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Fatores psicol?gicos e qualidade de vida de pessoas com doen?a de Parkinson / Psychological factors and quality of life of people with Parkinson s disease

Rocha, Glaucia Mitsuko Ataka da 06 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Glaucia Mitsuko Ataka.pdf: 3815598 bytes, checksum: db7202d040a89d7913489ce6649b23ca (MD5) Previous issue date: 2007-02-06 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / The study aimed at the evaluation of depression, alexithymia, quality of life and personality styles of people with idiopathic Parkinson s disease. The sample of 100 participants was integrated by 41% men and 59% women, from 38 to 90 years old, aged from 50 to 79 years old (Mo=75 and 77 years old); 72,45% are pensioners; 68% are originally from Sao Paulo State; 53% with schooling from 8 years or more. The majority of the participants (59%) had the disease for 6 years and was classified as the 2nd stage of Parkinson s disease (80% of them). Participants were evaluated according to the following instruments: Beck Depression Inventory (BDI), Toronto Alexithymia Scale (TAS), Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ- 39) and Millon Inventory of Personality Styles (MIPS). The average score of BDI was 11,8 (SD= 7,4), summing up 47% of the people with light or moderate depression. Their common symptoms were lack of pleasure, irritation, insomnia, fatigue, lack of interest in sex, concern with health and with the impossibility of working. Most of the people were scored as alexithymic (59%). Quality of life scores had an average total of 27,34 (SD=14,29). The highest scores were physical discomfort (M=32,4, SD=23,7); activities of daily living (M=31,8, DP=20,4) and mobility (M=31,0, DP=22,5). As for personality styles, 80% and more present strong characteristics called opennesss, protection, sensation, introversion, reflection, affectivity, systematization and firmness. The structure equation modeling (SEM), analyzed through Partial Least Square (PLS), showed that depression contributes significantly to quality of life, alexithymia and the dimensions of cognitive and interpersonal behaviors (evaluated by MIPS). Results were discussed considering the multidetermination of depression in Parkinson s disease and the importance of the intervention in depression focusing the improvement of quality of life. A heuristic proposal involves the theoretical model about a multidetermination of the depression in the illness as a model obtained in this study following PLS. The limitations imposed by the homogeneity of some characteristics of the sample are discussed and new studies are suggested, including samples with different characteristics and on psychotherapy interventions that consider psychological disorders and the positive aspects (adaptive resources) identified in this research. / O objetivo foi avaliar a associa??o entre depress?o, alexitimia, qualidade de vida e estilos de personalidade de pessoas com Doen?a de Parkinson, atendidos na Associa??o Brasil- Parkinson. A amostra, de 100 participantes diagnosticados com Doen?a de Parkinson idiop?tica, ficou composta por 59% de homens e 41% de mulheres, com idades entre 38 e 90 anos, concentradas nas faixas et?rias entre 50 e 79 anos (Mo= 75 e 77 anos). A maioria ? aposentada (72,45%) e natural de S?o Paulo (68%), com escolaridade de 8 anos ou mais (53%). O tempo de curso da doen?a concentrou-se em at? 6 anos (59%) e a maioria encontra- se no Est?gio II da doen?a (80%). Os instrumentos de auto-relato utilizados foram a Escala de Depress?o de Beck (BDI), Escala de Alexitimia de Toronto (TAS), Parkinson s Disease Questionnaire (PDQ-39) e Invent?rio de Estilos de Personalidade de Millon (MIPS), aplicados individualmente. O escore m?dio do BDI foi de 11,8 (DP=7,4), tendo sido 47% das pessoas classificadas com depress?o leve ou moderada. Os sintomas de depress?o mais referidos foram: falta de prazer, irrita??o, dificuldade com o sono, cansa?o, falta de interesse em sexo, preocupa??o com a sa?de e preocupa??o em n?o poder trabalhar. A maioria das pessoas foi classificada como alexit?mica (59%). Quanto ? qualidade de vida, o escore total m?dio foi de 27,34 (DP=14,29), sendo que as dimens?es com escores mais altos foram desconforto corporal (M=32,4, DP=23,7); atividades da vida di?ria (M= 31,8, DP= 20,4) e mobilidade (M= 31,0, DP=22,5). Quanto ao estilo de personalidade, 80% ou mais da amostra apresentou como caracter?sticas fortes: abertura, prote??o, sensa??o, introvers?o, reflex?o, afetividade, sistematiza??o e firmeza. O modelo de equa??es estruturais (SEM), analisado atrav?s do Partial Least Square (PLS) apresentou a depress?o como a vari?vel preditora da qualidade de vida, da alexitimia e das dimens?es modos cognitivos e condutas interpessoais (estas avaliadas pelo MIPS). Os resultados foram discutidos considerando a multidetermina??o da depress?o na Doen?a de Parkinson e a import?ncia da interven??o sobre a depress?o com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. ? proposta uma heur?stica para a compreens?o da multidetermina??o da Doen?a de Parkinson e do modelo obtido pela aplica??o do PLS. S?o discutidas as limita??es impostas pela homogeneidade de algumas caracteristicas apresentadas pela amostra e sugeridos novos estudos em amostras com caracter?sticas diferentes e sobre interven??es psicoterap?uticas que considerem tanto os dist?rbios psicol?gicos quanto os aspectos positivos (recursos adaptativos) identificados no presente estudo.
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Efeitos dos tratamentos com bloqueadores de canais de c?lcio e resveratrol na locomo??o de Drosophila melanogaster com modelo de parkinsonismo induzido por paraquat

Bagatini, Pamela Brambilla 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426213.pdf: 938672 bytes, checksum: c9d69c710254cf6314b911e44b264f1f (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Estudos recentes demonstram que a perda neuronal na doen?a de Parkinson pode estar relacionada ? atividade marcapasso dos neur?nios dopamin?rgicos da subst?ncia nigra pars compacta, que ? gerada por canais de c?lcio voltagemdependentes, os quais substituem canais de s?dio voltagemdependentes, nessas c?lulas, durante o envelhecimento. Al?m desse mecanismo, que leva ao aumento dos n?veis intracelulares de c?lcio, outros fatores tamb?m s?o implicados na morte de c?lulas dopamin?rgicas observada na doen?a de Parkinson, como a elevada gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Deste modo, o tratamento com diidropiridinas, uma classe de bloqueadores de canais de c?lcio, e com resveratrol, um polifenol que apresenta propriedades antioxidantes, podem representar alternativas terap?uticas para a preven??o da doen?a de Parkinson. Neste estudo foram testados os efeitos das diidropiridinas isradipina, nifedipina e nimodipina e do resveratrol no comportamento motor de Drosophila melanogaster . Assim como em estudos anteriores, o tratamento com paraquat foi capaz de induzir parkinsonismo, evidenciado pelos d?ficits motores observados nos animais. Al?m disso, nenhuma das drogas testadas foi capaz de prevenir os d?ficits locomotores induzido pelo paraquat. Ademais, os tratamentos isolados com isradipina, nifedipina, resveratrol e etanol (ve?culo) foram capazes de gerar diminui??o da atividade motora nesses animais. Este estudo ? o primeiro a demonstrar que os tratamentos com diidropiridinas e resveratrol s?o incapazes de reverter os d?ficits locomotores induzidos por paraquat em Drosophila melanogaster.
