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Biomarcadores precoces do estresse oxidativo na síndrome metabólica e sua associação com a inflamação e o perfil lipídico / Early biomarkers of oxidative stress in metabolic syndrome and its association with inflammation and lipid profile

Chaves, Larissa Oliveira 23 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2019-02-27T13:42:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2043136 bytes, checksum: fa8d51b7224d871e046061842642d86a (MD5) / Made available in DSpace on 2019-02-27T13:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2043136 bytes, checksum: fa8d51b7224d871e046061842642d86a (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é um conjunto de alterações metabólicas relacionadas ao maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes, sendo as principais alterações a pressão arterial aumentada, dislipidemia, obesidade central e glicemia de jejum elevada. Seu desenvolvimento pode estar relacionado a vários fatores, como a inflamação, fatores ambientais e o estresse oxidativo. Este por sua vez, é um estado caracterizado pelo desequilíbrio entre o sistema antioxidante e oxidante, sendo associado a todos os componentes individuais da SM e com o aparecimento de complicações cardiovasculares. Objetivo: Identificar biomarcadores precoces do estresse oxidativo no desenvolvimento de componentes da SM, bem como sua associação com a inflamação e perfil lipídico. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com participação de 226 indivíduos aparentemente saudáveis e idade entre 20 e 59 anos. Foram analisadas características antropométricas, de composição corporal, marcadores metabólicos, de estresse oxidativo e inflamatórios e o perfil de ácidos graxos plasmáticos dos indivíduos. A ingestão dietética foi avaliada por meio de questionário de frequência alimentar semi-quantitativo e a qualidade da dieta de acordo com o Índice de qualidade da dieta. A resistência a insulina foi estimada pelo índice HOMA-IR e TyG. Resultados: Os componentes da SM estiveram associados a marcadores do estresse oxidativo como o malondialdeído (MDA) plasmático e eritrocitário e o AU. Além disso, o MDA plasmático e o AU predisseram o número de componentes da síndrome mesmo após ajustes. Indivíduos com maiores concentrações de MDA plasmático apresentaram maiores valores de triglicerídeos (TG), LDL-c, VLDL, resistência à insulina e interleucina-6, e diminuição de ácido linoleico. Quando correlacionados aos parâmetros metabólicos e inflamatórios, o MDA eritrocitário associou-se negativamente ao TG (r= -0,147; p<0,05), LDL/HDL (r= - 0,151; p<0,05), CT/HDL (r= - 0,178; p<0,05) e ácido linolelaídico (r= - 0,082; p<0,05) e positivamente ao HDL-c (r= 0,143; p<0,05) e IL-6 (r= 0,163; p<0,05). Em contrapartida, o MDA plasmático associou-se negativamente ao HDL-c (r= - 0,132; p<0,05) e ácido linoleico (r= - 0,243; p<0,05) e positivamente aos TG (r= 0,138; p<0,05), LDL-c (r= 0,146; p<0,05), colesterol total (r= 0,138; p<0,05), VLDL (r= 0,138; p<0,05), TyG (r= 0,137; p<0,05), IL-1β (r= 0,154; p<0,05), IL-6 (r= 0,251; p<0,01) e ácido linolelaídico (r= 0,267; p<0,01). Em relação ao AU, verificou-se que homens com maiores concentrações de AU apresentaram maior idade e maiores concentrações de colesterol total, LDL-c e ácido esteárico, e menores valores de pressão arterial diastólica. Mulheres com maiores concentrações de AU apresentaram menores valores de glicemia e IL-10, além disso, o AU associou-se negativamente com a enzima glutationa S-transferase (r=- 0,171; p<0,013). Conclusão: Marcadores do estresse oxidativo estão associados aos componentes da SM. As concentrações de MDA plasmático e de AU sérico podem ser bons preditores precoces do número de componentes da SM e estão relacionados às alterações metabólicas e inflamatórias. Além disso, o MDA plasmático e o eritrocitário podem apresentar comportamentos inversos, sugerindo que o MDA plasmático e não o eritrocitário esteja relacionado às alterações metabólicas e inflamatórias. / Introduction: The metabolic syndrome (MetS) is a set of metabolic abnormalities associated with increased risk of cardiovascular disease and diabetes, being the main changes increased blood pressure, dyslipidemia, central obesity and high fasting glycemia. The development of MetS may be related to many factors such as inflammation, environmental factors and oxidative stress. This, in turn, is characterized by the imbalance between the antioxidant system and oxidant processes, and is associated with all the individual components of MetS and with the emergence of cardiovascular complications. Objective: To identify early biomarkers of oxidative stress in the development of MetS components, as well as its association with inflammation and lipid profile. Methods: This is a cross-sectional study with the participation of 226 apparently healthy individuals with age between 20 and 59 years. Anthropometric characteristics, body composition, metabolic, inflammatory and oxidative stress markers, and the plasma fatty acid profile of the individuals were analyzed. Dietary intake was assessed using a semi-quantitative food frequency questionnaire and the quality of the diet according to the Healthy Eating Index. Insulin resistance was estimated by the HOMA-IR