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Relação entre a probabilidade de depressão pós-parto com o tempo de aleitamento materno em diferentes ambientes intrauterinos

Copês, Fabiana Silveira January 2016 (has links)
Objetivou-se nesse estudo relacionar a probabilidade de desenvolvimento de depressão pós-parto e o tempo de aleitamento materno em diferentes ambientes intrauterinos. Trata-se de um estudo observacional longitudinal composto por 229 pares mães-bebês selecionadas em dois hospitais públicos em Porto Alegre/RS, do nascimento até os 6 meses de vida da criança. As mães foram recrutadas e entrevistadas pessoalmente nos hospitais até 48h após o parto. As entrevistas com 7, 15, 90 dias foram realizadas no domicílio e as entrevistas com 30 e 180 dias no hospital. Para testar as associações entre o desfecho e as variáveis, teste qui-quadrado, correlação de Pearson e análise de Variância ou Kruskal-Wallis foram realizados. Para as análises multivariadas, modelos de regressões e matrizes de covariâncias foram feitas. No presente estudo, observou-se que a idade da mãe >20 anos é um fator importante para o desmame precoce e mostrou-se associado de forma significativa, com o desfecho, aos 4 meses de vida da criança: risco relativo =0,680; intervalo de confiança de 95%=[0,457-1,010] e p=0,05. Ao longo do seguimento, nos 6 meses da criança, esta variável não se manteve significativa: risco relativo=0,73; intervalo de confiança de 95%=[0,516-1,048] e p=0,08. O tempo médio de aleitamento materno foi de 158 dias. Observou-se que a probabilidade de depressão foi de 18,3%, 16,3% e 9,1% no 1º, 3º e 6º mês respectivamente. Observou-se que a situação conjugal (p=0,024), gestação planejada (p=0,002), gravidez anterior (p=0,02) e escolaridade da mãe e do pai (p=0,009 e 0,04) tem relação com a probabilidade de depressão pós-parto. Analisando os achados deste estudo verificou-se que não existe associação entre depressão pós-parto e o tempo de aleitamento materno em diferentes ambientes intrauterinos. A probabilidade de depressão não está relacionada com o tempo de aleitamento materno. A depressão pode ser associada com fatores sociais, independentes do aleitamento materno. Idade das mães maior que 20 anos está relacionada com a não manutenção da amamentação nos primeiros meses de vida da criança. / This study aimed to correlate the probability of postpartum depression development and maternal breastfeeding duration intrauterine in different environments. It is an observational and longitudinal study, consisting of 229 mother-child pairs selected in two public hospital in Porto Alegre/RS, from birth to 6 months of child’s life. Mothers were recruited and interviewed personally within 48 hours in hospitals after delivery. Interviews with 7, 15, 90 days were carried out at home and interviews with 30 and 180 days at the hospital. For assessing associations between the outcome and the explanatory variables, Chi-square and variance or Kruskal-Wallis analyzes were performed. For multivariate analysis, regression models and covariance matrices were made. It was observed that the mother’s age above 20 years is an important factor for early weaning, being it significantly associated with maternal breastfeeding duration, at 4 months: relative risk =0.680; confidence interval of 95%=[0.457-1.010] and p=0.05. At 6 months follow-up, this variable did not remain significant: relative risk =0.73; confidence interval of 95%=[0.516-1.048] and p=0.08. The mean duration of breastfeeding practice was 158 days. It was observed that maternal postpartum depression probability was 18.3%, 16.3% and 9.1% in the 1st, 3rd and 6th months, respectively. It was observed that the marital status (p=0.024), planned pregnancy (p=0.002), previous pregnancy (p=0.02) and educational level of the mother and father (p=0.009 and 0.04, respectively) are related to the probability of postpartum depression development. No associations were found between postpartum depression probability and maternal breastfeeding duration in different intrauterine environments. Taken together, maternal postpartum depression probability could be associated with other social factors, independent of breastfeeding, and maternal age above 20 years is associated with no longer breastfeeding duration in the first month after birth.
