• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 259
  • Tagged with
  • 259
  • 259
  • 232
  • 198
  • 168
  • 132
  • 101
  • 46
  • 43
  • 40
  • 36
  • 31
  • 31
  • 29
  • 27
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Efeito do bypass gastrointestinal em y de roux no controle metab?lico de pacientes diab?ticos tipo 2, candidatos ao transplante de p?ncreas ap?s rim

Gullo Neto, Salvador 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457548.pdf: 766828 bytes, checksum: 22a981e2f27dd96bd986b29478dc3ae1 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Metabolic Surgery for the treatment of type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in patients not morbidly obese (BMI <35 kg/m2) has been widely studied. Taking into account that approximately 12% of pancreas transplants are performed in T2DM patients, we tought to evaluate the impact of the metabolic surgery in the management of obese T2DM on the waiting lists for pancreas transplant. We performed a Roux-en-Y gastrointestinal bypass in 5 insulin-dependent T2DM patients, candidates for pancreas after kidney transplant, with BMI <35 kg/m2. Three patients became insulin independent by the end of the first year while the other two have reduced insulin requirements by 70%. Furthermore, all patients achieved improved control on lipids levels. We conclude the surgery is effective in controlling blood glucose and lipids metabolism in obese T2DM kidney transplant recipients. In this population, a pancreas transplant, along with its associated morbidity, may be avoided. / A cirurgia metab?lica para tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes sem obesidade m?rbida (IMC <35 kg/m2) vem sendo amplamente estudada. Levando em conta que aproximadamente 12% dos transplantes de p?ncreas s?o realizados em pacientes com DM2, pensamos em avaliar o impacto da cirurgia metab?lica no manejo de obesos, diab?ticos tipo 2, em lista de espera para transplante de p?ncreas. Realizamos o bypass gastrointestinal em Y de Roux em 5 pacientes diab?ticos tipo 2, insuino-dependentes, candidatos ao transplante de p?ncreas ap?s rim, com IMC<35 kg/m2. Tr?s pacientes tornaram-se insulino independentes ao final do primeiro ano, enquanto os outros dois reduziram sua necessidade insulinica em torno de 70%. Al?m disto, todos os pacientes obtiveram melhora no controle dos lip?dios. Conclu?mos que a cirurgia ? efetiva no controle da glicemia e no metabolismo dos lip?deos em pacientes obesos, transplantados renais, com DM2. Nesta popula??o de pacientes, o transplante de p?ncreas, com suas co-morbidades associadas, pode ser evitado.
82

