P. clavata e de 19 a 119 kDa em P. l. lanio. Já a cromatografia por gel filtração resultou em cinco picos principais para a peçonha de P. clavata e seis para a de P. l. lanio. A peçonha de P. clavata possuiu atividades PLA2 e hemolítica moderadas, que foram abolidas pelo aquecimento (100ºC, 20 min). A peçonha de P. clavata (0,1-3 ?g/ml) contraiu íleo isolado de rato, cujo efeito foi dessensibilizante e resistente ao aquecimento da peçonha. Esta atividade contraturante foi localizada no primeiro pico do perfil de eluição da cromatografia por gel filtração. Em átrio isolado de rato a peçonha de P. clavata (0,125-10 ?g/ml) causou contratura, resultando em diminuição da força contrátil e redução na freqüência atrial com aumento na liberação de creatinoquinase-MB (CK-MB) tecidual. O aquecimento da peçonha não aboliu esta ação atrial. A análise histopatológica mostrou necrose dos cardiomiócitos que não foi afetada pelo aquecimento. Dos picos obtidos por gel filtração, o pico 1 reproduziu a contratura causada pela peçonha enquanto o pico 3 aumentou a contratilidade atrial. Em coração semi-isolado de barata, a peçonha de P. clavata (1-100 ?g) causou bradicardia. Conclui-se que a peçonha de P. clavata: (1) possui atividades PLA2 e hemolítica que são termolábeis, (2) causa bradicardia em coração semi-isolado de barata, e (3) provoca contração em íleo isolado e contratura em átrio direito de rato. Ao contrário de P. clavata, a peçonha de P. l. lanio (0,3-100 ?g/ml) mostrou altas atividades PLA2 e hemolítica que também foram abolidas pelo aquecimento (100ºC, 20 min). A peçonha contraiu íleo isolado de rato, e causou inotropismo negativo em átrio direito isolado de rato, sem afetar o cronotropismo; não houve contratura da linha basal. A peçonha causou forte bradicardia em coração semi-isolado de barata que não foi abolido pelo aquecimento (100ºC, 20 min). Este cronotropismo negativo foi mediado por uma fração da peçonha de P. l. lanio enriquecida em componentes de baixa massa molecular (<5 kDa, obtida através da ultrafiltração). A cromatografia desta fração em HPLC de fase reversa resultou em seis picos, dos quais apenas o pico 4 causou bradicardia em coração semi-isolado de barata. A bradicardia foi bloqueada pela glibenclamida, sugerindo o envolvimento de canais de K+ dependentes de ATP neste fenômeno. A análise do pico ativo por espectrometria de massas indicou a presença de peptídeos. Conclui-se que a peçonha de P. l. lanio: (1) tem alta atividade fosfolipásica e hemolítica (ambas termolábeis), (2) provoca contração de íleo e inotropismo negativo em átrio direito de rato e (3) exerce forte cronotropismo negativo em coração semi-isolado de barata mediado pela ativação de canais de potássio dependentes de ATP / Abstract: Hymenoptera venoms contain toxins that can cause hemolysis, renal failure, cardiotoxicity and hypersensitivity in humans. Additionally, some wasps and ants use their venom to immobilize or kill prey. In this study, we analyzed the phospholipase (PLA2) and hemolytic activities of ant (Paraponera clavata) and wasp (Polistes lanio lanio) venoms, and their action on rat isolated ileum and right atrium and cockroach semi-isolated heart. Electrophoresis (SDS-PAGE) showed that the venoms of P. clavata and P. l. lanio contained components with molecular masses of ~20-100 kDa and 19-119 kDa, respectively. Gel filtration chromatography resulted in five major peaks for P. clavata venom and six for P. l. lanio. Paraponera clavata venom had moderate phospholipase and hemolytic activities that were abolished by heating (100ºC, 20 min). This venom (0.1-3 ?g/ml) contracted rat isolated ileum, with a desensitizing effect, and heating the venom did not abolish this activity, which was located in the first peak of the gel filtration elution profile. In isolated atria, the venom (0.125-10 ?g/ml) caused muscle contraction that resulted