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Doenças do mogno africano : etiologia, epidemiologia e associação com coleobrocas /

Benso, Lucas Antonio. January 2019 (has links)
Orientador: Edson Luiz Furtado / Coorientador: Carlos Alberto Hector Flechmann / Banca: Léo Zimback / Banca: Waldir Cintra de Jesus Júnior / Resumo: A recente introdução de diversas espécies florestais exóticas no Brasil, na forma plantios comerciais, é responsável pela redução do dano ocasionado pela exploração desenfreada em áreas naturais. As espécies de mogno africano (Khaya spp.) estão entre aquelas introduzidas há pouco tempo, visando principalmente suprir a demanda de mercado pelo mogno brasileiro (Swietenia macrophylla). A falta de estudos sobre essas árvores exóticas é um dos fatores que dificultam o seu manejo, principalmente do ponto de vista fitossanitário. Esse trabalho teve como objetivo o estudo de pragas e doenças em duas espécies de mogno africano, Khaya senegalensis e Khaya grandifoliola. No primeiro capítulo, foi realizado o estudo da dispersão espacial da murcha de Ceratocystis em K. senegalensis. Para isso, três parcelas foram montadas em um talhão puro dessa espécie florestal. Foram feitas avaliações anuais ao longo de três anos, com a contagem do número de plantas doentes e a elaboração de mapas com sua distribuição. Esses mapas serviram de base para a aplicação da Análise da Dinâmica e Estrutura de Focos (ADEF) e do Indice de Dispersão (ID). Para o primeiro, a murcha apresentou padrão tipo "agregado" em todas as parcelas e em todos os anos avaliados, sem preferência entre linha ou coluna para o crescimento dos focos. Já para o ID, a dispersão variou entre "agregado" e "ao acaso", podendo se notar que quanto maiores eram os quadrats usados, mais predominantes eram os resultados com distribuição "agr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The recent introduction of several exotic forest species in Brazil, in the form of commercial plantations, is responsible for reducing the damage caused by uncontrolled exploitation in natural areas. The species of African mahogany (Khaya spp.) are among those recently introduced mainly to supply the market demand for Brazilian mahogany (Swietenia macrophylla). The lack of studies on these exotic trees is one of the factors that make their management difficult, especially from a phytosanitary point of view. This work had as objective the study of pests and diseases in two species of African mahogany, Khaya senegalensis and Khaya grandifoliola. In the first chapter, the study of the spatial dispersion of Ceratocystis wilt in K. senegalensis was carried out. For this, three parcels were mounted on a pure plot of this species. Annual evaluations were carried out over three years, counting the number of diseased plants and drawing maps with their distribution. These maps served as a basis for the application of the Dynamics and Structure Analysis of Foci technique (DSAF) and Dispersion Index (DI). For the first technique, the wilt showed an "aggregate" pattern in all plots and in all evaluated years, with no preference between row or column for growth of foci. For DI, the dispersion ranged from "aggregate" to "random" and it may be noted that the larger the quadrats used, the more "aggregate" results were predominant, while with the reduction the "random" pattern predominated. In... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação de indutores de resistência para o controle da sarna da macieira (Venturia inaequalis Cke.) e da cercosporiose da beterraba (Cercospora beticola Sacc.)

