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A estratégia de desenvolvimento do 2o. governo Vargas (1951-54)

Roeper, Sandro Joel Roecker January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252778.pdf: 660756 bytes, checksum: 6705bfac3273438a828af4996697ba7a (MD5) / No presente trabalho é reconstruída a estratégia de desenvolvimento econômico do 2º governo de Getúlio Vargas no Brasil (1951-1954), sob a ótica da EPSM. Para EPSM o desenvolvimento econômico ocorre no sistema-mundo e, portanto, o desenvolvimento de um país ou região deve ser visto em suas interconexões com o sistema-mundo do qual faz parte. Para ver essas interconexões, partimos de uma teoria de funcionamento do sistema-mundo (capítulo 1), em que verificamos como se formam e mantém a divisão internacional do trabalho (estrutura do sistema) através de forças não só econômicas como políticas, que, em grande parte, determina as possibilidades de desenvolvimento econômico em uma determinada região. Em seguida (capitulo 2), é feito um mapa geral da conjuntura do período em questão que é de formação das instituições da hegemonia norte americana na economia-mundo. A estratégia americana para a América latina, na verdade para o terceiro mundo em geral, era a manutenção de portas abertas para investimentos e comércio internacional, possibilitando dessa forma o acesso de empresas americanas a recursos estratégicos para a reconstrução dos centros da economia-mundo da Europa e do Japão utilizando para isso o seu poder militar justificado por uma lógica de combate à URSS, à qual se atribuíam pretensões imperiais e subversivas contra a ordem mundial capitalista. Em seguida, no capítulo 3, analisamos a conjuntura política relevante para o estado brasileiro durante o governo de Vargas. Finalmente, no capítulo 4, reconstruímos a estratégia de Vargas utilizando como fonte não só a política econômica como também seus discursos e pronunciamentos. Procuramos ali, destacar as determinações sistêmicas da estratégia adotada, tanto em sua concepção como em sua possibilidade de sucesso. A estratégia de Vargas era avançar no processo de industrialização o que levava à necessidade de recorrer ao capital estrangeiro. No entanto, a única fonte desse capital, os EUA, não tinham interesse algum em financiar o desenvolvimento brasileiro, obrigando Vargas a entrar em barganhas para conseguir esse capital o que impunha muitas vezes em atitudes aparentemente contraditórias no decorrer do governo. Concluímos que a posição do Brasil como periferia da economia-mundo, justificava a falta de interesse do governo americano no desenvolvimento do Brasil. Ao mesmo tempo as empresas americanas e européias ainda não tinha iniciado um movimento de IED´s em direção aos países do terceiro mundo que pudesse suprir o capital estrangeiro necessário. In the present work is reconstructed the strategy of economic development of Getúlio Vargas 2º government (Brazil - 1951-1954), under the optics of the EPSM. For EPSM the economic development occurs in the world-system and, therefore, the development of a country or region must be seen in its interconnections with the world- system of which it is a part. To see these interconnections, we leave from a theory of the world-system functioning (chapter 1), where we verify how the international division of the work (system structure) is formed and kept, by forces not only economic but politics, which, to a large extent, determines the possibilities of economic development in one determined region. After that (chapter 2), is made a general map of the conjuncture of the period concerned, which is of formation of the North American hegemony institutions in the world-economy. The American strategy for Latin America, actually, for the third world in general, was the maintenance of opened doors for investments and international trade, making possible, in this way, the access of American companies to strategic resources for the reconstruction of the world-economy centers in Europe and Japan, using military power justified by a logic of combat to the USSR, to which was attributed imperial and subversive pretensions against the world-wide capitalist order. After that, in chapter 3, is analyzed the political conjuncture to the Brazilian state during Vargas governament. Finally, in chapter 4, we reconstruct the strategy of Vargas using as source not only the economic policy but also his speeches and uprisings. There, was looked for detaching the systemic determination of the adopted strategy, as much in its conception as in its possibility of success. The strategy of Vargas was to advance in the industrialization process what lead to the necessity of appealing to foreign capital. However, the only source of this capital, U.S.A. government, did not have any interest in financing the Brazilian development, compelling Vargas to enter in bargains to obtain this capital, what imposed, many times, apparently contradictory attitudes on the elapsing of the government. We conclude that the position of Brazil as periphery of the economy-world, justified the lack of interest of the American government in the Brazilian development. At the same time the American and Europeans companies had still not initiated a movement of FDI's in direction to the countries of the third world that could supply the necessary foreign capital.
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A formação de um vila operária em Itajaí (SC)

