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A Distopia em “Os Transparentes”

Souza, Renata Cristine Gomes de 06 June 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-09T17:47:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Renata entrega final.pdf: 1036268 bytes, checksum: 798552613bfc8561534cdc65e9b91f03 (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-06T15:44:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Renata entrega final.pdf: 1036268 bytes, checksum: 798552613bfc8561534cdc65e9b91f03 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T15:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Renata entrega final.pdf: 1036268 bytes, checksum: 798552613bfc8561534cdc65e9b91f03 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente Dissertação tem por objetivo analisar os elementos constitutivos do quadro distópico presentes no romance Os Transparentes, de Ondjaki. A análise concentra-se na relação entre literatura, crise e ideologia. Também analisaremos as construções espaciais e identitárias do romance, tendo como parâmetro as mudanças sociais, a crise e a barbárie contemporâneas. Utilizaremos, nesse percurso, teóricos como Linda Hutcheon, Paul Ricoeur, Maria da Glória Bordini, Marilena Chauí, entre outros / The main point of this essay is analyzing constitutive elements presented in the dystopian scenario on the novel Os Transparentes, by Ondjaki. The analysis focuses on the relation between literature, crisis and ideology. The spacial and identity constructions on the novel will also be analysed based on social changes, crisis and contemporary barbarity. In this pathway, theorists like Linda Hutcheon, Paul Ricoeur, Maria da Glória Bordini, Marilena Chauí, between others will be used
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[pt] O CORPO: IMAGENS DE DEFORMAÇÃO E RECOMPOSIÇÃO / [en] THE BODY: IMAGES OF DEFORMATION AND RECOMPOSITION

ALEXIA CARPILOVSKY 06 November 2023 (has links)
[pt] Numa conferência, em 1966, Michel Foucault afirmava que, para ele, as utopias teriam nascido do desejo do ser humano de se libertar da prisão do corpo, ou de apagar os corpos. Em seguida, o pensador se considerou equivocado, voltando atrás e concluindo que o que retira do corpo sua possibilidade utópica seria o peso e os contornos que somos ensinados a dar-lhe. Sob uma perspectiva contemporânea, David Le Breton, em Adeus ao Corpo (1999), observa que, com a aceleração dos avanços tecnológicos, cada vez mais as atividades do corpo são atrofiadas, substituídas por serviços e aparelhos, restando a ele o lugar de limitação ou doença. A presente pesquisa investiga como criações do cinema, das artes visuais e da literatura, principalmente das primeiras décadas do século XXI, dialogam com esses pensamentos, discutindo três imaginários acerca do corpo: como barreira a ser ultrapassada pelo ser humano por meio da tecnologia; como reflexo do antropocentrismo e de concepções de temporalidade, em diálogo com as noções de progresso, devir e performance; e como lugar de registro de memória, tanto pelas inscrições ou mutilações na carne quanto por sua ausência, transformada em falta espectral. Foram selecionadas narrativas em que o corpo é deformado, reformado, ou que visam superar o corpo, para compreender aspectos da contemporaneidade a partir dessas representações que tratam da unidade material mais elementar do ser humano. / [en] In a conference in 1996, Michel Foucault stated that, for him, utopias were born from the human desire to escape from the prison of the body, or to erase bodies altogether. Shortly after, upon reflection, the philosopher felt he was mistaken, concluding instead that what deprives the body of its utopian possibility would be the weight and the limits we are taught to give it. From a contemporary perspective, David Le Breton, in L Adieu au corps (1999), notes that, with the acceleration of technological advances, the body s activities have been increasingly atrophied, replaced by services and devices, forcing the body into a position of limitation or disease. The present research investigates how works from cinema, the visual arts and literature, mainly produced in the first decades of the 21st century, interact with those approaches, discussing three imaginaries concerning the body: as a barrier to be surpassed by the human being through technology; as a reflection of anthropocentrism and of temporality conceptions, in dialogue with the notions of progress, devenir, and performance; and as a place of memory record, through inscriptions or mutilations on the flesh, or through the lack of flesh entirely, turned into a spectral absence. Narratives in which the body is deformed, reformed, or that aim to overcome the body, were selected in order to understand certain aspects of contemporaneity from these representations that deal with the most elementary material unit of the human being.