An?lise da express?o dos receptores purin?rgicos P2X no c?ncer de bexiga

Carvalho, Daniela de Oliveira 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458593.pdf: 1436191 bytes, checksum: b126309dee58688d2fe23cb45be67db7 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / The purinergic system can induce proliferation, differentiation and death on tumor cells. Different P2 purinergic receptors are involved in preventing the growth of these cells. Although the mechanisms are not completely known, they may represent interesting therapeutic targets to control tumors. The RT4 and T24 human tumor bladder cell lines have been used as low and high cancer malignancy phenotype models, respectively. Our research group has demonstrated that quercetin increases the ADP hydrolysis and inhibits ecto-5'-nucleotidase/ CD73, exerting an anti-proliferative effect on T24 cell lines. We also demonstrate that T24 cell lines expresses the purinergic enzymes CD39L4 and ecto-5'-nucleotidase / CD73, and have low hydrolytic activity of ATPase and ADPase in contrast to a high activity AMPase. These data suggest the involvement of the enzymes and purinergic receptors on progression the tumor of the bladder, as well as other tumor types. The objective of the present study was characterize the purinergic receptors P2X (1-7) expression profile on human bladder tumor cell lines and biopsies; and investigate the inflammatory genes that are up-regulated on high-grade human tumor bladder cells compared to low grade tumor bladder cells. Human bladder cells RT4 and T24 were obtained from the ATCC. Cells were cultured in DMEN and RPMI, respectively, supplemented with 10% of fetal bovine serum (FBS), under ideal conditions of cultivation Data were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey Kramer test. To confirm the relevance of P2X (1-7) receptors in bladder cancer, we have also assessed their expression in human biopsies. For this purpose, upon approval by the local ethics committee, specimens of bladder tumors and normal tissues were obtained from the same patients, who have been undergone surgical resection at the Hospital S?o Lucas/PUCRS. All samples were collected and rapidly frozen in -80?C with RNA holder. Tissue specimens were ground and then sonicated in a TRIzol kit. The mRNA level was analyzed using RT-PCR analysis. Real-time PCR revealed that the mRNA expression of P2X purinergic receptors, particulary P2X4R was significantly up-regulated on both T24 and RT4 cell lines. Data from human bladder tumor biopsies comparing to bladder normal tissue, showed that P2X6 and P2X7 receptors appeared to be most often up-regulated on tumor tissues. Twelve inflammation related genes, CCL2, CCR2, TNF-&#945;, MAPK3, IL-1&#946;, IL-6, ADORA1, CD200, CD4, CHRNA4, EDNRA e ITGB2 were significantly up-regulated on the grade III bladder tumor cell line T24 when compared to grade I bladder tumor cell line RT4. Our results indicate that the inflammation genes overexpressed may play an important role in regulating urinary bladder cancer. We can conclude that P2X purinoreceptors and inflammation genes are differentially distributed among normal bladder, low and high tumor bladder, which could contribute to the different characteristics of these different types of cells. / O sistema purin?rgico pode induzir a prolifera??o, diferencia??o e morte em c?lulas tumorais. Diferentes receptores purin?rgicos P2, est?o envolvidos na inibi??o do crescimento tumoral. Embora os mecanismos n?o sejam completamente conhecidos, estes receptores podem representar alvos terap?uticos interessantes no tumor de bexiga. As linhagens celulares derivadas de tumor de bexiga humano RT4 e T24 t?m sido usadas como modelo de baixa e alta malignidade de tumor, respectivamente. Estudos realizados pelo nosso grupo de pesquisa t?m demonstrado o envolvimento do sistema purin?rgico no tumor de bexiga. A quercetina aumenta a hidr?lise do ADP e inibe a ecto - 5' - nucleotidase / CD73, exercendo um efeito anti - proliferativo sobre as c?lulas T24. Tamb?m demonstramos que as linhagens de c?lulas T24 expressam enzimas CD39L4 e ecto - 5' - nucleotidase / CD73, e t?m baixa atividade hidrol?tica de ATPase e ADP?sica com uma elevada atividade AMP?sica. Estes dados sugerem o envolvimento das enzimas e receptores purin?rgicos na progress?o do tumor de bexiga, bem como em outros tipos de tumor. O objetivo do estudo ? caracterizar a express?o dos receptores purin?rgicos P2X (1-7) em bi?psias de c?ncer de bexiga e linhagens celulares de tumor de bexiga humano, relacionado com o perfil de genes inflamat?rios mais expressos nestas amostras. Metodologia: As linhagens celulares de bexiga humanas RT4 e T24 foram obtidas a partir da ATCC. As c?lulas foram cultivadas em meio RPMI e DMEN, respectivamente, suplementado com 10 % de soro fetal bovino (SFB), sob condi??es ideais de cultivo. Para confirmar a relev?ncia dos receptores P2X (1-7) no tumor de bexiga, avaliou-se a express?o em bi?psias humanas. Para isso, ap?s aprova??o pelo comit? de ?tica local, amostras de tecidos normais e tumorais de bexiga foram obtidas dos mesmos pacientes, submetidos ? ressec??o cir?rgica no Hospital S?o Lucas / PUCRS. O RNA total dos tecidos foi isolado utilizando kit TRIzol . O n?vel de mRNA foi analisado utilizando an?lise RT - PCR . Resultados: O PCR em tempo real revelou que a express?o de mRNA de receptores purin?rgicos P2X, particularmente P2X4R foi significativamente up- regulada em ambas linhagens RT4 e T24. Dados a partir de bi?psias de tumores de bexiga humanos que comparam os resultados de express?o do tecido tumoral em rela??o ao tecido normal de bexiga, demonstrou que os receptores de P2X6 e P2X7 est?o superexpressos em tecidos tumorais. Doze genes relacionados com a inflama??o, CCL2, CCR2, TNF-&#945;, MAPK3, IL-1&#946;, IL-6, ADORA1, CD200, CD4, CHRNA4, EDNRA e ITGB2 foram significativamente superexpressos em c?lulas T24 derivadas de tumor de grau III quando comparadas com as c?lulas RT4 derivadas de tumor de grau I. Nossos resultados indicam que os genes superexpressos de inflama??o podem desempenhar um papel importante na regula??o do tumor de bexiga urin?ria. Conclus?o: Podemos concluir que purinoreceptores P2X e os genes inflamat?rios s?o diferencialmente distribu?dos entre bexiga normal e tumoral, o que pode contribuir para as diferentes caracter?sticas destes diferentes tipos de tumores.
83