Moreira, Márcio Ricardo Teixeira January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T21:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:12:36Z : No. of bitstreams: 1 198246.pdf: 7224126 bytes, checksum: 02692749f0ec3f9a1e9c20c5f9a516b2 (MD5) / O desenvolvimento urbano e econômico na foz do rio Itajaí Açu encadeia-se em diversas fases ou etapas. À primeira ocupação com aspectos de economia natural em Princípios do século XVIII, sobrepõe-se uma economia de caráter mercantil onde a pequena produção mercantil ocupou uma vasta área do vale, ocupação esta que se inicia em meados do século XVIII e ganha impulso em meados do século XIX com a imigração alemã e italiana. A localização do sítio urbano da cidade de Itajaí ajuda a canalizar estas forças econômicas propiciando a formação de uma classe econômica de caráter mercantil, cujo maior expoente é representado na figura do comerciante de importação e exportação. O porto se configura na ferramenta básica de desenvolvimento econômico da cidade. As fortes casas de comércio estabelecidas expandem suas atividades a outros setores da economia. A industria e manufatura recebem investimentos deste capital mercantil, principalmente a manufatura de beneficiamento de produtos primários. Esta expansão encontra correspondentes em outras cidades portuárias brasileiras na virada do século XIX ao XX e pode ser identificada como uma fase "industrialista" de economias específicas. A Revolução de 30 é um marco na história nacional. Na esfera local representou uma tentativa de rompimento entre uma classe ascendente de políticos e comerciante ligados ao mercado nacional, e a antiga classe mercantil dominante ligada ao comércio de exportação e importação. A tentativa de organizar um novo setor econômico na cidade deu-se através da formação do bairro da Vila Operária, que ainda representou a ascensão de uma nova classe média urbana e sua associação ao desenvolvimento de novas forças sociais no país. Porém, este impulso não foi suficiente para a passagem da cidade para uma economia de caráter industrial. O setor terciário se reorganiza em uma nova fase, capitalizando um nascente setor: o financeiro. O resultado é a constituição do Banco INCO. A ascensão do ciclo de exportação de madeira, especialmente após a Segunda Grande Guerra. Traz um novo impulso ao capital mercantil. A dinâmica dos setores industriais não acompanha este ritmo e esse setor perde sua dinâmica, reduzindo-se a atividades acessórias ao porto comercial e pesqueiro, e empreendimentos isolados, que não chegam a definir um novo caráter econômico na cidade, que permanece fundamentalmente ligada aos setores terciários como os dependentes da movimentação portuária, a empresas atacadistas e varejistas e do setor de Construção Naval.
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E-logística

