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Perfil dos pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 em atendimento no CAPE-FOUSP: complicações sistêmicas e bucais / Systemic and oral complications of diabetes mellitus type 1 patients from CAPE-FOUSP

Maria Carolina Nunes Vilela 07 April 2014 (has links)
O diabetes melitus tipo 1 é caracterizado por hiperglicemia em decorrência da ausência de secreção de insulina, causada pela destruição de células beta do pâncreas, geralmente por alteração auto-imune. O objetivo deste estudo foi o de conhecer o perfil do paciente diabético tipo 1 em atendimento no CAPE FOUSP, relacionando as complicações as alterações sistêmicas e bucais do diabetes nestes pacientes. Foram coletados dados demográficos, dados da história médica [idade ao diagnóstico, histórico de crise de cetoacidose, hipoglicêmica e hiperglicêmica, maior e menor glicemia já registradas, presença de microangiopatias (retinopatia, doença renal, neuropatia) e macroangiopatias (doença cardiovascular, hipertensão arterial sistêmica), outras doenças sistêmicas, medicação em uso], realizado exame físico extra oral, com aferição da pressão arterial, exame físico intra-oral [para pesquisa de xerostomia, candidíase (pseudomembranosa, eritematosa, leucoplásica, queilite angular), GUNA úlcera aftosa recorrente, herpes simples, síndrome da boca ardente], índice CPOD, índice periodontal comunitário (ICP), índice gengival (IG), presença de cálculo, índice de placa, índice de maloclusão], exames complementares (avaliação do fluxo salivar, aferição da glicemia capilar e teste rápido de hemoglobina glicada) e o preenchimento do questionário Oral health impact profile (OHIP-14). Foram avaliados 26 pacientes, 11 do sexo masculino e 15 do sexo feminino, sendo que a média de idade do diagnóstico variou de 06 meses a 26 anos de idade, o tempo decorrente desde o diagnóstico variou de 1 a 37 anos, 61,53% dos pacientes apresentavam alguma microangiopatia e 27% dos pacientes alguma macroangiopatia. A manifestação bucal mais encontrada foi a xerostomia (61,53%), seguida da queilite angular (23,07%), a média do CPOD foi de 13,26, 50% dos pacientes apresentavam ICP escore 2 e os outros 50% apresentavam escore 3 e 4, 84,61% apresentavam gengivite moderada e a média do IP foi de 2,19. A maloclusão leve foi encontrada em 69% dos pacientes e 92,30% dos pacientes apresentavam fluxo salivar normal, 16 pacientes estavam com hiperglicemia, 23 pacientes apresentavam hemoglobina glicada descompensada e 58% dos pacientes apresentaram um impacto fraco de saúde bucal na qualidade de vida Concluímos que nossos pacientes com DM1 são jovens, com da glicemia e DM descompensados, apresentam a doença há mais de 10 anos, e desenvolveram microangiopatias e macroangiopatias como a doença renal e a hipertensão arterial. Apresentam poucas manifestações bucais, sendo a mais comum a xerostomia; e uma condição bucal satisfatória, em decorrência do acesso ao tratamento odontológico, independentemente da compensação da glicemia. / Diabetes mellitus type 1 is characterized by hyperglycemia due to the absence of insulin secretion caused by destruction of pancreatic beta cells, usually by autoimmune disease. The aim of this study was to establish the profile of the type 1 diabetic patients treated at CAPE FOUSP recognizing the systemic and oral complications of diabetes in these patients. We collected demographic data, medical history [age at diagnosis, history of ketoacidosis, hypoglycemic and hyperglycemic crisis, highest and lowest glycemia recorded, presence of microangiopathy (retinopathy, kidney disease, neuropathy) and macroangiopathy (cardiovascular disease, arterial hypertension), other systemic diseases, drugs in use], and performed blood pressure measurement, and extra and intra oral physical examination [searching for xerostomia, candidiasis (pseudomembranous, erythematous, leucoplakia, angular cheilitis), GUNA, aphthous ulcer, herpes simplex, burning mouth syndrome], DMFT index, community periodontal index (ICP), gingival index (GI), presence of calculus, plaque index, index of malocclusion], complementary tests (measurement of salivary flow and glycemia and a rapid test for glycated hemoglobin) and completing the questionnaire \" Oral health impact profile\" (OHIP - 14). We evaluated 26 patients, 11 males and 15 females, with age of diagnosis from 06 months to 26 years, time elapsed since diagnosis ranged from 1 to 37 years, 61.53 % presented with some microangiopathy and 27 % with macroangiopathy. The most frequent oral manifestation was xerostomia (61.53 %), followed by angular cheilitis (23.07%), the mean DMFT was 13.26, 50 % of patients had ICP score 2 and 50 % had score 3 and 4, 84.61% had moderate gingivitis and mean PI was 2.19. The slight malocclusion was found in 69 % of patients and 92.30 % of patients had normal salivary flow, 16 patients had hyperglycemia, 23 patients had glycated hemoglobin decompensated and 58 % of patients had a weak impact of oral health on quality of life. We conclude that our DM1 patients are young, with blood glucose and DM decompensated with diabetes for over 10 years, and developed microangiopathy and macroangiopathy like kidney disease and hypertension. Few patients have oral manifestations, and the most common is xerostomia, and a satisfactory oral health as a result of access to dental treatment, regardless of the rates of blood glucose.
