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Desenvolvimento de um modelo comportamental de dor na ATM de ratos : participação dos receptores H1

Roveroni, Renata Cavenaghi 12 January 1999 (has links)
Orientador: Claudia Herrera Tambeli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-26T05:04:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roveroni_RenataCavenaghi_M.pdf: 2878367 bytes, checksum: af799a2b5c9d89fd4a285fcc7a0c9a0b (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As condições dolorosas da ATM ainda são muito mal compreendidas. Como a injeção subcutânea de formalina tem sido amplamente utilizada como modelo experimental para estudar os mecanismos dolorosos, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a resposta comportamental nociceptiva induzida pela injeção de formalina na ATM de ratos e verificar o envolvimento de mecanismos histaminérgicos periféricos nesta resposta. Para isso, NaCl 0,9 % (50 'mu'l) ou diferentes concentrações de formalina (0,5; 1,5; 2,5 ou 5 %; 50 'mu'l) foram administradas na região da ATM e a pirilamina (50; 100; 200 ou 400 'mu'g; 25 'mu'l), um antagonista seletivo do receptor histaminérgico do tipo 'H IND. 1', ou NaCI 0,9 % (25 'mu'l) foi co-admnistrada com a formalina 5 % (25 'mu'l). As respostas comportamentais nociceptivas caracterizadas pelo ato de coçar a região periarticular e levantar rapidamente a cabeça foram quantificadas por 45 minutos e utilizadas conjuntamente como medida quantitativa única de dor. A administração periarticular de formalina produziu uma resposta comportamental nociceptiva estatisticamente significativa a partir da concentração de 1,5% em relação a de NaCI 0,9 %. Tal resposta foi significativamente reduzida pela co-administração de pirilamina a partir de 100 'mu'l. Em adição, as respostas foram significativamente reduzidas pela co-administração de QX-314 2 % e formalina e pela administração intraperitoneal de morfina (4mg/kg; 10ml/kg). Os resultados indicaram que a administração de formalina na. ATM de ratos produz respostas comportamentais nociceptivas quantificáveis, constituindo um novo modelo experimental de dor na ATM, e evidenciaram o envolvimento da histamina endógena através da ativação do receptor histaminérgico periférico do tipo 'H IND. l' nesta resposta / Abstract: The TMJ pain conditions are poorly understood. Considering that the subcutaneous formalin injection has been widely used as an experimental model for studying pain mechanisms, the aim of this study was to characterize the nociceptive behavioral responses induced by the formalin injection into the TMJ region of rats and verify the role of the peripheral Hl histaminergic receptor in this response. For this, NaCl 0.9 % (50 'mu'l) or different concentrations of formalin (0.5, 1.5, 2.5 or 5 %) was administrated into the TMJ region and pyrilamine (50, 100, 200 or 400 'mu'g; 25 'mu'l), a selective Hl receptor antagonist, or NaCl 0.9 % (25 'mu'l) was coadministrated with formalin 5 % (25 'mu'l). The nociceptive behavioral responses characterized by rubbing the periarticular region and shaking the head quickly were quantified for 45 minutes and taken together as a quantitative nociceptive behavioral measure. The formalin injection into the TMJ region produced significant nociceptive behavioral responses from the concentration of 1.5 % when compared to the NaCl 0.9% injection. These responses were significantly reduced by the co-administration of pyrilamine from the concentration of 100 'mu'g. In addition, these responses were significantly reduced toa by the co-administration of QX-314 2 % and formalin into the TMJ region and by the intraperitoneal morphin administration (4mg/kg; 10ml/kg). This study demonstrates that the formalin injection into the TMJ region of rats produces quantitative nociceptive behaviors constituting a new behavioral model of TMJ pain. The data provide evidence that the endogenous histamine acting via peripheral HI histamine receptor subtype plays an important role in these formalin-induced nociceptive behavioral responses / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Quantidade, tempo de pressão e padrão de dor referida em pacientes portadores de dor miofascial

Renato Oliveira Ferreira da Silva 26 May 2003 (has links)