Bi?psia hep?tica em cunha ou com agulha em cirurgia bari?trica convencional

Padoin, Alexandre Vontobel 12 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342393.pdf: 4328263 bytes, checksum: ea9e357d61bd62332eb1ddd87f4e394b (MD5) Previous issue date: 2005-12-12 / Introdu??o: Pacientes obesos m?rbidos, mesmo na presen?a de provas laboratoriais normais e sem evid?ncia cl?nica de doen?a, apresentam alta preval?ncia de altera??es na histologia hep?tica. A bi?psia hep?tica ? indicada para definir diagn?stico, gradua??o, estadiamento e evolu??o de doen?as hep?ticas, ajudando a definir o manejo cl?nico. Discute-se qual a melhor t?cnica para coleta de tecido hep?tico, que costuma apresentar fibrose na regi?o sub-capsular, exigindo coleta de material mais profundo. M?todo: Estudo transversal, envolvendo 264 pacientes obesos m?rbidos, submetidos ? redu??o g?strica, com deriva??o em Y de Roux convencional de julho 2001 a setembro de 2004, nos quais a bi?psia hep?tica foi realizada como procedimento de rotina no transoperat?rio. As primeiras 107 bi?psias foram realizadas em cunha e as 157 seguintes por agulha. Foram avaliados os resultados histol?gicos nas duas t?cnicas baseando-se no grau de esteatose hep?tica, presen?a de fibrose e adequabilidade do material. Resultados: N?o houve diferen?a significativa quanto ao grau de esteatose entre as duas t?cnicas (p=0,132). A presen?a de fibrose foi significativamente maior nos casos em que a bi?psia foi realizada em cunha (41 = 46,1%), quando comparados ? t?cnica por agulha (20 = 13,7%): p<0,001. As bi?psias por agulha foram significativamente menores que as em cunha: p<0,001, mas n?o houve diferen?a quanto ? adequabilidade das amostras: p=0,95, nas diferentes t?cnicas. Conclus?o: A bi?psia por agulha mostrou os mesmos resultados obtidos com a bi?psia em cunha em rela??o ao grau de esteatose. A presen?a de fibrose foi significativamente menor na t?cnica por agulha.
84

Diminui??o da express?o do miRNA 135 na fase secretora do ciclo menstrual em pacientes com endometriose