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Avaliação da qualidade de vida de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1: dados do primeiro estudo multicêntrico no Brasil

SOUZA, Ana Carolina Contente Braga de January 2013 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-04-15T16:28:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoQualidadeVida.pdf: 947352 bytes, checksum: 5ee5e6cbf12e59a1ac5d4c59855706d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-30T16:56:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoQualidadeVida.pdf: 947352 bytes, checksum: 5ee5e6cbf12e59a1ac5d4c59855706d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-30T16:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoQualidadeVida.pdf: 947352 bytes, checksum: 5ee5e6cbf12e59a1ac5d4c59855706d5 (MD5) Previous issue date: 2013 / O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores. / The type 1 diabetes mellitus type 1 (T1DM) is the most common endocrine disease of childhood and adolescence and it negatively impacts the quality of life (QOL). The EuroQol is an instrument that assess the health state. It has been used in most global multicenter studies in diabetes and it has been shown to be an extremely useful and reliable tool. The aim of this study is to evaluate the QOL of patients with T1DM in Brazil, a country of continental proportions, by analyzing the EuroQol. For this purpose, we performed a retrospective and cross-sectional study, which analyzed questionnaires from patients with T1DM, answered in the period of December 2008 to December 2010 in 28 research centers in 20 cities of the four regions (Southeast, North-Northeast, South and Midwest). We also collected data about chronic micro and macrovascular complications and lipid profile. The assessment of quality of life by EuroQol shows that the average score assigned to general health is markedly lower than those found in two other T1DM population studies conducted in Europe (EQ – VAS from Germany, Netherlands and Brazil were 82.1 ± 14, 81 ± 15 and 72 ± 22, respectively). The EuroQol shows that the North-Northeast region has the best index in the assessment of the overall health status compared to the Southeast and lower frequency of self-reported anxiety -depression, compared to other regions of the country (North-Northeast = 1.53 ± 0.6, Southeast = 1.65 ± 0.7, South = 1.72 ± 0.7 and Midwest = 1.67 ± 0.7, p <0.05). Additionally, several known variables (age, duration of diabetes, physical activity, HbA1c, fasting glucose, and presence of chronic complications correlated with QOL (r = -0.1, p <0.05, r = -0.1, p <0.05, r = -0.1, p <0.05, r = -0.2, p <0.05, r = -0.1, p <0.05 and r = -0.1, p <0.05, respectively). This is the first population study to evaluate the quality of life of patients with type 1 diabetes in the south hemisphere. Our data indicates poorer quality of life of patients with T1DM in Brazil when compared to data from European countries. Although we found an inferior diabetes duration and lower presence of microvascular complications in the North -Northeast region compared to other regions, our data suggests the existence of additional factors responsible for better QOL and lower presence of anxiety-depression found in this region. More studies are necessary to identify these possible factors.
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Efeitos da duração do diabetes mellitus tipo I sobre a placenta e o desenvolvimento fetal em modelo de camundongos. / Effect of duration of diabetes mellitus type 1 on the placenta and fetal development in mouse.

Sanches, Juliane Cristina Trevisan 10 July 2014 (has links)
Perdas gestacionais, malformações, restrição de crescimento intrauterino (IUGR) são associadas a gestações diabéticas. Para ampliar o conhecimento nesse tema, nosso grupo desenvolveu um modelo de gestação complicada por diabetes tipo 1 em camundongos que, nessa tese, foi utilizado para analisar o ciclo estral, desenvolvimento fetal e organização placentária. O diabetes foi induzido por aloxana e estudado em dois períodos 30-50D (curto prazo) e 90-110D (longo prazo). Placentas e fetos foram coletados, pesados, e submetidos a técnicas moleculares, bioquímicas e morfológicas. Detectaram-se alterações no perfil temporal do ciclo estral. O grupo 30-50D apresentou altas taxas de perdas embrionárias e IUGR, e o 90-110D malformações, mortes fetais, IUGR e aumento no peso placentário. As placentas diabéticas apresentaram aumento e desorganização da zona juncional, redução do labirinto e vasodilatação. A expressão dos colágenos I e III aumentou e a do V diminuiu em 30-50D, porém, a deposição destes aumentou concomitante com a redução da atividade da MMP9. A deposição dos colágenos III e V e a atividade da MMP2 aumentaram em 90-110D. Nossos resultados reiteram a importância do fator temporal nas complicações do diabetes sobre a gestação. / Gestational loss, malformations and intrauterine growth restriction (IUGR) are often associated with pregnancies. To increase the knowledge about this topic, our group has developed a model of pregnancy complicated by type 1 diabetes in mice. In this study, was analyzed the estrous cycle and the fetal and placental development. For this, diabetes was induced by alloxan and studied in two time-periods 30-50D (short term) and 90-110D (long term). Placentas and fetuses were collected, weighed and analyzed by biochemical, morphological and molecular procedures. We detected changes in the temporal profile of the estrous cycle. The 30-50D group showed high rates of embryonic loss and IUGR whereas malformations, fetal death, IUGR and increased placental weight was detected in 90-110D. Increase and disorganization of junctional zone, reducing labirinth and vasodilation characterize diabetic placentas. The expression of collagen I and III was increased whereas collagen V decreased in the 30-50D. The deposition of this collagen, however increased concomitant with the reduction of MMP9 activity. In 90-110D deposition of collagen III and V and the MMP2 activity was increased. Together, our results reinforce the relevance of the time factor in the complications of diabetes on pregnancy.
