• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 276
  • 227
  • 35
  • 26
  • 19
  • 19
  • 19
  • 19
  • 19
  • 19
  • 17
  • 11
  • 5
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 716
  • 716
  • 252
  • 94
  • 93
  • 74
  • 69
  • 68
  • 64
  • 56
  • 54
  • 53
  • 50
  • 50
  • 46
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
521

Avaliação da destreza manual em pessoas com síndrome de Down

Germano, Renata Guimarães 17 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Guimaraes Germano.pdf: 354197 bytes, checksum: c7eb459873d6433370f92edd68a9ed00 (MD5) Previous issue date: 2009-02-17 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Children with Down syndrome (DS) show slower development when compared to normal population of same age, and also reveal handicap in oral expression, cognition and psychomotricity. The quantitative assessment of the motor performance on upper limbs in children with DS is important to design strategies of early stimulation and adequate therapeutic approaches to this population. The scarceness of quantitative information and instruments to evaluate hand dexterity has motivated this study, which aims to evaluate manual dexterity of children and adolescents (7, 8, 9, 14 and 15 years) with DS, using the Box and Block Test (BBT). Although not originally developed to evaluate this particular population, the BBT was chosen for providing a quantitative evaluation, centered on the motor dexterity without complex cognitive requirements. It is a cheap and easy-to-apply test that needs no training and is of easy comprehension even for mentally handicapped persons. The result of manual dexterity is given in blocks per minute (BPM) transferred inside a two-division standardized box. Fifty children and adolescents of both genders with Down syndrome (DS group DSG) and 50 normal participants (control group CG) took part in the study. The BBT was applied individually to each participant in his/hers own school or institution, in towns of São Paulo state, after approval of the Ethics Committee. The results showed a drawback in the manual dexterity in the DSG when compared to CG. There was no statistically significant variation on the manual dexterity of DSG between ages 7 to 9 years compared to 14 and 15 years (7y = 30 BPM, 8y = 29 BPM, 9y = 29 BPM); (14y = 32 BPM, 15y = 34 BPM), revealing that there is almost no improvement in manual dexterity related to age in this group. Conversely, in CG an age-dependent improvement was observed (7y = 63 BPM, 8y = 66 BPM, 9y = 68 BPM, 14y = 80 BPM, 15y = 81 BPM). Moreover, we observed differences in the way participants of DSG grip the blocks, using thumb and middle finger (36%) versus 4% in CG. We conclude that the Box and Block Test is an objective and efficient solution to quantify manual dexterity of intellectually drawback population for its fast and qualified information, and for the easiness of application and comprehension by the participants. / O desenvolvimento da criança com síndrome de Down (SD) ocorre de forma mais lenta que a criança normal e apresenta prejuízo nas áreas de linguagem, cognição e psicomotricidade. A avaliação quantitativa do desempenho motor de membros superiores em crianças com SD é importante para estabelecer estratégias de estimulação precoce e condutas terapêuticas adequadas para esta população. A carência de resultados e instrumentos para avaliação quantitativa da destreza manual foi a motivação deste estudo, que tem por objetivo avaliar a destreza manual de crianças e adolescentes com SD nas idades de 7, 8, 9, 14 e 15 anos, utilizando para isso o Teste de Caixa e Blocos (TCB). Embora não tendo sido desenvolvido originalmente para esta população, o TCB foi escolhido por possibilitar uma avaliação quantitativa centrada na atividade motora, sem exigências cognitivas mais complexas. É um teste de fácil aplicação, barato, exige pouco treinamento para sua aplicação e é de fácil compreensão mesmo por populações com déficits intelectuais. O resultado da destreza é dado pelo número de blocos transferidos por minuto (BPM) dentro de uma caixa padronizada com duas divisões. Participaram do estudo 50 crianças e jovens com SD, de ambos os sexos, que compuseram o grupo estudado (GSD), e 50 sem a síndrome, que constituíram o grupo controle (GC). O teste foi aplicado individualmente para cada participante nas dependências das instituições colaboradoras no interior do Estado de São Paulo após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Os resultados indicaram que há desvantagem na destreza manual dos participantes com SD quando comparados ao GC. Observou-se também que não houve alteração estatisticamente significativa na destreza manual para o GSD entre as idades de 7 a 9 anos em comparação com as idades de 14 e 15 anos (7a = 30 BPM, 8a = 29 BPM, 9a = 29 BPM), (14a = 32 BPM, 15a = 34 BPM), evidenciando que quase não há evolução na destreza manual com a idade neste grupo. Já para o GC essa evolução foi observada, com os resultados de destreza manual linearmente dependentes da idade dos participantes (7a = 63 BPM, 8a = 66 BPM, 9a = 68 BPM, 14a = 80 BPM, 15a = 81 BPM). Adicionalmente, foram observadas diferenças na forma de preensão dos blocos nos participantes do GSD, com a utilização da pinça entre os dedos polegar e médio em 36% dos casos contra 4% no GC. Conclui-se que o Teste de Caixa e Blocos é uma solução eficiente e objetiva para a quantificação da destreza manual em populações com déficits intelectuais, pela qualidade e rapidez da informação, e por ser de fácil aplicação e compreensão pelos avaliados.
522

