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(I) Ion temperature determination by measurement of Doppler broadening of H[alpha]line in a plasma ; (II) Shielding effect on the RF power ; (III) Ionization by a high current pulse discharge /Verma, J. S. January 1965 (has links)
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Lifetime measurements in chromium-52 by the doppler shift attenuation method /Sprague, Stanley Wayne January 1971 (has links)
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Experiments for improved positioning by means of integrated Doppler satellite observations and the NNSS broadcast ephemeris /Arur, Manohar Ganeshrao January 1977 (has links)
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O efeito da hCG, eCG e pFSH sobre as características morfológicas e funcionais do corpo lúteo de cabras após a indução do estro sincronizado /Trevizan, Juliane Teramachi. January 2018 (has links)
Orientador: Maria Emilia Franco Oliveira / Resumo: O presente estudo testou a hipótese de que a hCG e pFSH estimulam o desenvolvimento folicular e de corpos lúteos, equivalente aos induzidos pela eCG em fêmeas caprinas. Cento e quinze cabras Toggenburg foram dividas e submetidas ao protocolo de curta duração (60 mg MAP, 6 dias; Dia - 8) durante o período sazonal de transição. Cada grupo recebeu 24 hs antes da remoção da esponja 22.5 µg d – cloprostenol e 200 UI eCG, ou 300 UI hCG ou 30 UI pFSH. A dinâmica folicular (n = 85 cabras) foi realizada desde o momento da aplicação da gonadotrofina (Dia – 3) até a detecção da ovulação. O início do estro (Dia 0) foi monitorada para avalição do comportamento estral. As variáveis biométricas e vasculares do corpo lúteo (CL: área, diâmetro, volume, ecogeneidade, heterogeneidade, escore de vascularização e número de pixels coloridos) entre cabras prenhes e não prenhes foram avaliadas em momentos específicos (Dia 5, 8, 13, 18, 23 e 28) pela ultrassonografia bidimensional (Modo B) e Doppler Colorido. O diagnóstico de gestação foi confirmado pela detecção da vesícula embrionária, realizada sobre o Dia 28. O diâmetro do maior folículo no dia da aplicação da gonadotrofina e o tempo para o alcance do diâmetro máximo do folículo dominante foi maior e mais precoce no grupo eCG (P = 0,024 e P = 0,002; respectivamente). Cabras tratadas com eCG e pFSH apresentaram maiores dimensões foliculares (P = 0,003) e hCG, maior número de folículos ovulatórios (P = 0,004) e corpos lúteos (P = 0,0001). A ovulaçã... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study tested the hypothesis that hCG and pFSH stimulate follicular and corpora lutea growth, equivalent to those induced by the eCG in goat females. Toggenburg goats (n = 115) were divided and submitted to the short duration protocol (60 mg MAP, 6 days; Day – 8) during the seasonal transition period. Each group received 22.5 µg d – cloprostenol and 200 IU eCG, or 300 IU hCG or 30 UI pFSH, 24 hours before the sponge removal. The follicular dynamics (n = 85 goats) were performed from the moment of the application of gonadotropin (Day - 3) until the detection of ovulation. The onset of estrus (Day 0) was monitored for evaluation of estrus behavior. The biometric and vascular variables of the corpus luteum (CL: area, diameter, volume, ecogeneity, heterogeneity, vascularization score and number of colored pixels) between pregnant and non-pregnant goats were evaluated at specific times (Day 5, 8, 13, 18, 23 and 28) by two-dimensional ultrasound (Mode B) and Color Doppler. The pregnancy diagnosis was confirmed by detection of the embryonic vesicle performed on Day 28. The diameter of the largest follicle on the day of application of gonadotrophin and the time to reach the maximum diameter of the dominant follicle was higher and earlier in the eCG group (P = 0.024 and P = 0.002, respectively). Goats treated with eCG and pFSH presented greater follicular dimensions (P = 0.003) and hCG, greater number of ovulatory follicles (P = 0.004) and corpora lutea (P = 0.0001). Ovulat... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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DOPPLER BANDWIDTH CHARACTERIZATION OF ARTM CHANNEL SOUNDING DATALandon, David 10 1900 (has links)
International Telemetering Conference Proceedings / October 25-28, 1999 / Riviera Hotel and Convention Center, Las Vegas, Nevada / Data from ARTM channel sounding test flights is examined to characterize the dynamic channel behavior of aeronautical telemetry channels. The dynamic behavior is characterized using the Doppler power spectrum. The width of the Doppler power spectrum is the Doppler bandwidth of the channel which indicates the required bandwidth of adaptive detection techniques such as adaptive equalization, adaptive modulation, adaptive channel selection and adaptive error control coding. Data collected from ARTM Flight 11 suggest a Doppler bandwidth exceeding 6.7 Hz for the channel, but greater accuracy and resolution will only be possible with more data.