in decreased contractile force and a reduction in atrial rate, with an increase in creatine kinase-MB (CK-MB) release; this atrial action was not abolished by heating. Histopathological analysis revealed myonecrosis that was also unaffected by heating. Of the peaks obtained by gel filtration, peak 1 reproduced the contraction observed with the venom whereas peak 3 caused a sustained increase in atrial contractility. The venom (1-100 ?g) caused bradycardia in cockroach semi-isolated hearts. These results show that P. clavata venom: (1) has PLA2 and hemolytic activities that are thermolabile, (2) causes bradycardia in cockroach semi-isolated hearts, and (3) contracts rat isolated ileum and causes contracture of rat right atria. In contrast to P. clavata, P. l. lanio venom (0.3-100 ?g/ml) showed high PLA2 and hemolytic activities that were also abolished by heating (100°C, 20 min). Polistes l. lanio venom contracted rat isolated ileum and produced negative inotropism in isolated rat right atria; there was no effect on the chronotropic response or on the baseline tension, i.e., no muscle contracture. The venom caused marked bradycardia in coackroach semi-isolated hearts that was unaffected by heating. This bradycardia was mediated by a low-molecular mass fraction of the venom (<5 kDa, obtained by ultrafiltration). RP-HPLC of this fraction resulted in six peaks, of which only the fourth caused bradycardia in cockroach semi-isolated hearts. This bradycardia was blocked by glibenclamide, suggesting the involvement of ATP-dependent K+ channel activation. Mass spectrometry of the active peak indicated the presence of peptides. These results indicate that P. l. lanio venom: (1) has high PLA2 and hemolytic activities that are thermolabile, (2) contracts rat isolated ileum and reduces the contractile force of isolated right atria, and (3) causes marked bradycardia in cockroach semi-isolated heart via the activation of ATP-dependent K+ channels / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
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Citotoxicidade da desidrocrotonina livre e veiculada em sistemas de liberação controlada : nanoesferas de acido poli-lactico-co-glicolico (PLGA) e complexos de inclusão com ciclodextrinas / Cytotoxicity of free dehydrocrotonin and dehydrocrotonin-loaded controlled delivery systems, poly-lactide-co-glycode acid (PLGA) nanospheres and inclusion complexes with cyclodextrinsCorrêa, Daniel Henrique do Amaral 18 November 2005 (has links)
Orientador: Patricia da Silva Melo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T14:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A droga desidrocrotonina (DHC), isolada da planta Croton cajucara, é conhecida pelas suas atividades biológicas, entretanto apresenta uma vasta e conhecida toxicidade. Neste trabalho foram preparadas formulações contendo DHC associada a polímeros (PLGA) ou ciclodextrinas (beta, metil-beta e hidroxipropil-beta) para obter nanopartículas poliméricas e complexos de inclusão, respectivamente. Objetivamos neste trabalho a preparação das formulações de veiculação de DHC, sua caracterização e avaliação de parâmetros de toxicidade in vitro visando o estudo comparativo dos efeitos da DHC livre e veiculada. Células V79 e hepatócitos de ratos, sistemas celulares bem estabelecidos, permitiram avaliar alvos celulares como lisossomos, mitocôndrias e ácidos nucléicos frente aos possíveis danos tóxicos causados pela DHC. Nos hepatócitos, além dos parâmetros citados acima, também foi avaliada a quantidade de GSH existente nessas células, bem como a quantificação da peroxidação lipídica através da formação de TBARS e a atividade enzimática de enzimas do sistema de metabolização de drogas após tratamento com DHC livre e veiculada nos sistemas de liberação controlada ¿ nanoesferas de PLGA e complexos de inclusão com ciclodextrinas.
