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Ser quem se é: a experiência de uma existência autêntica em Heidegger, Hesse e Clarice / To be who you are: the experience of an authentic existence in Heidegger, Hesse and Clarice

Roy David Frankel 27 January 2015 (has links)
Buscando compreender o que seria e a própria possibilidade de uma experiência de existência de modo autêntico, o presente trabalho busca apresentar diferentes construções de tal experiência, escolhidas principalmente pela proximidade temática e do contexto de produção. No campo da filosofia, será apresentada a construção realizada pelo filósofo Martin Heidegger em Ser e Tempo, enquanto que no campo da literatura serão analisados traços das construções presentes em duas obras de Hermann Hesse O Lobo da Estepe e Sidarta e em duas obras de Clarice Lispector Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres e A Paixão Segundo G.H. Ele está dividido em três partes. A primeira refere-se à construção da experiência de existência autêntica em Ser e Tempo. Em seguida, serão analisados os quatro romances eleitos utilizando como referência, mas não se limitando a, conceitos heideggarianos. Por fim, será realizada uma análise comparativa, quando serão contrapostas as ferramentas utilizadas em cada romance para apresentar tal experiência, e então alguns desdobramentos possíveis serão apresentados. Como principal questão que liga as obras estudadas, pode-se perceber que em todas elas está presente o ser quem se é, modo no qual ocorre uma abertura própria do ser que nós mesmos somos / Trying to understand what would be and the possibility itself of an authentic existence, this work tries to present different constructions of such an experience, chosen mainly by their thematic closeness and proximity in the writing context. In the field of philosophy, it will be presented the construction made by Martin Heidegger in Being and Time, while in the field of literature it will be analyzed traces of the constructions presented in two works of Hermann Hesse The Steppenwolf and Siddhartha and in two works of Clarice Lispector An Apprenticeship or the Book of Delights and Passion According to G.H. It is divided into three main parts. The first one includes the construction of the experience of an authentic existence in Being and Time. Then, it will be analyzed the four chosen novels using as reference, but not limited to, Heideggers concepts. Lastly, it will be shown a compared analysis, when it will be opposed the ways in which each novel presents such experience, and then some possible developments will be shown. As a main question that connects all the studied works, it can be noticed that in all of them it is central the be who you are, mode in which it occurs an authentic opening of the being which ourselves are
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O ser aí e a instância de produção dos conceitos e enunciados filosóficos em ser e tempo / The being-there and the production instance of the concepts and points of philosophy in being and time

Hélia Maria Soares de Freitas 28 February 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O presente trabalho possui como objetivo central investigar a teoria acerca da origem da significação, presente na obra Ser e tempo, de Martin Heidegger, procurando mostrar em que medida a significação dos entes traz consigo a interpretação do conhecimento teórico como sendo uma transformação modal da relação semântica em que se movimenta medianamente o existente humano. Para tanto, procuraremos mostrar a partir da idéia de que existem dois extremos de um mesmo movimento de transformação semântica que caracterizam um processo de objetivação ou perda de sentido que a origem de sentido ou instância de produção de todos os conceitos e enunciados filosóficos reside no próprio ser-aí não como um sujeito cognoscente ou representacional, mas como um eu no sentido do si-mesmo próprio que, ao assumir a responsabilidade por seu ser, se mostra como sendo o ponto de vista modal a partir do qual é possível recorrer o sentido indo de encontro com sua própria atividade fundamental. / This work aims to investigate the theory of the origin of meaning, present in Being and Time, Martin Heidegger, trying to show to what extent the significance of loved brings the interpretation of theoretical knowledge as a modal transformation of the relationship semantics which moves in the medium human existent. For that, we show - from the idea that there are two extremes of the same movement of processing semantics that characterize an objective process or loss of sense - the sense of origin or production instance of all concepts and points of philosophy lies in their being-there not as a knowing subject or representational, but as an "I" in the sense of the self itself that, by taking responsibility for his being shown as the modal point of view from which is possible to appeal the order by meeting with its own fundamental activity.
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Ontologia, teologia, metafísica no projeto transcendental de Martin Heidegger / Ontology, theology and metaphysics in Martin Heideggers transcendental project