Caracterização do perfil cognitivo e avaliação da memória de trabalho na síndrome de Down

Duarte, Cintia Perez 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintia Perez Duarte.pdf: 1965933 bytes, checksum: b913710fccf97a365f6a4ab6112b18cd (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Working memory is assumed to be a limited capacity responsible for maintaining and manipulating information for a short period of time, that are underpins the capacity for complex thought and learning. People with Down Syndrome have a deficit in their working memory and in general, they can t maintain information for a short period of time and this can result in learning difficulties, language development and complexes thoughts. The aim of Study 1 was to characterize cognitive profile of people with Down Syndrome, they were aged between 6 and 45 years old (M=16,64, SD=9,955), using WISC-III, WAIS-III, TVIP, Token-Comp and FAS-Animals and Fruits tests. The results appointed a cognitive performance under the average, however with significantly differences between verbal IQ and execution IQ which showed a better performance. There was a trend observed in their development and enlargement of their receptive vocabulary related to their ages, nevertheless the same doesn t happen with verbal fluency. The words follow by semantic processing were more recovered than those through the phonological processing. Most of them can organize concepts and semantics categories, however they don t have control of phonologic and structural aspects of the words. They also have difficulties to maintain and manipulate verbal information. The Study 2 compare performance of people with Down Syndrome, they were aged between 6 and 16 years old (M=10,36, SD=3,451) and the control group defined according to WISC-III test scores, using tests that evaluated receptive vocabulary, verbal and visual-spatial short term memory. This comparison was made through the TVIP, Digit Span direct and reverse order, Corsi direct and reverse order and some working memory tests created for this study. The results appointed no significant difference between the majority of the tests averages, excluding Digit Span direct order, considering that the group without syndrome had a higher performance compared to Syndrome group. Considering the direct and reverse orders in Digi Span and Corsi, intra-groups performances was compared which demonstrated significantly differences of the both groups. In general, results of both studies confirm the literature, that describe the heterogeneity of the Down Syndrome cognitive profile and appoint to evidences of strong non verbal abilities, often less impaired than linguistics abilities. / A memória de trabalho é caracterizada por ser um sistema de capacidade limitada responsável por manter e manipular informações por um curto período de tempo, que são subjacentes à capacidade de pensamento complexo e aprendizado. Pessoas com síndrome de Down apresentam prejuízos referentes à memória de trabalho e, em geral, não conseguem manter informações em um curto período de tempo, o que pode levar a dificuldades no aprendizado, desenvolvimento de linguagem e pensamentos complexos. O Estudo 1 teve como objetivo caracterizar o perfil cognitivo de pessoas com síndrome de Down, com idades entre 6 e 45 nos (M=16,64, DP=9,9555), por meio dos testes WISC-III, WAIS-III, TVIP, Token-Comp e FAS-Animais e Frutas. Resultados indicaram funcionamento cognitivo abaixo da média, porém com diferença significativa entre QI verbal e QI execução, com melhor desempenho referente ao QI de execução. Notou-se uma tendência no desenvolvimento e ampliação de vocabulário receptivo com avanço da idade, mas o mesmo não ocorre com a fluência verbal. As palavras acompanhadas de processamento semântico foram mais evocadas do que o fonológico, ou seja, a maioria possui organização de conceitos e classes semânticas, mas não têm domínio dos aspectos fonológicos e estruturais das palavras. Também apresentaram dificuldade para manter e manipular informações verbais. O Estudo 2 comparou o desempenho de pessoas com síndrome de Down, com idades entre 6 e 16 anos (M=10,36, DP=3,451) e controles pareados pela pontuação bruta do WISC-III, em provas que avaliaram vocabulário receptivo e memória de curto prazo verbal e visuo-espacial por meio dos testes TVIP, Dígitos ordem direta e inversa, Corsi ordem direta e inversa, e provas de memória de trabalho desenvolvidas para este estudo. Resultados indicaram que não houve diferença significativa entre as médias para a maioria das provas, com exceção de Dígitos ordem direta, sendo que o desempenho do grupo sem a síndrome foi superior ao grupo com a síndrome. Comparações do desempenho intra grupos, considerando-se a ordem direta e inversa das provas Dígitos e Corsi, indicaram diferenças significativas para ambos os grupos. Em geral, os dados dos dois estudos corroboram com a literatura, que descreve a heterogeneidade do perfil cognitivo de pessoas com síndrome de Down e apontam para evidências quanto a força de habilidades não verbais, geralmente menos afetadas do que habilidades lingüísticas.
523