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Violência institucional na atenção obstétrica : proposta de modelo preditivo para depressão pós-parto

Souza, Karina Junqueira de 27 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-04T10:40:07Z No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-04T13:42:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-04T13:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Introdução: A depressão tem etiologia multifatorial, atingindo um significativo número de mulheres no pós-parto com estimativas de prevalência entre 7,2% à 39,4%. Especialistas em saúde materna têm encontrado associação positiva dos distúrbios psiquiátricos do período puerperal, inclusive depressão, com experiências negativas associadas à atenção obstétrica. Várias categorias de violência na atenção obstétrica têm sido utilizadas para análise dessa condição, como aquelas da Organização Mundial da Saúde ou aquelas, recentemente, propostas pela Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos. No entanto, nenhuma dessas categorias contempla dimensões mais amplas da atenção obstétrica como às relacionadas ao Sistema de Saúde e aos Serviços de saúde. O presente estudo propõe uma nova categorização da violência institucional na atenção obstétrica e busca sua associação com depressão pós-parto. Métodos: Revisão da literatura científica a partir de uma pesquisa nos bancos de dados Scopus, análise de artigos que se encontravam nas referências bibliográficas das fontes indexadas e livros e teses sobre violência institucional na atenção obstétrica. Organizou-se os artigos em categorias, tendo como base um modelo conceitual de qualidade de cuidado a partos e nascimentos. Criou-se indicadores de violência institucional na atenção obstétrica e construiu-se um modelo de regressão logística, a fim de buscar a associação entre violência com depressão pós-parto. Resultados: Identificou-se uma alta prevalência de depressão pós-parto, sendo maior em mulheres adolescentes e de raça não branca, e uma forte associação positiva entre os diversos indicadores de violência na atenção obstétrica com depressão pós-parto. Observou-se, também, interação positiva em escala multiplicativa da violência profissional por negligência com raça e com idade, da violência profissional física com idade e da violência profissional verbal com raça. Conclusão: A partir dos resultados dessa investigação, conclui-se que os indicadores utilizados para refletir a violência institucional na atenção obstétrica mostraram-se positivamente associados à depressão pós-parto o que nos leva a refletir sobre a necessidade de mudanças de atitude destes profissionais e que estas atendam aos preceitos da política de humanização. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Depression has a multifactorial etiology, affecting a significant number of women postpartum. Estimates of prevalence of postpartum depression are under7.2% to 39.4%. Maternal health experts have found a positive association between psychiatric disorders postpartum period, including depression, and negative experiences associated with obstetric care. Several categories of violence in obstetric care have been used for analysis, such as those of the World Health Organization and those, recently, proposed by the USAID-Traction Project, Harvard School of Public Health, in the United States. However, none of them have includedbroader dimensions of obstetric care as those related to the Health System and to the Health Services. This study proposes a new categorization of institutional violence in obstetrics and seeks its association with postpartum depression. Methods: Review of the scientific literature from a survey of banks in Scopus data, and analysis of articles that were indexed in the bibliography of sources, besides books and thesis on institutional violence in obstetric care, were used. The articles were organized into three categories, based on a conceptual model of quality of care in labor and delivery, where the interactions between them, users, professionals, institutions and society influence care. Indicators of institutional violence in obstetrics were created and a logistic regression model was built, in order to seek an association between violence and postpartum depression. Results: The model identified a higher prevalence of postpartum depression among adolescent women and non-white race, and a strong positive association between several indicators of violence in obstetric care with postpartum depression. It was, also, observed apositive interaction on a multiplicative scale, between violence by professional negligence with race and age, professional physical violence with age and verbal violence with professional race. Conclusion: The indicators used to reflect the institutional violence in obstetrics proved to be positively associated with postpartum depression, which leads to a reflection on the needs for adequacy of obstetric care to the precepts of humanization policies.
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A trajetória de mulheres brasileiras na depressão pós-parto: o desafio de (re)montar o quebra-cabeça / The trajectory of Brazilian women in postpartum depression: the challenge of putting the puzzle back together

Hudson Pires de Oliveira Santos Júnior 18 January 2013 (has links)