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Efeitos da adi??o de carga no treino de marcha na esteira em indiv?duos com Doen?a de Parkinson: ensaio cl?nico controlado randomizado

Trigueiro, Larissa Coutinho de Lucena 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaCLT_DISSERT.pdf: 1897660 bytes, checksum: f5f73ae1d43d82964c26599045fa5f10 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introduction: The intrinsic gait disorders in individuals with Parkinson's disease (PD) are one of the most disabling motor symptoms. Among the therapeutic approaches used in attempts to improve the motor function, especially the gait pattern of individuals, stands out the treadmill gait training associated with the addition of load. However, there are few findings that elucidate the benefits arising from such practice. Objective: To assess the effects of adding load on the treadmill gait training in individuals with PD. Material and Methods: A controlled, randomized and blinded clinical trial, was performed with a sample of 27 individuals (18 men and 9 women) with PD, randomly assigned to three experimental conditions, namely: treadmill gait training (n=9), treadmill gait training associated with addition of 5% load (n=9) and treadmill gait training associated with addition of 10% load (n=9). All volunteers were assessed, during phase on of Parkinson's medication, regarding to demographic, clinical and anthropometric (identification form) data, level of disability (Hoehn and Yahr Modified Scale), cognitive function (Mini Mental State Examination), clinical functional - in those areas activity of daily living and motor examination (Unified Parkinson's Disease Rating Scale - UPDRS) and gait cinematic analysis was performed through Qualisys Motion Capture System?. The intervention protocol consisted of gait training in a period of 4 consecutive weeks, with three weekly sessions, lasting 30 minutes each. The post-intervention assessment occurred the next day after the last training session, which was performed cinematic analysis of gait and the UPDRS. Data analysis was performed using the software Statistical Package for Social Sciences? (SPSS) 17.0. Results: The age of volunteers ranged from 41 to 75 years old (62,26 ? 9,07) and the time of clinical diagnosis of PD between 2 to 9 years (4,56 ? 2,42). There was a reduction regarding the score from motor exam domain (p=0,005), only when training with the addition of a 5% load. As for the space-time variables there was no significant difference between groups (p>0,120); however, the training with addition of 5% load presented the following changes: increase in stride length (p=0,028), in step length (p=0,006), in time balance of the most affected member (p=0,006) and reduction in support time of the referred member (p=0,007). Regarding angular variables significant differences between groups submitted to treadmill gait training without addition load and with 5% of load were observed in angle of the ankle at initial contact (p=0,019), in plantar flexion at toe-off (p=0,003) and in the maximum dorsiflexion in swing (p=0,005). While within groups, there was a reduction in amplitude of motion of the ankle (p=0,048), the only workout on the treadmill. Conclusion: The treadmill gait training with addition of 5% load proved to be a better experimental condition than the others because it provided greater gains in a number of variables (space-time and angular gait) and in the motion function, becoming a therapy capable of effectively improving the progress of individuals with PD / Introdu??o: As desordens da marcha em indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP) representa um dos sintomas motores mais incapacitantes. Dentre as abordagens terap?uticas empregadas, na tentativa de aperfei?oar a fun??o motora, principalmente o padr?o de marcha, destaca-se o treino de marcha na esteira associado ? adi??o de carga. Todavia, poucos s?o os achados que elucidam os benef?cios oriundos de tal pr?tica. Objetivo: Verificar os efeitos da adi??o de carga no treino de marcha na esteira em indiv?duos com DP. Materiais e M?todos: Trata-se de um ensaio cl?nico, controlado, randomizado e cego, realizado com uma amostra de 27 indiv?duos com DP (18 homens e 9 mulheres), distribu?dos aleatoriamente, em tr?s condi??es: treino de marcha na esteira (n=9), treino de marcha na esteira com adi??o de 5% de carga (n=9) e treino de marcha na esteira com adi??o de 10% de carga (n=9). Todos os volunt?rios foram avaliados, estando na fase on do medicamento antiparkinsoniano, quanto aos dados demogr?ficos, cl?nicos e antropom?tricos (formul?rio de identifica??o), n?vel de incapacidade f?sica (escala de Hoehn e Yahr modificada), fun??o cognitiva (mini-exame do estado mental), estado cl?nico-funcional em rela??o aos dom?nios atividade de vida di?ria e exame motor (Unified Parkinson s Disease Rating Scale UPDRS) e a an?lise cinem?tica da marcha foi realizada por meio do sistema Qualisys Motion Capture System?. O protocolo de interven??o consistiu num per?odo de 4 semanas consecutivas de treino, sendo 3 sess?es semanais, com dura??o de 30 minutos cada. A an?lise dos dados foi realizada por meio do software Statistical Package for Social Sciences? (SPSS) 17.0, adotando-se n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: A idade dos volunt?rios variou entre 41 e 75 anos (62,26 ? 9,07) e o tempo de diagn?stico cl?nico da DP entre 2 e 9 anos (4,56 ? 2,42). Houve diminui??o do escore quanto ao dom?nio exame motor (p=0,005), apenas no treino com adi??o de 5% de carga. Quanto ?s vari?veis espa?o-temporais n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos (p>0,120); entretanto, o treino com adi??o de 5% de carga apresentou as seguintes altera??es: aumento no comprimento da passada (p=0,028), no comprimento do passo (p=0,006), no tempo de balan?o do membro mais afetado (p=0,006) e redu??o no tempo de apoio, do membro referido (p=0,007). Em rela??o ?s vari?veis angulares foram verificadas diferen?as significativas, entre os grupos submetidos ao treino apenas na esteira e com adi??o de 5% de carga, no ?ngulo do tornozelo no contato inicial (p=0,019), na flex?o plantar no toe-off (p=0,003) e na m?xima dorsiflex?o no balan?o (p=0,005). Enquanto que, dentro dos grupos, houve redu??o na amplitude de movimento do tornozelo (p=0,048), no treino apenas na esteira. Conclus?o: O treino de marcha na esteira com adi??o de 5% de carga demonstrou ser uma condi??o experimental superior ?s demais, por ter proporcionado ganhos em uma maior quantidade de vari?veis (espa?o-temporais e angulares da marcha) e na fun??o motora, tornando-se uma terapia capaz de beneficiar efetivamente a marcha de indiv?duos com DP