Felipini, Ricardo Barbosa January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295333.pdf: 1281017 bytes, checksum: 8fbda3179374b21d9efd3874cd50fcb0 (MD5) / As doenças foliares podem causar importantes danos às plantas cultivadas, como a cercosporiose da beterraba (Cercospora beticola Sacc.) e a sarna da macieira (Venturia inaequalis Cke.). Neste trabalho, diferentes elicitores de defesa em plantas foram testados para o controle dessas doenças, buscando-se identificar mecanismos de ação envolvidos. Para isso, foram conduzidos ensaios em casa de vegetação e in vitro. No patossistema macieira-sarna, foram avaliados fosfito de potássio, quitosana, suspensão bruta de fermento à base de Saccharomyces cerevisiae (SBSC), filtrado da suspensão autoclavada de fermento à base de Saccharomyces cerevisiae (FASC) e suspensão da fração polissacarídica do parênquima de reserva de folhas de babosa (FPPRB) pulverizados em plantas de macieira, cv. Gala aos 3 ou 7 dias antes da inoculação do patógeno (d.a.i.). Amostras de plantas tratadas com alguns desses produtos foram coletadas para a determinação das atividades enzimáticas de peroxidases e ß-1,3 glucanases, e dos teores de flavonóides e compostos fenólicos totais. Constatou-se que o fosfito de potássio (2 µL.mL-1) reduziu a severidade da sarna nas mudas de macieira, em média de 73%. Em relação aos parâmetros bioquímicos, a aplicação de fosfito 7 d.a.i. reduziu o teor de flavonóides nas folhas suscetíveis à sarna, no momento da inoculação, enquanto a quitosana reduziu esse teor nas folhas resistentes à doença. Em geral, folhas suscetíveis à sarna apresentaram maior teor de flavonóides do que as resistentes. O teor de compostos fenólicos totais não foi alterado pela aplicação de fosfito ou quitosana, e foi similar entre folhas suscetíveis e resistentes à doença. Quanto à atividade enzimática, não houve diferença entre as plantas que receberam os produtos, porém as folhas resistentes à sarna apresentaram maior atividade de peroxidases em dois experimentos distintos. Apesar de apenas o fosfito ter reduzido a severidade da doença, ambos fosfito e quitosana reduziram a germinação de esporos do fungo in vitro. No caso do patossistema beterraba-cercosporiose, quitosana e o indutor de resistência acibenzolar-S-metílico (ASM) foram testados preventivamente, em diferentes doses e intervalos de tempo entre tratamento e inoculação. Em alguns bioensaios foram coletadas amostras de folhas para quantificar a atividade de peroxidases e ß-1,3 glucanases e também o teor de flavonóides, compostos fenólicos totais e betalaínas totais. A severidade da doença foi avaliada nas três folhas mais velhas 20 dias após a inoculação com o auxílio do programa computacional Quant v.1.0.2.. Ainda, foram conduzidos testes em lâminas de microscopia escavadas para verificar a germinação de esporos de C. beticola na presença de diferentes doses dos produtos testados. Quitosana e ASM reduziram a severidade da cercosporiose em folhas de beterraba, proporcionando maior efeito quando pulverizados 3 d.a.i. (1 mg.mL-1) para quitosana, e 7 d.a.i (50 mg.L-1) para o ASM. O polissacarídeo afetou diretamente o patógeno, inibindo significativamente o crescimento micelial e a germinação de esporos. Plantas que receberam uma aplicação de quitosana apresentaram maior atividade de enzimas oxidativas 3 dias depois, imediatamente antes da inoculação do patógeno. Em plantas tratadas por duas vezes com o polissacarídeo, as atividades de peroxidases e ß-1,3 glucanases foram maiores em relação à testemunha, antes e depois da inoculação. Esses resultados indicam que o controle da cercosporiose exercido pela quitosana pode ter sido tanto por seu efeito direto sobre o patógeno, como pela ativação de proteínas-RP. O ASM, por sua vez, apresentou pequeno efeito antimicrobiano contra C. beticola, mas promoveu os maiores aumentos nas atividades de peroxidases e ß-1,3 glucanases, indicando-se que o seu