Pais de alunos com síndrome de Down: significados atribuídos à inclusão escolar e expectativa de escolarização

Rubim, Dulcinéia Lustosa Mendes 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dulcineia Lustosa Mendes Rubim.pdf: 443001 bytes, checksum: bc1dcb16e774c54618180731153c1300 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This study aimed to (1) identify possible relationships between socio-demographic characteristics of parents of students with Down syndrome enrolled in the Public Education System of Barueri, SP, Brazil, as socioeconomic status, educational level, age , marital status and type of school attended by the child and (2) the meaning given to educational inclusion and the expectations they have for the schooling of their children. Knowledge about general aspects of Down syndrome, the important role played by the family in their kids development, and about school inclusion has guided this study. Data collected with the application of the Brazilian Socioeconomic Assessment Questionnaire (CCEB) and of semi structured interview to 60 parents were analyzed qualitatively and objectively as well. The results showed no relationship between socioeconomic status, educational level and age of the participants and the meanings attributed to the inclusion in school or the expectation they have about the schooling process, but indicated the relationship between marital status and type of school attended the child and the meanings given. Data were discussed considering the socio-historical aspects regarding school inclusion of students with Down syndrome, such as prejudice, socialization and the social function of the school. / Este trabalho teve como objetivo identificar (1) possíveis relações entre as características sócio-demográficas de pais de alunos com síndrome de Down matriculados na Rede Municipal de Ensino de Barueri - SP como, nível sócio- econômico, grau de instrução, faixa etária, estado civil e tipo de escola frequentada pelo filho e (2) o significado que atribuem à inclusão escolar, bem como a expectativa que têm em relação à escolarização de seus filhos. A pesquisa foi desenvolvida a partir de conhecimentos sobre os aspectos gerais da síndrome de Down, sobre a importância da família no processo de desenvolvimento e sobre inclusão escolar. A compreensão dos dados coletados contou tanto com o respaldo teórico de análise qualitativa quanto com o respaldo de análise quantitativa. Esses dados foram coletados com a aplicação do Questionário de Avaliação Sócio-econômica CCEB, de um roteiro para análise documental e de entrevista semiestruturada a 60 pais. Os resultados indicaram não haver relação entre nível sócio-econômico, grau de instrução e faixa etária dos participantes e os significados atribuídos à inclusão escolar ou a expectativa que têm sobre o processo de escolarização, porém indicaram relação entre o estado civil e o tipo de escola frequentada pelo filho e os significados atribuídos. A discussão dos resultados da pesquisa teve em vista os aspectos sócio-históricos envolvidos na questão da inclusão escolar de alunos com síndrome de Down, como preconceito, socialização e a função social da escola.
524

Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down

Priosti, Paula Aivazoglou 25 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Aivazoglou Priosti.pdf: 1014918 bytes, checksum: 04bbafcae5f71527febed1d7ebd89bbd (MD5) Previous issue date: 2009-08-25 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Children with Down Syndrome (DS) show some lateness in getting motor skills that happen in differentiated time to kids with normal development. The main reasons for the lateness in motor development are because the own syndrome characteristics that can interfere in bulk motor activities and finals as the grip strength and manual dexterity. The grip strength analysis and manual dexterity can be considered one of the ways in manual function examination. The motor and sensorial tasks performed by hands are organized to attend the good general body working in practice terms in activities of diary life necessaries to the surviving. The objective of this study was to characterize the grip strength performance and manual dexterity in DS children in age between 7 and 9 years old. The DS group, composed by 26 children in both sexes and also, 30 no DS children composed the control group and they were arranged like the DS children, for age and sex. The valuations of the search subjects were done through the grip strength with dynamometer Jamar and Box and Block Test manual. The results showed that DS group had less practice to control group in grip strength and manual dexterity; there wasn t a significant relationship between grip strength and manual dexterity in DS group; in control group perceived there is a relationship between grip strength and manual dexterity; there wasn t practice difference among the kinds to evaluated items in both groups; the practice to grip strength tests and manual dexterity in control group showed an evolution in de course of age; in DS group, this evolution didn t occur; it was perceived the needing of accomplishment in new studies that getting more specified information about grip strength and manual dexterity in DS.hand strenght, motor skills. / Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.
525