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O manejo do Diabetes Mellitus tipo 1 na perspectiva de crianças / Type 1 Diabetes Mellitus management from children\'s perspective

Sparapani, Valéria de Cássia 31 March 2010 (has links)
O adequado manejo do DM Tipo 1 tem se tornado um desafio, principalmente para as próprias crianças, em virtude da presença de comportamentos, habilidades e conhecimentos inadequados que colaboram para a não adesão ao tratamento e para aumento de complicações em longo prazo. Estudos têm demonstrado que compreender as experiências de vida das crianças nos seus diversos espaços, valorizando-as e buscando maior aproximação com as mesmas, pode contribuir para a partilha do conhecimento sobre o manejo do diabetes e para o maior envolvimento da criança no cuidado. O objetivo deste trabalho foi compreender, na perspectiva de crianças com DM Tipo 1, os fatores que interferem no manejo da doença. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza exploratória. Participaram do estudo 19 crianças. Utilizamos a entrevista semiestruturada e, como recurso facilitador da comunicação com a criança, os fantoches. Esses brinquedos foram confeccionados pelas próprias crianças e criou-se, também, um cenário que ilustrou e complementou a utilização dos fantoches no dia da entrevista. A análise dos dados empíricos foi feita por meio da análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram a compreensão do que é ser criança com diabetes e dos fatores relacionados à sua existência, como seus sentimentos e percepções. A compreensão da interação da criança com os conhecimentos que possui sobre a sua doença, sua inserção no processo do autocuidado, as habilidades desenvolvidas e os recursos disponíveis para lidar com as demandas da doença constituem fatores que interferem de forma positiva ou negativa no manejo da doença e merecem ser foco de atenção dos profissionais de saúde. Todos esses elementos atuam dinamicamente nos espaços do cotidiano da criança, tais como o familiar, o escolar, o de amizades, o de lazer e o dos serviços de saúde, atuando como fatores que fragilizam ou potencializam o manejo da doença. O apoio de familiares, amigos, professores e profissionais de saúde que compartilham as experiências de ser uma criança com diabetes mostrou-se essencial para o alcance do adequado manejo. Além disso, o conhecimento adquirido por estes atores e pela própria criança interfere diretamente no manejo do DM Tipo 1. Os resultados deste estudo evidenciam ações que visam a fortalecer o trabalho da equipe multidisciplinar no cuidado da criança com diabetes e apontam cenários de atuação que podem ser incrementados pelos profissionais de saúde. O enfermeiro ocupa posição privilegiada para identificar e operacionalizar ações apropriadas ao estágio de desenvolvimento da criança e às suas necessidades, em todos os espaços em que vive, atuando, assim, em consonância com todos os envolvidos em prol do sucesso do manejo da doença. / The adequate handling of Type 1 DM has become a challenge, mainly for the children themselves, due to the presence of inadequate behaviors, skills and knowledge that contribute to non-adherence to treatment and increased complications in the long term. Research has demonstrated that understanding children\'s life experiences in their different spaces, valuing them and seeking greater approximation, can contribute to knowledge sharing on diabetes management and to the children\'s greater involvement in care. This research aimed to understand, from the perspective of children with Type 1 DM, the factors that interfere in the management of this disease. This is a qualitative and exploratory research. Study participants were 19 children. Semi-structured interviews were used and, to facilitate communication with the child, puppets, which the children made themselves. A scenario was also created to illustrate and complement the use of puppets on the day of the interview. Content analysis was used for empirical data analysis. Results evidenced the understanding of what it means to be a child with diabetes and the factors related to his/her existence, such as feelings and perceptions. Understanding of these children\'s interaction with their knowledge about their disease, their insertion in the self-care process, developed skills and resources available to deal with the demands of the disease constitute factors that interfere positively or negatively in disease management and deserve further attention from health professionals. All of these elements act dynamically in the child\'s daily spaces, such as the family, school, friendships, leisure and health services, as factors that weaken or strengthen disease management. Support from relatives, friends, teachers and health professionals who share the experiences of being a child with diabetes showed to be essential to achieve adequate management. Moreover, the knowledge these actors and the children themselves acquire interferes directly in Type 1 DM management. These study results evidence actions aimed at strengthening the work of the multidisciplinary team in care delivery to children with diabetes and indicate activity scenarios which health professionals can build upon. Nurses play a privileged role to identify and put in practice actions that are appropriate for the children\'s development stage and needs, in all spaces they live in. Thus, they act in line with all parties involved with a view to successful disease management.