Frederico Pieper Pires 13 March 2014 (has links)
Esta tese tem como objetivo demonstrar como a noção de ontoteologia se mostra como conceito que permite vislumbrar importante movimento no pensamento de Heidegger no início da década de 1930. Para tanto, parte-se das análises da tensão entre ontologia e teologia ressaltada por ele em suas interpretações fenomenológicas da filosofia antiga. A partir de 1927, quando se dedica à fundamentação da metafísica a partir da finitude do Dasein, essa tensão é incorporada no conceito de metafísica, entendida como conhecimento do ente enquanto tal e na totalidade. No entanto, devido ao conflito que se deflagra entre a ênfase crescente na finitude do Dasein e nas pretensões universalistas da metafísica, tornado evidente no confronto com Hegel, Heidegger abandona essa perspectiva transcendental de uma metafísica científica. A expressão ontoteologia, nesse sentido, torna-se indicativa do afastamento desse projeto por apontar a não consideração da finitude do Dasein e a sobreposição que se promove entre ontológico e ôntico / This thesis aims to show how the notion of ontotheology is a concept that indicates important movement in Heidegger\'s thinking in the early 1930s. To do so, we start with the analysis of the tension between ontology and theology emphasized by Heidegger in his phenomenological interpretations of ancient philosophy. From 1927, when he is engaged with the project of laying ground of metaphysics from the finitude of Dasein, this tension is incorporated in the concept of metaphysics, understood as knowledge of beings as such and as a whole. However, due to the conflict that breaks out between the increasing emphasis on the finitude of Dasein and the universalist pretensions of metaphysics, that becomes evident with the confrontation with Hegel, Heidegger abandons this transcendental perspective of a scientific metaphysics. The expression ontotheology is indicative of the abandoning of this project by pointing out the metaphysics failure to consider the finitude of Dasein properly and simultaneously to promote an overlap between ontic and ontological
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Heidegger e o problema das noções de sujeito e mundo em confronto com o pro-blema da realidade em ser e tempo / degger and the problem of the notions of subject and the world in confronting the problem of reality in time and be