Petracco, Rafaella Gehm 14 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464257.pdf: 2419406 bytes, checksum: 7e6915df6695417911cc50d9c2a4ea00 (MD5) Previous issue date: 2014-10-14 / Endometriosis is a well know estrogen dependent disease and it?s most common symptoms are severe pelvic pain and infertility. It affects up to 15% of patients on reproductive age and up to 50% of infertile patients. Its pathogenesis still unclear and there is evidence for a role of genetic components. The microRNA135a and 135b (miR135) silence gene expression and increased miR135 down-regulated HOXA 10, a key mediator of endometrial receptivity and implantation. MiRNA are aberrantly regulated in the endometrium of women with endometriosis when compared to the endometrium of disease free women. Considering that several genes are known to be differentially expressed in eutopic and ectopic endometrium of women with endometriosis, we analyzed the expression of miR135 in the ectopic endometrium, compared with the expression in the eutopic from the same patients, and also evaluate if there is different levels of expression during the menstrual cycle. We evaluated thirty one subjects who underwent surgery from March 2013 through May 2014 for diagnosis or treatment of endometriosis, they had endometrium and endometriosis lesions biopsies taken. Approval was obtained from the PUCRS and Santa Casa Hospital Investigations Committee. Eight subjects were excluded due to low levels of mRNA. The samples were divided according to the menstrual cycle as follows: proliferative, day 1-14 (n=11) and secretory, day 15-28 (n=12). For miRNA detection, we used the poly (A) RT-PCR method using Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). Gene transcripts were amplified by real-time PCR using the AB 7500 (Applied Biosystems, California, USA) with the forward specific primers to miR135a and miR135b and the universal reverse primer complementary to the anchor primer. U6 small nuclear RNA was used as a control to determine relative miRNA expression. Relative mRNA level was presented using the formula 2&#8722;&#916;&#916;Ct. Statistical analysis was performed using unpaired Mann Whitney test for the ectopic vs. eutopic endometrium samples and for comparison between different phases of the menstrual cycle. All the analyses considered a p< 0.05 as significant. Tweenty three patients submitted to laparoscopic surgery for diagnosis or treatment of endometriosis had endometrium biopsy taken and excision of endometriosis lesions. All endometriosis lesions samples expressed miR135a and miR135b. Comparing with the eutopic endometrium, there weren?t difference on its expression. When the subjects were divided by the menstrual cycle phase, during the secretory phase the expression of mir135a and 135b was lower in the ectopic endometrium comparing to the proliferative phase. MicroRNA is involved in endometrial receptivity, and there is evidence of a relation between miR135a and miR135b with HOXA10, a well know gene that is down regulated in women with endometriosis and has a strong influence on embryo implantation. Here we showed similar expression levels of miR135a and miR135b in the ectopic endometrium when compared with eutopic endometrium. However, we detected a lower expression of miR135 during the secretory phase that is likely due to physiological lower levels of estrogen and higher levels of progesterone during this phase. / Endometriose ? uma doen?a estrog?nio dependente que, entre seus sintomas mais comuns, est?o dor p?lvica e infertilidade. Afeta at? 15% das pacientes em idade reprodutiva e at? 50% das pacientes inf?rteis. A etiopatogenia ainda n?o ? bem clara, mas h? evid?ncias do envolvimento de componentes gen?ticos. O microRNA 135a e 135b (miR135) silencia a express?o g?nica e o aumento na express?o do miR135 diminui a express?o do HOXA 10, um importante mediador da receptividade endometrial e implanta??o. MicroRNAs t?m sua express?o alterada no endom?trio de mulheres com endometriose quando comparado com o endom?trio de mulheres sem a doen?a. Considerando que v?rios genes s?o conhecidos por terem sua express?o alterada no endom?trio t?pico quando comparado ao endom?trio ect?pico das pacientes com endometriose, foi analisado a express?o do miR135 neste dois tecidos endometriais na mesma paciente em diferentes fases do ciclo menstrual. Ap?s aprova??o pelos Comit?s de ?tica em Pesquisa do Hospital S?o Lucas da PUCRS e da Santa Casa de Porto Alegre, foram realizadas biopsias endometriais e ex?rese de les?es de endometriose de trinta e uma pacientes submetidas ? cirurgia no per?odo de mar?o de 2013 a maio 2014 para diagn?stico ou tratamento de endometriose Oito pacientes foram exclu?das devido a n?veis de mRNA muito baixos. As amostras foram divididas de acordo com o ciclo menstrual, fase proliferativa, dia 1 a 14 (n=11) e fase secretora, dia 15 a 28 (n=12). Para a detec??o de miRNA foi utilizado o m?todo poly (A) RT-PCR utilizando o kit Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). A transcri??o g?nica foi amplificada por PCR em tempo real, utilizando o aparelho AB 7500 (Applied Biosystems, Calif?rnia, USA). Foram utilizados oligonucleot?deos iniciadores espec?ficos para o miR135a e 135b e oligonucleot?deo iniciador universal. Para determinar a express?o relativa, foi utilizado o gene U6. N?veis relativos de mRNA foram apresentados utilizando a formula 2&#8722;&#916;&#916;Ct. An?lise estat?stica foi realizada utilizando o teste de Mann Whitney, considerando como significativo um p<0,05. Vinte e tr?s pacientes tiveram suas amostras analisadas. Todas as amostras expressavam n?veis de miR135a e miR135b. Comparando o endom?trio ect?pico com o endom?trio t?pico n?o houve diferen?a na express?o do microRNA. Quando as pacientes foram divididas nas diferentes fases do ciclo menstrual, observou-se que durante a fase secretora, a express?o do miR135a e miR135b foi menor do que na fase proliferativa. Em conclus?o, microRNAs est?o envolvidos na receptividade endometrial e h? evid?ncia da rela??o entre o miR135a e miR135b com HOXA10, um gene sabidamente diminu?do na endometriose e relacionado ? implanta??o embrion?ria. Neste trabalho, foi demonstrado uma express?o semelhante do miR135 no endom?trio ect?pico em compara??o com o endom?trio t?pico e uma diminui??o nesta express?o quando comparado a fase secretora com a proliferativa, provavelmente devido a baixos n?veis de estrog?nio e altos n?veis de progesterona presentes nesta fase.
85