and TyG index. Results: The components of MetS were associated with oxidative stress markers, such as plasma and erythrocyte malondialdehyde (MDA) and uric acid (UA). In addition, plasma MDA and UA predicted the number of components of the syndrome even after adjustments. Individuals with higher concentrations of plasma MDA had higher values of triglycerides (TG), LDL-c, VLDL, insulin resistance and Interleukin -6 (IL- 6), and decreased linoleic acid. When correlated to metabolic and inflammatory parameters, erythrocyte MDA was negatively associated with TG (r= - 0.147; p<0.05), LDL/HDL (r= - 0.151; p<0.05), CT/HDL (r= - 0.178; p<0.05) and linolelaic acid (r= - 0.082; p<0.05), and positively associated with HDL-c (r= 0.143; p<0.05) and IL-6 (r= 0.163; p<0.05). In contrast, plasma MDA was negatively associated with HDL-c (r= - 0.132; p<0.05) and linoleic acid (r= - 0.243; p<0.05) and positively associated with TG (r= 0.138; p<0.05), LDL-c (r= 0.146; p<0.05), total cholesterol (r= 0.138; p<0.05), VLDL (r= 0.138; p<0.05), TyG (r= 0.137; p<0.05), IL-1β (r= 0.154; p<0.05), IL-6 (r= 0.251; p<0.01), linolelaic acid (r= 0.267; p<0.01). In relation to UA, was found that men with higher concentrations of UA presented higher age and higher concentrations of total cholesterol, LDL-c and stearic acid, and lower values of diastolic blood pressure. Women with higher concentrations of UA presented lower values of glycemia and IL-10, in addition, UA was negatively associated with the enzyme glutathione S-transferase (r= - 0.171; p<0.013). Conclusion: Oxidative stress markers are associated with the components of MetS. Concentrations of plasma MDA and serum UA may be good early predictors of the number of components of MetS and are related to metabolic and inflammatory changes. In addition, plasma and erythrocyte MDA may exhibit inverse behaviors, Suggesting that plasma MDA, rather than erythrocyte MDA is related to metabolic and inflammatory changes. / Dissertação liberada do sigilo pela orientadora em 27/02/2019, por e-mail.
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Transporte de juvenis de carpa ornamental (koi), Cyprinus carpio: efeito do óleo de hortelã e do tempo de jejum / Transport of juvenile ornamental carp (koi) Cyprinus carpio: effect of peppermint oil and fasting time

Reis, Sendy Moreira 19 June 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-02-01T08:20:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 455141 bytes, checksum: befbbd9ec8e883c32b3a2f565b659223 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T08:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 455141 bytes, checksum: befbbd9ec8e883c32b3a2f565b659223 (MD5) Previous issue date: 2015-06-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Durante o processo de criação e comercialização de peixes ornamentais existem muitos fatores que podem causar estresse nos peixes, sendo o transporte um dos principais. O estresse pode prejudicar a saúde e comprometer a sobrevivência dos peixes, podendo causar prejuízos aos produtores. O uso de anestésicos durante os procedimentos de manejo e transporte, bem como o jejum antes do transporte vêm sendo utilizados a fim de minimizar as respostas de estresse dos peixes ornamentais. Dentre os produtos com potencial anestésico em peixes destacam-se os produtos naturais, como os óleos extraídos de plantas. No presente estudo avaliou-se a utilização do óleo de hortelã, extraído da planta Mentha piperita, como anestésico para juvenis de carpa ornamental, Cyprinus carpio. Para tanto, foram realizados dois experimentos. O primeiro experimento avaliou a eficácia e a segurança do óleo de hortelã como anestésico para C. carpio e o segundo experimento avaliou o efeito do óleo de hortelã como sedativo durante o transporte de C. carpio submetidos a diferentes tempos de jejum. No primeiro experimento as concentrações testadas foram de 0, 25; 50; 75; 100; 125; 150 e 175 mg L-1 de óleo de hortelã. Para a escolha das concentrações de óleo de hortelã a serem avaliadas no segundo experimento foi realizado um pré experimento. Foi avaliada a segurança do uso do óleo de hortelã durante exposição prolongada em baixas concentrações (10, 20, 30, 40 e 50 mg L-1 de óleo de hortelã). No segundo experimento foram avaliadas três concentrações de óleo de hortelã (0; 15; 30 mg L-1 de óleo de hortelã), dois tempos de jejum (12 h e 24 h) e quatro repetições. O óleo de hortelã mostrou-se eficaz como anestésico para C. carpio, sendo recomendadas concentrações entre 50 e 71,41 mg L-1. O óleo de hortelã é seguro como anestésico em concentrações até 150 mg L-1 por 5 minutos e é seguro como sedativo para C. carpio em concentrações até 15 mg L-1 por 24 horas. No transporte, o óleo de hortelã não reduziu os danos oxidativos e não aumentou as respostas antioxidantes nas brânquias. Na concentração de 30 mg L-1 o óleo de hortelã causou aumento na mortalidade e nas respostas de estresse dos peixes. Observou-se aumento do produto da peroxidação lipídica, o malondialdeido e da atividade das enzimas antioxidantes catalase e superóxido dismutase nas brânquias dos peixes submetidos a 24 h de jejum antes do transporte. Assim, conclui-se que o óleo de hortelã é eficaz como anestésico em concentrações acima de 50 mg L-1, porém, não reduz as