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Curvas de flujometría Doppler de arterias uterinas en gestantes de bajo riesgo en el Instituto Materno Perinatal año 2002Arcos Flores, Paul Glicerio, Salazar Pumahuacre, Alberto January 2004 (has links)
En el Instituto Especializado Materno Perinatal entre el 01 de febrero y el 30 de noviembre del 2002 a las gestantes que acudieron al control prenatal entre las 14 y 42 semanas de gestación se les ofreció la evaluación ecográfica con velocimetría Doppler de las arterias uterinas para realizar un estudio prospectivo descriptivo para determinar los valores normales de flujometría Doppler de las arterias uterinas entre las 11 - 42 semanas en gestantes de bajo riesgo obstétrico. Se determinó el índice de resistencia (IR) de ambas arterias, la reproducción de las mediciones y las variaciones intra e interobservador. 178 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. La velocimetría Doppler de las arterias uterinas se realizó entre las 14 y 39 semanas de gestación. No hubo gestantes entre las 40 y 42 semanas. La onda de la arteria uterina izquierda se obtuvo en todas las pacientes pero la onda de la arteria uterina derecha solo en 163 (91,6%) gestantes. El IR media de la arteria uterina izquierda y derecha fue 0,58 y 0,55; respectivamente. El índice de resistencia de la arteria uterina derecha fue menor que el de la izquierda desde las 12 semanas de gestación. En el 95% de ocasiones, las variaciones intra e interobservador fueron menores de 0,12 y 0,15; respectivamente.
Concluimos que el índice de resistencia de la arteria uterina derecha es menor que el de la arteria uterina izquierda, la medición del IR es altamente reproducible y las mediciones intra e interobservador del IR no difieren significativamente.
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Validez de la velocimetría Doppler de arteria uterina en la predicción de pre-eclampsiaGonzáles Alarcón, Luis Fernando January 2003 (has links)
En el Instituto Materno Perinatal durante período comprendido entre el 01 de octubre de 1999 y el 31 de marzo del año 2000 se realizó un estudio prospectivo, longitudinal y comparativo con un diseño de tipo validación de prueba diagnóstica con el objetivo de determinar el valor de la velocimetría Doppler de la arteria uterina entre las 20 y 26 semanas de gestación en la predicción de pre-eclampsia.
Un total de 144 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. Se registró la presencia o ausencia de la escotadura o incisura protodiastólica ("notch") en la onda de la flujometría de ambas arterias uterinas y el índice de resistencia (IR) de las arterias uterinas si eran _ 95to percentil.
El 89,2% de pacientes con presencia de notch protodiastólico a la evaluación ultrasonográfica Doppler de las arterias uterinas presentaron pre-eclampsia al término de la gestación. Ninguna paciente tuvo índice de resistencia (IR) de las arterias uterinas _ 95to percentil.
La presencia de notch protodiastólico en las ondas de velocimetría de las arterias uterinas, la nuliparidad y el riesgo social alto se asociaron significativamente con pre-eclampsia. El riesgo relativo de pre-eclampsia para pacientes con presencia de notch protodiastólico en las ondas de flujo de las arterias uterinas fue 26,8 (IC 95% 12,4 – 56,7; P _ 0,0001).
Para pre-eclampsia, la presencia del notch protodiastólico en la onda de velocimetría de la arteria uterina por ultrasonografía Doppler tuvo una sensibilidad de 89,1%, especificidad de 80,4%, valor predictivo positivo de 61,1% y un valor predictivo negativo 95,5%.
Se concluye que la presencia del notch protodiastólico en la onda de velocimetría de la arteria uterina evaluada por ultrasonografía Doppler transabdominal entre las 20- 26 semanas de gestación fue un importante predictor de pre-eclampsia.