A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno do humor que pode afetar mulheres de diversas culturas, já sendo considerado um problema internacional de saúde pública. Contudo, há ainda pouco conhecimento científico sobre as características qualitativas da experiência da depressão pós-parto no contexto latino-americano, incluindo o Brasil. Diante dessa lacuna, o objetivo dessa pesquisa foi compreender a trajetória de um grupo de mulheres brasileiras na experiência da DPP. Trata-se de um estudo interpretativo descritivo. Os participantes foram 15 mulheres com diagnóstico clínico de DPP e 9 familiares indicados por elas. A coleta de dados foi realizada na cidade de São Paulo no período de maio de 2011 a janeiro de 2012, por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram submetidos à análise temática indutiva. Como resultado, compreende-se que a trajetória das mulheres na experiência da DPP as levou a vivenciar uma maternidade fora dos padrões idealizados que, como consequência, modificou a forma como elas entendiam a própria identidade. A analogia de um quebra-cabeça é utilizada para descrever o desarranjo causado pela DPP na imagem mulher-mãe composta pelas peças identidade e maternidade. O fator que mais afetou a peça maternidade foram os pensamentos que as mulheres vivenciaram de machucar os filhos. Em resposta a isso, elas descreveram diferentes formas de exercer a maternidade. A peça identidade ficou em segundo plano devido à importância sociocultural dada à maternidade. Assim, mesmo os sintomas depressivos tendo afetado a capacidade individual das mulheres e a própria percepção sobre si mesmas, foi apenas a falha em cuidar da criança que despertou a questão da depressão e gerou a necessidade por assistência. Apoio familiar, retorno ao convívio social e tratamento psicofarmacológico foram as principais estratégias adotadas pelas mulheres para recuperar a condição de saúde. Porém, pode-se concluir que as peças do quebra-cabeça mulher-mãe não voltaram a se encaixar como antes. O desarranjo causado pela DPP não foi revertido e, por isso, as mulheres tiveram que se adaptar a um novo normal, no qual a identidade pessoal, a percepção sobre a maternidade, a relação com os filhos e companheiros foram negativamente afetadas. A descrição e a interpretação apresentada nesse estudo podem ser utilizadas por profissionais de saúde para compreender o processo de adoecimento das mulheres na DPP, bem como fornecer inúmeras possibilidades para futuras pesquisas. / Postpartum depression (PPD) is a mood disorder affecting women from different cultures, and is considered to be an international public health problem. However, there is still little scientific knowledge regarding the qualitative characteristics of the experience of PPD in the Latin American context, including Brazil. Given this lack of knowledge, the objective of this study was to understand the trajectory of a group of Brazilian women\'s experiences with PPD. This was an interpretive description study. The participants were 15 women with the clinical diagnosis of PPD, and 9 family members chosen by them. Data collection was performed in the city of São Paulo in the period of May 2011 to January 2012, through semistructured interviews. The data underwent inductive thematic analysis. As a result, it was understood that the trajectory of the women experiencing PPD led them to experience motherhood outside of the idealized standards, which consequently modified the way in which they understood their own identity. The analogy of a puzzle is used to describe the rearranging of the woman-mother image, composed of the two pieces \"identity\" and \"maternity,\" caused by PPD. The thoughts that the women experienced of hurting their children proved to be the factor most greatly affecting the puzzle piece \"maternity.\" As a response to this, they described different ways of exercising their motherhood. The puzzle piece \"identity\" took second stage due to the sociocultural importance given to maternity. Therefore, even when the depressive symptoms had affected the woman\'s individual ability, or her perception of herself, it was only when there was a failure to care for the child when questions arose regarding depression, generating the need for help. Family support, returning to social activities, and psychopharmacological treatment were all named as the main strategies to recover their health condition. However, it may be concluded that the woman-mother pieces never fit back together as they once had. The rearranging caused by the PPD was not reverted; the women had to adapt to a new \"normal,\" where their personal identity, their perception of motherhood, and their relationships with their children and partners had been negatively affected. The description and interpretation presented in this study may be used by healthcare professionals to understand the illness process of women in PPD, and provide innumerable possibilities for future research.
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Depressão pós-parto : avaliação das concentrações salivares de cortisol e investigação dos polimorfismos 5-HTTLPR e 5-HTTVNTR no gene do transportador de serotonina

Peruzatto, Josi Maria Zimmermmann January 2011 (has links)
A depressão pós-parto (DPP) é um importante problema de saúde pública podendo provocar uma ruptura do vínculo entre a mãe e o bebê e até estar associada com respostas trágicas, como suicídio materno e infanticídio. A DPP é multifatorial e o seu surgimento pode ser favorecido por componentes hormonais, genéticos e ambientais. O ciclo gravídico-puerperal é considerado um período de risco, pois algumas mulheres possuem uma sensibilidade particular as alterações hormonais. O risco de DPP é aumentado em mulheres que possuem histórico de depressão na família, logo, um componente genético determina maior suscetibilidade. Segundo o DMS-IV, existe uma relação entre a sintomatologia depressiva e as alterações na concentração cerebral de neurotransmissores, com destaque para serotonina. O transportador de serotonina (SERT) controla a intensidade e duração da re-captação da serotonina nas sinapses serotonérgicas. Diversos trabalhos associam os polimorfismos do SERT com transtornos mentais, como