Nossos estudos em forma geral, indicam que os polímeros ou complexos de inclusão são estruturas que conferem estabilidade à DHC, provocam liberação controlada e diminuição dos efeitos tóxicos da DHC / Abstract: The drug dehydrocrotonin (DHC), isolated from Croton cajucara plant, is known for its biological activities, however presenting a well-known toxicity. In this work, we produced complexes containing DHC associated with polymers (PLGA) or with cyclodextrins (beta, methyl-beta and hydroxypropyl-beta) to obtain polymeric nanoparticles and inclusion complexes respectively. We aimed in this work to produce DHC-loaded formulations, to characterize these formulations and to evaluate the in vitro toxicity parameters through the comparative study of the effects of the free DHC and DHC-loaded. V79 cells and rat hepatocytes, well-established cellular systems, had allowed us to evaluate cellular targets as the lysosomes, mitochondrias and nucleic acids against the possible toxic effects caused by DHC. In hepatocytes, beyond the above-listed parameters, the amount of GSH in these cells was also evaluated, as well as the quantification of lipid peroxidation through the formation of TBARS and the enzymatic activity of the enzymes from the drug metabolization system after treatment with DHC in its free state and associated with controlled release systems ¿ nanospheres of PLGA and cyclodextrins inclusion complexes.Our studies indicates that the polymers or inclusion complexes are structures that confer stability to DHC, causing controlled release and reduction of the toxic effects of DHC / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Citotoxicidade de medicações intracanais em fibroblastos L929Farias, Michelle de Paula 27 February 2014 (has links)
Intracanal dressings are substances used during endodontic treatment and requiring biocompatible with periradicular tissues, not causing tissue damage or interfere in repair process. This study aimed to assess the cytotoxicity of endodontic dressing when in contact with L929 mouse fibroblast cells, after different periods. To assess the cytotoxicity of three intracanal dressings and three vehicles were divided into seven groups, namely: calcium hydroxide/camphorated paramonochlorophenol/ glycerin (CPG); iodoform/ glycerin (IG); calcium hydroxide/iodoform/distilled water (CIW); iodoform/distilled water (IW); calcium hydroxide/distilled water (CW); Otosporin® (OT); and control group. The eluates of the medications were prepared and placed in contact with the cells (1 x 105 cells/well) during periods of 24, 48, 72hours, 5 and 7 days. After each evaluation time, a colorimetric assay was conducted using methyl tetrazolium reagent (MTT) and the reading of the plates was performed in a spectrophotometer with optical density of 570 nm. Data were tabulated and subjected to statistical analysis by ANOVA-Tukey test with a significance level of 5%. At 24hours, IG and OT (P <0.001) showed greater cytotoxicity, as also observed by the OT group (P <0.001) when analyzed in 48hours. In 72 hours, it could be observed that the CW and OT groups were more cytotoxic compared to the control group. These data were also demonstrated in groups CPG, IW, CW and OT in 5 days. Within 7 days all drugs showed cytotoxicity, but OT group showed the most cytotoxic (P <0.001). With respect to experimental time factor was observed in all groups significant differences between 24hours and 7 days. It is concluded that all medications showed cytotoxicity at some point in the research being Otosporin ® the most cytotoxic and that time influenced the cytotoxicity of all medications analyzed intracanal medication. / As medicações intracanais são substâncias utilizadas no tratamento endodôntico que necessitam apresentar biocompatibilidade com os tecidos perirradiculares, de modo a não causar danos teciduais e nem interferir no processo de reparo. O estudo objetivou avaliar a citotoxicidade de medicamentos de uso endodôntico, quando em contato com células fibroblásticas de murinos L929, em diferentes períodos de observação. Para avaliar a citotoxicidade, foram utilizadas três medicamentos e três veículos, divididos em sete grupos experimentais, a saber: hidróxido de cálcio-paramonoclorofenol canforado-glicerina (HPG); iodofórmio-glicerina (IG); hidróxido de cálcio-iodofórmio-água destilada (HCI); iodofórmio-água destilada (IA); hidróxido de cálcio-água destilada (HC); Otosporin® (OT) e grupo controle - composto por células e meio de cultura. Foram preparados os eluatos das medicações sendo estes colocados em contato com as células (1 x 105 células/poço) por períodos de 24h, 48h, 72h, 5 e 7 dias. Após cada tempo experimental, foi executado o ensaio colorimétrico, utilizando o reagente metiltetrazólio (MTT) e a leitura das placas foi realizada no espectrofotômetro utilizando a densidade óptica de 570nm. Os dados foram tabulados e submetidos a análise por meio da ANOVA-Tukey, com um nível de significância de 5%. Em 24h, IG e OT (P<0,001) demonstraram maior citotoxicidade, fato este também observado pelo grupo OT (P<0,001) quando analisado em 48h. Em 72h, pôde-se observar que os grupos HC e OT foram mais citotóxicos quando comparados ao grupo controle. Estes resultados também foram demonstrados nos grupos HPG, IA, HC e OT em 5 dias. Em 7 dias todas as medicações apresentaram citotoxicidade, porém o grupo OT mostrou-se mais citotóxico (P<0,001). Com relação ao fator tempo experimental, foi observado em todos os grupos diferença significativa entre 24h e 7 dias. Conclui-se que todas as medicações apresentaram citotoxicidade em algum momento da pesquisa sendo o Otosporin® a medicação intracanal mais citotóxica e, que o tempo influenciou na citotoxicidade de todas medicações analisadas.
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Desenvolvimento de vidros niobofosfato bioativosCARBONARI, MARCELO J. 09 October 2014 (has links)
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