Famílias de adolescentes com deficiência intelectual: estresse, estratégias de enfrentamento e apoio social

Oliveira, Larissa Dias de 26 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-05T18:46:19Z No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / A importância das relações familiares é evidente em famílias de indivíduos com deficiência, uma vez que o nascimento de uma criança com esta característica proporciona uma experiência inesperada e de mudanças importantes na dinâmica familiar. A literatura aponta que genitores de indivíduos com deficiência intelectual tendem a manifestar maiores sintomas de estresse. O desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e o apoio social auxiliam na adaptação dessas famílias às circunstâncias estressantes. Com o objetivo de verificar o nível de estresse, os estilos de enfrentamento e o nível de satisfação do apoio social em famílias de adolescentes com o diagnóstico de síndrome de Down, o presente estudo teve a participação de quatro famílias compostas por pai, mãe e uma filha com síndrome de Down, com idade entre 14 e 20 anos. Os resultados mostraram que os sintomas significativos de estresse foram identificados somente nas mães, sendo que nenhum pai apresentou esses sintomas. A estratégia de enfrentamento aparentemente mais utilizada pelas mães e pais foi fuga-esquiva e as menos utilizadas foram aceitação da responsabilidade (mães) e confronto (pais). O cônjuge, os filhos, os amigos e os profissionais que atendiam às adolescentes com síndrome de Down foram apontados como os principais componentes da rede social dessas famílias. Os dados do presente estudo corroboram os da literatura no tocante aos níveis mais elevados de estresse em mães do que em pais de pessoas com deficiência intelectual. / The importance of family relations is evident in families of people with deficiency, once the born of a children with this characteristic provides an unexpected experience and important changes in family dynamics. The literature points that parents of people with intellectual disability tend to show more stress symptoms. The development of coping strategy and social support assist in the adaptation of these families to stressful circunstances. With the objective of verifying the level of stress, coping style and satisfaction with social support in families of adolescents with Down syndrome, this study counted with the participation of four families, two from Juiz de Fora-MG and two from Caxambu- MG. The families were compounded with father, mother and one daughter with Down syndrome, with age between 14 and 20 years old. The results pointed that mothers exhibit more stress symptoms than fathers, any father exhibit this symptom. The coping strategy apparently more used by parents was escape- avoidance and less strategies used were acceptance of responsability (mothers) and confrotation (fathers). The spouse, the children, the friends and the professinals who attended the Down’s syndrome adolescents were pointed like main components of social’s support families. Data from this study support the literature with regard to higher levels of stress in mothers than in fathers of people with intellectual disabilitie.
526

Inclusão escolar de alunos com síndrome de Down, famílias e professoras: uma análise bioecológica

Rabelo, Vanessa Célia de Souza 19 November 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-08T11:34:35Z No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-09T10:51:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T10:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vanessaceliadesouzarabelo.pdf: 1759967 bytes, checksum: 2223a9361deecea92f509920306e0caf (MD5) Previous issue date: 2013-11-19 / Para investigar o envolvimento entre família com filho com Síndrome de Down (SD) e escola inclusiva, quatro famílias foram visitadas e os genitores responderam: questionário sócio demográfico, entrevistas, inventário e checklist. Quatro professoras também foram entrevistadas e responderam ao checklist. Os resultados das famílias mostraram que há compartilhamento nos cuidados com o filho com SD, os genitores apresentaram poucas habilidades educativas parentais, mas atitudes favoráveis à educação inclusiva. As professoras relataram que a inclusão é um processo importante, mas não se percebem como agentes ativas deste processo. Em geral, o envolvimento família-escola, segundo as mães, ocorre predominantemente na dimensão pais-alunos, segundo as categorias de orientação, participação e avaliação, tanto nas áreas acadêmica e não acadêmica. Segundo as professoras, esse envolvimento ocorre em diversas dimensões incluindo pais, alunos, professores, direção escolar, principalmente, na atividade de orientação, tanto na área acadêmica como não acadêmica. Os resultados corroboram a literatura, reafirmando a importância do envolvimento de todos para a obtenção de resultados satisfatórios com o aluno com SD. / To investigate the involvement between family with son with Down Syndrome (DS) and inclusive school, four families were visited and the parents replied: demographic questionnaire, interviews, inventory and checklist. Four teachers were also interviewed and replied the checklist. The families results showed that there is share in the care of their child with Down syndrome, the parents had few parenting skills, but favorable attitudes to inclusive education. The teachers reported that inclusion is an important process, but do not perceive themselves as active agents in this process. In general, the family-school involvement, according to the mothers, occurs predominantly in parents- students dimension, according to the categories of guidance, participation and evaluation, both in academic and non- academic areas. According to the teachers, this involvement occurs in several dimensions including parents, students, teachers, school administration, especially in mentoring, both in academic and non- academic areas. The results corroborate literature, reaffirming the importance of involvement of everybody to obtain satisfactory results with the student with DS.
527