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A narrativa dist?pica juvenil : um estudo sobre Jogos Vorazes e Divergente

Rodrigues, Paula Martins 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-05T20:21:35Z No. of bitstreams: 1 470076 - Texto Completo.pdf: 459079 bytes, checksum: 8ea1ef31b39fa81370289067c0e79afb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T20:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470076 - Texto Completo.pdf: 459079 bytes, checksum: 8ea1ef31b39fa81370289067c0e79afb (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / The twentieth century was affluent in dystopian narratives, which arose from a specific historical moment, expressing the anxieties and fears that people had in that moment. It is possible to perceive common influences among such works, as the dictatorships that ravaged Europe during the World Wars and the ambiguous role of progress and science within this context. With the beginning of the new millennium, there was a significant return of these narratives, this time to the young audience, leading us to question ourselves about the reason that made them become relevant to these young readers and about the possible traits of our time that lead them to fear the present and the future. Thus, this master?s thesis aimed to understand the way the young adult dystopias functioned and to perceive how they differed from those written in the twentieth century, attempting to delineate a possible profile and also to encourage more discussions about these literary works. For this purpose, we explored the universe of the trilogies The Hunger Games and Divergent, written by the Americans Suzanne Collins and Veronica Roth, and we used the theoretical works of authors that engaged themselves to examine the dystopias and utopias, as Chad Walsh, Jerzy Szazhi and Keith Booker, and also other social theorists, as Michel Foucault and Slavoj Zizek. We discussed about Young Adult literature, the rising of dystopias in the twentieth century and the manner how these works set their societies. / O s?culo XX foi rico em narrativas dist?picas, que surgiram de um determinado momento hist?rico, expressando os anseios e medos que as pessoas tinham ent?o. ? poss?vel perceber influ?ncias comuns entre tais obras, como as ditaduras que assolavam a Europa durante as guerras mundiais e o papel amb?guo do progresso e da ci?ncia nesse contexto. Com a entrada do novo mil?nio, houve um retorno significativo dessas narrativas, desta vez para o p?blico adolescente, nos fazendo questionar o porqu? de elas passarem a ter relev?ncia para esses jovens leitores e tamb?m as poss?veis caracter?sticas do nosso tempo que os levaram a temer pelo presente e pelo futuro. Deste modo, este trabalho buscou compreender o funcionamento das distopias juvenis e perceber de que maneira elas diferiam daquelas escritas durante o s?culo XX, tentando tra?ar um poss?vel perfil e tamb?m abrir mais espa?o para a discuss?o dessas obras liter?rias. Para tanto, exploramos os universos das trilogias Jogos Vorazes e Divergente, das escritoras americanas Suzanne Collins e Veronica Roth, usando os trabalhos de autores que se engajaram em examinar as distopias e as utopias ? como Chad Walsh, Jerzy Szachi e Keith Booker ? e tamb?m outros te?ricos sociais ? como Michel Foucault e Slavoj Zizek. Foram discutidas quest?es sobre a literatura juvenil, sobre a ascens?o das distopias no s?culo XX e a maneira como tais obras configuram suas sociedades.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.