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Estudo hemodinâmico materno fetal pré e pós tratamento de crise hipertensiva / Maternal fetal hemodynamics study before and after treatment of hypertensive crisis.Bagio, Maria Rita de Figueiredo 20 April 2010 (has links)
A síndrome hipertensiva gestacional (SHG) afeta três milhões de mulheres por ano no mundo e pode resultar em inúmeras perdas fetais e perinatais, além de ser responsável pela morte de uma mulher a cada 6 minutos em todo o mundo. Durante uma crise hipertensiva na gestação ocorre vasoconstrição arteriolar generalizada e diminuição do fluxo útero placentário. A diminuição de fluxo na artéria uterina ocasiona déficit do aporte de oxigênio nas áreas de troca materno fetal submetendo o feto à regime de hipóxia transitória comprováveis na avaliação hemodinâmica. O labetalol e a hidralazina são anti hipertensivos de primeira escolha na gravidez, uma vez que aumentam o fluxo útero-placentário em decorrência da redução da resistência vascular uterina. Objetivos Avaliar as condições hemodinâmicas materno/fetais durante o período da crise hipertensiva e após seu tratamento com labetalol e/ou hidralazina. Pacientes e métodos Foram avaliadas 18 pacientes com quadro de crise hipertensiva com pressão arterial maior que 160x110mmHg, sem sintomas de eminência de eclâmpsia. Realizou-se estudo dopplervelocimétrico das artérias uterinas direita e esquerda materna, umbilical e cerebral média fetal. A avaliação hemodinâmica materno/fetal foi realizada no momento da crise hipertensiva e após o tratamento com labetalol e/ou hidralazina. A análise pós tratamento foi realizada após estabilização da pressão arterial < 150/100mmHg. Resultados A média de idade das pacientes foi de 29,11 anos e a idade gestacional média do estudo de 34,5 semanas. O valor médio da pressão arterial sistólica e diastólica durante a crise hipertensiva foi de 174,71 e 112,35mmHg, respectivamente. Os parâmetros dopplervelocimétricos avaliados na crise hipertensiva foram: IP da artéria uterina direita 1,24+-0,42; IP da artéria uterina esquerda 1,29+-0,40; IR da artéria cerebral média de 0,78+-0,06 e IR da artéria umbilical de 0,65+-0,12. Após o tratamento da crise hipertensiva a pressão arterial sistólica média foi de 146,47mmHg e a pressão arterial diastólica média de 87,06mmHg. Após o tratamento da crise hipertensiva, os parâmetros avaliados foram: IP da artéria uterina direita 1,26+-0,37; IP da artéria uterina esquerda 1,37+-0,36; IR da artéria cerebral média de 0,78+-0,09 e IR da artéria umbilical de 0,67+-0,09. Não houve diferenças estatísticas significativas nos parâmetros Doppler quando comprados os valores na crise hipertensiva e após o controle da pressão arterial. Conclusão As gestações de pacientes com síndromes hipertensivas são consideradas de alto risco e, devem ser alvo de observação rigorosa durante o pré-natal. A análise dopplervelocimétrica fetal (artéria cerebral média e umbilical) e materna (artérias uterinas) deve ser realizada para avaliação da vitalidade fetal nestas pacientes, inclusive durante de crise hipertensiva. Este estudo demonstrou não haver diferença na avaliação dos parâmetros dopplervelocimétricos materno e fetal, durante ou após a crise hipertensiva tratada com hidralazina/labetalol. / Introduction The gestational hypertension syndrome affects three million women a year worldwide and can result in a number of fetal losses and perinatal deaths, and was responsible for the death of one woman every 6 minutes throughout the world. During a hypertensive crisis in pregnancy is widespread arteriolar vasoconstriction and decreased placental flow uterus. The decrease in flow in the uterine artery causes deficit of oxygen supply in the areas of maternal fetal exchange subjecting the fetus to the regime of transient hypoxia in comparable hemodynamic evaluation. Labetalol and hydralazine are antihypertensive drugs of choice in pregnancy, they increase the uteroplacental flow due to the reduction of uterine vascular resistance. Objectives To evaluate the conditions maternal-fetal hemodynamics during the hypertensive crisis and after treatment with labetalol and/or hydralazine. Patients and methods Eighteen pregnant women with acute hypertensive were evaluated (blood pressure (BP) > 160x110mmHg, without imminent eclampsia symptoms). This study was performed by Doppler velocimetry of right and left uterine arteries, umbilical artery and fetal middle cerebral artery. Maternal-fetal hemodynamic assessment was performed at the time of hypertensive crisis and after treatment with labetalol and/ or hydralazine. Post treatment analysis was performed after blood pressure stabilization (BP< 150x100mmHg). Results Mean patients age was 29,11 years old and mean gestational age was 34.5 weeks. Mean systolic and diastolic blood pressure during hypertensive crisis was 174.71 and 112.35 mmHg, respectively. Doppler parameters evaluated in hypertensive crisis were: right uterine artery PI 1.24 ± 0.42; left uterine artery PI 1.29 ± 0.40; middle cerebral artery RI 0.78 ± 0,06 and umbilical artery RI 0.65 ± 0.12. After the hypertensive crisis treatment mean systolic blood pressure was 146.47 mmHg and diastolic 87.06 mmHg. Doppler parameters evaluated after hypertensive crisis were: right uterine artery PI 1.26 ± 0.37; left uterine artery PI 1.37 ± 0.36; middle cerebral artery RI 0.78 ± 0,09 and umbilical artery RI 0.67 ± 0.09. No statistical difference was observed in Doppler parameters during hypertensive crisis or after blood pressure control. Conclusion Hypertensive pregnancy disorders are considered high risk to disfavorable perinatal outcome and should be subject to close observation during prenatal by fetal Doppler velocimetry analysis (middle cerebral artery and umbilical cord) and maternal Doppler velocimetry analysis (uterine artery) to assess fetal well being. This study demonstrated no difference in maternal fetal Doppler parameters during or after hypertensive crisis treated with hydralazine/labetalol.