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Pesquisa de polimorfismo HLA e não HLA em pessoas com diabetes mellitus tipo 1 e com doença celíaca

Bastos, Marília Dornelles January 2016 (has links)
Introdução e Objetivos: A maior prevalência de doença celíaca (DC) em indivíduos com diabetes mellitus tipo I (DM1) já é reconhecida. Ambas as doenças tem causa autoimune, em que os genes HLA classe 2 representam o principal fator genético de risco. Porém, existe uma considerável parcela da população que não manifesta tais doenças e são portadores desses genes. Estudo de associação genômica (GWAS) identificaram polimorfismos de susceptibilidade às duas doenças em genes diferentes do sistema HLA, que poderão auxiliar na compreensão da causa e das suas variabilidades clínicas. Os objetivos desse estudo foram avaliar as frequências dos polimorfismos HLA e não HLA em pessoas como DM1 e com DC e relacionar esses dados com a ocorrência de sintomas gastrointestinais, com a idade do diagnóstico da DM1 e com história alimentar. Métodos: Delineamento transversal, com avaliações retrospectivas e prospectivas, em pessoas com DM1 com e sem DC. Foram realizadas entrevista e revisão de prontuário dos pessoas, seguido de coleta de sangue ou saliva. A pesquisa dos genes RGS1, IL2-IL21, BACH2, TLR7/TLR8 e IL18RAP foi realizada por PCR Real-Time. Os alelos DQA1* 0501 e DQB1* 0201 para DQ2.5 e o alelo DQB1*0302 para DQ8 foram identificados a partir da técnica de genotipagem de HLA Tag-single-nuleotide polymorphism (Tag SNP). Resultados: As frequências alélicas e genotípicas entre 273 pessoas com DM1 sem DC e 39 pessoas com DM1 e DC não apresentaram diferença significativa. A presença de sintoma gastrointestinal foi mais frequente nos portadores dos polimorfismos dos genes RGS1 e IL18RAP. O tempo de aleitamento materno, a idade de introdução do glúten e a idade do diagnóstico da DM1 foram semelhantes entre os grupos. A comparação dos cinco polimorfismos com a combinação dos haplótipos para DQ2.5 e DQ8 não apresentou diferença significativa. Nos 312 indivíduos, com DM1 com e sem DC e nos 66 indivíduos portadores de DC sem DM1 foi identificado alelos DQ2.5 e ou DQ8 em 97% dos casos, enquanto que nos indivíduos com DC sem DM1 identificou-se em 76% dos casos. DQ2.5 foi mais frequente entre pessoascom DC e DQ8 foi mais frequentes entre pessoas com DM1. Conclusões: A presença dos polimorfismos dos genes estudados não modificou a chance do indivíduo com DM1 ter ou não DC. Houve associação dos genes RGS1 e IL18RAP com sintomas gastrointestinais. A pesquisa dos alelos DQ2.5 e DQ8, pela técnica Tag-SNP, permitiu determinar um alto valor preditivo negativo no diagnóstico de DC na população com DM1 e com DC, semelhante ao descrito na literatura com a técnica convencional. / Introduction and Objectives: The higher prevalence of celiac disease (CD) in individuals with diabetes mellitus type I (T1D) is already recognized. Both diseases have autoimmune cause, where HLA genes class 2 represent the major genetic risk factor. However, there is a considerable portion of the population that does not manifest such diseases and are carriers of these genes. Genome-wide association studies (GWAS) have identified susceptibility polymorphisms to both diseases in different genes of the HLA system that may assist in understanding the etiology and in its clinical variabilities. The objectives of this study were to evaluate the frequencies of HLA and non-HLA polymorphisms in patients with T1D and CD, related to the occurrence of gastrointestinal symptoms, the age of diagnosis of T1D and food history. Methods: Mixed design with retrospective and prospective evaluations in patients with T1D with and without DC. They were conducted interview and review of medical records of patients, followed by collecting blood or saliva. The search for genes RGS1, IL21-IL2, BACH2, TLR7 / TLR8 and IL18RAP was performed by Real-Time PCR. The alleles DQA1 * 0501 and DQB1 * 0201 for DQ2.5 and DQB1 * 0302 for DQ8 were identified from the Tag-single-nucleotide polymorphism (tag SNP) genotyping HLA technique Results: The allelic and genotypic frequencies between 273 T1D patients without CD and 39 patients with T1D and CD showed no significant difference. The presence of gastrointestinal symptoms were more frequent in patients with polymorphisms of genes RGS1 and IL18RAP. The duration of breastfeeding, the age of introduction of gluten and the age of diagnosis of T1D were similar between the groups. The comparison of the five polymorphisms with the combination of haplotypes for DQ2.5 and DQ8 showed no significant difference. In 312 individuals with DM1 with and without CD and 66 individuals with CD without T1D was identified alleles DQ2.5 and/or DQ8 in 97% of cases, whereas in individuals with CD without T1D was identified in 76% of cases . DQ2.5 was more frequent among patients with CD and DQ8 was more frequent among patients with T1D Conclusions: The presence of polymorphisms of genes studied did not modify the chance of T1D whether or not DC. There was an association of RGS1 and IL18RAP genes with gastrointestinal symptoms. The survey of DQ2.5 and DQ8 alleles by Tag-SNP technique allowed determining a high negative predictive value in the diagnosis of CD in the population of patients with T1D and DC, similar to that described in the literature with the conventional technique.