Os propósitos deste estudo foram: determinar a quantidade de pressão que estimulasse resposta dolorosa em pacientes com sinais e sintomas de dor miofascial quando comparado ao grupo controle assintomático; determinar um intervalo de tempo de manutenção de pressão para que houvesse o surgimento do processo de dor referida (DR) e verificar o padrão de DR provocada pelos pontos gatilho (PG). Para isto foram selecionados 24 pacientes portadores de dor miofascial e para o grupo controle, 20 indivíduos livres de qualquer sintomatologia de disfunção temporomandibular. Ambos os grupos foram examinados por um único examinador em pontos gatilho previamente diagnosticados. Os dados obtidos para a quantidade de pressão foram analisados estatisticamente, sendo adotado um nível de significância de 1%. Para o quesito quantidade de pressão, o intervalo no grupo portador de dor miofascial foi significantemente menor que o intervalo do grupo controle. Em relação ao tempo, o intervalo ficou entre 2 e 16 segundos, com média de 7 segundos. O padrão de DR obtido confere com aquele descrito na literatura. Os autores deste estudo concluíram que o limiar de dor a palpação em portadores de dor miofascial é menor que em indivíduos não portadores, o tempo médio necessário para gerar DR é de 7 segundos e o padrão de a manifestação de DR semelhante ao descrito na literatura. / The purposes of this study were: to determine the amount of pressure necessary to create painful response in patients with myofascial pain in head and neck when compared with a assintomatic control group; to determine one sustained pressure time that causes referred pain and to determine the referred pain pattern when the trigger points were stimulated. The group A was formed by 24 patients who had myofascial pain, and group B was composed by 20 myofascial pain free subjects. For both groups, examination was performed by only an experienced and trained professional. Group A had lower pressure pain threshold when compared with group B.( p < 0,01) The range of sustained pressure, was between 2 and 16 seconds, with an average of 7 seconds. The referred pain patterns was very similar to those described in literature. It was concluded that the pressure pain threshold in myofascial pain patients is lower than pressure pain threshold in non-patients. Also, the average time for sustained pressure to stimulate the referred pain is approximately 7 seconds and the referred pain pattern were similar to that described in dental end medical literature.
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Desenvolvimento e validação de um instrumento para avaliar a movimentação e transferencia de pacientes : uma abordagem ergonomica

Radovanovic, Cremilde Aparecida Trindade 18 February 2002 (has links)
Orientador : Neusa Maria Costa Alexandre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T09:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Radovanovic_CremildeAparecidaTrindade_M.pdf: 15557925 bytes, checksum: ba4a4ec53f91f7cc5c86278a7f973796 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, particularmente a dor e as lesões na região lombar, representam um risco para os trabalhadores de enfermagem. Esses profissionais são especialmente suscetíveis a problemas vertebrais pelo fato de terem que movimentar e transportar pacientes regularmente. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver um instrumento para avaliar os riscos ergonômicos durante os procedimentos de movimentação e transferência de pacientes, validar e verificar sua confiabilidade. O presente instrumento para ser desenvolvido teve como referencial teórico a ergonomia. O instrumento é composto por oito tópicos: peso, altura, nível de consciência e psicomotricidade, mobilidade no leito, transferência, deambulação, cateteres e equipamentos e ambiente. A avaliação do instrumento foi verificada por meio da validade do conteúdo e do constructo. Para avaliar a validade do constructo, utilizou-se a técnica de grupos conhecidos, que contrasta os escores de grupos tidos como diferentes em relação ao atributo estudado. A confiabilidade compreendeu as verificações da consistência interna, da estabilidade (teste-reteste) e da equivalência (interobservadores). Para a avaliação da reprodutibilidade, enfermeiros de uma unidade hospitalar aplicaram o instrumento em duas etapas e sob condições similares. Foi observada uma significativa diferença entre as duas unidades hospitalares estudadas (Mann-Withey=0,0001 e Quiquadrado= 0,0001). A confiabilidade estimada pela consistência interna obteve um valor Alpha de Cronbach total de 0,81. Os testes que avaliaram a confiabilidade de estabilidade demonstraram excelente concordância e uma