Paiva, Marcio Roberto de Lima January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T11:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:02:52Z : No. of bitstreams: 1 180088.pdf: 3502303 bytes, checksum: 0cc4368af7fd9c9696efa5ff90e28674 (MD5) / As vias, os veículos e os terminais, como componentes básicos do Sistema de Transportes (ST), devem prover a capacidade necessária para a movimentação das cargas e seu manuseio; entretanto, o aumento desta infra-estrutura física, por si só, não é condição suficiente para a melhoria da competitividade regional e nacional. Na era da informação, da globalização, dos mercados voláteis, da economia de escopo, e da ascensão do imaterial, o valor do ST para o Sistema Produtivo (SP) está cada vez menos relacionado com a redução pura e simples do custo das trocas materiais entre processos produtivos, medido, p.ex., pela acessibilidade. Intervenções na infra-estrutura geradas pela avaliação do ST unicamente nestes termos, se favoráveis à competitividade-preço, podem ser até negativas quanto à competitividade-valor, o novo determinante da inserção internacional. É necessário, pois, desenvolver novos métodos para a avaliação de intervenções sobre o ST, que considerem, além dos setores industriais tradicionais, que agregam pouco valor, e cujos fluxos estratégicos são os de matéria e energia, também os setores industriais de ponta, que têm na informação seus fluxos estratégicos, e que agregam alto valor. Para distinguir os requisitos de mobilidade do continuum entre estes dois pólos da organização industrial, este trabalho propõe uma nova conceituação do SP, como o sistema evolutivo que lidera o processo evolucionário universal. Foi o último estágio deste processo, o da integração social, que tornou possível a sistematização da cognição coletiva no sistema científico, bem como da ação coletiva no sistema industrial. O desenvolvimento deste sistema bi-face é impulsionado, em última instância, pelo desejo humano de descobrir ou construir o mundo real à imagem da intuição humana. No entanto, a impossibilidade lógica de racionalizar toda a intuição humana, demonstrada por Gödel, significa que o descasamento entre o que é pensado e o que é produzido pode ser reduzido mas nunca eliminado, e esta tensão essencial constitui a mola fundamental da atividade econômica e de sua dinâmica. O processo infinito de adaptação mútua entre cognição social e ação social explica a crescente especificidade da produção científica, e também a crescente especificidade da produção industrial. A manifestação concreta do desenvolvimento econômico, i.e. uma economia, é uma rede de processos produtivos interligados, pares cognição-ação, que, à medida que progride dos recursos mais genéricos à demanda mais específica, exige uma convergência progressiva entre ação e cognição, e, em conseqüência, entre transporte e comunicação, as faces correspondentes da mobilidade. Com a evolução da produção em massa para a produção diferenciada, a partir do meio da década de 70, isto é demonstrado pela ascendência do moderno conceito de logística, designando o transporte modulado por informação, que já agora evolui para o conceito de logística virtual. No limite, este processo leva à ação em tempo virtual, ao "aniquilamento do espaço pelo tempo" previsto por Karl Marx no século XIX, ou, na versão moderna, à "empresa na velocidade do pensamento" preconizada por Bill Gates.
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Mapeamentos da pobreza sob critérios unidimensional e multidimensional para os estados dos Paraná e Sergipe /

Nobrega, Wagner January 2008 (has links)
Orientador: Cássio Frederico Camargo Rolim / Inclui bibliografia e anexos / Área de concentraçăo: Políticas de Desenvolvimento
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O "fazer-se" da burguesia industrial no Brasil : possibilidades históricas e obstáculos para o exercício da hegemonia burguesa (1930-54) /

Arruda, Pedro Fassoni. January 2003 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Mazzeo / Mestre
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Formação social brasileira e geografia : reflexões sobre um debate interrompido

Vieira, Maria Graciana Espellet de Deus January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O trabalho proposto pretende dar conta da relação entre dois temas distintos, que acabaram convergindo nos últimos anos: formação social brasileira e geografia. O debate da temática da formação social brasileira ganhou o primeiro impulso na década de 30 com os trabalhos de Gilberto Freire, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior após a Segunda Guerra Mundial, o debate incorpora categorias Marxistas que estavam relegadas, como modo de produção asiático, modo de produção e formação social, transição feudalismo-capitalismo, etc. Desta maneira a ocorrência ou não do feudalismo no Brasil, a via prussiana do desenvolvimento do capitalismo brasileiro, a industrialização sem reforma agrária, entraram na ordem do dia na década de 50, foram retirados da circulação após, mas voltam a reaparecer na história, geografia e economia. A geografia tem procurado ultimamente se aparelhar teoricamente e por isto a busca no marxismo das categorias de modo de produção, formação social e formação sócio-espacial como instrumentos de construção de uma disciplina renovada a relação entre estas categorias e o núcleo desta dissertação, da aproximação marxismo e geografia. Um caso regional concreto permeou a reflexão teórica proposta. O estudo do planalto gaúcho, ressaltou o potencial explicativo da dualidade básica da FSB, assim como, da pequena produção mercantil nela inserida.
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Cooperativa de crédito atuando como sociedade de garantia de crédito