Qualidade de vida da crian?a com epilepsia e de seu cuidador

Schlindwein-zanini, Rachel 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390121.pdf: 5657470 bytes, checksum: 6d8162b91a11279959f106d0f2a2729d (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / INTRODU??O: O cen?rio da epilepsia na limita??o da vida das crian?as e familiares ? preocupante. Por ser uma doen?a com crises recorrentes, leva a consider?veis restri??es nos aspectos f?sicos, sociais e emocionais dos envolvidos, podendo aumentar o risco de desenvolvimento de desajustes psicossociais e trazer preju?zos a sua qualidade de vida (QV). OBJETIVOS: Esta pesquisa objetivou avaliar a QV de crian?as com epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e de seus cuidadores. Buscou-se, ainda, verificar as poss?veis diferen?as na QV de crian?as com epilepsia refrat?ria e asma grave e seus respectivos cuidadores, assim como, correlacionar a QV com a freq??ncia de crises e viv?ncia do estigma. METODO: Estudo hipot?tico-dedutivo-observacional-transversal. As avalia??es foram realizadas a partir de question?rios de QV (AUQEI, WHOQOL bref), cujos valores podem variar de 0 a 78 nas crian?as e de 26 a 130 nos adultos e indicam que quanto mais alto o escore, melhor a QV. Nas escalas de estigma (Child stigma scale e Parent stigma scale), a pontua??o das crian?as pode variar entre 8 e 40 e entre 5 e 25 nos cuidadores, e o registro de um maior n?mero de pontos denuncia, maior viv?ncia de estigma. A amostra foi constitu?da de crian?as atendidas no Ambulat?rio de Epilepsia do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL - PUCRS), na cidade de Porto Alegre / RS, no Hospital Regional de S?o Jos? Homero de Miranda Gomes (HRSJ), e no Hospital Universit?rio Professor Polydoro Ernani de S?o Thiago (HU UFSC), os dois ?ltimos na grande Florian?polis / SC, no per?odo de novembro/2005 a julho/2006. RESULTADOS E CONCLUSOES: A crian?a com epilepsia refrat?ria mostra preju?zos em sua QV (media 47,25). O cuidador da crian?a com epilepsia mostra satisfat?ria QV (media 83,41). A QV das crian?as com epi1epia refrat?ria ? pior que a das crian?as com asma grave (media 55,36). No entanto, a QV dos cuidadores de crian?as com epilepsia ? melhor que a dos cuidadores de crian?as com asma (media 75.08); A QV, tanto na crian?a com epilepsia refrat?ria como na crian?a com asma grave, n?o depende da freq??ncia de crises e n?o est? associada a viv?ncia de estigma. A QV do cuidador da crian?a com epilepsia refrat?ria depende da freq??ncia de crises, mas n?o est? associada ? viv?ncia do estigma. De maneira inversa, a QV do cuidador da crian?a com asma n?o depende freq??ncia de crises da crian?a, mas est? associada a viv?ncia de estigma.
86

O valor da ultra-sonografia no diagn?stico e classifica??o das rupturas do manguito rotador

Gervini, F?bio Milach 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390127.pdf: 9766619 bytes, checksum: f594058639a77af52901c979e5661362 (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / OBJETIVO - A ultra-sonografia do ombro ? um dos exames de imagem que pode ser solicitado na suspeita de rupturas do manguito rotador. O objetivo deste estudo foi analisar a sensibilidade, a especificidade, a acur?cia e a concord?ncia da ultra-sonografia quando comparada ? artroscopia do ombro. METODOLOGIA - Foi realizado um estudo transversal baseado numa coleta retrospectiva dos dados de 230 pacientes submetidos a tratamento cir?rgico para corre??o de rupturas dos tend?es do manguito rotador, realizado nos ?ltimos oito anos no Hospital S?o Lucas da PUCRS, cuja investiga??o pr?via foi baseada exclusivamente na ultra-sonografia. Todos os exames ultra-sonogr?ficos foram realizados pelo o mesmo radiologista, assim como todas as artroscopias foram executadas pelo autor da pesquisa. As les?es do manguito rotador foram descritas na ultra-sonografia, divididas em dois tipos, parcial e completo, e classificadas conforme o grau com base na escala de Ellman para as rupturas parciais e de Neer para as rupturas completas. Estas descri??es foram comparadas com os achados da artroscopia, considerada como padr?o ouro. RESULTAD0S - A an?lise dos resultados descritos na ultra-sonografia quando comparados ? artroscopia demonstrou uma acur?cia de 85,2%, com coeficiente Kappa de 0,59 (concord?ncia moderada). A sensibilidade verificada para as rupturas completas do manguito rotador foi de 93,5% com uma especificidade de 62.3%. CONCLUS?O - Conclui-se que a ultra-sonografia pode ser utilizada para auxiliar no diagn?stico, bem como para classificar as les?es do manguito rotador
87

Diferen?as no efeito da fluvastatina na distribui??o de subclasses de lipoprote?nas em pacientes dislipid?micos com doen?a arterial coronariana normo e hipertriglicerid?micos