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Ideias à prova de balas: diálogos entre quadrinhos e literatura em V de Vingança, de Alan Moore e David Lloyd

Miguel, Lucas Fazola 27 February 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-04-10T19:18:59Z No. of bitstreams: 1 lucasfazolamiguel.pdf: 7948999 bytes, checksum: d1fa53335cfcae9999e759982d1faf59 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-11T15:07:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lucasfazolamiguel.pdf: 7948999 bytes, checksum: d1fa53335cfcae9999e759982d1faf59 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T15:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lucasfazolamiguel.pdf: 7948999 bytes, checksum: d1fa53335cfcae9999e759982d1faf59 (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Essa pesquisa propõe o estudo da história em quadrinhos V de Vingança, de autoria dos britânicos Alan Moore e David Lloyd, a partir da análise estrutural da linguagem do meio, bem como do cenário teórico no qual a obra se insere, para identificarmos o diálogo existente entre os quadrinhos e a literatura. Lançaremos o olhar para uma investigação do meio a partir de sua composição estrutural inerentemente híbrida, tendo como apoio teórico as proposições de Thierry Groensteen (2015) e Scott McCloud (2005), bem como realizaremos um apanhado histórico das histórias em quadrinhos, com o suporte de García (2012) e Campos (2015). Pretendemos observar, a partir de Linda Hutcheon (1991), Lyotard (2009) e Compagnon (1999), os pressupostos que compõem o cenário teórico pós-moderno com o qual V de Vingança dialoga, ressaltando sua narrativa intertextual e fragmentária, de modo a destacar a aproximação entre a obra de Moore e Lloyd com o romance pós-moderno V. (1988), de Thomas Pynchon. Ao realizarmos uma leitura analítica da história em quadrinhos, verificaremos o diálogo da mesma com as distopias modernas, como 1984 (2009) de George Orwell, sob o aporte teórico de Jacoby (2007), Kopp (2011) e Hilario (2013), de modo a evidenciarmos como o contato com a literatura corroborou para o amadurecimento do meio proporcionando novas possibilidades narrativas para os quadrinhos. / This research proposes the study of the comic book V for Vendetta, written by the british Alan Moore and David Lloyd, from the structural analysis of the comic books language, as well as the analysis of the theoretical scenario in which the work is inserted, in order to identify the existence of a dialogue between comics and literature. The focus of this work is on the inherently hybrid structural creation of this language. The theoretical support are the proposals of Thierry Groensteen (2015) and Scott McCloud (2005). Furthermore we will make a historical catch of the comic books, with the support of García (2012) and Campos (2015). We intend to observe, from Linda Hutcheon (1991), Lyotard (2009) and Compagnon (1999), the assumptions that compose the postmodern theoretical scenario with which V for Vendetta dialogues, emphasizing its intertextual and fragmentary narrative, in order to highlight the approximation between the work of Moore and Lloyd with Thomas Pynchon's postmodern novel V. (1988). This analytical reading of comics will enable us to verify the dialogue of the comic books with the modern dystopias, such as 1984 (2009) by George Orwell, with the theoretical contribution of Jacoby (2007), Kopp (2011) and Hilario (2013), in order to show how the contact with a literature corroborated the ripening of the medium, providing new narrative possibilities for comics.