unipolar, bipolar, depressão e esquizofrenia. Nosso objetivo foi analisar as concentrações salivares de cortisol (CORT), as freqüências alélicas e genotípicas dos polimorfismos 5-HTTVNTR e 5- HTTLPR no gene SLC6A4 entre mulheres que desenvolveram ou não DPP. A amostra foi constituída por 128 mulheres brancas da cidade de Pelotas/RS, triadas em ambulatórios do SUS. A avaliação diagnóstica foi realizada através de entrevista psiquiátrica e diagnóstica usando como instrumento o Beck Depression Inventory entre 30 a 45 dias após o nascimento das crianças. A coleta de material biológico (leucócitos e saliva) foi realizada no turno da manhã, respeitando o período de duas horas de jejum. A região promotora do gene contendo o polimorfismo 5-HTTLPR (inserção/deleção) e a região do segundo íntron contendo o polimorfismo 5- HTTVNTR (repetições em tandem) foram amplificadas através da reação em cadeia da polimerase. A dosagem do CORT foi realizada a partir da saliva por técnica de ELISA utilizando kit específico. A mediana e o intervalo interquartil das concentrações salivares do CORT entre os portadores dos diferentes genótipos foram comparados entre os grupos estudados usando o teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. A comparação das freqüências alélicas e genotípicas dos polimorfismos estudados entre as mulheres que apresentarem ou não DPP foram feitas pelo teste do Qui-quadrado com correção de Yates (p£ 0,05). A análise da distribuição das freqüências genotípicas dos polimorfismos 5-HTTLPR e 5- HTTVNTR do SERT permitiu verificar que a população está sob Equilíbrio Hardy– Weinberg. Quando os polimorfismos foram analisados isoladamente, não foi observada associação entre os polimorfismos 5-HTTLPR (p=0,48) e 5-HTTVNTR (p=0,77) e o diagnóstico para DPP. Porém, a análise combinada dos haplótipos dos polimorfismos 5-HTTLPR e 5-HTTVNTR demonstraram que mulheres portadoras do diplótipo L-12/L-12 apresentaram escores menores de sintomas depressivos (mediana: 0,5; intervalo inter-quartil: 0,00-4,00, p=0,04) quando comparadas com mulheres portadoras de outros diplótipos (mediana: 4,0; intervalo inter-quartil: 1,00- 10,00). O polimorfismo 5-HTTVNTR foi associado com as concentrações salivares de CORT (p=0,03), já o polimorfismo 5-HTTLPR não foi associado (p=0,41). Nossos achados são inovadores, visto que até a presente data a associação dos genótipos 5-HTTLPR e 5-HTTVNTR com DPP e concentrações salivares de CORT ainda não haviam sido investigados. / The postpartum depression (PPD) is an important public health problem that may cause a rupture of the bond between the mother and the baby and may even be associated with tragic responses such as maternal suicide and infanticide. The DPP is multifactorial and its appearance can be favored by hormonal components, genetic and environmental factors. The pregnancy and childbirth is considered a risk period, because some women have a particular sensitivity to hormonal changes. The rate of DPP is increased in women who have a record of depression in the family, so a genetic component determines higher susceptibility. According to the DSM-IV, there is a relationship between depressive symptoms and brain concentration changes of neurotransmitters, particularly serotonin. The serotonin transporter (SERT) controls the intensity and duration of re-uptake of serotonin in serotonergic synapses. Several studies linking polymorphisms of SERT with mental disorders such as unipolar, bipolar, depression, and schizophrenia. Our objective was to analyze the concentrations of salivary cortisol (CORT), the allele and genotype frequencies of polymorphisms 5-HTTLPR and 5-HTTVNTR SLC6A4 gene in women who developed or not DPP. The sample consisted of 128 white women from Pelotas, RS, sorted out from public health clinics. The diagnostic evaluation was conducted through interviews and psychiatric diagnostic instrument as using the Beck Depression Inventory among 30 to 45 days after the birth of children. The collection of biological materials (leukocytes and saliva) was performed in the morning, observing the twohour period of fasting. The promoter region of the gene containing the 5-HTTLPR polymorphism (insertion/deletion) and the region containing the second intron polymorphism 5-HTTVNTR (tandem repeats) were amplified by polymerase chain reaction. The dose of CORT was performed from the saliva by ELISA using the specific kit. The median and interquartile interval of salivary concentrations of CORT among patients of different genotypes were compared between groups using the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney. The comparison of allele and genotype frequencies of polymorphisms among women who developed or not DPP were made by chi-square test with Yates correction (p <0.05). The analysis of the distribution of genotype frequencies of polymorphisms 5-HTTLPR and 5-HTTVNTR SERT showed that the population is under Hardy-Weinberg Equilibrium. When the polymorphisms were analyzed alone, no association was observed between the 5-HTTLPR (p=0.48) and 5-HTTVNTR (p=0.77) polymorphisms and the PPD diagnosis. But, the information from these analyses combined with information regarding the haplotypes of the 5-HTTLPR and 5-HTTVNTR polymorphisms demonstrated that women carriers of diplotype L-12/L-12 have a lower depression symptoms score (median: 0.5; interquartile range: 0.00-4.00; p=0.04) than women with other diplotypes (median: 4.0; inter-quartile range: 1.00-10.00). The 5-HTTVNTR polymorphism was associated with the salivary concentrations of CORT (p=0.03), whereas the 5-HTTLPR polymorphism was not associated (p=0.41). Our findings are innovative since the association of 5- HTTLPR genotypes and 5-HTTVNTR with DPP and salivary concentrations of CORT had not been investigated before.