Zamboni, Ana Paula 08 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386776.pdf: 317335 bytes, checksum: a71ba48b24cbe5afa61689aa038f5f43 (MD5) Previous issue date: 2006-11-08 / Introdu??o - Os estudos sobre o efeito das estatinas na estrutura das lipoprote?nas trazem resultados controversos. Uma das causas dos resultados negativos pode ser o fato de que a maioria dos estudos estratifica seus participantes apenas com base nos n?veis de colesterol e n?o nos n?veis de triglicer?deos (TG), os quais refletem melhor a composi??o basal das lipoprote?nas. Objetivos - O presente estudo tem por objetivo avaliar o efeito da fluvastina nas subclasses de lipoprote?nas em pacientes com doen?a arterial coronariana (DAC) e dislipidemia, estratificados pelos n?veis de TG basal abaixo ou igual ou acima de 150 mg/dL. Popula??o e M?todos - Fluvastatina foi administrada na dose de 40 a 80mg a 19 pacientes com DAC e n?veis de LDL-colesterol (LDL-C) acima de 130mg/dL, 13 com n?veis de TG < 150 mg/dL (grupo TG<150) e 6 com TG 150 mg/dL (grupo TG 150). Resson?ncia nuclear magn?tica por emiss?o de pr?tons (RNM) foi utilizada para avaliar a concentra??o de lip?dios e a distribui??o das subclasses de lipoprote?nas. A an?lise do efeito da fluvastatina e a compara??o entre os grupos foi feita por ANOVA para medidas repetidas. Resultados - No in?cio do estudo, os dois grupos apresentaram n?veis de colesterol total (CT) e LDL-C semelhantes, mostrando diferen?as apenas nos n?veis de TG e HDL-colesterol (HDL-C). Ap?s 24 semanas de fluvastatina, os n?veis de CT e LDL-C foram significativamente reduzidos em ambos os grupos. Redu??o significativa nos n?veis de TG e aumento nos n?veis de HDL foram observados apenas no grupo TG 150. O colesterol das part?culas de LDL pequenas e densas (L1) foi reduzido (de 105 ?67 para 19 ?8 mg/dL, p=0.002) e o colesterol das part?culas grandes de HDL (H4 correspondendo a HDL2a) aumentou (de 6 ?4 para 15 ?5 mg/dL, p=0.01) apenas no grupo TG 150dL. Conclus?o - A fluvastatina pode ter impacto favor?vel al?m da redu??o de lip?dios, restabelecendo a distribui??o normal de subclasses de lipoprote?nas apenas nos pacientes com TG 150 mg/dL.
88

Associa??o entre ingest?o diet?tica com asma e atopia em escolares de Uruguaiana, RS

Schneider, Aline Petter 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390129.pdf: 605994 bytes, checksum: bee11e8b7bbdf26936a71491767b2f53 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Introdu??o. A preval?ncia da asma e das doen?as al?rgicas vem crescendo nas ?ltimas d?cadas. V?rios fatores de risco tem sido descritos, incluindo fatores gen?ticos e ambientais. O papel dos fatores diet?ticos ? de atual interesse. O objetivo deste estudo foi investigar a rela??o entre ingest?o diet?tica com asma e atopia em uma popula??o de baixa renda do Sul do Brasil. M?todos. Estudo transversal com uma amostra de 1054 escolares com idade entre 9 e 13 anos de Uruguaiana, RS. Asma e sintomas relacionados foram definidos atrav?s do question?rio ISAAC-phase II (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Medidas antrom?tricas foram obtidas para identificar a preval?ncia de obesidade atrav?s do ?ndice de Massa Corporal (IMC) e do percentual de gordura corporal. As vari?veis de desfecho foram definidas como asma ativa, sibil?ncia atual, asma grave e atopia. Atopia foi definida atrav?s do teste cut?neo positivo. Ingest?o diet?tica foi avaliada atrav?s do question?rio de freq??ncia do consumo alimentar (QFCA). As associa??es entre aspectos nutricionais, asma e atopia foram avaliados atrav?s do modelo de regress?o log?stica. Resultados. Um total de 949 escolares completaram os question?rios ISAAC-phase II e QFCA enquanto os testes cut?neos foram realizados em 97% da amostra. A preval?ncia de sobrepeso foi 5 % atrav?s do IMC e de obesidade foi de 2% atrav?s do percentual de gordura corporal. Teste cut?neo positivo foi encontrado em 14% da amostra. Sobrepeso e obesidade n?o estiveram associados com asma e sintomas relacionados ou com atopia, mesmo ap?s ajuste por g?nero. Consumo de frutas teve papel protetor para asma ativa (OR=0,68, 95% IC: 0,46-1,00) e asma grave (OR=0,53, 95% IC: 0,34-0,82). Consumo habitual de feij?o preto protegeu contra asma grave (OR=0,33, 95% IC: 0,16-0,64). Ap?s ajuste para importantes fatores de confus?o, o consumo de frutas manteve papel protetor para asma grave (OR= 0,50; 95% IC: 0,30-0,83), e esteve marginalmente associado com asma ativa (OR=0,66, 95% IC: 0,24-1,21). O papel protetor das frutas c?tricas foi mais significante entre indiv?duos com asma at?pica (OR=0,14, 95% IC: 0,03-0,60). O consumo de feij?o preto foi protetor, especialmente para asm?ticos n?o-at?picos (OR=0,35; 95% IC, 0,16-0,78). A ingest?o di?ria de latic?nios este associada com risco aumentado para sibilantes at?picos (OR=2,69; CI: 1,04-1,96) bem como o consumo de refrigerantes (OR=1,58, 95% IC: 1,10-1,28) indicaram risco para sibilantes n?o at?picos. Conclus?es. Em uma popula??o de baixa renda, ingest?o habitual de frutas diminui o risco de asma at?pica enquanto a ingest?o de feij?o preto reduz o risco de asma n?o-at?pica.
89