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Estudo dos efeitos comportamentais do neuropept?deos em camundongos submetidos a modelos animais de Parkinson

Didonet, Julia Jensen 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliaJD_DISSERT.pdf: 2580317 bytes, checksum: 265bbbe6825ce7a3d27c569cde32cf8d (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Neuropeptide S (NPS) is the endogenous ligand of a G-protein coupled receptor. Preclinical studies have shown that NPSR receptor activation can promote arousal, anxiolytic-like behavioral, decrease in food intake, besides hyperlocomotion, which is a robust but not well understood phenomenon. Previous findings suggest that dopamine transmission plays a crucial role in NPS hyperactivity. Considering the close relationship between dopamine and Parkinson Disease (PD), and also that NPSR receptors are expressed on dopaminergic nuclei in the brain, the current study attempted to investigate the effects of NPS in motor deficits induced by intracerebroventricular (icv) administration of 6-OHDA and systemic administration of haloperidol. Motor deficits induced by 6-OHDA and haloperidol were evaluated on Swiss mice in the rota-rod and catalepsy test. Time on the rotating rod and time spent immobile in the elevated bar were measured respectively in each test. L-Dopa, a classic antiparkinsonian drug, and NPS were administrated in mice submitted to one of the animal models of PD related above. 6-OHDA injection evoked severe motor impairments in rota-rod test, while the cataleptic behavior of 6-OHDA injected mice was largely variable. The administration of L-Dopa (25 mg/kg) and NPS (0,1 and 1 nmol) reversed motor impairments induced by 6-OHDA in the rota-rod. Haloperidolinduced motor deficits on rota-rod and catalepsy tests which were reversed by L-Dopa (100 e 400 mg/kg), but not by NPS (0,1 and 1 nmol) administration. The association of L-Dopa 10 mg/kg and NPS 1 nmol was also unable to counteract haloperidol-induced motor deficits. To summarize, 6-OHDA-, but not haloperidol-, induced motor deficits were reversed by the central administration of NPS. These data suggest that NPS possibly facilitates dopamine release in basal ganglia, what would explain the overcome of motor performance promoted by NPS administration in animals pretreated with 6-OHDA, but not haloperidol. Finally, the presented findings point, for the first time, to the potential of NPSR agonist as an innovative treatment for PD. / O neuropept?deo S (NPS) ? o ligante end?geno do receptor NPSR acoplado ? prote?na G. Estudos pr?-cl?nicos mostraram que a ativa??o do receptor NPSR promove aumento da vig?lia, ansi?lise, efeito anor?xico, al?m de hiperlocomo??o. Este ?ltimo efeito ? robusto e ainda pouco entendido. Evid?ncias apontam para o envolvimento do sistema dopamin?rgico no efeito estimulat?rio do NPS. Tendo em vista a modula??o exercida pelo sistema NPS-receptor NPSR na locomo??o espont?nea de animais, a express?o do receptor NPSR em n?cleos dopamin?rgicos e a rela??o intr?nseca entre a dopamina e a Doen?a de Parkinson, o presente estudo visou investigar o papel exercido pelo sistema do NPS no preju?zo motor de camundongos induzido pela administra??o intracerebroventricular (icv) de 6-OHDA e sist?mica de haloperidol. Para avalia??o dos preju?zos motores induzidos por 6-OHDA e haloperidol, camundongos Swiss foram submetidos aos testes do rota-rod e da catalepsia e o desempenho motor na barra girat?ria do rota-rod e o tempo de imobilidade na plataforma elevada foram registrados, respectivamente. O efeito do tratamento dos camundongos com L-Dopa (via oral), um antiparkinsoniano cl?ssico, e do NPS (icv) foi avaliado nos dois testes comportamentais citados acima. No teste do rota-rod, tr?s dias ap?s a administra??o de 6-OHDA, os animais apresentaram significativo preju?zo motor. A revers?o do preju?zo motor foi verificada ap?s a administra??o de L-Dopa (25 mg/kg) ou de NPS (0,1 e 1 nmol). A administra??o de 6-OHDA tamb?m elevou o tempo de perman?ncia na plataforma elevada (teste da catalepsia), mas este efeito foi muito vari?vel, n?o sendo, portanto, utilizado para investigar a a??o do NPS. O preju?zo motor induzido pelo haloperidol no teste do rota-rod e catalepsia foi revertido pela administra??o de L-Dopa (100 e 400 mg/kg), mas n?o pelo NPS (0,1 e 1 nmol) ou pela associa??o de LDopa 10 mg/kg e NPS 1 nmol. Em conclus?o, os danos motores induzidos pela administra??o de 6-OHDA, mas n?o de haloperidol, foram revertidos pelo tratamento central com NPS. Estes dados sugerem que o NPS parece facilitar a libera??o de dopamina na via nigroestriatal, o que justificaria a melhora do desempenho motor induzida pela administra??o do NPS em animais tratados com 6-OHDA, mas n?o com haloperidol (que causa bloqueio de receptores dopamin?rgicos). Por fim, os achados aqui apresentados apontam, pela primeira vez, para a possibilidade de agonistas do receptor NPSR atuarem como agentes terap?uticos ou adjuvantes no tratamento da Doen?a de Parkinson.