efeito na redução da severidade da doença esteja relacionado principalmente à ativação de mecanismos de defesa. Desta forma, a aplicação preventiva de fosfito de potássio é uma opção para o controle da sarna da macieira, enquanto que quitosana e o ASM podem auxiliar no manejo da cercosporiose da beterraba. / The foliar diseases such as Cercospora leaf spot (Cercospora beticola Sacc.) in beets and apple scab (Venturia inaequalis Cke.) can cause significant damage to crops. In this work, potential elicitors of plant defenses were evaluated for the control of these diseases. For this, trials were conducted inside the greenhouse and in vitro conditions. In the apple-scab pathosystem, potassium phosphite, chitosan, the crude suspension of commercial Saccharomyces cerevisiae (SBSC), the filtrate of S. cerevisiae obtained from autoclaved commercial yeast (FASC) and the suspension of polysaccharide from Aloe leaves (FPPRB) were sprayed on apple plants, cv. Gala, at 3 or 7 days before pathogen inoculation. Leaf samples from plants treated with some of these products were collected to determine the enzymatic activity of peroxidase and â-1,3 glucanases, and levels of phenolic compounds and flavonoids. Potassium phosphite (2 ìL.mL-1) reduced the severity of apple scab on seedlings, by around 73%. Regarding biochemical parameters, the application of phosphite 7 d.a.i. reduced the content of flavonoids in the scab suscetible leaves, at the time of inoculation, while the polysaccharide chitosan reduced the flavonoid content in the resistant leaves. Overall, scab suscetible leaves had higher content of flavonoids than resistant leaves. The content of phenolic compounds was not altered by application of phosphite or chitosan, and it was similar between suscetible and resistant leaves. There was not difference in the enzymatic activities among plants that received the different products, but the scab resistant leaves had higher peroxidase activity in two distinct experiments. Only the phosphite reduced the severity of the disease, but both phosphite and chitosan reduced the germination of V. inaequalis spores. In the case of Cercospora leaf spot, chitosan and the plant activator acibenzolar-S-methyl (ASM) were evaluated preventively at different doses and intervals between treatment and inoculation. In some bioassays leaf samples were collected to quantify the peroxidase and â-1,3 glucanase activities as well to determine the flavonoid, phenolic compound and betalain contents. Disease severity was assessed in the three oldest leaves 20 days after inoculation with the aid of software Quant v.1.0.2.. In addition, tests were conducted in glass slides to check the spore germination of C. beticola in the presence of different doses of the products. The polysaccharide chitosan and plant activator ASM reduced the severity of Cercospora leaf spot, and the effect was better when chitosan was sprayed 3 d.a.i. (1 mg.mL-1), or when ASM was sprayed 7 d.a.i. (50 mg.L-1). The polysaccharide affected the pathogen directly, both on the mycelial growth and spore germination. Plants that received an application of chitosan had higher oxidative enzyme activity 3 days later, just before the inoculation. In plants treated with chitosan twice, the peroxidase and â-1,3 glucanase activities were higher compared to the control, before and after the inoculation. These results indicate that the control of Cercospora leaf spot by chitosan has occurred by antibiosis and by the activation of PR-proteins. In turn, ASM had a little effect against C. beticola, but it promoted the highest levels in peroxidase and â-1,3 glucanase activities, indicating that its effect in reducing the severity of the disease is mainly related to the activation of defense mechanisms. Thus, the preventive application of potassium phosphite is an option for control of apple scab, while chitosan and ASM can help in the management of Cercospora leaf spot.