Tecnologia do imagin?rio : o jornalismo como promotor das doen?as mentais

Gomes, Denise Cristina Ayres 20 April 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T17:38:22Z No. of bitstreams: 1 TES_DENISE_CRISTINA_AYRES_GOMES_COMPLETO.pdf: 5260896 bytes, checksum: e6bd54fa98ecf48bbf5a1c2fa070bc1d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T17:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_DENISE_CRISTINA_AYRES_GOMES_COMPLETO.pdf: 5260896 bytes, checksum: e6bd54fa98ecf48bbf5a1c2fa070bc1d (MD5) Previous issue date: 2016-04-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The thesis deals with journalism as "imaginary technology" (SILVA, 2012), a device that tends to promote mental illness to circumscribe the phenomenon and produce widespread sense in the social, creating ambience. Suffering is increasingly medicalized, technicized and mediatized in postmodernity. We left the Maffesoli notions that seem to translate postmodernity as the saturation of identity (2006, 2010c), the tragic (2003) and the body paroxysmal, resulting notion of presenteeism (2003). We use the bibliographic and documentary research and the comprehensive method by Michel Maffesoli (2010a) to understand how journalism tends to modulate emotions and behaviors. The corpus consists of twelve subjects, eight for 2001 and four 2011. The events were published in the printed version of the Folha de S. Paulo, also available in digital format. We understand that journalism serves as "imaginary technology" to spread "imaginary illness"; be installed as "therapeutic space"; and reveal an environment that cultivates the performance related to the productive capacity and emotional balance. / A tese aborda o jornalismo como ?tecnologia do imagin?rio? (SILVA, 2012), dispositivo que tende a promover as doen?as mentais ao circunscrever o fen?meno e produzir sentidos disseminados no social, criando ambi?ncia. O sofrimento ? cada vez mais medicalizado, tecnicizado e midiatizado na p?s-modernidade. Partimos das no??es de Maffesoli que parecem traduzir a p?s-modernidade como a satura??o da identidade (2006; 2010c), o tr?gico (2003) e o corpo parox?stico, no??o decorrente do presente?smo (2003). Utilizamos as pesquisas bibliogr?fica e documental e o m?todo compreensivo de Michel Maffesoli (2010a) para compreender como o jornalismo tende a modular afetos e comportamentos. O corpus ? constitu?do por doze mat?rias, sendo oito relativas ao ano 2001 e quatro de 2011. As ocorr?ncias foram publicadas na vers?o impressa da Folha de S. Paulo, tamb?m disponibilizada no formato digital. Compreendemos que o jornalismo atua como ?tecnologia do imagin?rio? ao disseminar ?a doen?a imagin?ria?; instalar-se como ?espa?o terap?utico?; e revelar um ambiente que cultua a performance relacionada ? capacidade produtiva e ao equil?brio emocional.
90

Avalia??o da rigidez arterial e comprimento de tel?meros na artrite idiop?tica juvenil