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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A qualidade da interação pai-mãe-bebê em situação de depressão materna

Frizzo, Giana Bitencourt January 2004 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças na interação triádica (pai-mãe-bebê) e diádica (mãe-bebê, pai-bebê e mãe-pai) em famílias com e sem depressão materna, com bebês de um ano de idade. Participaram do estudo 19 famílias, das quais 9 de mães deprimidas e 10 de mães não-deprimidas. A designação aos grupos foi baseada no escores das mães no Inventário Beck de Depressão. Foi utilizada uma sessão de interação livre pai-mãe-bebê, realizada numa sala de brinquedo da universidade, durante a qual se examinou padrões de interação triádico e diádico através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o teste Mann-Whitney não indicou diferenças significativas nas interações entre as famílias com e sem depressão materna. Para examinar as interações diádicas mãe-bebê e pai-bebê, dentro de cada grupo de famílias, utilizou-se o teste de Wilcoxon que revelou algumas diferenças significativas apenas no grupo sem depressão materna, em que a categoria afeto positivo apareceu significativamente mais intensa no contexto interativo mãe-bebê do que pai-bebê. Tendência semelhante, mas marginalmente significativa, também apareceu na categoria sensibilidade, mais intensa nas díades mãe-bebê, e desengajamento, mais intenso nas díades pai-bebê. Apesar dessas diferenças, no conjunto, os dados não corroboram as hipóteses iniciais do presente estudo. A ausência de diferenças nas interações examinadas sugere que no contexto de interação triádico, o pai pode desempenhar um papel moderador, ao amenizar os eventuais efeitos da depressão materna para a família.
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Alterações posturais e sintomas depressivos em puérperas

Lima, Maria do Carmo Correia de 04 September 2014 (has links)
The postpartum period, also know as postpartum, is a time of great physical and psychological changes, increasing the risk for onset of musculoskeletal discomfort, postural changes and depressive symptoms, which are directly related to muscle and physiological functions and may affect function and the musculoskeletal control, reflecting the postural pattern. In clinical practice, postural changes are frequently observed among the mothers, both either due to biomechanical compensations during pregnancy or the tensions and burdens generated by baby care. In the literature, there are few studies that relate postural alignment and depressive symptoms. This relationship will add up to knowledge that helps identify the obstacles to recovery and lead to the development of strategies and targeted interventions for postpartum women. The objective of the study is to investigate depressive symptoms in postpartum women, and the influence of this posture. Eighty women were evaluated; with postpartum time of two to 30 weeks; pregnancy with resolution between 34 and 42 weeks and calving and healthy live baby. Depressive symptoms were screened through Depression Scale Edinburgh Postnatal (EPDS). Postural assessment was conducted through computerized photogrammetry and visual. Approximately 33% (n = 26) of evaluated postpartum women had scores indicating postpartum depression. Postpartum women showed distinct global postural patterns in relation to depressive symptoms and these compensation patterns generated in the body segments, more significantly in the pelvis. / Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:15:57Z No. of bitstreams: 2 Alterações posturais e sintomas depressivos em puérperas.pdf: 1368202 bytes, checksum: b6e598bc074a49361d58ae8cf28c0f12 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Alterações posturais e sintomas depressivos em puérperas.pdf: 1368202 bytes, checksum: b6e598bc074a49361d58ae8cf28c0f12 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-04 / O puerpério, também chamado de pós-parto, é um período de grandes mudanças físicas e psicológicas, aumentando os riscos para desencadeamento de desconfortos musculoesquelético, alterações posturais e sintomas depressivos, os quais estão diretamente relacionados às funções musculares e fisiológicas e podem afetar a função e o controle musculoesquelético refletindo no padrão postural. Na prática clínica, as alterações posturais são frequentemente observadas entre as puérperas, tanto pelas compensações biomecânicas durante a gestação, como pelas tensões e sobrecargas geradas com os cuidados com o bebê. Na literatura, são escassos os estudos que relacionam alinhamento postural e sintomas depressivos. Tal relação será um conhecimento a mais para ajudar a identificar os obstáculos para a recuperação e levar ao desenvolvimento de estratégias e intervenções direcionadas às puérperas. O objetivo do estudo foi rastrear a sintomatologia depressiva em puérperas e verificar a influência desta na postura. Foram avaliadas 80 mulheres, com tempo de pós-parto entre duas e 30 semanas; gestação com resolução entre 34 e 42 semanas e parição de bebê saudável e vivo. Os sintomas depressivos foram rastreados através da Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo (EDPE). A avaliação postural foi efetuada através de fotogrametria computadorizada e visual. Aproximadamente, 33% (n=26) das puérperas avaliadas apresentaram escores indicativos de depressão pós-parto. As puérperas apresentaram padrões posturais globais distintos em relação à sintomatologia depressiva e estes padrões geraram compensações nos segmentos corporais, de modo mais significativo na pelve.