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Distopias de gênero em contos especulativos de Margaret Atwood e Raphael Carter / Gender Dystopias in Speculative Tales by Margaret Atwood and Raphael Carter

Lins, Gabriella Patricia dos Santos 10 April 2015 (has links)
This thesis analyzes dystopian and gender-centered representations manifested in the speculative short stories "freeforall" (1986), by Margaret Atwood and "Congenital Agenesis of Gender Ideation by K.N Sirsi and Sandra Botkin" (1998), by Raphael Carter. Characterized by futuristic temporalities, these narratives raise critical views of identities in relation to the binary models and the stabilizing tendencies regarding gender which are still strongly perceptible in our patriarchal society. I observe the ways in which the literary works (de)construct values and concepts pre-established socially. The study of such (de)construction is carried out by focusing on the intersections between the debates originating from the critical theories on literary genres whose traces are identified in the stories (utopia, dystopia, science fiction) and the knowledge produced in the area of Cultural and Gender Studies. On this interface, emphasis is given to the presence of irony as a major literary strategy, whose functions are approached according to Linda Hutcheon´s propositions, that is used in this work to understand the linguistic communicative interection process in the tales. In Atwood´s short story, I focus on the spaces described in relation to the social dynamics and on the protagonist portrayal so as to argue that such elements engender metaphors for a compulsory heterosexual system whose aim lies on human reproduction by means of the imposition of strict gender norms and the practice of eugenics. Therefore, people are placed in different spaces, predetermined according to their social funcion. The Houses and Freeforall are the spatialities of this comunity. The first one is the place of the chosen, and the last one, unsderstood as deviant heterotopic space, following the theory developed by Foucault, is destined to those deviant from the norm.The word play in the title of the tale and the protagonist's analyses, allow a study with irony. In Carter´s short story, the (de)construction of crystallized gender notions is achieved by means of parodic irony evidenced by the critical incorporation of scientific practices and academic discourses. Finally I argue that, mainly by resorting to the strategy of irony, the fictional representation of gender dystopias in Atwood and Carter question cultural gender configurations which have been conventionalized in/by androcentric society. Thus, these works may be interpreted in light of a feminist critical reading that, based on the Butlerian conception regarding the pressing need to undo gender, seeks to deconstruct normative values and views. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação analisa as representações literárias distópicas e de gênero construídas nos contos especulativos "Freeforall" (1986), de Margaret Atwood e "congenital Agenesis of Gender Ideation by K.N Sirsi and Sandra Botkin" (1998), de Raphael Carter. De temporalidade futurista, essas narrativas suscitam visões críticas sobre as identidades no que diz respeito aos modelos binários e às tendências estabilizadoras de gênero ainda fortemente perceptíveis em nossa cultura patriarcal. Observo as maneiras pelas quais as obras (des)constroem valores e conceitos pré estabelecidos socialmente. O estudo da representação dessa (des)construção é realizado através do enfoque nos entrecruzamentos entre os debates oriundos das teorias críticas sobre os gêneros literários cujos traços são identificados nas histórias (utopia, distopia, ficção científica) e do conhecimento produzido na área dos Estudos Culturais e de Gênero. Nesta interface, ênfase recai sobre a presença da ironia como estratégia literária importante, abordada em suas funções, conforme proposto por Linda Hutcheon, utilizada, neste trabalho, para entender o processo de interação comunicativa linguística e literária das obras. No conto de Atwood, enfoco os espaços em relação às dinâmicas sociais e a figuração da protagonista para argumentar que esses elementos engendram metáforas de um sistema heterossexual compulsório que visa à reprodução por meio da constituição de rígidas normas de gênero e de práticas de eugenia. Para tanto, os indivíduos são colocados em diferentes espaços, previamente estabelecidos e de acordo com sua função social. As Casas e o Freeforall são as espacialidades desta comunidade. O primeiro é o local dos escolhidos e, o último, entendido como um espaço heterotópico de desvio, conforme teoria desenvolvida por Foucault, é destinado àqueles desviantes em relação à norma. O jogo de palavras presente no título do conto e a análise da protagonista permitem um estudo da ironia. No conto de Carter, a (des)construção das noções cristalizadas de gênero se desenvolve por meio da ironia paródica, evidenciada pela incorporação crítica de práticas científicas e discursos acadêmicos. Finalmente, argumento que as representações ficcionais das distopias de gênero de Atwood e Carter, principalmente por meio da estratégia da ironia, questionam as configurações culturais de gênero convencionadas pela/na sociedade androcêntrica. Assim, as obras podem ser interpretadas sob um viés de leitura crítica feminista que, baseado numa concepção butleriana sobre a necessidade iminente de se desfazer gênero, busca desconstruir valores e visões normativas.