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Efeitos da estimula??o ambiental sobre os aspectos motores, cognitivos e neuronais em um modelo farmacol?gico progressivo da doen?a de Parkinson

Camp?lo, Clarissa Loureiro das Chagas 11 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClarissaLCC_DISSERT.pdf: 1971406 bytes, checksum: 8e8a69b6fc521e4494ca707dfa5a90fe (MD5) Previous issue date: 2013-04-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A doen?a de Parkinson (DP) ? uma doen?a cr?nica e progressiva que acomete principalmente os neur?nios dopamin?rgicos da subst?ncia negra parte compacta (SNpc) e ? caracterizada pela presen?a de sintomas motores , altera??es cognitivas e depress?o. Estudos com modelos animais da DP permitem ampliar o conhecimento dos mecanismos neuropatol?gicos e bioqu?micos e auxiliar no desenvolvimento de novas abordagens terap?uticas. A estimula??o ambiental ? uma estrat?gia neuroprotetora em diferentes modelos animais de dano neurodegenerativo, inclusive na DP. Os estudos realizados at? o momento priorizam as repercuss?es da estimula??o ambiental sobre os aspectos motores e em modelos farmacol?gicos agudos desta patologia. O presente estudo teve como objetivo avaliar as repercuss?es da exposi??o ao ambiente enriquecido nos aspectos motores, cognitivos e neuronais (n?veis de tirosina hidroxilase (TH) e fator neurotr?fico derivado do enc?falo (BDNF)) no modelo progressivo da DP pela administra??o repetida de reserpina (RES) em camundongos. Foram utilizados 76 camundongos machos tratados repetidamente com ve?culo ou 0,1 mg/kg de RES (s.c), divididos em duas condi??es de alojamento: padr?o e ambiente enriquecido. Nos animais mantidos na condi??o padr?o, o tratamento com RES foi capaz de provocar altera??es motoras (teste de catalepsia, atividade motora no campo aberto e movimentos orais) e altera??es cognitivas nos teste de reconhecimento do objeto novo (RON) e na tarefa da esquiva discriminativa no labirinto. Quando iniciada antecedendo o tratamento (mas n?o quando iniciada concomitantemente), a estimula??o ambiental retardou o aparecimento dos d?ficits motores avaliados pela catalepsia e facilitou a recupera??o destes d?ficits ap?s o final do tratamento. Al?m disso, a estimula??o ambiental preveniu o aparecimento do d?ficit cognitivo no teste de RON. Na avalia??o histoqu?mica, o tratamento com RES reduziu o n?mero de c?lulas positivas para TH na SNpc e em VTA dos animais eutanasiados ao final das inje??es. Contudo, 30 dias ap?s o final do tratamento esse d?ficit foi revertido. Apesar da ANOVA ter apontado efeito do ambiente neste par?metro, essa diferen?a n?o foi detectada pelo teste post hoc. O tratamento com RES reduziu os n?veis de BDNF no estriado e na regi?o CA3 do hipocampo e a exposi??o ao ambiente enriquecido impediu esse efeito no estriado. Desta forma, o protocolo de estimula??o ambiental utilizado no presente estudo, quando iniciado previamente ao tratamento, foi eficiente em retardar o aparecimento dos d?ficits motores e acelerar a recupera??o destes, al?m de prevenir o d?ficit de mem?ria de curto prazo e evitar a redu??o dos n?veis de BDNF. Esses resultados corroboram estudos pr?vios sugerindo que altera??es pl?sticas cerebrais induzidas pelo enriquecimento ambiental promovem efeitos ben?ficos sobre a progress?o de doen?as neurodegenerativas
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Avalia??o do perfil de sono/vigilia em um modelo cr?nico de parkinsonismo em ratos

Silva, Cinthya Montenegro de Vasconcelos 13 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-03T19:56:08Z No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-05T22:10:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T22:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CinthyaMontenegroDeVasconcelosSilva_DISSERT.pdf: 1465896 bytes, checksum: 0fbac94f7a38a84105e55f2ee7340731 (MD5) Previous issue date: 2016-05-13 / A doen?a de Parkinson (DP) ? uma desordem neurodegenerativa e progressiva com espectro cl?nico variado. Al?m dos sintomas motores cl?ssicos tamb?m podem surgir complica??es n?o-motoras, destacando-se a? problemas cognitivos, psiqui?tricos e auton?micos. Evid?ncias demonstram que tais sintomas n?o-motores frequentemente precedem o aparecimento dos sinais motores e s?o extremamente relevantes, dado o impacto negativo que causam na qualidade de vida dos indiv?duos. Os sintomas n?o-motores podem apresentar m?ltiplas causas, dentre as quais uma poss?vel disfun??o do sistema circadiano. Dessa forma, diversos processos fisiol?gicos influenciados pelo sistema de temporiza??o circadiano (STC), como o ciclo sono/vig?lia podem se mostrar alterados em pacientes acometidos pela DP. O STC ? respons?vel pela gera??o e manuten??o dos ritmos circadianos, que s?o oscila??es end?genas manifestadas pelos seres vivos em diversos processos fisiol?gicos e comportamentais, com per?odo em torno de 24 horas. Assim, ? fundamental a compreens?o dos efeitos da progress?o do processo patog?nico da DP sobre o perfil circadiano do ciclo sono/vig?lia e tamb?m de componentes do STC, em particular no n?cleo supraquiasm?tico (NSQ), o principal marcapasso do sistema. No presente estudo, ratos wistar jovens (6 meses) e de meia-idade (10 meses) foram submetidos a um modelo animal cr?nico de DP com administra??o de reserpina durante 20 dias. Ao longo do tratamento foram realizadas an?lises comportamentais do sono, bem como a avalia??o motora dos animais. Ap?s o fim do tratamento, foram realizadas an?lises imunoistoqu?micas no NSQ dos animais. Nossos resultados mostraram que o tratamento cr?nico com reserpina promoveu comprometimento motor progressivo tanto nos animais jovens quanto nos de meia-idade. Al?m disso, as an?lises comportamentais revelaram perturba??es no ciclo sono/vig?lia dos animais tratados em compara??o aos indiv?duos controle, incluindo avan?o na fase de sono e aumento na fragmenta??o do sono. As an?lises imunistoqu?micas n?o permitiram observar efeitos significativos do tratamento com reserpina sobre a composi??o neuroqu?mica do NSQ, contudo novos estudos s?o necess?rios para a avalia??o neuroqu?mica e morfom?trica desse importante marcapasso circadiano na DP. / Parkinson?s disease (PD) is a neurodegenerative and progressive disorder with varied clinical spectrum. In addition to the classic motor symptoms may also emerge non-motor complications, highlighting cognitive, psychiatric and autonomic problems. Evidence shows that such non-motor symptoms often precede the onset of motor signs and are extremely relevant given the negative impact they have on the quality of life of the individuals. Non-motor symptoms may present multiple causes, among which a possible dysfunction of the circadian system. Therefore, many physiological processes influenced by the circadian timing system (CTS) as the sleep / wake cycle can show alterations in PD patients. In this study we sought to evaluate the profile of sleep/wake behavior in a chronic model of PD in rats compared with possible neurochemical changes in the suprachiasmatic nucleus(SCN), the main pacemaker of the CTS. To this end, young (6 months) and middle-age (10 months) wistar rats were subjected to a treatment with repeated administration of reserpine (0.1 mg / kg) for 20 days. During treatment sleep behavioral analysis were performed as well as the motor assessment of the individuals. After the end of treatment, immunohistochemical analyzes were performed in the SCN of the animals. Our results showed that chronic treatment with reserpine promoted progressive motor impairment both in young as in middle-age animals. It is noticed significant losses from the 12th day of treatment. Furthermore, the behavioral analyzes revealed disturbances in sleep / wake cycle of the treated animals compared to control subjects, including advanced sleep phase and increased sleep fragmentation. Such changes were observed from the 6th day of treatment, prior to the onset of motor symptoms. The immunohistochemical analysis not allowed to observe significant effects of treatment with reserpine on the neurochemical composition of the SCN. Thus, our data support the observation that non-motor symptoms precede the onset of motor symptoms in PD and are extremely important for early clinical diagnosis of the disease.