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Fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética e alterações presssoricas em pacientes com diabete melito tipo 1, normoalbuminicos e normotensos : estudo com 8 anos de acompanhamento

Caramori, Maria Luiza Avancini January 1997 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar prospectivamente os fatores associados ao desen volvimento de microalbuminúria [excreção urinária de albumina (EUA) entre 20 e 200 g/m in] e macroalbuminúria (EUA > 200 g/min) e de hipertensão arterial sistêmica (HAS: pressão arterial sistólica140 mmHg e/ou pressão arterial diastól ica 90 mmHg) em uma coorte de pacientes com diabete melito ( DM) tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos. Além disto, analisa r a evolução da EUA, dos níveis de pressão arterial sistêmica e da filtração glomerular (FG), bem como avaliar o desenvolvimento de complicações crônicas do di abete melito na mesma coorte. Os pacientes fora m avaliados no início do estudo, e em diversos momentos ao longo do período de acompanhamento, em relação aos seguintes parâmetros: medida da EUA em urina de 24 h, níveis de pressão arterial sistêmica, medida da FG, índ ices de controle metabólico, presença de retinopatia vasculopatia periférica, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. A medida da FG foi realizada através da técnica de injeção única de 51Cr-EDTA. A dosagem da albumina urinária foi realizada por técnica de radioimunoensaio. A glico-hemoglobina toi dosada através de cromatogratia de troca iônica em microcolunas. A pressão arteri al (fases I e V de Korotkoft), foi medida na posição sentada, após lO minutos de repouso, com esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. A retinopatia foi avaliada por oftalmoscopia direta sob midríase e caracterizada como presente se fossem visualizadas alterações não-proliferativas ou neoformação vascular ou como ausente se estas al terações não fossem observadas. . A avaliação da vasculopatia periférica foi realizada através da palpação dos pulsos periféricos. A presença de neuroparia periférica foi pesquisada através da avaliação dos reflexos tendinosos profundos, da sensibilidade vibratória e de sintomas compatíveis. A neuropatia a u tonômica foi avaliada através de 5 testes cardiovasculares autonômicos e caracterizada como presente se o paciente apresentasse 2 ou mais testes alterados. Na análise estatística, foram util izados testes paramétricas e não-paramétricas. conforme indicado. Na avaliação das alterações da EUA, FG, pressão arterial sistólica ( PAS), pressão arterial diastól i ca ( PAO) e pressão arterial média ( PAM) através do tempo. foi determinada a regressão linear simples (y = a + bx) de cada paciente e. então, calculada a média das declividades (b) pa ra cada uma das va riáveis acima. A significância destas alterações (bEUA. bFG. bPAS, bPAD e bPAM) foi ava liada através do teste 1 para uma amostra. Foi calculada a incidência densidade e a incidência cumulativa de nefropatia diabética. HAS, retinopatia, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. Foram realizadas análises de regressão múltipla (linear e logística) considerando como variáveis dependentes os níveis de EUA, a presença de nefropatia e a PAM ao final do estudo e a alteração da FG durante o período deseguimento (bFG). Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão ou como média geométrica e variação, para os valores de EUA. O nível de significância adotado foi de 5%. Foram estudados, por um período médio de acompan hamento de 8,4 ± 2, l anos, 34 pacientes com DM tipo 1 (20 homens) com idade de 31 ,7 ± 6,5 anos e duração de DM de 7,1 ± 5,5 anos.Vinte pacientes referiam história familiar de HAS. Na a valiação inicial, hiperfíltração glomerular (FG > l 34rn l/min/ l ,73m 2) foi observada em 2 1 pacientes (FG = 154,8 ± 16,5 ml/min/1 ,73m2) e em 13 pacientes a FG foi nonnal ( I 06, l ± 15,7 mllmin/1 ,73m2 . Sete pacientes apresentavam retinopatia diabética e nenhum paciente apresentava neuropatia periférica ou autonômica. Durante o período de acompanhamento. 4 pacientes desenvolveram nefropatia diabética (3 microalbuminúria e 1 macroalbuminúria) e 7 pacientes desenvolveram HAS, sendo a incidência cumulativa de nefropatia diabética I l ,8% e a de HAS 20.6%. Os níveis de EU A foram mais elevados ao final do estudo (3.94 j..tg/min vs 7.53 j..lg/min bEUA= I ,O I j..tg/min/mês) e a presença de retinopatia diabética no início do período de acompanhamento foi o único fator de risco identificado para os valores finais de EUA, explicando 14% da variabilidade dos níveis de EUA ao final do estudo. Os pacientes com retinopatia no início do estudo apresentaram um risco relativo 1 9,5 vezes maior de a presentar nefropatia diabética ao final do período de acompanhamento. Os níveis de PAM aumentaram ao tina do período de acompanhamento (86,0 ± 9,6 mmHg vs 99,4 ± 11,5 mmHg; bPAM = 0,14 ± 0,16 mmHg/mês), sendo este aumento relacionado aos valores de FG e à idade no início do estudo e à presença de história tàmi l ia r de HAS. A contribuição relativa destas variáveis sobre os níveis de PAM ao final do estudo foi de 44%. A FG diminuiu durante o período de seguimento ( 1362 ± 28,8 ml/min/1,73m2 vs 1 15,9 ± 21 J ml/min/1 ,73m2; bFG = -0,1 9 ± 0,29 mllmin/mês). ). Esta diminuição se rel acionou aos níveis de FG no i nício do estudo e ao controle glicêm ico durante o estudo. Estes fatores explicaram 32% da va riabilidade da alteração da FG durante o estudo (bFG). O aumento dos níveis de EUA e a diminuição da FG ao longo do período de acompanhamento foram observados apenas nos pacientes h i perfiltrantes. Os n íveis de pressão arterial ao fina l do estudo aumentaram nos pacientes hiperfiltrantes e nonnofiltrantes Ao ser avaliado o desenvolvimento de outras complicações crônicas. apenas a freqüência de neuropatia periférica e autonômica foram mais elevadas ao final do estudo, com uma incidência cumulativa calculada de 61 ,8% e 15,2%, respectivamente. Em conclusão, a presença de retinopatia diabética pode indicar o desenvol vi mento futuro de nefropatia em pacientes com DM tipo nonnoalbuminúricos e nonnotensos. Nesta coorte, o aumento observado nos niveis pressóricos foi determinado pelos níveis de FG no início do estudo. pela história famili ar de HAS e pela idade dos pacientes. Após 8 a nos, o número de pacientes apresentando neuropatia periférica ou a utonômica aumentou consideravelmente.