correlação positiva entre os enfermeiros (Kappa=0,92 e Pearson=0,92). A equivalência também demonstrou concordância satisfatória e correlação positiva entre os observadores, (Kappa=0,84 e Pearson=0,84). Os resultados indicaram que o instrumento conseguiu alcançar seu objetivo, demonstrando ser viável e poderá contribuir para um melhor planejamento da assistência de enfermagem / Abstract: Nursing personnel are at a high risk from work-related museuloskeletal disorders, espeeially baek symptoms. Handling patients has been attributed as one of the factors playing an important role in the aetiology of oeeupational low baek pain. The aim of the study was to develop an instrument to evaluate the ergonomie risks during patient-handling tasks, and to determine the validity and reliability of the instrument. The instrument was developed with an ergonomie approaeh. The instrument eonsists of 8 items: weight, height, eonseiousness and psyehomotrieity, mobility in bed, transfers, walking, catheters and equipments, and environment. In order to identify the risk analysis, the total seores were categorized into three levels: "Iow risk" (seore:8-12), "medium risk" (seore:13-18) and high risk (seore:19- 24). The validity of the instrument was established by evaluating eontent and eonstruct validity. The eonstruet validity was tested by two groups of patients in two different hospital units that were expeeted to have eontrasting seores on the instrument. The reliability evaluation was estimated through homogeneity, stability (test-retest) and equivalence (interrater). To evaluate reability, hospital nurses administered the instrument twice to the same subjeets under similar eonditions. In the first step of the validation process, a judge panel of experts was requested to determine if the instrument was appropriate and aeeurate. The findings demonstrated a statiscally significant diference between the two groups in different hospital units (Mann-Whitney = 0.0001 and Chi-square = 0.0001). Reliability estimated by internal eonsisteney reaehed a Cronbaeh's alpha of 0.81. Pearson's eorrelation eoeffieient for test-retest reliability was r = 0.92. The agreement between the same observers was excellent, aeeording to the k values (Kappa = 0.92). The interobserver (interrater) reliability was assessed by Pearson's correlation eoeffieient, reaehing an r-value of 0.84. The agreement between the registrations of two observers was also fairly good (Kappa = 0.84). The results of the eurrent study show that the instrument seems to be reliable and valid for assessing patient handling tasks / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Influencia do sexo e do ciclo estral sobre a sensibilidade a dor na ATM de ratos (teste da formalina na ATM)

Jorge, Dany Luis 21 May 2002 (has links)
Orientador : Maria Cecilia Ferraz de Arruda Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-01T14:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge_DanyLuis_M.pdf: 2581191 bytes, checksum: 6ad499e491507fe2555fcbef22c218b7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A diferença sexual na dor orofacial é ainda pouco compreendida. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi investigar se há influência do sexo e do ciclo estral sobre a sensibilidade à dor na ATM de ratos. Foram submetidos ao teste da formalina na ATM, ratos Wistar de ambos os sexos: machos, fêmeas em estro e fêmeas em proestro. Os primeiros grupos experimentais receberam a injeção de 50J.lI de formalina 1,5% ou NaCI 0,9% (controle) na região da A TM. Posteriormente, foram realizados grupos adicionais, que receberam sulfato de morfina (4mgIKg) ou NaCI 0,9% (controle) (i.p) 30 minutos antes da administração periarticular de formalina 1,5%. Foram avaliados os comportamentos nociceptivos de coçar a região orofacial, levantar rapidamente a cabeça e tombar a cabeça para o lado injetado durante 45 minutos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância para delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial de Tratamento X Sexo/Ciclo Estral e as comparações múltiplas foram feitas pelo teste de Tukey. Os resultados deste trabalho mostraram que as fêmeas em estro são mais sensíveis ao teste da formalina na ATM do que os machos e as fêmeas em proestro, o que foi confirmado pela administração de morfina. Não houve diferença entre os grupos de fêmeas em proestro e de machos. Pode-se concluir que o sexo e ciclo estral podem alterar a sensibilidade à dor no teste da formalina