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População de fungos filamentosos e sua relação com micotoxinas presentes na uva e no vinho de Santa Catarina

Nunes, Estela de Oliveira 23 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T22:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 272747.pdf: 4085370 bytes, checksum: 20dc1502f08def68d31f0f6b55ecc29b (MD5) / Mudanças expressivas no perfil do consumidor de alimentos e bebidas são notórias, dentre os vários aspectos que primam pela qualidade, está a preocupação com a segurança alimentar. Essa mudança no mercado consumidor tem estimulado os vitivinicultores do mundo todo a agregarem novos elementos de qualidade aos vinhos. Com a introdução de novas práticas agrícolas, a presença de substâncias prejudiciais à saúde, tais como: resíduos de pesticidas e micotoxinas, tem sido investigada em várias matérias-primas vegetais e em seus derivados, como é o caso das uvas e vinhos. A produção de uvas e vinhos na América Latina em relação à produção mundial, representa cerca de 6,6 e 10%, respectivamente, onde o Brasil é terceiro maior produtor. A vitivinicultura brasileira, nos últimos anos tem voltado sua atenção à produção de vinhos finos, sendo a região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) a maior produtora de uvas destinadas ao processamento de sucos e vinhos. Quanto à produção de vinhos, o Estado de Santa Catarina divide-se em 3 regiões: tradicional, nova e super nova (BRDE, 2005). O presente trabalho buscou o estabelecimento de um panorama sob o ponto de vista micotoxicológico, em relação à qualidade das uvas produzidas e processadas em 2 das regiões catarinenses: tradicional (Meio Oeste) e super nova (Planalto). Para tanto, foram investigadas uvas obtidas durante as vindimas de 2005/2006. Analisou-se os seguintes parâmetros: micobiota, capacidade produtora de ocratoxina A (OTA) dos isolados de Aspergillus da secção Nigri (OTA) em cultura pura, níveis de OTA e patulina e de ácido glucônico nas uvas. Foram isoladas e identificadas 1492 estirpes de fungos filametosos, das quais 82 pertencentes à secção Nigri, todos os exemplares de A. japonicus foram OTA (-) e 15,9% das estirpes de agregado A. niger foram OTA (+). Dos 2 exemplares de A. carbonarius recuperados, apenas um foi hábil para produzir OTA. A ocorrência das micotoxinas OTA e patulina nas uvas foi estudada, onde 100% das amostras foram negativas para a patulina, enquanto a OTA foi detectada em 40,6% do total de uvas amostradas. Os níveis médios de OTA foram: 0,124 µg.Kg-1 (Meio Oeste) e 0,076 µg.Kg-1 (Planalto), refletindo uma estreita relação entre os níveis de OTA e a incidência de representantes do grupo agregado A. niger e de A. carbonarius. A concentração de ácido glucônico foi determinada nas uvas e a relação com os níveis de OTA e a incidência de Botrytis sp. foi investigada. A correlação entre os níveis de ácido glucônico e de OTA foi fraca, sugerindo ineficiência na predição do rastreio à OTA. Porém, a incidência de Botrytis sp. apresentou uma correlação significativa, comportando-se como um bom indicador para a contaminação das uvas por Botrytis, a qual muitas vezes, não é observada no exame visual. A capacidade de degradação de OTA em meio de uva sintético por meio da atividade residual de uma protease ácida de uso comercial foi avaliada sob as seguintes condições: pH (3,5 e 4,5), temperatura (20 e 350C) e concentrações iniciais de OTA (2,0 e 0,2 µg.L-1), com concentração fixa da enzima. A formação de ocratoxina alfa (OT ) mediada pela enzima confirmou a atividade na hidrólise de OTA. A formação de OT foi discretamente favorecida na maior temperatura (350C), independente do pH e das concentrações iniciais de OTA. No entanto, a atividade específica da enzima foi muito baixa e as concentrações de OT ao final de 114 horas de ensaio foram similares para ambas concentrações iniciais do substrato. Esse fato leva a constatação de que a enzima não possui como atividade principal a hidrólise da OTA e, sim que apresenta uma ação colateral. A hipótese de que o meio de uva possa apresentar algum componente que venha a colaborar para a redução da hidrólise da OTA também é sugerida. A evolução dos níveis de OTA durante o processo de microvinificação de uvas tintas provenientes da safra de 2006, foi monitorada através do seu controle nas principais operações unitárias. Realizou-se 2 ensaios: o primero a partir de uvas visualmente sãs (ensaio 1) e outro contendo ± 1/3 de uvas com podridão (ensaio 2). A concentração de OTA observada no mosto fresco do ensaio 2 foi 9,9 vezes superior ao observado no mosto fresco do ensaio1. Para os dois ensaios a remoção da OTA no vinho foi superior a 80%. A fermentação alcoólica foi a operação mais representativa na redução dos níveis de OTA (50%). Isso permite definir sob o ponto de vista de análise de risco, que a realização do controle apresenta 2 pontos críticos: mosto fresco e após a fermentação alcoólica, pois o nível de OTA continuou decrescendo até o final do processo de vinificação.