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Repercussões dos exercícios de treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os parâmetros hemodinâmicos uteroplacentários e fetais / Repercussions of pelvic floor muscle training on uteroplacental and fetal hemodynamic parametersOkido, Marcos Masaru 15 April 2011 (has links)
O assoalho pélvico é anatomicamente dividido em fáscia endopélvica, diafragma pélvico e diafragma urogenital e o músculo levantador do ânus é considerada a estrutura mais importante na manutenção da estática dos órgãos pélvicos. Durante a gravidez, altos níveis de progesterona e relaxina associadas às alterações anatômicas promovidas pelo crescimento uterino são fatores que contribuem para o aumento da prevalência de incontinência urinária durante a gravidez e o puerpério. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) durante a gravidez tem sido tema de vários estudos que tentam comprovar a sua eficácia na prevenção e tratamento da incontinência urinária e nos resultados do trabalho de parto e do parto. Na literatura, encontram-se trabalhos que avaliaram as repercussões fetais associadas à realização de exercício físico aeróbico, porém não existem estudos que realizaram essa investigação com exercícios específicos do assoalho pélvico. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar os efeitos do TMAP sobre os parâmetros doplervelocimétricos da hemodinâmica uteroplacentária e fetal. Realizou-se um estudo do tipo experimental, prospectivo, randomizado e controlado com gestantes de baixo risco gestacional. Um grupo foi submetido aos exercícios de TMAP através de sessões semanais durante 16 semanas (grupo exercício) e outro grupo não foi submetido aos exercícios (grupo controle). Os exames ultrassonográficos foram realizados com 28, 32 e 36 semanas sendo avaliados os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) das artérias uterinas maternas e artérias umbilical e cerebral média fetal antes e após os exercícios. Na análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear com efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos). Este procedimento foi realizado através do software SAS® 9.0, utilizando a PROC MIXED. Foram incluídas 26 gestantes no grupo exercício e 11 no grupo controle. A análise da artéria uterina mostrou diferença na comparação do estudo Doppler com redução significativa de IP e IR após o exercício na avaliação com 36 semanas. Com este resultado, é possível concluir que a execução de exercícios desse tipo de TMAP, durante a gestação, não altera IP e IR na artéria umbilical e cerebral média com 28, 32 e 36 semanas de gravidez e nas artérias uterinas com 28 e 32 semanas, porém ocorre redução com 36 semanas de gravidez. / The pelvic floor is anatomically divided into endopelvic fascia, pelvic diaphragm and urogenital diaphragm, and the levator ani muscle is considered to be the most important structure for the static maintenance of the pelvic organs. During pregnancy, the high levels of progesterone and relaxin, together with the anatomical changes promoted by uterine growth, are factors that contribute to the increased prevalence of urinary incontinence during pregnancy and the puerperium. Pelvic floor muscle training (PFMT) during pregnancy has been investigated in several studies that have attempted to prove its efficacy in the prevention and treatment of urinary incontinence and in the results of labor and delivery. Studies evaluating the fetal repercussions associated with aerobic physical exercise are available in the literature, but there are no studies that perform this investigation with specific exercises for the pelvic floor. Thus, the objective of the present study was to assess the effects of PFMT on the Doppler velocimetry and uteroplacental and fetal hemodynamic parameters. An experimental, prospective, randomized and controlled study was conducted on pregnant women of low gestational risk. One group (N = 26) performed PFMT exercises once a week for 16 weeks (exercise group) and the other (N = 11) did not perform exercises (control group). Ultrasound exams were performed at 20, 32 and 36 weeks for the evaluation of resistance index (RI) and pulsatility index (PI) of the maternal uterine arteries and of the fetal umbilical and middle cerebral arteries before and after exercise. A mixed effects linear regression model (random and fixed effects) was employed for statistical analysis using the PROC MIXED method of the SAS® 9.0 software. Analysis of the uterine artery showed a difference in the comparison of the Doppler study, with a significant reduction of PI and RI after exercise at the 36 week evaluation. With this result, it is possible to conclude that the execution of this type of PFMT exercises during pregnancy does not alter the PI or RI of the umbilical and middle cerebral arteries at 28, 32 and 36 weeks of pregnancy or of the uterine arteries at 28 and 32 weeks, although there was a reduction at 36 weeks of pregnancy.