Adultos com síndrome de Down e seus familiares cuidadores: caracterização, qualidade de vida e estresse

Andrade, Jaqueline Ferreira Condé de Melo 07 April 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-17T19:46:16Z No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:44:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T11:44:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jaquelineferreiracondedemeloandrade.pdf: 1288652 bytes, checksum: c447a31ba5c6b09137cda2c1b1ca750f (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / Os avanços tecnológicos e terapêuticos têm possibilitado o aumento da expectativa de vida de pessoas com síndrome de Down (SD), o que requer o desenvolvimento de estratégias e serviços direcionados à melhoria das condições de vida dessa população, considerando suas necessidades ao longo de todo o percurso do desenvolvimento e não mais apenas durante sua infância e adolescência. Além disso, também é necessária a investigação junto aos cuidadores, tendo em vista o importante papel que estes desempenham na oferta de suporte ao longo do curso de vida da pessoa com deficiência. Este estudo teve como objetivo caracterizar a fase adulta de pessoas com SD, a partir dos relatos dessas pessoas e de um familiar cuidador, focalizando também a qualidade de vida (QV) de ambos e o estresse do cuidador. Participaram 18 díades compostas por um adulto com SD e seu principal familiar cuidador. Os participantes responderam ao Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, questionários de qualidade de vida, Inventário de Sintomas de Estresse e a uma entrevista. Os resultados mostraram que os adultos com SD possuem rotinas caracterizadas por baixa frequência de atividades fora do contexto doméstico, bem como escassez de atividades realizadas junto a amigos. São poucos os participantes com SD que estão inseridos no mercado de trabalho, bem como aqueles que possuem relacionamentos amorosos. Foi identificada baixa autonomia da pessoa com SD, havendo limitações nas habilidades de vida diária e habilidades instrumentais de vida diária. Os resultados das cuidadoras mostraram ser positiva a experiência de possuir um parente com SD, mas também apontaram dificuldades relacionadas ao cuidado com o adulto. Tanto adultos quanto cuidadoras apresentaram maiores índices de QV no domínio Relações sociais e menores no domínio Meio ambiente, tendo sido a QV geral mais alta no grupo de adultos com SD. Os dados referentes ao estresse das cuidadoras não se relacionaram com a sua QV. Destaca-se a importância de se investigar a fase adulta de pessoas com SD de forma sistêmica, priorizando diferentes membros familiares e contextos sociais. / Technological and therapeutic advances have made it possible to increase the life expectancy of people with Down syndrome (SD), which requires the development of strategies and services aimed at improving the living conditions of this population, considering their needs throughout the course of development and no longer only during their childhood and adolescence. In addition, research with caregivers is also necessary, given the important role they play in providing support throughout the life course of the disabled person. This study aimed to characterize the adulthood of people with Down syndrome (DS), based on the reports of these people and a family caregiver, also focusing on the quality of life (QoL) of both and the stress of the caregiver. It took part in the research a total of 18 dyads composed by an adult with DS and his main family caregiver. Participants answered the Characterization Questionnaire of Family System, quality of life questionnaires, Inventory of Stress Symptoms and an interview. The results showed that adults with DS have routines characterized by low frequency of activities outside the domestic context, as well as a lack of activities performed with friends. There are few participants with DS who are in the job market as well as those who have loving relationships. It was identified low autonomy of the person with DS, with limitations in daily life skills and instrumental daily life skills. The results of the caregivers were positive in relation to the experience of having a relative with DS, but also pointed to difficulties related to adult care. Both adults and caregivers had higher QoL indexes in the Social relationships domain and lower in the Environment domain, with the highest overall QoL in the group of adults with DS. The data on the caregivers' stress were not related to their QOL. It is important to investigate the adulthood of people with DS in a systemic way, prioritizing different family members and social contexts.
528