na ATM / Abstract: Sex difference in relation to orofacial pain is still poorly understood. Therefore, the aim of this work was to investigate in rats whether there is any influence of gender and estrous cycle on the sensitivity of pain in the TMJ. Wistar rats of both genders: male, female at estrus and at proestrus were submitted to the TMJ formalin testo The first experimental groups were injected with 50 µL of 1.5% formalin or 0.9% NaCl (control) into the TMJ region. Afterwards, additional groups received morphine (4mg1kg) or 0.9% NaCl (control) (i.p) 30 minutes prior to the periarticular injection of 1.5% formalin. The nociceptive behavioral responses characterized by rubbing the orofacial region, flinching the head quickly and tumbling the head to the injected side were evaluated during 45 minutes. Data were analyzed by the Two- W ay analyses of variance, factor 1 being Treatment and factor 2 Gende/lEstrous Cycle. Tukey test was used to carry out the multiple comparisons. Results in the present study showed that female rats at estrus are more sensitive to the TMJ formalin test than male and female rats at proestrus, wich was confirmed by the morphine administration. No differences were observed between female at proestrus and male rats. In conclusion, gender and estrous cycle can alter the pain sensitivity in the TMJ formalin test / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Avaliação do tempo decorrido entre o inicio dos sintomas e o diagnostico de endometriose

Arruda, Mauricio de Souza 09 June 2002 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T08:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arruda_MauriciodeSouza_M.pdf: 143350 bytes, checksum: fe412baa6e9de7d70c501907bc16309f (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o intervalo de tempo decorrido entre o início dos sintomas considerados sugestivos de endometriose até o diagnóstico da doença e os fatores associados a este intervalo. Duzentas mulheres com diagnóstico cirúrgico de endometriose foram entrevistadas durante uma de suas consultas no Ambulatório de Endometriose do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de setembro de 2000 e setembro de 2001. Os testes não paramétricos de Wilcoxon e Kruskal-Wallis foram utilizados para estabelecer relações entre as variáveis dependentes e independentes. A mediana (intervalo interquartil) do tempo decorrido do início dos sintomas até o diagnóstico de endometriose foi de 7,0 (3,5 - 12,1) anos. Quanto mais precoce o início dos sintomas, mais tempo transcorreu até o diagnóstico de endometriose: mediana de 12,1 (8,0 - 17,2) anos foi encontrada quando os sintomas iniciaram durante a adolescência e 3,3 (2,0 - 5,5) anos quando os sintomas iniciaram aos 30 anos de idade ou mais. A mediana de tempo decorrido entre início de sintomas e diagnóstico foi consideravelmente menor para mulheres cuja queixa principal era infertilidade: 4,0 anos (2,0 - 6,0), comparada àquelas cuja queixa principal era dor pélvica: 7,4 anos (3,6 - 13,0). O grau de escolaridade não se associou ao tempo decorrido para diagnóstico de endometriose. Assim, mais informação deve ser divulgada à imprensa leiga, aos médicos generalistas e especialmente aos ginecologistas para que se possa reduzir o tempo para diagnosticar endometriose, especialmente quando a queixa principal da mulher for dor pélvica / Abstract: The objective of this study was to investigate the time elapsed between the onset of symptoms and the diagnosis of endometriosis, and factors associated with this interval. Two hundred women with surgically confirmed disease were interviewed during one of their scheduled appointment at Endometriosis Outpatient Clinic - Department of Obstetric and Gynecology, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) between September 2000 and September 2001. The nonparametric tests of Wilcoxon or Wruskal-Wallis were used to evaluate association between dependent and independent variables. The median (interquartile range) time elapsed from onset of symptoms and the diagnosis of endometriosis was 7,0 (3,5 - 12,1) years. The earlier the onset of symptoms, more time was taken to diagnose endometriosis: median delay of 12,1 (89,0 - 17,2) years when symptoms initiated during adolescence and 3,3 (2,0 - 5,5) years when symptoms started in women 30 years of age or more. The median time elapsed between onset of symptoms and diagnosis was considerably shorter for women whose main complaint was infertility: 4,0 years (2,0 - 6,0) compared to those with pelvic pain, 7,4 years (3,6 - 13,0). Years of formal education were not associated with the time to diagnose endometriosis. More information about endometriosis should be offered to the lay press and to general physician and especially to gynaecologists in order to reduce the time to diagnose this disease, especially when pelvic pain is the main complaint / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Qualidade de vida de mulheres com endometriose atraves do SF-36