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Modificación de la relación cráneo mandibular por férula ortopédica en pacientes diabéticos, desdentados parciales con periodonto reducido : Adscrito a proyecto: "Obesidad y diabetes" del programa Domeyko de la Vicerrectoría de Investigación y Desarrollo de la Universidad de Chile VID 2008 área salud (No. 279_08)

Mejías Alvarez, Ana Luisa, Montecinos Alarcón, Javier January 2009 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Diversos estudios muestran que en los pacientes que han perdido dientes a lo largo de su vida, se generan cambios estructurales y morfofuncionales que permiten que el sistema estomatognático se adapte, para cumplir las funciones de masticación, deglución y fonoarticulación entre otras. Sin embargo, esta adaptación no siempre es óptima para los tejidos, pudiendo causar una sobrecarga de los dientes remanentes, alteraciones a nivel articular y cambios en la relación cráneo mandibular. En el estudio que se presenta a continuación se analizaron 24 pacientes; diabéticos, con periodonto reducido y menos de 20 piezas dentarias en cualquier distribución topográfica en la arcada, cuyas edades fluctuaron entre los 50 y 70 años. Estos pacientes pertenecen al proyecto “Obesidad y Diabetes” del programa Domeyko de la Vicerrectoría de Investigación y Desarrollo de la Universidad de Chile, y en ellos se cuantificó la variación en la relación cráneo mandibular mediante la medición de los ángulos SNA, ANB y SN-GoGn de Steiner, en una telerradiografía de perfil y también mediante el análisis fotográfico del perfil de Schwartz, antes y después del uso de una férula ortopédica. Las mediciones en la relación cráneo mandibular evaluada mediante el análisis cefalométrico, mostraron variación en la totalidad de la muestra de la posición que adopta la mandíbula en los pacientes que han perdido sus dientes, luego del uso de una férula ortopédica, pero no fue una variación estadísticamente significativa. Sin embargo, en el análisis fotográfico se observó, que existen cambios estadísticamente significativos de la posición mandibular, luego de que los pacientes utilizaran la férula ortopédica por un período de 7 días en forma continua.
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Polimorfismo dos genes KIR e HLA : estudo em pacientes com diabete mellitus tipo 1 e na população caucasóide do RS

Wilson, Mariana de Sampaio Leite Jobim January 2011 (has links)
Nosso estudo teve como um dos objetivos analisarmos a frequência do polimorfismo dos genes KIR na população caucasóide do Rio Grande do Sul e comparamos com resultados de outros Estados do Brasil e também de outros países. Em um segundo momento, avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com diabete Mellitus tipo 1 (DM1) e controles saudáveis. As células natural killer (NK) fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células-alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células NK são conhecidos como receptores killer do tipo imunoglobulina (KIR) e estão localizados no cromossomo 19q13.4. Estão divididos em grupos funcionais inibidores e ativadores. No primeiro artigo, o objetivo era de analisar os genes KIR e HLA -A, -B e -Cw em 200 indivíduos saudáveis do Rio Grande do Sul pela técnica PCR-SSP. A população do Sul do Brasil demonstrou similaridades com Estados mais próximos geograficamente, e diferenças principalmente com o norte e nordeste. O gene KIR2DS5 foi o menos frequente na população estudada, e a interação KIR ⁄HLA foi mais comum na associação 2DS1-⁄2DL1+⁄C2+. No segundo artigo, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros com DM1 e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR-SSP). O genótipo 2DL1/C2+ foi mais comum em controles (p=0.001), assim como o haplótipo KIR2DL2/DR3/DR4+ e KIR2DL2/DR3+ (p<0.001; p<0.001).