CASTRO, Paula Roberta de 09 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Paula R de Castro.pdf: 1310983 bytes, checksum: e6ebe72b1ea58e41ad5547833618f08e (MD5) Previous issue date: 2009-10-09 / Firstly, our propose is to explain why Heidegger urges the question of being and what s the meaning of his fundamental ontology project in Being and Time. As first reference we ve got the metaphysical question what is the being? to know how, for Heidegger, this question was not well strived or just forgotten on philosophical tradition. The problems that Heidegger finds in tradition are about the absence of questioning the being and lack of ontological difference, also from application and distortion of concepts considered truths but not well inquired. According to that, some ideas from Descartes were exploited here under Heidegger s view, mostly concerning to the thoughtless heritage of substance concept to base what he appoint as res cogitans and res extensa. Our main propose is to show how Heidegger understands where Descartes mistakes in that, and what he offers to us as alternative to that way of thinking central concepts, like subject and world, to modern philosophy. In order to do that, we explain some of Heidegger s concepts, like being-in-the-world, worldliness, to make clear in which sense Heidegger argues that it s wrong considerer subject and world just as simply given beings. In discussions to objections we treat the issue of nature and history, within Dostal s thought, like a relation that makes possible questioning the nature of being. At this point, we want to analyze at which extent can Dasein or not worldly the nature. With that, it raises a discussion about the dependence of the nature from reality or not, with regard to Dasein. We also exposed a question about the possibility of Dasein get the same way of being characteristic of an ego, within hermeneutic questioning under a presumed vicious cycle. This point of view is made in reference of Ricoeur, who maintains that there is a very similar posture in Heidegger of a typical modern attitude when the questioning makes a retrospective and anticipative reference from being to man. We recapture at final regards Heidegger s view about the question of reality, if it is something independent or not from Dasein. In spite of taking account the dependence from the concept of understanding and the sense of being, united to Dasein s existence, Heidegger doesn t sees himself fitting to some kind of idealism or relativism. We will see how important is to get the result from interpretation of Dasein s being and worldliness to understand Heidegger s position concerning to reality problem, as well to know how the idealist thinking or relativist would be an outgo from principles gotten to establish what are subject and world to the point of view of modernity. / Primeiramente, nosso objetivo é abordar porque Heidegger se preocupa com a questão do sentido do ser e o que significa seu projeto da ontologia fundamental em Ser e Tempo. Para isso, tomamos como referência o problema da metafísica sobre a questão o que é o ente? e como esse assunto foi, para Heidegger, mal resolvido e até mesmo esquecido. Os problemas que Heidegger encontra na tradição se devem tanto pela falta de questionamento do ser e pela falta da diferença ontológica como pela adaptação e deturpação de conceitos dados como certos. Neste sentido, as ideias de Descartes foram exploradas sob a perspectiva de Heidegger, no que diz respeito à herança irrefletida do conceito de substância para fundamentar aquilo que ele indica como res cogitans e res extensa. Nosso propósito principal é mostrar como Heidegger compreende ser equivocada a posição de Descartes e o que ele oferece como alternativa ao modo de compreensão dos conceitos de sujeito e mundo da modernidade. Buscamos explicar alguns conceitos de Heidegger, como ser-no-mundo e mundanidade, para esclarecer em que sentido Heidegger defende que a concepção de sujeito e mundo, como seres simplesmente dados, está equivocada. Selecionamos, nas discussões para objeção, o tema da natureza e da história, segundo a perspectiva de Dostal, como uma relação que possibilita questionar o ser da natureza. Busca-se neste tópico analisar até que ponto o Dasein poderia ou não mundanizar a natureza. Isso levanta uma discussão sobre a dependência ou não da realidade da natureza em relação ao Dasein. Expomos também uma questão sobre a possibilidade do Dasein, na hermenêutica do questionamento sob um suposto círculo vicioso, estar no mesmo modo de ser próprio de um ego. Essa abordagem é feita a partir do ponto de vista de Ricoeur, que afirma haver uma aproximação de Heidegger a esta postura tipicamente moderna quando a questão faz uma referência retrospectiva e antecipante do ser ao homem. Retomamos, nas considerações finais, a visão de Heidegger sobre a questão da realidade como algo que independe ou não do Dasein. Mesmo levando em conta a dependência da compreensão e do sentido do ser com a existência do Dasein, Heidegger não está de acordo com um idealismo ou relativismo. Neste sentido, veremos como é importante o resultado da interpretação do ser do Dasein e da mundanidade para compreender a posição de Heidegger para o problema da realidade, assim como de que forma o pensamento idealista ou relativista seria fruto dos princípios que se toma para estabelecer o que o sujeito e o mundo são para o ponto de vista da modernidade.
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L'ego et le Dasein : une confrontation entre Descartes et Heidegger / Ego and Dasein : a confrontation between Descartes and Heidegger

Lee, Jaehoon 16 September 2015 (has links)
Ce travail prend pour objet d’abord de montrer que la pensée politique et national-socialiste de Heidegger est le vrai point d’appui de son anti-cartésianisme. Pour cela, je défends la thèse selon laquelle Heidegger a vu dans le national-socialisme une puissance de détruire la rationalité et tout ce qui se fonde sur le cartésianisme, et qu’il a considéré cette « destruction » comme métaphysiquement nécessaire à une « nouvelle expérience de l’être ». Ensuite, je me propose de lire Descartes à l’encontre de Heidegger. La pensée de Descartes, qui est celle de la sagesse humaine, s’oppose tant à la pensée de la donation ou de la technè (soit théologique, soit phénoménologique, soit ontologique) qu’à la pensée national-socialiste de Heidegger qui se fonde sur l’« absolutisme de l’être ». Enfin, je soutiens que la nécessité de la défense de l’humanité nous exhorte à relire la philosophie de Descartes. En effet, celle-ci a montré la voie à suivre pour qui aspire à la liberté humaine affranchie de tout absolutisme, et à une politique ou une société qui recherche un accord entre des idées différentes sans détermination ontologique préalable ni norme préétablie. / The first object of this dissertation is to show that Heidegger’s anti-cartesianism is based on his political and national socialistic thought. For this purpose, I defend the thesis that Heidegger saw in the National Socialism a power to destroy rationality and all that is derived from the Cartesianism, and that he regarded this « destruction » as metaphysically necessary for a new « experience of Being ». And then I propose to read Descartes against Heidegger. Descartes’ Philosophy is opposed not only to the thought of « donation » or technè (either theological, or phenomenological, or ontological) but also to the national socialistic thought of Heidegger, which relies on the « absolutism of Being ». My final thesis is that Descartes’ philosophy showed a way toward human being’s liberation from every kind of absolutism and toward a politics or a society, which seeks an agreement between different opinions without ontological precondition or preestablished norm.
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O Conceito de Existência em Ser e Tempo / The Concept of Existence in Being and Time