Marques, Andrea de Andrade 10 July 2002 (has links)
Orientador : Luis Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T13:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_AndreadeAndrade_M.pdf: 169096 bytes, checksum: 5c2937c0b535a9d5c7e96f1400792faa (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A endometriose é reconhecida como uma doença que afeta a vida das mulheres por causar dor e infertilidade. Poucos estudos, entretanto, avaliaram a qualidade de vida das mulheres com endometriose, todos restritos a países considerados desenvolvidos. Este é um estudo descritivo de corte transversal que teve como objetivo principal avaliar a qualidade de vida de mulheres com endometriose, utilizando-se o questionário genérico SF-36. Um total de 60 mulheres com diagnóstico cirúrgico de endometriose foram entrevistadas no Ambulatório de Endometriose do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas durante o primeiro semestre de 2001, e 57 foram aceitas. De modo geral, foram encontrados baixos índices de qualidade de vida. Utilizando-se do teste não paramétrico Mann-Whitney, não se observou relação entre a qualidade de vida destas mulheres e a intensidade da dor, uso ou não de medicação, presença ou não de parceiros. Mulheres com estádios mais avançados da doença apresentaram melhores escores no componente "Aspectos Emocionais" e observou-se resultado significativamente superior no componente "Saúde Mental" naquelas que praticavam exercícios regularmente. Os resultados do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 em mulheres com endometriose mostraram a má qualidade de vida desta população / Abstract: Endometriosis is recognized as a disease associated with an impairment of women's quality of life. However, few studies have specifically evaluated the life quality among women with endometriosis. All of them from developed countries. This is a descriptive cross sectional study evaluating the life quality in women with endometriosis. The generic questionnaire SF-36 has been used to collect data. A total of 60 women with surgical diagnostic of endometriosis were interviewed at the endometriosis outpatient clinic ¿ CAISM/UNICAMP during the first semester of 2001 and 57 were accepted. In general, the authors found low quality of life results among the interviewed women. No correlation was found between life quality and pain intensity, use of medication, and having a partner. Women with moderate/severe endometriosis presented better scores on the emotional aspects component of the questionnaire. Among those who exercised regularly, better scores on mental health were observed. The results of the generic questionnaire SF-36 showed a poor quality of life in women with endometriosis / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Participação da histamina e do receptor histaminergico H1 na nocicepção em ATM de ratos

Ting, Elizabeth 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Herrera Tambeli, Maria Cecilia F. A. Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ting_Elizabeth_M.pdf: 3202953 bytes, checksum: 19d676f0e41c99578f051e9850374149 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Avaliação da presença de receptores purinergicos P2X funcionais na região da ATM de ratos e do papel do ATP endogeno na sensibilização dos nociceptores da ATM

Oliveira, Maria Claudia Gonçalves de, 1979- 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Herrera Tambeli, Maria Cecilia F. A. Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MariaClaudiaGoncalvesde_M.pdf: 272274 bytes, checksum: ae456ca6b60ed224582c723a2cf0957c (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Prevalência da dor no intervalo de 24 horas em estudantes universitários