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Desempenho f?sico-funcional, cognitivo emocional e fatores de risco relacionados ? ocorr?ncia de quedas em indiv?duos com doen?a de Parkinson residentes em Natal-RN: um estudo transversal

Trigueiro, Larissa Coutinho de Lucena 15 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-17T13:17:48Z No. of bitstreams: 1 LarissaCoutinhoDeLucenaTrigueiro_TESE.pdf: 3684513 bytes, checksum: d0e00ee60fb41da8bc2e8a7c971a2def (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-19T13:14:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LarissaCoutinhoDeLucenaTrigueiro_TESE.pdf: 3684513 bytes, checksum: d0e00ee60fb41da8bc2e8a7c971a2def (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T13:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaCoutinhoDeLucenaTrigueiro_TESE.pdf: 3684513 bytes, checksum: d0e00ee60fb41da8bc2e8a7c971a2def (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Artigo 1 - Analisar a descri??o epidemiol?gica de indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP), de acordo com medidas agrupadas conforme a estrutura conceitual da Classifica??o Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sa?de (CIF); Artigo 2 ? Avaliar a preval?ncia de quedas e os fatores associados em indiv?duos com DP caidores recorrentes e n?o caidores. M?todo: Estudo do tipo anal?tico e transversal com amostra de 78 indiv?duos com DP residentes em Natal, Rio Grande do Norte. Foram coletadas informa??es de natureza sociodemogr?ficas e relacionadas ao desempenho f?sico funcional, sa?de mental e qualidade de vida por meio de 14 instrumentos categorizados entre os dom?nios ?Estrutura e fun??o corporal?, ?Atividade? e ?Participa??o?. No dom?nio ?Estrutura e fun??o corporal? foram utilizados a Escala de Incapacidade de Hoehn & Yahr (HY), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Unified Parkinson Disease Rating Scale - UPDRS (dom?nio III, exame motor), For?a de preens?o manual, Geriatric Depression Scale (GDS - 15) e Falls Efficay Scale ? International (FES - I). No dom?nio ?Atividade?, Nine Hole Peg Test (9HPT), UPDRS (dom?nio II, atividades de vida di?ria), Freezing of Gait Questionnaire (FOGQ), MiniBESTest, Timed Up & Go (TUG), Perfil de Atividade Humana (PAH), Velocidade da marcha de 10 metros (10MWT) e Five Times Sit to Stand (STDP - 5X). E no dom?nio ?Participa??o?, o Parkinson Disease Quality of Life Questionnaire (PDQ ? 39). Todos os participantes foram avaliados no tempo ON da medica??o antiparkinsoniana. A an?lise estat?stica foi realizada no programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS Inc., Chicago, USA), vers?o 21.0. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste Shapiro Wilks, tendo sido adotado p < 0.05. Artigo 1 ? Testes T de Student para amostras independentes e U de Mann-Whitney foram utilizados para a compara??o das vari?veis relacionadas ao desempenho f?sico funcional, sa?de mental e qualidade de vida, entre os sexos. Artigo 2 ? Regress?o log?stica bin?ria foi utilizada para determinar os preditores de quedas, onde as vari?veis com p < 0.10 foram inclu?das no modelo final multivari?vel. Resultados: Artigo 1 - Mais da metade da amostra (64.1%) foi composta por homens, com maior preval?ncia na faixa et?ria entre 70 e 79 anos (35.9%). Quanto ao n?mero de comorbidades, 52 (66.7%) afirmaram possuir ? 4 e dentre estas a mais citada foi disfun??o visual (87.2%). Diferen?as significativas entre homens e mulheres foram observadas para: preens?o manual (p= 0.001), MiniBESTest (p=0.034), FES ? I (p=0.004) e PDQ ? 39 (p=0.006), onde as mulheres apresentaram pior desempenho. Quadro de dem?ncia estava presente em 64.1% da amostra total. Artigo 2 ? Quanto ao hist?rico de quedas, 47 (60.3%) da amostra foi classificada como ?n?o caidor? e 31 (39.7%) como ?caidor recorrente?. Os fatores de risco associados ?s quedas recorrentes foram: tempo longo de dura??o da DP [OR=1.24, (95% IC=1.05?1.47), p=0.010], presen?a de hipertens?o arterial sist?mica [OR=5.81, (95% IC=1.46?23.09), p=0.012), dificuldade de evacua??o [OR=3.71, (95% IC=1.01?13.66), p=0.048] e presen?a de freezing [OR=3.78, (95% IC=1.02?13.97), p=0.046]. Conclus?o: A amostra revelou-se, predominantemente, masculina, muito idosa, fisicamente debilitada ou inativa, com quadro de dem?ncia e classificada, em sua maioria, como ?n?o caidor?. Tempo de dura??o da DP, presen?a de hipertens?o arterial sist?mica, dificuldade de evacua??o e freezing s?o fatores de risco para quedas recorrentes na amostra estudada. O conhecimento acerca das caracter?sticas sociodemogr?ficas e cl?nicas da popula??o com DP pode permitir ao fisioterapeuta e a equipe de sa?de uma melhor compreens?o do progn?stico da doen?a e partir disso, planejar condutas terap?uticas mais adequadas as reais demandas apresentadas por essa popula??o. / Article 1 ? Analyze the epidemiological description of individuals with Parkinson?s disease (PD), according to clustered measures, in line with the conceptual structure of the International Classification of Functionality, Disability and Health (ICF); Article 2 ? Assess the prevalence of falls and associated factors in recurrent fallers and non-fallers with PD. Method: Analytical cross-sectional study with a sample of 78 individuals with PD, residing in Natal, Rio Grande do Norte state, Brazil. Sociodemographic information and that related to physical functioning, mental health and quality of life was collected using 14 instruments categorized in the domains ?Structure and Body function?, ?Activity? and ?Participation?. For the ?Structure and Body function? domain the following instruments were used: Hoehn & Yahr (HY) Disability Scale, Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Unified Parkinson Disease Rating Scale - UPDRS (part III, motor subscale), Grip strength, Geriatric Depression Scale (GDS - 15) and Falls Efficacy Scale ? International (FES - I). The following were applied for the ?Activity? domain: Nine Hole Peg Test (9HPT), UPDRS (part II, activities of daily life), Freezing of Gait Questionnaire (FOGQ), MiniBESTest, Timed Up & Go (TUG), Human Activity Profile (HAP), 10 Meter Walking Test (10MWT) and Five Times Sit to Stand (STDP - 5X). In the ?Participation? domain, the Parkinson Disease Quality of Life Questionnaire (PDQ ? 