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Polimorfismos de inserção/deleção do gene da ECA e K121Q do gene PC-1 em pacientes com Diabete Mellito tipo 1 normoalbuminúricos : estudo com 10 anos de acompanhamento

Dalmaz, Caroline Abrão January 2001 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificações das taxas de filtração glomerular (TFG), excreção urinária de albumina (EUA) e pressão arterial em uma coorte de pacientes diabéticos tipo 1 normoalbuminúricos (EUA<20μg/min) em um estudo com seguimento de 10,2 ± 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (técnica da injeção única de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca iônica) e pressão arterial foram medidas no início do estudo e a intervalos de 1,7 ± 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados através da PCR e restrição enzimática. Onze pacientes apresentaram o genótipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o genótipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqüentemente hipertensão arterial e retinopatia diabética. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabética apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior redução da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 ± 0,29 vs – 0,12 ± 0,37 ml/min/mês; P=0,035). A presença do alelo D, em análise de regressão múltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o único fator associado à redução da TFG (-0,29 ± 0,34 ml/min/mês; P<0,05). Já o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 ± 0,042 μg/min/mês; P=0,002) foi associado somente aos níveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertensão arterial e de novos casos de retinopatia diabética foi observado somente nos pacientes com os genótipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram genótipo KK, 7 KQ e 1 apresentou genótipo QQ. Pacientes com os genótipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabética. Em conclusão a presença do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos está associada com aumento na proporção de complicações microvasculares e hipertensão arterial. / The aim of this study was to analyze the role of the ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphisms and of the PC-1 gene K121Q polymorphism in the changes of glomerular filtration rate (GFR), urinary albumin excretion rate (UAER), and blood pressure levels in a cohort of normoalbuminuric type 1 diabetic patients. This was a 10.2 ± 2.0 year prospective study of 30 normotensive normoalbuminuric type 1 diabetic patients. UAER (immunoturbidimetry), GFR (51Cr-EDTA single injection technique), GHb (ion-exchange chromatography) and blood pressure levels were measured at baseline and at 1.7 ± 0.6 year intervals. The presence of ACE gene I/D and PC-1 gene K121Q polymorphisms was determined by polymerase chain reaction and restriction enzyme techniques. Eleven patients was a II genotype, 13 the ID and 6 was the DD genotype. Three patients developed diabetic nephropathy; all were carriers of allele D of the ACE gene. The presence of allele D was the only predictor (R2=0.15; F=4.92; P=0.035) of the observed GFR decline (-0.29 ± 0.34 ml/min/month; P<0.05). UAER increased during the study (log UAER change = 0.0275 ± 0.042 μg/min/month; P=0.002) and was associated with baseline UAER levels only (R2=0.17; F=5.72; P=0.024). A significant increase (P<0.05) in cases of hypertension and new cases of retinopathy were observed only ID/DD and not in II patients. Twenty-two patients was KK genotype, 7 the KQ and 1 was the QQ genotype. Patients with the KQ/QQ (n=8) presented a significant increase (P=0.045) in new cases of retinopathy. In conclusion the presence of D allele of ACE gene in this sample of normoalbuminuric normotensive type 1 diabetes patients was associated with a higher proportion of microvascular complications and hypertension.
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Avaliação da função endotelial em pacientes com diabetes mellitus tipo1 através da dilatação arterial mediada por fluxo : associações com o tempo de diabetes e o controle glicêmico / Endothelial dysfunction occurs in type 1 diabetes adolescents under 5 years of disease and is associated to microalbuminuria and long-term glycemic control

Cé, Gislaine Vissoky January 2009 (has links)
O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) está associado a uma incidência aumentada de doença micro e macrovascular. Estudos sugerem que a doença vascular no DM1 tenha como evento precursor a disfunção endotelial (DE). A hiperglicemia parece causar DE no DM1 através da geração do estresse oxidativo. O momento exato do surgimento da DE na história natural do DM1, assim como a influência do controle glicêmico de curto e longo prazo ainda não estão estabelecidos. Objetivo: O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a função endotelial através da Dilatação Arterial Mediada por Fluxo (DMF) em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo1. Os objetivos secundários foram analisar os fatores que possam estar envolvidos com a disfunção endotelial no DM1, como o tempo de diabetes, o controle glicêmico e a presença de complicações microvasculares, como a microalbuminúria. Métodos: Estudo prospectivo transversal com 57 pacientes com DM1 e 10 indivíduos não diabéticos, consecutivamente alocados e comparados quanto à presença de DE, através da DMF, aferida pela dilatação da artéria braquial após hiperemia reativa (dilatação endotélio-dependente) e após dilatação mediada por uso de nitrato sublingual (dilatação endotélio-independente). Considerou-se como DE quando valores de DMF foram menores ou iguais a 8% em relação ao valor basal. Os pacientes foram orientados a fazer monitorização glicêmica capilar intensiva nos 30 dias que antecederam a avaliação vascular. No 30º dia, houve coleta de exames laboratoriais e a avaliação vascular foi realizada. Dados prospectivos e históricos de hemoglobina glicosilada (HbA1c), através da técnica de imunoturbidimetria (Cobas Integra 400; Roche), foram obtidos aos 3, 6, 9,12,15,18 e 24 meses anteriores ao teste para DMF. Os critérios de exclusão foram: tabagismo, hipertensão, obesidade, hipotireoidismo, uso de estatina, gestação, história de neoplasia ou doença vascular. Resultados: Em 57 pacientes com DM1 estudados, 28 (49%) apresentaram DE. A média da dilatação endotélio-dependente foi significativamente menor nos pacientes