Sobre a produção vocálica na Síndrome de Down = descrição acústica e inferências articulatórias / On the vocalic production in Down syndrome : acoustic description and articulatory inferences

Oliveira, Marian, 1970- 12 June 2011 (has links)
Orientador: Wilmar da Rocha D'Angelis / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_Marian_D.pdf: 2357927 bytes, checksum: e6e2cc48738a33d8b8686c96d51a9edd (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Nesta tese, apresenta-se um estudo fonético acústico das vogais orais, produzidas por pessoas com síndrome de Down, naturais de Vitória da Conquista - BA. Na pesquisa, conduzida com base nos pressupostos teóricos da teoria de produção da fala ou Teoria Fonte-Filtro, de Fant (1960), foi analisado um corpus de dados de fala de 08 sujeitos daquela localidade, sendo que 04 deles, 02 homens e 02 mulheres são pessoas com síndrome de Down e os outros 04, 02 homens e 02 mulheres, sem síndrome. Os dados, resultantes da leitura e/ou nomeação de 174 sintagmas nominais e/ou figuras projetadas em slides foram transcritos foneticamente. Posteriormente, foram codificadas 3.960 vogais das quais seriam extraídos, em script via Praat, os três primeiros formantes que totalizaram 11.880 dados, que foram submetidos a testes estatísticos. A análise partiu da hipótese de que as dificuldades de fala apresentadas por pessoas com síndrome de Down (SD) são ocasionadas pela hipotonia da musculatura orofacial e pela macroglossia ou cavidade oral pequena e que tais modificações no trato vocal desses sujeitos interferem no sinal acústico quando da produção dos sons vocálicos orais. Na análise que fizemos, utilizamos alguns parâmetros estatísticos que nos auxiliaram a discutir com maior precisão os resultados que obtivemos e também garantiram maior robustez aos dados, testes como Desvio Padrão (DP) que mede o quanto os valores de um conjunto de dados estão dispersos em relação à média, ao passo que a análise do Coeficiente de Variação CV nos permite verificar se as particularidades articulatórias dos sujeitos com Down acarreta maior ou menor variabilidade de produção das vogais orais se comparada com as dos sujeitos sem Down. Nossa hipótese é que a hipotonia acarreta menor controle articulatório o que traz como conseqüência maior variação na realização das vogais. Além desses, foi utilizado também o teste estatístico de comparação de médias usado foi o teste não paramétrico Kruskal-Wallis (ou teste H, com post-test Dunn), através do qual avaliamos se as médias das freqüências formânticas das vogais eram significativamente diferentes nos diversos tipos silábicos pretônicos, tônico e postônicos, bem como avaliamos se as freqüências médias obtidas para as vogais produzidas por sujeito com Down nos diversos tipos silábicos eram significativamente diferentes daquelas produzidas por sujeito sem Down. Todos os testes estatísticos usados na pesquisa foram executados por meio do programa BioEst, 5.0. Os resultados nos permitem confirmar a hipótese geral dessa tese de que as alterações do trato vocal dos sujeitos com SD acarretariam em alteração da qualidade das vogais produzidas por esses sujeitos. Pela análise, percebemos como constante a ausência de relação entre padrão formântico e grau de tonicidade silábica encontrada para todas as vogais produzidas pelos indivíduos com a síndrome, isto é, aparentemente, os sujeitos com Down não distinguem a vogal pela sua tonicidade / Abstract: This thesis presents an acoustic-phonetic study of the oral vowels produced by people with Down syndrome, natives of Vitoria of Conquista (Bahia, BR). The survey, based on theoretical assumptions of the Source-Filter theory of speech production theory (Fant, 1960), was produced by making use of a corpus of speech data of 8 individuals from that locality, 4 of them with Down Syndrome (2 male and 2 female) and 4 without the syndrome (2 male and 2 female). The data resulting from the reading and/or enunciation of 174 noun phrases and/or figures projected on slides were transcribed phonetically. After that, 3960 vowels were identified, from these ones, the first three formants were extracted (in script via Praat) totaling 11.880 data, which were submitted to statistical analysis. The analysis was considered from the hypothesis that the speech difficulties of the people with Down syndrome (DS) are originated by the orofacial muscle hypotonia and macroglossia (small oral cavity); such modifications on the oral tract of these people interfere in the acoustic signal when oral vocalic sounds are produced. In the analysis we did, we used some statistical parameters which helped us to discuss more precisely the results obtained by us and guaranteed more robust data. Some statistical parameters used on the analysis were the Standard Deviation (SD), which measures how much the values of a set of data are disperse in relation to the average, and Coefficient of Variation (CV), which allow us to verify if the articulatory particularities of the people with Down syndrome result in higher or lower variability of production of the oral vowels in comparison to the people without Down syndrome. Our hypothesis is that hypotonia causes a minor articulatory control, which brings as a result greater variation in the realization of the vowels. We also made use of the statistical test of comparison of means; the method adopted was the nonparametric Kruskal-Wallis test (or H-test, with Dunn post-test), through which we assessed whether the averages of the frequencies of the vocalic formants were significantly different in the distinct positions in the syllables with respect to stress (pretonic, tonic, and postonic position); in the same way we assessed whether the averages of the frequencies obtained for the vowels (in the distinct positions of stress) produced by people with DS were considerably different from those ones produced by people without DS. All the statistical tests used in this survey were run through the program BioEst, 5.0. The results allow us to confirm the general hypothesis of this thesis that changes in the vocal tract of individuals with Down syndrome would cause changes in the quality of vowels produced by these people. For the analysis, we see the constant relationship between formant pattern and degree of stress found for all syllabic vowels produced by individuals with the syndrome, that is, apparently, the subjects with Down syndrome do not distinguish the vowel by its tone / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
529