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Depressão pós-parto no município de Itapecerica da Serra: prevalência e fatores associados / Postpartum depression in the municipality of Serra Itapecerica: prevalence and associated factors

Lisiane Cristina Schwantes Bueno 13 May 2014 (has links)
Introdução: A depressão está entre as principais causas de incapacidade nas mulheres, sendo a idade fértil o período com maior prevalência de episódios depressivos. Os transtornos mentais do pós-parto afetam mulheres de forma ampliada e, nesse período, o que mais acontece são as: disforias (chamadas de melancolias), as depressões pós-parto e as psicoses puerperais. Apesar de sua importância e dos avanços instituídos na atenção à saúde da mulher no Brasil, ainda existem poucos estudos a respeito de sua prevalência. Objetivos: Caracterizar a prevalência da depressão pós-parto das mulheres do município de Itapecerica da Serra com o uso da escala de depressão pós-parto de Edimburgo (EPDS); Identificar fatores sociais, econômicos, familiares e de acesso ao serviço de saúde associados à ocorrência de DPP. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo e transversal que analisou os fatores de risco associados a ocorrência do fenômeno, com o uso da EPDS, considerando-se a DPP se atingida a pontuação 12, e um formulário de caracterização socioeconômica e familiar da puérpera, elaborado pela própria pesquisadora. Participaram da pesquisa 168 puérperas (entre 10 e 60 dias, após o parto) entrevistadas nas UBS(s), em suas residências e em uma clínica privada no município do estudo. O cálculo amostral baseou-se na estimativa da prevalência de 30% de DPP, com nível de significância de 0,05 a 5% e erro absoluto de mais ou menos 7% ou 6%. Para a análise estatística, utilizou-se o programa Bio Estatístico 5.0, aplicando-se o Teste de Mann Whitney, para comparar as tendências centrais de duas amostras independentes (primíparas e multíparas) e o Teste do Qui-quadrado para estudar a dependência entre as duas variáveis, por meio de tabelas de contingência. O nível de significância foi fixado em 0,05 visando-se obter um resultado de relevância para o objeto do estudo. Resultados: A DPP teve uma prevalência de 43,4 % incidindo em 30 (17,8%) mulheres primíparas e 43 (25,6%) das multíparas com DPP. Na amostra, prevaleceram as seguintes características entre as puérperas com DPP: faixa etária entre 19 e 35 anos de idade, sendo (74,4%), na escolaridade salientou-se o ensino médio (48,8%), a renda familiar foi de 1 a 3 salários-mínimos com proporção de 55,9%, ocupação dona de casa (49,4%), cor da pele branca (48,2%), religião católica (47%), sexo do bebê oposto ao esperado (53,5%), com histórico de problemas hormonais (69,04%), cansaço físico no período puerperal (31,5%) e sem suporte familiar na volta da maternidade (22%). Conclusões: O estudo permitiu identificar as prevalências com possibilidades de aprimorar a assistência. Ao se pensar em uma assistência com qualidade, o suporte emocional e a identificação precoce de uma possível DPP tornam mais eficientes o trabalho. Com os dados obtidos, percebeu-se a necessidade de ampliar a dimensão do cuidado, sobretudo, na atuação direta do puerpério das mulheres que já realizaram o pré-natal, trazendo-lhes uma assistência mais segura, evitando, assim um aspecto da morbidade materna que interfere fortemente no desenvolvimento infantil / Introduction: Depression is among the leading causes of disability in women, the childbearing period with a higher prevalence of depressive episodes. Mental disorders affect postpartum women in a wider sense, and in that period what else happens are: disphorias calls (melancholy), postpartum depression and postpartum psychosis. Despite its importance and the advances introduced in the health care of women in Brazil, there are few studies about its prevalence. Objectives:To characterize the prevalence of postpartum depression women in the municipality of Serra Itapecerica using the scale of the Edinburgh postpartum (EPDS) depression; Identify social , economic , family, and access to health service factors associated with occurrence of PPD. Method: This was a descriptive cross-sectional epidemiological character study that examined the risk factors associated with the occurrence of the phenomenon , using the EPDS , considering the DPP is achieved scores 12 , and a form of socioeconomic characterization familial puerperal prepared by the researcher . The study gathered 168 women (between 10 and 60 days after birth) interviewed in UBS (s) in their homes and in a private clinic in the city of study. The sample size calculation was based on the estimated prevalence of 30 % of PPD , with a significance level of 0.05 to 5 % and absolute error of plus or minus (7% or 6%), thus estimating the following sample size. For statistical analysis, we used the Statistical Bio 5.0, applying the Mann Whitney test to compare the central tendencies of two independent samples (primiparous and multiparous) and Chi-square test to study the dependence between the two variables by means of contingency tables. The significance level was set at 0.05 aiming to obtain a result relevant to the object of study. Results: The DPP had a prevalence of 43.4% focusing on 30 (17.8%) and 43 primiparous women (25.6%) of multiparous with DPP. In the sample, the following characteristics prevailed among the mothers with PPD: age between 19 and 35 years of age, being (74.4%), in education stressed out high school (48.8%), family income was 1-3 minimum wages and ratio of 55.9%, ocupassion housewives (49.4%), were white (48.2), Catholics (47%), the sex opposite to that expected (53.5%) baby with hormonal problems (69.04%), physical fatigue in the postpartum period (31.5%) and no family support in the back maternity (22%). Conclusions: This study identified the prevalence with possibilities of improving care. When you think of quality care, emotional support and early identification of possible DPP become more efficient work. With the data obtained, we realized the need to expand the dimension of care, especially in the direct performance of postpartum women who have already performed prenatal bringing them safer care, thus avoiding an aspect of maternal morbidity interfering heavily on child development.