Padilha de Souza, Roberta 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4167_1.pdf: 4252827 bytes, checksum: 243a5aaa9ec41fc4262cb6670519d0b8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Desde os primórdios da História da humanidade, compreender o fenômeno doloroso vem sendo uma das grandes preocupações do ser humano. A dor atinge milhões de pessoas em todo o mundo sendo a queixa mais freqüente nas emergências médicas. A dor como o quinto sinal vital foi instituído devido a sua importância e necessidade de tratamento. Tendo em vista a alta prevalência da cefaléia na população em geral e em estudantes universitários, surgiu a curiosidade de tal investigação. O principal objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência da dor, em particular, a cefaléia no intervalo das últimas 24 horas em estudantes universitários. A dor mais prevalente foi a cefaléia com 18,9% (79/417) seguida pela dor na coluna com 11,8%.A cefaléia foi mais freqüente em mulheres 23,8% numa relação homem/mulher de 1:1,7 (p<0,05). Utilizando a Classificação Internacional das Cefaléias, 2004, os resultados revelaram que, entre as mulheres, a prevalência da cefaléia de padrão tensional foi de 5,7% e de 2,4% para os homens numa relação de 1:2,4. E, de padrão migranoso, de 2,9% para mulheres e 1,4% para homens numa relação de 1:2,07.Observou-se uma maior prevalência de cefaléia (22,8%) nos estudantes que não faziam atividade física (p=0,035) e ainda, constatou-se que,quanto maior o nível de estresse,maior a prevalência de cefaléia (p<0,001) assim como, quando as horas de sono não satisfaziam as necessidades individuais dos estudantes, a prevalência da cefaléia era maior (p=0,001) comparando com aqueles cujas horas de sono satisfaziam. Em relação a existência de problemas de saúde,verificou-se que 25,4% dos estudantes referiram cefaléia (p=0,030) numa freqüência maior que entre os que não apresentaram problemas de saúde.Quanto ao uso de medicação, a dipirona foi a droga mais utilizada (52,8%) entre os estudantes que referiram cefaléia sendo administrada pela automedicação. Na análise multivariada dos fatores explicativos da cefaléia, o modelo ajustado de regressão logística permitiu estimar que os estudantes que dizem que seu nível de estresse é regular ou alto, não estão satisfeitos com o seu sono e são do gênero feminino têm probabilidade de 31,8% de apresentarem cefaléia
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Cefaleia na gestação

Melhado, Eliana Meire 24 May 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T18:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melhado_ElianaMeire_D.pdf: 1111243 bytes, checksum: 265d7e937fc3a9b7c9a4108605c6252a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Em decorrência da falta de estudos epidemiológicos sobre cefaléia na mulher, realizou-se o seguinte trabalho em mulheres grávidas entre janeiro/1998 e junho/2002. Os objetivos foram avaliar a presença de cefaléia antes da gestação, bem como seu comportamento durante os trimestres gestacionais, inclusive no grupo de mulheres que apresentava cefaléia menstrual pré-existente; classificar as cefaléias segundo os critérios da Sociedade Internacional de Cefaléia (SIC) de 1988 e 2004, estudar as características das cefaléias classificadas; e estudar os diversos tipos de cefaléias que surgiram pela primeira vez durante a gravidez. O método utilizado foi o da entrevista semi-estruturada, orientada por questionário e realizada pelo mesmo neurologista com experiência em cefaléia. Foram entrevistadas gestantes no primeiro trimestre e acompanhadas durante o segundo e o terceiro trimestres gestacionais e imediatamente após o parto. Foram estudadas 1.101 mulheres grávidas entre 12 e 45 anos de idade. Apresentavam cefaléia 1.065/1.101 (96,73%) mulheres. Das 1.101, 1.029 apresentavam cefaléia antes da gestação e apenas 36 apresentaram cefaléias iniciadas durante a gestação. A classificação das cefaléias, em 1.029 mulheres, com cefaléia antes da gestação, mostrou a cefaléia do tipo migrânea como a mais freqüente (855 e 848, respectivamente segundo os critérios da SIC de 1988 e 2004). Nas 36 mulheres com cefaléia iniciada na gestação, a migrânea ocorreu em 22 (61,11%). Houve 40 mulheres que apresentaram uma nova cefaléia durante a gestação, cuja etiologia mais comum foi secundária à hipertensão arterial em 22 (55%), mas que apresentavam também uma cefaléia pré-existente, tipo migrânea em 35 (87,5%) delas (SIC de 1988 e 2004). Das 1.029, foi possível estudar as características das cefaléias em 993 mulheres. A qualidade mais comum foi a pulsátil em 617 (62,13%) gestantes; a intensidade mais freqüente foi a fraca-forte em 385 (38,77%) mulheres; a freqüência da cefaléia mais comum foi a quinzenal