SILVA, Eliana Borges da 28 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIANA BORGES.pdf: 616051 bytes, checksum: 182db974c5f16ec819ed5c2101c39748 (MD5) Previous issue date: 2010-06-28 / This work discusses the concept of existence, presented in major work of Martin Heidegger, Being and time. This concept will be characterized as the singular way of being of the man, named in the context of Being and time, Dasein. Thus, we address the issue in four stages. At first, we present a brief exposition of Heidegger s ontological project, necessary for a correct understanding of all this work. At this time, should be highlighted why Dasein figure as the privileged being and, thus, thematized throughout the book. In the second phase, the theme being developed is the existence as a new way of understanding the entity that exists always in relation with being. Since, in Being and time, Heidegger abandons the older categories that only apply to entities other than ourselves, and forge the existential expression to refer to the characteristics of Dasein. In the third step we will address the opening of existence as the place where the manifestation of being is given, as will e shown that the decay is the instance that characterizes the improper existence, but through the anguish it can choose to be at their own since it do not run away to be faced with their true condition. Finally, at the last moment of our thesis, the aim is to explain how the phenomenon of death and conscience allow the fundamental openness of Dasein to its own existence. / O presente trabalho aborda o conceito de existência, apresentado na obra capital de Martin Heidegger, Ser e tempo. Este conceito será caracterizado como o modo de ser singular do homem, chamado, no contexto de Ser e tempo, Dasein. Desse modo, abordamos o tema em quatro momentos. No primeiro momento, apresentamos uma breve exposição do projeto ontológico heideggeriano, necessária para uma correta compreensão do todo deste trabalho. Neste primeiro momento, deverá ser destacado o porquê de o Dasein figurar como o ente privilegiado e, portanto, tematizado ao longo da obra. No segundo momento, o tema a ser desenvolvido é a existência como um novo modo de compreender o ente que existe sempre em relação com o ser. Uma vez que, em Ser e tempo, Heidegger abandona as velhas categorias aplicáveis apenas aos entes que não somos nós mesmos, e forja a expressão existencial para se referir as características próprias do Dasein. No terceiro momento abordaremos a abertura da existência como lugar onde se dá a manifestação do ser, assim como será mostrado que a decadência é a instância que caracteriza a existência imprópria, contudo através da angústia ele pode escolher existir de modo próprio desde que não fuja ao se ver diante de sua verdadeira condição. Por fim, no último momento de nossa dissertação, a meta é explicitar como os fenômenos da morte e da consciência possibilitam a abertura fundamental do Dasein para a existência própria.
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Spanning The Gap: Heidegger&#039 / s Solution To The Problem Of Transcendence And His Critique Of Modern Subjectivity

Gunok, Emrah 01 September 2012 (has links) (PDF)
This study aims at exhibiting the strong correlation between the question of subjectivity and the question of being. If the question of subjectivity is to be formulated in terms of the relation between the inner realm of consciousness and the outer world, then the question will have an epistemological form and becomes the question of the objectivity of our knowledge. In the dissertation, however, it will be claimed with the German philosopher Martin Heidegger that the critical stand taken against the subject-object schema of the Cartesian epistemology must be of an ontological kind, and should criticize the substantial difference between the two realms of being. v In order to fulfill the aforementioned task, Dasein as the entity which is capable of asking the question of being will be claimed to be the ontological condition of possibility for something like subjectivity. By the help of the phenomenological concept of Dasein, we will claim that the most neutral and basic being-in-the-world of human beings is not cognizing or perceiving things, but caring for them. The last objective we hope to fulfill in this study is to show that the only question of philosophy for Heidegger, i.e., the question of being, can first become comprehensible when the philosopher&rsquo / s investigations of the modern philosophy have been well examined. It is our contention that, unless thedead-ends of the modern philosophy of subjectivity is apprehended well enough, the obligation of asking the question of being as such cannot be felt.
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Discussing ¡§Death¡¨ in the Internet World from the Perspective of Martin Heidegger¡¦s Structure of Dasein