39) test was used. All participants were assessed during the ?ON? time of antiparkinsonian medication. Statistical analysis was conducted using Statistical Package for Social Sciences (SPSS Inc., Chicago, USA) 21.0 software. Data normality was verified by the Shapiro-Wilks test, adopting p < 0.05. Article 1 ? The variables related to physical functioning, mental health and quality of life were compared between sexes using the Student?s t-test for independent samples and the Mann-Whitney U test. Article 2 ? Binary logistic regression was applied to determine the predictors of falls, where variables with p < 0.10 were included in the final multivariate model. Results: Article 1 ? More than half the sample (64.1%) was composed of men, with higher prevalence in the 70-79 year age group (35.9%). With respect to the number of comorbidities, 52 (66.7%) had 4 or more and the most reported were visual dysfunction (87.2%). Significant differences were observed between men and women for grip strength (p= 0.001), MiniBESTest (p=0.034), FES ? I (p=0.004) and PDQ ? 39 (p=0.006), where women exhibited worse performance. Dementia (64.1%) was present in the entire sample. Article 2 ? In regard to history of falls, 47 (60.3%) individuals in the sample were classified as ?non-fallers? and 31 (39.7%) as ?recurring fallers?. The following risk factors were associated with recurring falls: prolonged PD [OR=1.24, (95% CI=1.05?1.47), p=0.010], presence of systemic hypertension [OR=5.81, (95% CI=1.46?23.09), p=0.012), evacuation difficulties [OR=3.71, (95% CI=1.01?13.66), p=0.048] and presence of freezing [OR=3.78, (95% CI=1.02?13.97), p=0.046]. Conclusion: The sample was predominantly male, elderly, physically disabled or inactive, with the presence of dementia, depressive symptoms and a majority classified as ?non-fallers?. PD duration, systemic hypertension, evacuation difficulties, and freezing are risk factors for recurring falls in the study sample. Knowledge of the sociodemographic and clinical characteristics in the population with PD would provide physiotherapists and the health team with better understanding of its prognosis, thereby contributing to planning therapies that meet the real demands of this population.
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Altera??es neuropatol?gicas induzidas pelo tratamento neonatal com ferro e pelo envelhecimento em ratos e em camundongos transg?nicos e suas implica??es em processos neurodegenerativos

Fernandez, Liana Lisboa 25 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417575.pdf: 5448343 bytes, checksum: c2400c3e66de9c19b7b14a8dd168d231 (MD5) Previous issue date: 2009-09-25 / O presente estudo foi planejado para investigar altera??es neuropatol?gicas em ratos adultos e velhos, e em camundongos trang?nicos APP/PS1 submetidos ? administra??o de ferro suplementar num per?odo cr?tico p?s-natal, com o objetivo de estudar a contribui??o de fatores de risco ambientais e gen?ticos na patog?nese de doen?as neurodegenerativas. Nenhuma diferen?a significativa foi vista na abund?ncia das prote?nas &#946;-amil?ide, tau fosforilada e na &#945;-sinucle?na, analisados por IHC no enc?falo, quando ratos tratados com ferro e sem ferro s?o comparados. Aumento de astrocitose, detectada por densitometria de astr?citos imunoreativos marcados por GFAP, foi encontrado em ratos velhos (24 meses) tratados com ferro na subst?ncia negra e estriado e no hipocampo de ratos adultos (3 meses) tratados com ferro quando comparados com controles pareados por idade. Nenhuma modifica??o nas placas de &#946;-amil?ide foram vistas em camundongos trang?nicos APP/PS1 tratados e n?o tratados. Nenhuma diferen?a na rea??o microglial foi observada quando comparados os 4 grupos: trang?nicos com ferro (TgFe), transg?nicos com sorbitol (TgSb), wild type com ferro (WtFe), wild type com sorbitol (WtSb). Ainda, aumento em astrocitose, revelado por densitometria de astr?citos reativos marcados por GFAP, e aumento de n?veis de express?o de GFAP, revelados por western blotting, foram encontrados em camundongos tratados com ferro (tanto Tg como Wt) quando comparados com TgSb e WtSb. Este aumento foi acompanhado por altera??es significativas na composi??o de ?cidos graxos no c?rebro de camundongos APP/PS1 que levaram ? diminui??o do ?ndice de capacidade peroxidativa de membrana e redu??o do dano oxidativo prot?ico. Os presentes achados claramente documentam que o excesso de ferro durante o per?odo neonatal impacta na composi??o celular e molecular de c?rebros de ratos adultos e velhos e de camundongos trang?nicos APP/PS1. Estas observa??es podem encorajar mais estudos focados nos efeitos de suplementa??es na dieta de crian?as.