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Le cyberpunk vernaculaire de l’Amérique latine : dystopies, virtualités et résistances

Muñoz Zapata, Juan Ignacio 04 1900 (has links)
Héritière de la tradition fantastique borgésienne, imprégnée d’une réalité composée de mythes précolombiens et des résidus industriels de la modernité, et développée à l’ère de la mondialisation, du post-modernisme, des jeux vidéos, du cinéma numérique et d’animation, la tendance cyberpunk latino-américaine est cultivée du Mexique jusqu’en Argentine, en passant par Cuba et d’autres pays souvent méconnus dans le monde de la science-fiction comme le Paraguay et la Bolivie. Pressenti dans les œuvres de certains écrivains canoniques comme Ricardo Piglia, Carmen Boullosa ou Edmundo Paz-Soldán, le cyberpunk se manifeste avec force dans l’écriture de jeunes artistes interdisciplinaires et de collaborateurs assidus des fanzines. Cette adaptation du sous-genre dans un continent où la référence reste encore le réel merveilleux et le réalisme magique, malgré l’apport des générations plus récentes comme celle de « McOndo » ou celle du « Crack », essaie d’élaborer une série de réponses aux questions issues de la conjoncture historique et artistique dans laquelle nous vivons : comment situer l’identité latino-américaine dans la nouvelle cartographie culturelle mondiale à travers une littérature qui cherche à se renouveler par rapport au canon littéraire et à la marginalité de son propre genre? Quelles sont les stratégies d’assimilation et de résistance qu’adoptent des jeunes auteurs latino-américains devant le cyberpunk anglo-américain littéraire et cinématographique? Peut-on parler d’un impact esthétique et philosophique du cyberpunk sur la culture latino-américaine, perçue habituellement comme une consommatrice passive de ces produits culturels et non comme une productrice? Ce travail cherche à parcourir l’ensemble de ces questions à partir d’une réflexion sur les principaux dispositifs constitutifs du cyberpunk – la dystopie et la virtualité – dans les discours (post)identitaires en Amérique Latine. Représentation presque mimétique de l’espace socioculturel et historique latino-américain à travers la violence et la répression politique, militaire, ethnique ou sexuelle, la dystopie est un moyen d’articuler certaines figures spatiales aux mythes nationaux et à la politique identitaire dans le contexte de la mondialisation. Cette dernière réalité socioculturelle, ainsi que l’idéologie esthétique que véhicule celle-ci à travers le cyberpunk, crée un conflit avec ces discours identitaires nationaux, conflit qui est accentué ou dissous par la représentation de la réalité virtuelle. La réalité virtuelle, comprise ici comme la direction que le récit prend pour défaire ou consolider la figure dystopique, mène à réfléchir également sur les enjeux de la (post)identité. Penser à une (post)identité (en gardant bien à l’esprit cette parenthèse) à travers le cyberpunk signifie poser une question sur la résistance au passé identitaire des mythes nationaux, au présent de la mondialisation culturelle, et aux discours post-humanistes qui semblent marquer le futur. À l’appui de travaux sur la dystopie et la réalité virtuelle dans le cyberpunk anglo-américain, ainsi que des études culturelles latino-américaines, je parcourrai un corpus composé des romans écrits entre 1990 et 2005. Ce corpus comprendra La Primera Calle de la Soledad (1993) de Gerardo Horacio Porcayo, Santa Clara Poltergeist (1991) de Fausto Fawcett, Ygdrasil (2005) de Jorge Baradit, et les films argentins No muera sin decirme adónde vas (1992) d’Eliseo Subiela et La sonámbula (1998) de Fernando Spiner. Dans ces oeuvres, la dystopie se configure aux possibilités narratives de la virtualité et traverse des thématiques identitaires comme les mythes sexuels et nationaux, la mémoire et le traumatisme ainsi que les projets utopiques des minorités. / Heirs to the tradition of Borgesian fantasy, impregnated by a reality built upon pre-Columbian myths and the industrial residues of modernity, and developed in the age of globalisation, postmodernism, videogames, digital cinema and animation, Latin American cyberpunk is cultivated from Mexico to Argentina, passing through Cuba and other countries not usually recognized in the world of science fiction like Paraguay