Feng, Yu-han 11 September 2012 (has links)
"Death" means that we cannot continue to exist for ever, that we shall, one day, loose the possibility of being. For this reason, the fact that we are mortal beings is very significant for our mode of being itself. However, the "death" in the Internet World seems not to have the same importance for Internet users. Because an Internet ID may be registered anytime and many times again, thus the situation is different here. In Martin Heidegger¡¦s Sein und Zeit the notion of ¡§Sein zum Tode" pinpoints a very important structure of Dasein. Yet if there is no real death in the Internet world, then may we possibly get rid of the very fundamental situation of "Sein zum Tode"? After all, does ¡§death¡¨ in the Internet World contradict the existential structure of "Sein zum Tode", or does this phenomenon just prove our "Sein zum Tode" in another way? This is the main question this essay wants to cope with.
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Importance Of Art In Authenticating Dasein

Senyurt, Yasemin Emine 01 January 2006 (has links) (PDF)
The aim of this thesis is to try to establish a relationship between Heidegger&rsquo / s thought on authenticity and art, and to show the role of art in authentic being of Dasein. Dasein&rsquo / s being authentic depends on Dasein&rsquo / s revealing of itself as itself. In this respect art plays an important role in revealing Dasein as itself. Thus, the relation between art and authenticity can be based on alethia which is the revealing of being as itself. At the same time art plays an important role in authenticating Dasein by its world-disclosing feature as it allows Dasein&rsquo / s own world to reveal itself in its own way.
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OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS DO DASEIN: EXISTÊNCIA, MUNDO E TEMPORALIDADE

GUIMARAES, D. M. 23 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9335_dissertação-de-mestrado.pdf: 1255659 bytes, checksum: 417a2c87e7006db52025f26e784164b6 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23 / RESUMO Segundo Heidegger, o modo de ser fundamental do Dasein é ser-no-mundo. Com o emprego deste conceito, Heidegger pretende mostrar não o que, mas o como da dinâmica existencial do Dasein. Nesse sentido, Ser e Tempo divide o ser-no-mundo em três estruturas fundamentais: mundanidade, ser-com e ser-em. Cada uma dessas estruturas visa expor o todo desse fenômeno. Assim, apesar de dividir o ser-no-mundo em três estruturas aparentemente diversas, é preciso sublinhar que Heidegger trata esse fenômeno como uma unidade. A questão do mundo é desenvolvida em Ser e Tempo no terceiro capítulo da primeira seção, reservada a interpretar o Dasein em sua referência à temporalidade e traçar uma explicação do tempo como horizonte transcendental da pergunta pelo ser. Heidegger pretende, ao per guntar o que é mundo, alcançar a essência do mundo, o que, para Heidegger, significa analisar o conceito ontológico-fenomenológico da mundanidade (weltlichkeit). Para Heidegger, a mundanidade do mundo é um existencial do Dasein. Sendo assim, do ponto de vista ontológico da analítica existencial desenvolvida em Ser e Tempo, o mundo não é determinação de um ente que o Dasein em sua essência não é. Mundo é um caráter próprio do Dasein. Com a análise do conceito de mundo como um existencial do Dasein, Heidegger pretende desconstruir a ideia de sujeito e mundo como uma substâncias, res cogitans e res extensa, levada a termo na modernidade principalmente com Descartes, e, com isso, mostrar como insuficiente o dualismo moderno do sujeito-objeto. Dasein e Mundo, seg undo Heidegger, não são dois entes distintos em si mesmos, ou seja, a relação entre Dasein e mundo não deve ser pensada como se o Dasein fosse um ente e o mundo outro. A cisão com o pensamento moderno somente ocorre quando Heidegger desenvolve, em Ser e Tempo, a sua concepção de temporalidade. PALAVRAS-CHAVE: Dasein. Ser-no-mundo. Mundo. Temporalidade. Sujeito-Objeto.

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