Usuy, Eduardo Nobuyuki 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275455.pdf: 946779 bytes, checksum: e20a14b503aa8961b9e41f5612e568c2 (MD5) / O objetivo geral deste trabalho foi de mostrar como uma cooperativa de crédito pode atuar como sociedades de garantia de crédito. O estudo foi realizado baseando-se no caso da Cooperativa de Crédito do Vale do Itajaí (VIACREDI) que vem realizando esta função após a ratificação de um convênio com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e têm trazido resultados práticos significativos para as suas micro, pequenas e médias empresas cooperadas. Para a coleta de dados, a amostragem utilizada foi por conveniência. Foram realizadas três entrevistas aprofundadas com elementos-chaves. O diretor da Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha (GARANTISERRA), o diretor da Cooperativa Central de Crédito Urbano (CECRED) e o Gerente Adjunto de Operações do BRDE. O método utilizado foi o de estudo de caso. Em relação aos objetivos, a pesquisa foi classificada como exploratória descritiva. Como parte dos resultados buscou-se mostrar que uma cooperativa de crédito pode atuar como sociedade de garantia de crédito. Complementando os resultados da pesquisa, foram caracterizadas as sociedades cooperativas através da descrição de suas classificações, ofereceu-se a descrição de experiências nacionais e internacionais e finalizando a pesquisa, sugerem-se possíveis soluções para agilizar os processos de obtenção de garantia de crédito pelas micro, pequenas e médias empresas. / The aim of this study was to show how a credit cooperative may act as companies credit guarantee. The study was based on the case of the credit cooperative of Vale do Itajai (VIACREDI) that has been performing this function after the agreement ratification with the Banco de Desenvolvimento Regional do Extremo Sul (BRDE) and has brought significant practical results to its micro, small and medium enterprises cooperative. To the date gathering, the sampling was used for convenience. Three depth interviews were carried out with key elements. The director of the Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha (GARANTISERRA), the director of the Cooperativa Central de Crédito Urbano (CECRED) and the Deputy Manager of Operations BRDE. The method used was the case study. In relation to the objectives, the research was classified as exploratory descriptive. As part of the results sought to show that a Credit Cooperative Society may act as a Guarantee of Credit. Complementing the research, we characterized the cooperative societies to describe their ratings, offered an account of international experience and completing the research, it is suggested possible solutions to streamline the process of obtaining security for loans to micro, small and medium enterprises.
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O reconhecimento e a proteção jurídica das indicações geográficas como instrumento de desenvolvimento econômico no Brasil

Locatelli, Liliana January 2006 (has links)
Tese (dourorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-22T21:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo visa a analisar o reconhecimento das indicações geográficas como um possível instrumento de desenvolvimento econômico no Brasil, buscando identificar os parâmetros adequados de proteção jurídica interna e internacional que permitam consolidar este processo no país. Esta pesquisa é dividida em quatro capítulos, utilizando, no contexto geral, o método de abordagem dedutivo e como técnicas de pesquisa fontes primárias e, subsidiariamente, fontes secundárias. Nestes termos, inicialmente, estabelece-se a relação entre o desenvolvimento econômico e a proteção jurídica da propriedade intelectual, buscando a fundamentação constitucional para ambos. São destacadas, ainda, as potencialidades econômicas do reconhecimento de indicações geográficas, dentre estas: a maior aceitação dos produtos ou serviços pelo mercado consumidor, um valor agregado a estes, o incremento na renda per capita nas regiões demarcadas, geração de empregos, fixação da população na zona rural e o estímulo a novas oportunidades econômicas. Considerando tais potencialidades, verifica-se o importante papel de uma proteção jurídica efetiva que resguarde os interesses dos titulares das indicações e os direitos dos consumidores. No que tange à normativa interna, por sua vez, intenta-se identificar os aspectos que precisam ser melhor regulamentados para se atingir uma proteção adequada. Em relação à proteção internacional, salienta-se a importância e necessidade de que o Brasil participe ativamente das negociações multilaterais, proponha um sistema de registro que melhor atenda aos seus interesses e somente apóie a ampliação da proteção especial do TRIPs no momento em que estiver preparado para usufruir dos benefícios econômicos das indicações nacionais. Por fim, ressalta-se que, embora se denote que a proteção jurídica é fundamental, deve se atentar para o fato de que são necessárias também políticas públicas que fomentem o reconhecimento de indicações nacionais para que o país possa usufruir dos benefícios econômicos advindos deste processo. Neste sentido, busca-se demonstrar que tais políticas gozam de amparo constitucional, considerando que serão empregadas com vistas a efetivar o objetivo constitucional de desenvolvimento, meta imposta aos órgãos públicos pela CF/88.
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Populismo e o projeto de desenvolvimento do governo Lula /