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Sintomas depressivos no período pós-parto e a prática do aleitamento materno entre adolescentes / Depressive symptoms in the postpartum period and breastfeeding among adolescents

Vanessa Agustinho Cardillo 02 July 2013 (has links)
A depressão pós-parto afeta de 10 a 20% das puérperas no mundo e as adolescentes apresentam um risco aumentado para esse transtorno mental. A prática do aleitamento materno não se dá de forma efetiva nos casos em que a nutriz apresenta alterações emocionais. Menores índices de início do aleitamento materno são encontrados em adolescentes, além do maior índice de desmame precoce. Objetivos: Analisar sintomas depressivos em adolescentes no período pós-parto e a prática do aleitamento materno. Método: Estudo observacional, descritivo e transversal desenvolvido em quatro unidades de saúde do distrito sul do município de Ribeirão Preto/SP. Participaram do estudo 72 adolescentes as quais estavam, no momento da coleta de dados, entre zero e quatro meses após o parto. A coleta de dados ocorreu através de entrevistas entre abril e outubro de 2012. Foram utilizados três instrumentos, um sobre prática do aleitamento materno e caracterização sociodemográfica e dois para avaliação de humor e transtornos afetivos. A Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS) foi aplicada a todas as participantes e a Escala de Avaliação para Depressão de Hamilton (HAM-D), quando as adolescentes obtiveram escore maior ou igual a 12 na EPDS, indicando a presença de sintomas depressivos. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for Social Sciences, versão 21. Na análise, utilizaram-se distribuição de frequências, Teste Exato de Fisher e Qui-quadrado. Resultados: A amostra se caracterizou por adolescentes com média de idade igual a 17,3 anos, em união consensual, residindo com o pai da criança ou com a família de origem, com escolaridade média de 8,3 anos e sem atividade remunerada. Um terço apresentava histórico familiar de doença mental e 9,7% revelaram histórico de problemas emocionais e/ou dependência de álcool/drogas. Duas adolescentes tiveram depressão gestacional e duas foram diagnosticadas com depressão pós-parto e estavam fazendo tratamento com medicamento. Todas as adolescentes realizaram pré-natal, sendo a maioria primípara e com gestação não planejada. O contato pele a pele foi realizado pela maioria e a amamentação ocorreu pela primeira vez no alojamento conjunto, nas primeiras seis horas após o parto. No momento da alta, quase todas amamentavam exclusivamente. Os bebês tinham idade média de 71,3 dias no momento da entrevista e mais da metade das mães não oferecia somente o leite materno para seus filhos. O aleitamento materno exclusivo era praticado por 34,7%, o aleitamento materno por 55,6% e 9,7% já haviam desmamado seus filhos. A EPDS obteve escore médio de 8,5 pontos, com 15 adolescentes identificadas com sintomas depressivos e pela HAM-D, uma foi classificada como gravemente deprimida, seis moderadamente deprimidas e oito levemente deprimidas. No que tange aos sintomas depressivos e o tipo de aleitamento materno praticado pelas adolescentes, nenhuma associação significativa foi encontrada. Conclusão: É relevante incluir no atendimento às puérperas uma investigação do contexto social, cultural e econômico da mulher, com o objetivo de compreender a possível origem da depressão pósparto. Além de incluir uma escala, como a EPDS, para investigação de sintomas depressivos e apoio a estas adolescentes para a manutenção do aleitamento materno. / The postpartum depression affects 10-20% of the postpartum women in the world and adolescents are at increased risk for this mental disorder. The practice of breastfeeding does not occur effectively in cases where the mother presents emotional changes. Lower rates of initiation of breastfeeding are found in adolescents, and the highest rate of early weaning. Objectives: To assess depressive symptoms in adolescents in the postpartum period and breastfeeding. Methods: An observational, descriptive and transversal study developed in four health units in the district south of the city of Ribeirão Preto / SP. The study included 72 adolescents which were, at the time of data collection, between zero and four months after delivery. The data were collected through interviews between April and October 2012. Three instruments were used, one for breastfeeding and sociodemographic caracterization and two for evaluation of mood and affective disorders. The Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) was applied to all participants and Hamilton Rating Scale for Depression (HAM-D), when adolescents scored higher than or equal to 12 on the EPDS, indicating the presence of depressive symptoms. Data were processed and analyzed using Statistical Package for Social Sciences, version 21. In the analysis, we used frequency distribution, Fisher\'s exact test and Chi-square. Results: The sample was characterized by adolescents with a mean age of 17.3 years in consensual union, residing with the child\'s father or family of origin, mean schooling was 8.3 years and with non-pay employment. A third had a family history of mental illness and 9.7% reported a history of emotional problems and / or addiction to alcohol / drugs. Two teenagers had gestational depression and two were diagnosed with postpartum depression and was being treated with medication. All adolescents received prenatal care, mostly primiparous and unplanned pregnancy. The skin to skin contact was made by most of them and breastfeeding first occurred in rooming-in within the first six hours after birth. At discharge, almost all were exclusively breastfeeding. The babies had a mean age of 71.3 days at the time of interview and over half of the mothers offered only breast milk for their children. Exclusive breastfeeding was practiced by 34.7%, breastfeeding for 55.6% and 9.7% had weaned their children. The EPDS obtained a mean score of 8.5 points, with 15 identified adolescents with depressive symptoms and the HAM-D, one was classified as severely depressed, six was moderately depressed and eight mildly depressed. With respect to depressive symptoms and type of breastfeeding used by teenagers, no significant association was found. Conclusion: It is important to include in postpartum care an investigation of the social, cultural and economic development of women, in order to understand the possible origin of postpartum depression. Besides including a scale, as the EPDS, for investigation of depressive symptoms and support these teenagers to maintain breastfeeding.