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Associa????es entre humor, sinais cl??nicos, desempenho funcional e a fun????o auton??mica em pacientes com Doen??a de Parkinson e o efeito de um programa de caminhada na variabilidade da frequ??ncia card??aca e no desempenho funcional

Rodrigues, Fabio Barreto 16 July 2015 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-07T20:43:48Z No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-07T20:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T20:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabioBarretoRodriguesDissertacao2015.pdf: 3967415 bytes, checksum: f7cf99ba46734ee5644ff6b6f3b44749 (MD5) Previous issue date: 2015-07-16 / The reduced dopamine production in Parkinson's disease (PD) substantially affects the motor skills and other primary bodily functions, including mood, cognition and functional performance. At the same time, losses occur in the autonomic nervous system. It is unknown how the autonomic function is related to these losses and whether a walking program can modify the heart rate variability (HRV) in this population. The aim of this study was to assess HRV in patients with PD and its relationship with anxiety and depression symptons, functional performance and severity of disease, and also the effect of a walking program in autonomic modulation and functional capacity. In cross- sectional phase were evaluated 26 patients (16 men / 10 women, 57.4 ?? 9.2 years) using the scales of anxiety, depression (HADS-A and HADS-D) and disease severity (UPDRS motorexamination and Hoehn and Yahrd scales). Functional performance was evaluated by the Timed Up and Go test (TUG) and three tests from the Senior Fitness Tests. These results were correlated with HRV indexes of time (RMSSD, SDNN) and frequency domain (HF, LF, LF / HF, TP, HF / TP, LF / TP) and nonlinear analysis (SampEn and DFA1) measured in sitting and standing position. The HRV variation from sitting to standing position (??? analysis) was also considered. In longitudinal phase a walking group (WG, n = 13) and a control group (CG n = 6) were formed through a randomized controlled trial. The home-based walking program had a duration of six weeks. The patients in the WG group were reassessed after 12 weeks of training. Were observed high levels of anxiety (30.7%) and depression (34.6%) in the patients evaluated. Depressive symptoms were associated to the parasympathetic activity: RMSSD (r = - 0.382; p ??? 0.05), as the activity in the both sympathetic and parasympathetic branches: LFseated (r = -0383; p ??? 0.05), LFstanding (r = -0.411; p ??? 0.05), TPstanding (r = -0, 504, p ??? 0.05) and ??? SampEn (r = -0384, p ??? 0.05). The severity and duration of illness also were negatively associated with autonomic function. RMSSDseated (r = -0.438; p ??? 0.05), SDNNseated (r = -0.452; p ??? 0.05) SDNNstanding (r = -0.602, p ??? 0.01); LFstanding (r = -0.603; p ??? 0.01); TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05) and LF/ TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05) were negatively associated with time to perform the TUG test. Other significant correlations (p ??? 0.05) of physical and functional tests and age HRV were observed . The six-weeks walking program have promoted significant changes in SampEn index (which measures the irregularity of HR data) in WG group compared to the CG group (20.47 vs -22.81%; CA and CO, respectively; p = 0.033) as well as ???SampEn measure (-22.83% vs. 18.46; WG and CG, respectively; p = 0.022), suggesting positive changes in autonomic function. At week 12, the WG group patients exhibited increased ratios of HF/TPstanding (7.0%; p = 0.017) and SampEn-standing (20.5%; p = 0.008; respectively), and reduction of the LF/HFstanding index (-10.65%; p = 0.012 ) compared to the first week, suggesting improvements in autonomic balance. There was an increase in sit-to-stand repetitions (10.50 ?? 1.93 to 13.25 ?? 1.58 repetitions; p = 0.021) and reduced time to perform the TUG test (7.34"?? 0.67 to 6.91" ?? 0.83, p = 0.002). Several HRV indices measured before walking program (SDNN, RMSSD, LF, HF, LF / TP) have shown correlations with the functional gain (r2 ranging from 0.62 to 0.81), suggesting a role of autonomic function in neuromuscular adaptation to training. It follows that HRV may work as an integrative measure and also as a peripheral marker of body's adaptability and its self-regulatory capacity, besides a practical and sensitive tool e to the disease progression. The home-based walking program have improved autonomic function of participants, often hampered by the disease. This is particularly interesting in that many bodily functions impaired in PD are mediated by autonomic function. / A redu????o da produ????o de dopamina na Doen??a de Parkinson (DP) afeta substancialmente a motricidade e outras fun????es org??nicas primordiais, como humor e a cogni????o, bem como o desempenho funcional. Paralelamente, ocorrem preju??zos no sistema nervoso aut??nomo. N??o se sabe como a fun????o auton??mica se relaciona com estes preju??zos e se um programa de caminhada pode modificar a variabilidade da frequ??ncia card??aca (VFC) desta popula????o. O objetivo deste estudo foi avaliar a VFC de pacientes com DP e a sua rela????o com os sintomas de ansiedade, depress??o, desempenho funcional e gravidade da doen??a, e tamb??m o efeito de um programa de caminhada na modula????o auton??mica e na capacidade funcional. Na etapa transversal foram avaliados 26 pacientes (16 homens/ 10 mulheres; 57,4 ?? 9,2 anos) pelas escalas de ansiedade, depress??o (HADS-A e HADS-D) e gravidade da doen??a (UPDRSexame motor e Hoehn e Yahrd). O desempenho funcional foi avaliado pelos testes Timed up and Go (TUG) e tr??s testes da bateria Senior Fitness Test. Estes resultados foram correlacionados com ??ndices da VFC no dom??nio do tempo (RMSSD, SDNN) e da frequ??ncia (HF, LF, LF/HF, TP, HF/TP, LF/TP), e an??lise n??o linear (SampEn e DFA1) aferidos na posi????o sentado e em p??. A varia????o da VFC da posi????o sentada para em p?? (valores em ??) tamb??m foi considerada. Na etapa longitudinal foram formados um grupo de caminhada (CA; n=13) e um grupo controle (CO; n=6), a partir de um ensaio cl??nico randomizado. O programa de caminhada home-based teve dura????o de seis semanas. Os pacientes do grupo CA foram reavaliados ap??s 12 semanas de treinamento. Foram observados elevados n??veis de ansiedade (30,7%) e depress??o (34,6%) nos pacientes avaliados. Os sintomas depressivos associaram-se tanto ?? atividade parassimp??tica: RMSSD (r= - 0,382; p ??? 0,05), quanto ?? atividade conjunta nos ramos simp??tico e parassimp??tico: LFsent (r= -0.383; p ??? 0,05), LFem p?? (r= -0,411; p ??? 0,05), TPemp?? (r= -0, 504; p ??? 0,05) e ?? SampEn (r= -0.384; p ??? 0,05). A gravidade e tempo da doen??a tamb??m se associaram negativamente ?? fun????o auton??mica. RMSSDsentado (r= -0,438; p ??? 0,05), SDNNsentado (r= -0,452; p ??? 0,05) e SDNNemp?? (r= -0,602; p ??? 0,01); LFemp?? (r= -0,603; p ??? 0,01); TPemp?? (r= -0,504; p ??? 0,05) e LF/TPemp?? (r= -0,504; p ??? 0,05) foram negativamente associados ao tempo no teste TUG. Outras correla????es significativas dos testes f??sico-funcionais e da idade com a VFC foram observadas. O programa de seis semanas de caminhada promoveu varia????es significativas do ??ndice SampEn (que mede a irregularidade dos dados de FC) no grupo CA em rela????o ao grupo CO (20,47 vs ???22,81%; CA e CO, respectivamente; p=0,033), assim como o ??ndice ??SampEn (-22,83 vs 18,46%; CA e CO, respectivamente; p=0,022), sugerindo mudan??as positivas na fun????o auton??mica. Na 12?? semana, os pacientes do grupo CA exibiram aumento dos ??ndices HF/TPemp?? (7,0%; p=0,017) e SampEn-em p?? (20,5%, p= 0,008), respectivamente) e redu????o do ??ndice LF/HFemp?? (-10,65 %; p=0,012) em rela????o ?? 1?? semana, sugerindo melhoras no equil??brio auton??mico. Houve aumento no n??mero de agachamentos (de 10,50 ?? 1,93 para 13,25 ?? 1,58 repeti????es; p= 0,021) e redu????o no tempo para realizar o TUG ( de 7,34??? ?? 0,67 para 6,91 ?? 0,83, p=0,002). V??rios ??ndices de VFC aferidos na tes do programa de caminhada (SDNN, RMSSD, LF, HF, LF/TP) mostraram correla????es com o ganho funcional (r2 variando de 0,62 a 0,81), sugerindo papel da fun????o auton??mica na adapta????o neuromuscular ao treinamento. Conclui-se que a VFC pode funcionar como medida integrativa e marcador perif??rico da adaptabilidade do organismo e da sua capacidade autoregulat??ria, al??m de recurso de avalia????o pr??tico e sens??vel ?? progress??o da doen??a. O programa de caminhada home-based melhorou a fun????o auton??mica dos participantes, frequentemente prejudicada pela doen??a. Isto ?? particularmente interessante na medida em que v??rias fun????es org??nicas debilitadas na DP s??o mediadas pela fun????o auton??mica.