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Efeitos da pentoxifilina sobre a qualidade espermática e hemodinâmica uterina em equinos / Effects of Pentoxifylline on sperm quality and uterine hemodinamics in equineTsunoda, Roberta Harue 08 August 2013 (has links)
A resposta inflamatória uterina pós-cobertura ocorre para remoção de espermatozoides e contaminantes; todavia, o atraso em debelar este processo têm sido identificado, em equinos, como a principal causa de endometrite persistente pós-cobertura. A pentoxifilina atua como um inibidor da fosfodiesterase e aumenta as características de motilidade espermática, ainda tem sido relatada sua participação como agente reológico, aumentando o fluxo sanguíneo de tecidos comprometidos, e como agente imunomodulador. O propósito deste estudo foi examinar os efeitos da pentoxifilina adicionada ao diluidor seminal pós-descongelação, sobre a motilidade espermática, membranas plasmática, acrossomal e mitocondrial e integridade de cromatina, bem como sobre a resposta inflamatória uterina após a inseminação artificial de éguas. Dez partidas de sêmen de um único garanhão foram criopreservadas (100x106 espermatozoides/palheta 0,5 mL) em sistema automatizado (TK 3000) e mantidas em botijão criogênico, sendo posteriormente utilizadas para análises laboratoriais e inseminação artificial. Para análise laboratorial duas palhetas de sêmen de cada partida foram descongeladas (37ºC/30 segundos) e diluídas em diluidor à base de leite desnatado (controle) e diluidor à base de leite desnatado contendo pentoxifilina (7,18 mM). As alíquotas de cada tratamento foram mantidas em banho-Maria seco (37°C) e analisadas em quatro momentos: 5 (T0), 30 (T30), 60 (T60) e 120 minutos (T120) pós-diluição e incubação. As amostras foram analisadas quanto às características de movimento espermático, por sistema computadorizado de análise espermática (CASA), membranas plasmática, acrossomal e mitocondrial por associação de sondas fluorescentes (PI, H342, FITC-PSA e JC-1), morfologia espermática por contraste de interferência diferencial e integridade da cromatina pelo Azul de Toluidina. Para avaliar os efeitos do diluidor contendo ou não pentoxifilina na resposta inflamatória uterina, foram utilizadas 15 éguas distribuídas em cinco grupos: Grupo Control (controle): sem deposição de sêmen, nem diluidor, mimetizando-se o procedimento da IA; Grupo SM Extender: deposição de diluidor sem pentoxifilina (Botusemen®, Botupharma); Grupo SM Extender + PTX: deposição de diluidor contendo pentoxifilina; Grupo Sêmen: deposição de sêmen diluído com diluidor sem pentoxifilina; Grupo Sêmen + PTX: deposição de sêmen diluído com diluidor contendo pentoxifilina (7,18 mM). A hemodinâmica uterina foi avaliada por ultrassonografia nos modo color e espectral realizadas nos períodos: imediatamente antes da indução da ovulação (aproximadamente 30 horas antes da IA, T-30), imediatamente antes da inseminação artificial (TIA) e 2 (T2), 6 (T6), 12 (T12), 24 (T24) e 48 (T48) horas após a inseminação artificial. Uma amostra para citologia endometrial foi coletada, por escova ginecológica no momento T6. A análise estatística foi realizada utilizando-se análise de variância (ANOVA), sendo as médias comparadas pelo LSD test, SAS versão 9.3 (2010). A adição de pentoxifilina não exerceu efeito sobre a motilidade progressiva, porém, a pentoxifilina aumentou velocidade de trajeto, velocidade progressiva e velocidade curvilinear quando comparada ao controle. Não houve diferença significativa na porcentagem de células apresentando membrana plasmática intacta, acrossoma intacto e alto potencial mitocondrial (PIAIC). Nenhuma diferença estatística foi encontrada no fluxo sanguíneo uterino de éguas após os tratamentos. Porém, a citologia endometrial demonstrou maior resposta inflamatória em grupos contendo pentoxifilina quando comparado aos controles. Concluiu-se que a pentoxifilina exerce efeito