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Encontro entre a psicanálise e a pediatria: impactos da depressão puerperal para o desenvolvimento da relação mãe-bebê e do psiquismo infantil. / An encounter between psychoanalysis and pediatrics: impacts of the puerperal depression in the developments of mother-baby relationship and of child psyche

Cristiane da Silva Geraldo Folino 12 September 2008 (has links)
Esta dissertação é fruto de profundas inquietações a respeito da origem e da importância das primeiras relações entre mãe e bebê, bem como das forças atuantes na constituição do psiquismo infantil. Ao longo do estudo, surgiu a necessidade de pesquisar a depressão pós-parto como conseqüência do retorno a si mesma, fruto da regressão da mãe e do contato facilitado que toda mãe é levada a fazer ao dar à luz um bebê com conteúdos e conflitos inconscientes relativos a experiências e fantasias infantis e suas reverberações no desencontro da dupla. O estudo inicia-se pela visão de Freud, Klein e alguns de seus discípulos atuais sobre como a menina se torna mulher e qual o impacto da maternidade para o psiquismo feminino; discute a importância da complexa trama envolvida no cenário das primeiras relações; demonstra as competências do recém-nascido, seu uso dos cinco sentidos, e a noção de estados de consciência; trata das confirmações encontradas pela neurociência às questões da importância das relações iniciais que a psicanálise discute; aborda aspectos da interação mãe e bebê, inclusive a psicopatologia do bebê decorrente do desencontro entre a dupla e seus efeitos, com atenção especial à compreensão da depressão materna no período puerperal. Num segundo momento, discutem-se entrevistas que realizamos com pediatras profissionais que atendem no início a dupla mãe-bebê possuidores de experiência diversificada em clínica médica. Aborda-se o universo que apresentam, bem como se registram as reflexões advindas desses contatos produtivos, articulando-os com os conhecimentos teóricos oferecidos pela psicanálise. Assim, propõe-se verificar e observar a capacitação dos pediatras no diagnóstico da depressão puerperal; investigar a atenção que os pediatras dedicam aos aspectos da relação entre mãe e filho e seu impacto no desenvolvimento do bebê; e apontar de que forma a psicologia e a psicanálise podem fornecer subsídios à pediatria. / This essay is a result of profound concerns about the origins and the importance of the early relationship between mother and baby and of the active crosscurrents in the constitution of child psyche. Throughout the work, there came the necessity of researching the postpartum depression as a consequence of the return to the self, a product of mother regression and of the facilitated contact which every mother is supposed to undergo after child bearing with unconscious themes and conflicts related to child experiences and fantasies and their reverberations in the lack of mother-baby approximation. This study begins with the perspectives of Freud, Klein and some of their contemporary followers about how the girl becomes a woman and the impact of motherhood in women psyche; then, it discusses the importance of the complex web involved in the early relationships; it shows the skills of the newborn baby, its use of the five senses, and the concept of states of conscience; it addresses how neuroscience has confirmed the issues related to the centrality of the early relationships discussed by psychoanalysis; it approaches the aspects relating to the interactions between mother and baby and their effects, focusing specially in the understanding of motherhood depression in the puerperal period. In a second stance, our work discusses the interviews we have made with pediatricians professionals giving an early medical care to mother and baby who have a diverse experience in medical practice. Our work addresses the universe they present, and observes the reflections that come from these productive contacts, articulating them with the theoretical knowledge offered by psychoanalysis. By this light, we intend to examine and observe the ability pediatricians have in the diagnosis of puerperal depression; to investigate the attention they give to the aspects of mother-baby relationship and their impact on child development; and to show how psychology and psychoanalysis are able to furnish useful tools to pediatrics.

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