com DM1, comparados aos indivíduos não-diabéticos (9,48±6,48% vs.14,56±5,60%, p=0,02). A dilatação endotélio-independente foi significativamente menor nos pacientes com DM1 em relação aos controles (22,26±9,2% vs. 29,31±4,2%, p=0,02, VR: acima de 8%), mas não houve diferença entre os DM1 com ou sem DE (p= 0,72). O tempo de DM1 (meses) foi maior nos pacientes com DE do que nos sem DE (105,4±74,7 vs. 66,3±48,0, p=0.02) e houve correlação linear negativa entre duração do DM e presença de DE (r-0,28, p=0,02). A média da HbA1c (%) coletada no momento da avaliação vascular foi semelhante entre pacientes com DM1 com DE e sem DE (8,97%±1.85 vs 8,23%±1.45, p=0.10) e não houve correlação significativa com a DMF (r=-0,128 p=0,34). Todavia, quando as HbA1c históricas foram avaliadas, houve correlação significativa com a HbA1c aos 15 meses (r=-0,303, p=0,02) e no período de 12-24 meses anteriores ao exame vascular (r=-0,289, p=0,03), mas não com a HbA1c média de 0-12m (r=-0,181 p=0,18). A DMF foi menor nos pacientes com microalbuminúria em relação aos normoalbuminúrcos (4,83±3,81% vs 10,35±6,50%, p=0,015). A microalbuminúria também foi mais prevalente nos DM1 com DE do que sem DE (22,2% vs 3,5%, p=0,04). Considerando apenas os pacientes com DM1 com tempo de DM menor que 5 anos, 10/28 (35,7%) apresentaram DE. Com relação a dilatação não-dependente de endotélio (%), não houve diferença em relação aos controles (p=0,16) e nem entre os DM1 com e sem DE (p=0,27). A média da HbA1c na época do exame vascular também não foi diferente nos pacientes com e sem DE (8,20±0,94% vs. 7,99±1,37%, p=0,66). As correlações de Pearson entre a DMF e as HbA1c históricas foram negativas aos 12 meses (r=-0,419, p=0,03), aos 15 meses (r=-0,437, p=0,03) e com a HbA1c média de12-24 meses (r=-0,426, p=0,027). Conclusões: Pacientes com DM1 apresentam prejuízo na função endotelial, quando comparados a controles não diabéticos. A DE é um evento precoce na história natural do DM1, e está presente nos pacientes antes dos 5 anos de doença, estando associada, ao tempo de DM1, à presença de microalbuminúria e ao controle metabólico de longo-prazo. A ausência de disfunção de músculo liso endotelial no grupo com menos de 5 anos de DM, com valores de dilatação não-endotéliodependente semelhantes aos controles, sugere ser a DE um fenômeno ainda reversível nos primeiros anos de doença. / Patients with Type 1 diabetes (T1DM) are at high-risk for developing micro and macrovascular complications. Endothelial dysfunction (ED) has been suggested to be a precursor of both complications in Type 1 diabetes. Hyperglycemia may be associated to ED through generation of oxidative stress. The exactly moment when ED occurs in T1DM is until not well established. Also we do not known if long-term rather than short term metabolic control have a greater impact in ED. Objective: The aim of this study was to assess endothelial function by Flow Mediated Dilation (FMD) in (T1DM) patients and compare with non- diabetic controls. Secondary objectives were to analyze factors that could be associated to ED: duration of T1DM, glycemic control and microvascular complications like microalbuminuria. Research design and methods: In a cross-sectional study 57 adolescents with T1DM and 10 non-diabetic controls, were recruited and compared for the presence of ED by FMD with evaluation of reactive hyperemia (endothelium-dependent dilatation) and after using sublingual nitrate spray for assessed non-endothelialdependent dilatation. ED was considered when FMD ≤ 8% in relation to basal value. Patients performed intensive self monitoring blood glucose for 30 days before vascular studies. At day 30, blood was drawn for biochemical determinations and endothelial function was carried out. Historical data from Glycated hemoglobin (HbA1c), determined by immunoturbidimetry (Cobas Integra 400; Roche) were collected at 3, 6, 9,12,15,18 and 24 months before the test for FMD. Excluding criteria were any time tobacco use, clinical hypertension, obesity, hypothyroidism, statin use, current pregnancy and any history of previous neoplasia or vascular disease. Results: Of 57 T1DM patients studied, 28 (49%) presented ED. FMD was significantly decreased in T1DM compared to controls (9.48±6.48% vs. 14.56±5.60%, p=0.02). Nitrate-mediated dilation (%) was decreased in T1DM compared to controls (22.26±9.2% vs. 29.31±4.2%, p=0.02, RV= >8%), but it was not different between T1DM with or without ED (p=0.72). The duration of T1DM was longer in ED vs. Non- ED patients: 105.4±74.7 vs. 66.3±48.0 months, p= 0.02 and presented negative linear correlation between duration of T1DM and FMD (r=-0.284, p=0.03). HbA1c at the moment of the vascular analysis did not differ between ED and Non-ED patients (8.97±1.85% vs. 8.23±1.44%, p= 0.10) and it was not associated with FMD (r=-0.128, p=0.34). However, we found significant negative correlation between HbA1c and FMD at 15 months (r=-0.303, p=0.02) and at 12-24 months before vascular study, but not with median HbA1c of 0-12m (r=-0.181 p=0.8). Microalbuminuria was more prevalent in T1DM patients with ED than Non-ED (22.2% vs. 3.5%, p=0.04). FMD was decreased in microalbuminuric compared to normoalbuminuric patients (4.83±3.81% vs 10.35±6.50%, p=0.015). In T1DM patients with less than 5 years of disease, 10 of 28 (35.7%) presented ED. Nitrate-mediated dilation, in this group, was not decreased compared to controls (p=0.16) and it was not different in T1DM patients with or without ED (p=0.27). HbA1c at the moment of vascular analysis did not significantly differ in ED compared to Non-ED patients (8.20±0.94% vs.7.99±1.37%, p=0.66). Pearson’s correlation between FMD and historical HbA1c was negative with HbA1c at 12 (r=-0.419, p=0.03), at 15 (r=-0.437, p=0.03) and 12-24 months before vascular analysis (r=- 0.426, p=0.02). Conclusions: Endothelial function is impaired in T1DM patients compared to nondiabetic controls. ED is a phenomenon that can occur quite early in the natural history of T1DM, presented before 5 years of disease and is related to duration of disease, long- term metabolic control and microalbuminúria. Vascular smooth muscle was not impaired in T1DM patients with less than 5 years of disease, with values of non-endothelial-dependent dilation similar to controls, suggesting that ED can be a reversible event in this first years of disease.

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