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Caracterização biológica de isolados brasileiros do Lettuce mosaic virus (LMV) e transformação genética de alface visando resistência ao vírus

Andrade, Eliane Rute de January 2003 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Diagnose das viroses do enrolamento das folhas associado-3 e do intumescimento dos ramos da videira (vitis ssp) em Santa Catarina

Silvano, Paulo Estevão Silveira January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199501.pdf: 825850 bytes, checksum: 5e68a2469ed702e872014d8dc67d661b (MD5)
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Aspectos epidemiológicos e resistência induzida por sacarina ou ulvana à ferrugem e à mancha angular do feijão (Phaseolus vulgaris L.)

Delgado Méndez, Daisy Zamira January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O uso de indutores de resistência na agricultura apresenta-se como uma das alternativas eficientes para o controle de doenças. O presente trabalho teve por objetivo estudar a resistência induzida por sacarina ou ulvana à ferrugem (Uromyces appendiculatus) e à mancha angular (Pseudocercospora griseola) do feijão (Phaseolus vulgaris L.). Realizaram-se três experimentos em diferentes épocas sob condições de infecção natural com duas cultivares SCS 202 Guará (suscetível à ferrugem) e FT 911249 (resistente à ferrugem). Iniciaram-se as pulverizações das plantas com o primeiro trifólio expandido, em intervalos de quinze dias com água, sacarina ou ulvana. Avaliou-se a severidade final e Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) da ferrugem e mancha angular e os componentes de rendimento. Para a avaliação dos efeitos na severidade e nos mecanismos de defesa envolvidos na resistência raça-específica ou induzida da ferrugem, em casa de vegetação, plantas suscetíveis e resistentes com o primeiro trifólio expandido, foram tratadas 6 dias antes da inoculação (DAI) com água e sacarina e 6 e 3 DAI com ulvana e inoculadas com U. appendiculatus. Às 24 e 48 horas após a inoculação (HAI) foram retiradas amostras para avaliação da atividade de peroxidases, germinação uredósporos, formação de apressórios e células com acúmulo de peróxido de hidrogênio. Aos 15 dias após a inoculação quantificou-se a porcentagem de área foliar afetada, o número e diâmetro de pústulas e o número de uredósporos por pústula. Pulverizações de sacarina reduziram a severidade final e a AACPD da ferrugem. Para mancha angular reduziu a AACPD no segundo experimento, e a severidade final e AACPD no terceiro experimento. A sacarina aumentou o peso de 100 sementes no terceiro experimento. A ulvana não afetou a ferrugem, mas reduziu a AACPD da mancha angular na cultivar FT 911249 no terceiro experimento. Os componentes de produção nos três experimentos não foram afetados pela ulvana. No experimento em casa de vegetação, a sacarina e ulvana reduziram a severidade da ferrugem. A ulvana elevou a atividade de POX às 24 HAI. Plantas resistentes tiveram maior atividade de POX às 48 HAI. Os tratamentos não afetaram a germinação de uredósporos, formação de apressórios, ou número de células com reação de hipersensibilidade às 24 e 48 HAI respectivamente. Em conclusão sacarina atuou como um indutor de resistência contra a ferrugem e a mancha angular e aumentou o peso de 100 sementes. Sob condição natural a ulvana não afeta a ferrugem. Em casa de vegetação a ulvana induziu resistência reduzindo a severidade da ferrugem e elevando a atividade de peroxidases.

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