EFEITO DE UMA INTERVENÇÃO COM VÍDEO GAMES ATIVOS NOS FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA E NOESTILO DE VIDA EM ADULTOS COM SÍNDROME DE DOWN / Effect of an intervention with exergaming in Metabolic Syndrome risk factors and lifestyle in adults with Down Syndrome

Kalinoski, Angelica Xavier 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angeliza Xavier Kalinoski.pdf: 1868537 bytes, checksum: 383eee560adb06fc34ad7f46661b2b1f (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / The Down Syndrome (DS) is a genetic accident classified as intellectual deficit. Some people with DS have associated diseases, which together with a non-active lifestyle, leaves them susceptible to develop a number of chronic non-communicable diseases. Some of these diseases are risk factors for Metabolic Syndrome, such as glucose intolerance, insulin resistance or diabetes mellitus, including two or more factors such as hypertension, elevated plasma triglyceride, HDL and central obesity. It is necessary to increase physical activity for this population. The aim of this study was to investigate the effects of a physical activity program with exergaming (Xbox 360 ® kinectTM), during 16 weeks, on the variables of the Metabolic Syndrome. Physical fitness related to performance tests were conducted and the sessions intensity was controlled usingGT3X accelerometers. It is an experimental study and the population consisted of people with Down syndrome, both sexes over 18 years, residents of the city of Pelotas - RS. We identified 44 individuals, 28 have accepted to participate in the study meeting the inclusion criteria. The sample consisted of 28 subjects, divided into two groups (G1 - intervention (N = 14) and G2 - control (N = 14)), randomly selected and matched by sex. The intervention lasted 16 weeks with 3 sessions per week for 50 minutes. Were applied before and after the intervention a life style questionnaire, physical fitness performance tests, verified hemodynamic variables and conducted biochemical analyzes of both groups. For statistical analysis we used the statistical package SPSS 20.0 for Windows. Regarding Metabolic Syndrome variables systolic blood pressure was the only factor that presented significant difference p <0.01 compared to groups in the post test. In motor performance tests the experimental group presented statistically significant difference in strength tests of upper limb, lower limb strength and agility test showing a p <0.01 when compared between groups, upper limbs strength test was statistically significant. Regarding intensities during the session the overall average was 17.3 minutes in light activity, 22.2 minutes in moderate activity and 10.5 minutes in vigorous activities. Therefore we see a need for accessible programs, health promotion strategies and interventions to increase physical activity levels of people with disabilities. An alternative is to use exergaming that besides being motivational activities are activities with intensities that can change significantly variables related to health. / A Síndrome de Down (SD) constitui-se como acidente genético estando classificada no déficit intelectual. Parte das pessoas com SD possui doenças associadas que, juntamente com um estilo de vida não ativo, as deixa suscetíveis a desenvolver uma série de doenças crônicas não-transmissíveis. Algumas dessas doenças são fatores de risco para a Síndrome Metabólica, como a intolerância à glicose, resistência à insulina ou diabetes mellitus, incluindo dois fatores ou mais como a hipertensão, triglicéride plasmático elevado, HDL e obesidade central. Dessa forma, torna-se necessário incrementar a prática de atividade física para essa população. O objetivo do estudo experimental foi verificar o efeito de um programa de atividade física com exergaming (Xbox 360® kinectTM) durante 16 semanas, sobre as variáveis da Síndrome Metabólica. Foram realizados testes físicos relacionados ao desempenho motor e controlada a intensidade das sessões utilizando os acelerômetros GT3X. Para sua realização, a população estudada foi constituída de pessoas com Síndrome de Down de ambos os sexos maiores de 18 anos, residentes da cidade de Pelotas - RS. Foram identificados 44 indivíduos, 28 se propuseram a participar da pesquisa atendendo os critérios de inclusão. A amostra formada por 28 indivíduos, divididos em dois grupos (G1 - intervenção (N=14) e G2 - controle (N=14)), selecionados aleatoriamente pareados por sexo. A intervenção teve duração de 16 semanas com 3 sessões semanais de 50 minutos. Foram aplicados antes e depois da intervenção um questionário de hábitos de vida, testes de desempenho motor, verificadas as variáveis hemodinâmica e realizadas análises bioquímicas de ambos os grupos. Para as análises estatísticas, foi utilizado o pacote estatístico SPSS 20.0 for Windows. Em relação às variáveis de Síndrome Metabólica, a pressão arterial sistólica foi o único fator que obteve diferença significativa p < 0,01 comparando os grupos no pós-testes. Em relação aos testes de desempenho motor constatou que o grupo experimental obteve diferença estatisticamente significativa nos testes de força de membros superiores, força de membros inferiores e teste de agilidade apresentando um p < 0,01; quando comparado entre grupos, o teste de força de membros superiores apresentou resultados estatisticamente significatico. Em relação às intensidades durante a sessão observou-se que a média geral em minutos foi 17,3 minutos em atividades leves, 22,2 minutos em atividades moderadas e 10,5 minutos em atividades vigorosas. Com isso, vemos uma necessidade de programas acessíveis, estratégias de promoção da saúde e intervenções destinadas a aumentar os níveis de atividade física das pessoas com deficiência. Uma alternativa é a utilização de exergaming que além de serem atividades motivacionais, são atividades com intensidades que podem mudar significativamente em variáveis relacionadas à saúde.
530