em 292 (29,41%); a duração mais freqüente foi a de 12 horas em 166 (17,03%) mulheres; a localização mais comum das cefaléias foi a frontal bilateral em 279 (28,1%). Dentre 993 mulheres, 360 apresentaram cefaléias relacionadas à menstruação, sendo a ocasião do ciclo antes da menstruação em 55% das mulheres a mais comum. Nas 993 mulheres com cefaléia antes da gestação, houve melhora mais desaparecimento da dor em 511 (51,46%) durante o primeiro trimestre, em 596 (60,02%) durante o segundo, e, em 630 (63,44%) gestantes, durante o terceiro trimestre gestacional. Nas 360 mulheres com cefaléia menstrual anterior, houve maior percentual de melhora em relação às cefaléias não menstruais durante a gestação (62,22% durante o primeiro trimestre, 74,17% durante o segundo e 77,78% durante o terceiro trimestre). Os resultados deste estudo mostram que a maioria das mulheres grávidas apresenta cefaléia antes da gestação, do tipo migrânea, e que a mesma melhora e desaparece principalmente durante o segundo e o terceiro trimestres gestacionais. A cefaléia menstrual anterior à gestação apresenta maior percentual de melhora da dor quando comparada à cefaléia não menstrual, durante os trimestres gestacionais. Migrânea e cefaléia associada à hipertensão arterial foram os tipos mais comuns de cefaléia no grupo que apresentou cefaléia pela primeira vez durante a gravidez / Abstract: There are little epidemiologic studies about headache in women; therefore, from January/1998 to June/2002 we prospectively evaluated 1101 pregnant women between 12-45 years of age, with a history of headache, at two prenatal clinics and an inpatient obstetric public hospital. The main purpose was to evaluate the presence of headache in women with previous history or new-onset headache during the current gestation, classify the findings according to the International Headache Society (IHS) criteria - 1988 and 2004, describe clinical characteristics and the outcome of headache, as well as to study the several types of headache that appeared for the first time during pregnancy. Women were interviewed with a semi-structured questionnaire during the first, second, and third gestation trimesters and immediately after delivery. All interviews were conducted by one of the authors, using the IHS classification (1988 and 2004). In 1029 women there was previous history of headache before the current pregnancy and 36 (3.4%) first experienced headache during this pregnancy. According to IHSC-1988 and 2004 criteria we found migraine in respectively 855 (83.09%) and 848/1029 (82.41%) women with pre-gestational headache. In the 36 women who initiate headache in pregnancy, migraine occurred in 22 (61,11%). There were 40 women that presented a new type of headache during pregnancy, whose more common cause was to the arterial hypertension in 22 (55%), but that also presented a prior headache, migraine in 35 (87.5%) of them (IHS - 1988 and 2004). It was possible to study the characteristics of headaches in 993 women. The most common character was throbbing in 617 (62.13%) pregnant; the most headache severity was the weak that becomes strong in 385 (38.77%) women; the most frequency headache was twice a month in 292 (29.41%); the most headache attack duration (hours) was 12 hours in 166 (17.03%) women; the headache location more common was bilateral frontal in 279 (28.1%) Among 993 women, 360 presented menstrually-related headache. Migraine crises occurred before menstruation in 55%. The outcome of headache patterns during pregnancy in 993 women with previous history of headache was improvement plus disappearance of pain in 511 (51.46%) women during first trimester, in 596 (60.02%) during second, and in 630 (63.44%) pregnant during third trimester. The 360 women with menstrually-related headache presented an improvement and disappearance during gestation (62.22% during the first trimester; 74.17% during the second trimester; 77.78% during the third trimester). The results of this study show that most of pregnant women presents headache before pregnancy, migraine, and it improves and disappears mainly during second and third trimesters. The menstrually-related headache presents larger percentile of improvement than the non-menstrual headaches, during trimesters. The most common headache in the group that presented headache for the first time during the pregnancy is migraine / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas

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