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Efeitos do treino em esteira na marcha com dupla tarefa de indiv?duos com doen?a de Parkinson: ensaio cl?nico controlado randomizado

Sousa, Angelica Vieira Cavalcanti de 19 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AngelicaVCS_DISSERT.pdf: 2105616 bytes, checksum: b2b0f7446903336c6b6bfed546f45efd (MD5) Previous issue date: 2012-12-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Background: The gait automaticity loss difficults realization of concurrent activities - Dual Task (DT). In these situations, individuals with Parkinson`s disease (PD) show a significant reduction in gait velocity and stride length, as strides variability and asymmetry increased, factors predisposing to falls. However, recent studies have shown that training involving DT may cause subsequent improvements in gait variables with DT in individuals with PD. The treadmill use was adopted by this study, by promoting greater regularity in step and enhance training. Objective:To investigate immediate effects of gait training associated with cognitive tasks on gait in individuals with PD. Methods: Twenty-two volunteers were randomly divided into two groups: control group (n = 11), who performed gait training on a treadmill for 20 minutes, and the experimental group (n = 11), who performed treadmill gait training for 20 minutes associated with cognitive tasks of verbal fluency, memory, and spatial planning. Participants were evaluated in phase on of antiparkinsonian medication as the demographic, clinical and anthropometric (identification form), cognitive status (Montreal Cognitive Assessment - MoCA), executive function (Frontal Assessment Battery), level of physical disability (Hoehn and Yahr Modified), motor and functional status (Unified Rating Scale for Parkinson`s Disease - UPDRS), and kinematics (Qualisys Motion Capture System). Results: There were not differences between groups, but both showed improvement after the intervention. The control group had an increase in velocity (p = 0.008), stride length (p = 0.04), step length (p = 0.02) and decreased double support time(p = 0.03). The experimental group showed an increase in speed (p = 0.002), stride length (p = 0.008), step length (p = 0.02) and cadence (p = 0.01), as well as a decrease in the width stride (p = 0.001) and total support time (p = 0.02). As the angular variables, the experimental group had a significant increase in the initial contact angle of ankle (p = 0.01). Conclusion: The gait training combined with cognitive activities didn`t provide significant improvements in gait variables with DT, but this study was the first to demonstrate that gait training on treadmill as simple task minimized the negative interference of DT in PD / Introdu??o: A perda na automaticidade da marcha dificulta a realiza??o de atividades concorrentes - Dupla Tarefa (DT). Nessas situa??es, indiv?duos com Doen?a de Parkinson (DP) apresentam significativa redu??o na velocidade da marcha e no comprimento do passo, assim como aumento na variabilidade entre as passadas e na assimetria, fatores predisponentes a quedas. No entanto, estudos recentes t?m demonstrado que o treinamento envolvendo DT pode ocasionar posteriores melhoras nas vari?veis da marcha com DT em indiv?duos com DP. O uso da esteira foi adotado por este estudo, por promover maior regularidade no passo e potencializar o treino. Objetivo: Investigar os efeitos imediatos do treino de marcha em esteira associado a tarefas cognitivas na marcha com DT de indiv?duos com DP. Materiais e m?todos: Vinte e dois volunt?rios foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Controle (n=11), que realizou treino de marcha em esteira durante 20 minutos; e Grupo Experimental (n=11), que realizou treino de marcha em esteira durante 20 minutos associado a tarefas cognitivas de flu?ncia verbal, mem?ria e planejamento espacial. Os participantes foram avaliados na fase on do medicamento antiparkinsoniano quanto a dados demogr?ficos, cl?nicos e antropom?tricos (formul?rio de identifica??o), condi??o cognitiva (Montreal Cognitive Assessment - MoCA), fun??es executivas (Bateria de Avalia??o Frontal), n?vel de incapacidade f?sica (Escala de Hoehn e Yahr Modificada), estado motor e funcional (Escala Unificada de Avalia??o para a Doen?a de Parkinson UPDRS), e cinemetria (Qualisys Motion Capture System). Resultados: N?o houve diferen?as entre os grupos, mas ambos apresentaram melhoras ap?s a interven??o. O grupo controle obteve aumento na velocidade (p=0,008), no comprimento da passada (p=0,04), no comprimento do passo (p=0,02) e diminui??o no tempo de duplo suporte (p=0,03). O grupo experimental apresentou aumento na velocidade (p=0,002), no comprimento da passada (p=0,008), no comprimento do passo (p=0,02) e na cad?ncia (p=0,01), assim como diminui??o na largura da passada (p=0,001) e no tempo total de apoio (p=0,02). Quanto ?s vari?veis angulares, o grupo experimental teve um aumento significativo no ?ngulo do contato inicial do tornozelo (p=0,01). Conclus?o: O treino de marcha associado a atividades cognitivas n?o proporcionou melhoras significativas nas vari?veis da marcha com DT, mas este estudo foi o primeiro a demonstrar que o treino de marcha como tarefa simples na esteira minimizou a interfer?ncia negativa da DT na DP

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