Estado nutricional, consumo alimentar e atividade física de crianças e adolescentes com Síndrome de Down / Nutritional status, dietary intake and physical activity in children and adolescents with Down syndrome

Zuchetto, Camila 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camila Zuchetto.pdf: 704903 bytes, checksum: 232b840be35044acdbd5da5c79baf3ff (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Down syndrome (DS) is a genetic abnormality in which has its own characteristics and inherent affecting nutritional status. Individuals with Down syndrome have a predisposition to overweight by genetic factors and / or environmental. The aim of this study was to evaluate the nutritional status and its association with dietary intake, physical activity levels and demographic variables of children and adolescents with Down syndrome living in the city of Pelotas, Brazil. Participants were 41 children and adolescents aged between six and 18 years. It was observed that about 20% of children and adolescents were overweight, and physical activity is rarely practiced by the population, since more than 60% subjects were classified as having insufficient active. The findings about food consumption, point to an excessive consumption of carbohydrates and proteins, contributing to the nutritional status found. The formation of healthy eating habits and behaviors occurs in childhood, and if they give up properly can prevent of chronic illnesses that are so increasingly early, affecting children and young people. / A Síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética na qual possui características próprias e inerentes que afetam o estado nutricional. Indivíduos com SD apresentam predisposição ao excesso de peso por fatores genéticos e/ou ambientais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional e sua associação com o consumo alimentar, nível de atividade física e variáveis demográficas de crianças e adolescentes com Síndrome de Down residentes na cidade de Pelotas, RS. Participaram da pesquisa 41 crianças e adolescentes com idade entre seis e 18 anos. Observou-se que cerca de 20% das crianças e adolescentes apresentaram excesso de peso, e a atividade física foi pouco praticada pela população estudada, visto que mais de 60% dos indivíduos foram classificados com insuficiente ativos. Os achados acerca do consumo alimentar, apontaram para um consumo excessivo de carboidratos e proteínas, contribuindo para o estado nutricional encontrado. A formação de hábitos e comportamentos alimentares saudáveis ocorre na infância, e se estas se derem de forma adequada se pode prevenir as doenças crônicas que estão, de forma cada vez mais precoce, acometendo crianças e jovens.

Page generated in 0.0615 seconds