Paraizo, Maria Angélica Chagas. January 2017 (has links)
Orientador: Jair Pinheiro / Banca: Armando Boito Júnior / Banca: Anderson Deo / Resumo: Esta dissertação tem como objeto de análise diferentes interpretações a respeito das políticas implementadas pelo governo Lula para as classes dominantes e para as classes dominadas. Seu objetivo consiste em realizar uma leitura crítica da bibliografia apresentada a fim de examinar como o atendimento de interesses seletivos das classes trabalhadoras foi funcional para o projeto de desenvolvimento deste governo, sendo estes interesses limitados à manutenção dos interesses fundamentais das classes burguesas. Deste modo, procuramos refletir sobre a ocorrência de algumas alterações sociais e econômicas durante o referido governo, entretanto, circunscritas às determinações do modelo neoliberal periférico. Com base no debate contido na bibliografia apresentada nesta pesquisa e na teoria de Estado de Nicos Poulantzas, buscamos, assim, expor as particularidades do cumprimento da função geral do Estado capitalista pelo governo Lula. Intentamos, ainda, demonstrar como as classes populares tornaram-se apoio do projeto neodesenvolvimentista que estava em curso por intermédio de uma ilusão ideológica com fundamentos materiais, resultando em uma relação do tipo populista destes setores sociais com o governo. / Abstract: This research has as object of analysis different readings about the policies implemented by the Lula government for the dominant classes and for the dominated classes. Its purpose is to present a critical review of the bibliography presented to demonstrate how the selective interests of the working classes served to the development project of the government and how these interest were limited to the maintenance of the fundamental interests of the bourgeois classes. Thus, we try to reflect about the occurrence of some social and economic changes during that government, however, circumscribed to the determinations of the peripheral neoliberal model. Through the discussion contained in the bibliography used in this work and based on the State theory of Nicos Poulantzas, we seek to expose the particularities of the fulfillment of the general function of the capitalist State by the Lula government. We also try to demonstrate how the popular classes have become the support of the neodevelopmentalist project through an ideological illusion with material foundations, resulting in a populist relationship between these social sectors and the government. / Mestre
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Movimento Slow

Arins, Henrique Budal January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269348.pdf: 879589 bytes, checksum: 5d5d1634df975dcb92c3eef779836ab4 (MD5) / Esta dissertação objetiva a percepção dos enclaves do ecodesenvolvimento no movimento slow. Para este diagnóstico, contextualizam-se as teorias tradicionais e os modelos de desenvolvimento pela racionalidade instrumental, que pressupõem o mercado como única arena das necessidades humanas, sociais e ambientais. Contudo, criticam-se as conseqüências negativas do nivelamento mercantil e sua unidimensão. Vários autores respondem que o desenvolvimento deve fomentar a racionalidade substantiva para uma mudança de paradigma em oposição ao maldesenvolvimento. O ecodesenvolvimento, enquanto planejamento, volta-se ao território para alavancar o desenvolvimento com respeito à diversidade ecossistêmica e à cultura local, o suporte de tecnologias para o uso de parcimonioso de recursos naturais e de tecnologias limpas. Também, percebe as relações de demanda pelos modelos culturais da sociedade, seu estilo de vida e suas estruturas de consumo como indicadores da legitimação de outro modelo de desenvolvimento. Os movimentos slow apontam a necessidade de uma desaceleração (quebra da lógica produtiva) e o resgate de valores integrativos e colaborativos pela sociedade, considerando várias esferas de necessidades humanas. Seus projetos têm forte ligação com o desenvolvimento territorial sustentado e com a preservação ambiental e cultural das localidades. Considera-se, então, o rumo de uma globalização virtuosa, em que se respeitem as pequenas produções e o comércio local com intuito da não massificação cultural e utilização responsável dos recursos. / This thesis aims at understanding the enclaves of ecodevelopment in slow movement. For this diagnosis, contextualized the traditional theories and models of development by instrumental rationality, which require the market as the only arena of human needs, social and environmental. However, criticize it the negative consequences of race and one-dimension market. Several authors reply that the development should encourage the substantive rationality for a change of paradigm in opposition to bad-development. The ecodevelopment as planning, returns to the territory to leverage the development with respect to ecosystem diversity and local culture, support technologies for the thrifty use of natural resources and clean technologies. Also, understands that the relationship of demand for society's cultural models, its lifestyle and its structures of consumption as indicators of legitimacy of another model of development. The slow movements suggest the needs for a deceleration (decline of productive logic) and the redemption of integrative value and collaborative by the society considering various spheres of human needs. Its projects have strong links with territorial sustainable development with environmental and cultural preservation of locations. It considers that the direction of a virtuous globalization, where is respect for small local production and trade with intention of no mass culture and responsible use of resources.

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