Picarelli, Maria Mercedes Caracciolo 31 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-21T18:39:03Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_MERCEDES_CARACCIOLO_PICARELLI_COMPLETO.pdf: 1479254 bytes, checksum: 1fc931d06c940f809dbcf8825a640251 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T18:39:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_MERCEDES_CARACCIOLO_PICARELLI_COMPLETO.pdf: 1479254 bytes, checksum: 1fc931d06c940f809dbcf8825a640251 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Introduction: Recent advances in juvenile idiopathic arthritis (AIJ) treatment promoted free disease survival. Cardiovascular disease (DCV) may emerge as an important cause of morbidity and mortality. Pulse wave velocity (VOP) and telomere length (TL) are considered as potential predictors of cardiovascular DCV. There are growing evidences of chronic and persistent inflammatory activity role on these processes. VOP and TL are potential early predictors of DCV and its outcomes. Objective: Access VOP and TL in a sample of AIJ patients, without cardiovascular risk factors, compare them with a group of healthy individuals sex and age matched and to test the correlation of these variables. Patients and Methods: 24 AIJ patients and 21 controls for TL and 20 controls for VOP were included. VOP was estimated by an oscillometric device (CardioSDyna ? MAPA +). TL was accessed by polimerase chain reaction in real time (qPCR). Inflammatory activity was accessed by Juvenile Disease Activity Score (JADAS-27).Obesity, systemic hypertension, diabetes mellitus, impaired renal function and other inflammatory diseases were excluded. Results: Oligoarticular (65, 2%) and polyarticular subtypes were included, with 73,9% females and 82,6% were Caucasian. The average age was 15,5 + 6,3 years and the median disease duration was 9 [5-19] years. Between cases and controls for LTL there was significant difference in age no differences in sex, ethnics and BMI. The JADAS median was 8 [0, 00 ? 20, 1], considered active when above 1, 0. PWV was normal in all patients, JIA and control (5.1 + 0.20 m/s vs. 4.98 + 0.06 m/s, P = 0, 66). TL expressed by T/S ratio (amplification telomere product and single copy gene) was significantly reduced between JIA patients and controls (0. 85 + 0, 34 vs. 1, 67 + 1, 38, Mann-Whitney test P = 0.025). When age adjusted by ANCOVA, the difference remained significant (P= 0,032). There was no correlation between TL and age (P =0, 449, r=0, 166), sex (P=0, 521), disease duration (P =0, 358, r=-0, 318), JADAS (P = 0, 184, r=-0, 287) e VOP (P = 0, 843, r=0, 044) in patients with AIJ. Conclusions: TL was significantly shorter in long disease duration and high to moderate disease activity with no DCV risk factors AIJ patients and compared to controls.VOP was normal and no significant difference between controls were found. No correlations were observed between TL or VOP and disease duration, age and sex. / Introdu??o: os avan?os na terap?utica da artrite idiop?tica juvenil (AIJ) promoveram o prolongamento da sobrevida livre de doen?a. A doen?a cardiovascular (DCV) pode emergir como importante causa de morbimortalidade. A velocidade de onda de pulso (VOP) e o comprimento de tel?meros (TL) s?o vistos como potenciais preditores de DCV. H? evid?ncias crescentes da import?ncia do papel da atividade inflamat?ria cr?nica e persistente nesses processos. VOP e TL s?o potenciais preditores precoces de DCV e seus desfechos. Objetivo: Avaliar a VOP e TL em uma amostra de pacientes com AIJ, sem fatores de risco para DCV, compar?-los com um grupo de indiv?duos saud?veis pareados por sexo e idade e testar a correla??o destas vari?veis. Pacientes e M?todos: 24 pacientes com AIJ e 21 controles para TL e 20 controles para VOP foram inclu?dos. A VOP foi estimada por um equipamento de an?lise oscilom?trica (CardioSDyna ? MAPA +). O TL foi avaliado atrav?s da rea??o em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR). A atividade inflamat?ria foi medida atrav?s do Juvenile Disease Activity Score (JADAS-27). Pacientes com obesidade, hipertens?o arterial sist?mica, diabetes mellitus e perda de fun??o renal e outras doen?as inflamat?rias foram exclu?dos. Resultados: Foram inclu?dos os subtipos oligoarticular (65, 2%) e poliarticular, sendo que 73,9% eram meninas, 82,6% eram caucasianos. A m?dia de idade foi 15,5 + 6, 3 anos e a mediana de dura??o da doen?a foi de 9 [5-19] anos. Entre casos e controle para TL, houve diferen?a significativa em rela??o ? idade e n?o foi encontrada diferen?a quanto a sexo, etnia, IMC, peso e altura. A mediana do JADAS foi 8 [0,00 ? 20,1],considerado ativo acima de 1 . Os valores da VOP foram normais em todos os pacientes (5,1 + 0,2 vs.4,98 + 0,06 m/s) (P = 0,66). TL expresso pela raz?o T/S (produto da amplifica??o dos tel?meros e gene de c?pia ?nica) estava reduzido nos pacientes com AIJ (0, 85 + 0, 34 vs.1,67 ? 1,38), Teste de Mann-Whitney: P=0, 025. Quando ajustado para idade atrav?s da ANCOVA, a diferen?a permaneceu significativa (P=0, 032). N?o houve correla??o entre TL e idade (P =0, 449, r=0, 166), sexo (P=0, 521) , dura??o da doen?a (P =0, 358, r=-0, 318), JADAS (P = 0, 184, r=-0, 287) e VOP (P = 0, 843, r=0, 044) em crian?as com AIJ. Conclus?o: O TL foi significativamente menor nessa amostra de pacientes com AIJ de longa dura??o e com atividade da doen?a alta a moderada e sem fatores de risco para doen?a cardiovascular em compara??o aos controles. A VOP foi normal e sem diferen?a significativa em rela??o aos controles. N?o foram observadas correla??es significativas do TL ou do VOP com atividade e dura??o da doen?a, idade e sexo.

Page generated in 0.0342 seconds