and Bolivia. Barely perceived in the works of certain canonical writers such as Ricardo Piglia, Carmen Boullosa or Edmundo Paz-Soldán, cyberpunk manifests itself fully in the writings of young interdisciplinary artists and constant fanzine collaborators. This sub-genre adaptation in a continent better known not only for “lo real maravilloso” and magical realism, notwithstanding other more recent generations of writers such as “McOndo” and “Crack”, tries to elaborate a series of responses to questions issued from the historical and artistic moment of contemporary life: how to place Latin American identity within the new worldwide cultural mapping by means of a literature searching to reinvent itself within the mainstream space and the marginality of its own genre? What are the strategies of assimilation and resistance adopted by these young Latin American cyberpunk writers in the face of literary and cinematographic Anglo American cyberpunk? Can one speak of an aesthetic and philosophical impact on Latin American culture, normally perceived not as a producer but rather a passive consumer of this sort of cultural production? This thesis intends to deal with these questions in reflecting on one of the constituent devices of cyberpunk: dystopia in conjunction with post-identitary discourses in Latin America. An almost mimetic representation of Latin America’s sociocultural and historical space through violence and political, military ethnic or sexual repression, dystopia is a means to articulate certain spatial figures in national myths and identity politics within the context of globalisation. This latter sociocultural reality, along with the aesthetic ideology that conveys it throughout cyberpunk, enters in conflict with those discourses of national identity, leading us to reflect on post-identity issues. Relying on works on dystopia and identity in Anglo American cyberpunk, as well as on Latin American cultural studies, I will peruse a corpus made up of the novels La primera calle de la soledad (1993) by Gerardo Horacio Porcayo, Santa Clara Poltergeist (1991) by Fausto Fawcett, Ygdrasil (2005) by Jorge Baradit, and the films No muera sin decirme adónde vas (1992) by Eliseo Subiela and La sonámbula (1998) by Fernando Spiner. In these works, dystopia meshes with virtual reality narratives and covers aspects of the identity such as national and sexual myths, memory, trauma as well as minorities utopian projects.
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[en] THE SPECTRAL SUBJECT IN TWO BRAZILIAN NOVELS: MONGÓLIA E SOLIDÃO CONTINENTAL / [pt] O SUJEITO ESPECTRAL EM DOIS ROMANCES BRASILEIROS: MONGÓLIA E SOLIDÃO CONTINENTAL

ADRIANO FERREIRA ENNES 26 June 2015 (has links)
[pt] A presente dissertação pretende investigar e definir, levando-se em consideração a deflagração da crise do sujeito iluminista do século XVIII e o sério abalo na Razão Ocidental, sofrido no pós-guerra, o conceito de distopia contemporânea, uma vez que esta pode assumir várias nuances e matizes. Pretende, ainda, analisar, de que forma possíveis fenômenos ditos distópicos: errância, fragmentação, ausência de valores universais, melancolia, inadequação ou desajuste face aos padrões preestabelecidos, enquanto desencadeadores de diferentes modos de construção literária, aparecem inscritos nas narrativas da ficção brasileira contemporânea, em especial, em duas obras significativas da produção literária, a saber: Solidão continental, de João Gilberto Noll, e Mongólia, de Bernardo Carvalho. / [en] This dissertation aims to investigate and define, taking into consideration the outbreak of the Eighteenth century Elinghtenment Subject crisis and the serious blow in the Western Reason, suffered in the postwar period, the concept of contemporary dystopia, since this can take various hues and tints. It also attempts to analyze how possible phenomena said dystopian : wandering, fragmentation, lack of universal values, gloom, inadequacy or maladjustment compared to pre-established standards, while triggering different modes of literary construction, appear registered in the narratives of Brazilian contemporary fiction, in particular, in two significant works of literature, namely : Solidão continental, by João Gilberto Noll, and Mongólia, by Bernardo Carvalho.

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