positivo sobre parâmetros de velocidade, mas não influencia as membranas celulares e a cromatina. No entanto, quando as éguas são inseminadas com sêmen contendo pentoxifilina, uma resposta inflamatória mais intensa é observada. / The post breeding uterine inflammatory response occurs due to remove spermatozoa and contaminants; however, delayed uterine clearance has been identified, in equines, as the underlying cause of persistent post breeding endometritis. Pentoxifylline acts as a phosphodiesterase inhibitor and increases sperm motion characteristics, and it has been reported to participate as a rheologic agent, improving blood flow to compromised tissues, and as an immunomodulatory agent. The purpose of this study was to examine the effects of pentoxifylline added to the seminal extender after thawing, on sperm motion, plasmatic, acrosomal and mitochondrial membranes and chromatin integrities, as well as the uterine inflammatory response on mares after artificial insemination. Ten batches of a unique stallion were cryopreserved (100x106 spermatozoa/0.5 mL straws), in an automated system (TK 3000) and storaged in cryogenic cylinder for posterior use for laboratory analysis and artificial insemination. For laboratory analysis two semen straws of each batch were thawed (37°C/30 seconds) and diluted in skim milk based extender (control) or diluted in skim milk extender containing pentoxifylline (7.18 mM). Aliquots of each treatment were maintained in dry water bath (37°C) and analyzed at four moments: 5 (T0), 30 (T30), 60 (T60) and 120 minutes (T120) post dilution and incubation. Samples were analyzed for sperm motion characteristics, through Computer-Assisted Semen Analysis (CASA), plasmatic, acrosomal and mitochondrial membranes through fluorescent probes association (PI, H342, FITC-PSA and JC-1), spermatic morphology through differential interference contrast and chromatin integrity through Toluidine blue. To examine the effect of extender containing or not pentoxifylline on uterine inflammatory response 15 mares were divided into 5 groups: Group Ccontrol (control): no uterine deposition of semen, or extender, just mimicking the AI procedure; Group SM Extender: deposition of skim milk based extender (Botusemen®, Botupharma); Group SM Extender + PTX: deposition of skim milk based extender containing Pentoxifylline; Group Semen: deposition of semen diluted with extender only; Group Semen + PTX: deposition of semen diluted with extender containing Pentoxifylline (7,18 mM). Uterine hemodynamics were examined through color and spectral mode ultrasonography on moments: immediately before ovulation induction (approximately 30 hours before AI, T-30), immediately before artificial insemination (TAI) and 2 (T2), 6 (T6), 12 (T12), 24 (T24) and 48 (T48) hours after artificial insemination. Samples for endometrial cytology were collected, through cytobrush at T6 moment. Statistical analysis was performed using the analysis of variance (ANOVA), and the range was compared by LSD test, SAS 9.3 version (2010). Pentoxifylline addition did not exert effect on progressive motility, however, pentoxifylline increased path velocity, progressive velocity and curvilinear velocity when compared to controls. There were no significant differences on the percentage of cells presenting intact plasma membrane, intact acrosome and high mitochondrial membrane potential (IPIAH). No statistical difference was found on uterine blood flow of mares after treatments. However, endometrial cytology showed a major inflammatory response on groups containing Pentoxifylline when compared to controls. In conclusion, pentoxifylline exerted a positive effect on velocity parameters, but do not influence cellular membranes and chromatin. Furthermore, when mares were inseminated with semen containing pentoxifylline, an intense inflammatory response was observed.
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