respostas de estresse e os danos oxidativos durante o transporte de C. carpio. O jejum de 24 h causa maior estresse oxidativo em C. carpio quando comparado ao jejum de 12 h. / During the creating and marketing process of ornamental fish there are many factors that can cause stress on them, and transport is a major factorof ornamental fish. Among the products with anesthetic potential for fish, the natural products, such as oils extracted from plants, are highlighted. In the present study we evaluated the use of peppermint oil, extracted from Mentha piperita plant, as an anesthetic for carp juveniles, Cyprinus carpio. For this purpose, two experiments were conducted. The first experiment evaluated the efficacy and safety of peppermint oil as an anesthetic for C. carpio and the second experiment evaluated the effect of peppermint oil as a sedative during transport of C. carpio subjected to different times of fasting. In the first experiment the concentrations tested were 0, 25; 50; 75; 100; 125; 150 and 175 mg L-1 peppermint oil. For the choice of peppermint oil concentrations to be evaluated in the second experiment was carried out a pre experiment. The security of the use of peppermint oil during prolonged exposure at low concentrations was evaluated (10, 20, 30, 40 and 50 mg L-1 of peppermint oil). The second experiment evaluated three peppermint oil concentration (0, 15, 30 mg L-1 of peppermint oil) two times of fasting (12h and 24h) and four replications. The peppermint oil was effective as an anesthetic for C. carpio, being recommended concentrations between 50 and 71.41 mg L-1. The peppermint oil is safe as an anesthetic in concentrations up to 150 mg L-1 for 5 minutes and is safe as a sedative for C. carpio in concentrations up to 15 mg L-1 for 24 hours. In the transport, the peppermint oil didn't reduce the oxidative damage and also didn't increase the antioxidant responses in the gills. The peppermint oil at 30 mg L-1 increased the fish mortality and stress responses. There was an increase in lipid peroxidation product (malondialdehyde) and in activity of antioxidant enzymes catalase and superoxide dismutase in fish gills submitted in 24 hours of fasting prior to transport. Therefore, we concluded that the peppermint oil is effective as an anesthetic in concentrations above 50 mg L-1, but doesn’t reduce the stress response and oxidative damage during transport of C. carpio. Fasting 24h cause greater oxidative stress in C. carpio compared to 12 h fasting.
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Formability analysis of tube hydraulic bulge forming

Lin, Yu-kai 26 July 2005 (has links)
Tube hydroforming process is a relatively new technology compared to conventional manufacturing via stamping and welding. However there is not much knowledge available for the product or process designers. The objective of this study will determine the flow stress and forming limit diagram of tubular materials to discuss the formability of tubes. Firstly, a mathematical model is proposed to examine the plastic deformation behavior of a thin-walled tube at different process parameters during the bulge hydroforming process without axial feeding. In the formulation of this mathematical model, an ellipsoidal surface and non-uniform thinning in the free bulged region and sticking friction between the tube and die are assumed. In the sticking friction mode, the elements after contact with the die do not move or slide. The effects of various forming parameters, such as the die entry radius, the bulge length, anisotropy, the initial thickness of the tube, etc., upon the forming pressures are discussed systematically. Secondly, an analytical model combined with hydraulic bulge tests is proposed to evaluate the properties of tubular materials considering anisotropy effect. Annealed AA6011 aluminum tubes and SUS409 stainless steel tubes are used for the bulge test. The tube thickness and radius at the pole and the internal forming pressure are measured simultaneously during the bulge test. The anisotropic values are obtained from tensile tests. From above experimental data, the effective stress - effective strain relations can be derived by this analytical model. The finite element method is used to conduct the simulations of hydraulic bulge forming with the flow stresses obtained by the above-mentioned model. The analytical forming pressures versus bulge heights are compared with the experimental results to validate the approach proposed in this study. Finally, this study also establishes the Forming Limit Diagram (FLD) of aluminum tubular material. An experimental system of tube hydroforming in which axial feed is applied to carry out the hydraulic bulge-forming test of the annealed aluminum alloy tubes. Furthermore, Hill¡¦s new yield criterion is also used to predict the Forming Limit Curves of sheets. The predicted forming limit diagrams are compared with the experimental data. The results of this study can provide useful knowledge for process design. In addition, the process parameters of flow stress and forming limit diagram obtained can improve the accuracy of the simulation results in industrial and academic fields.
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Potencial da farinha extrusada de sorgo (Sorghum bicolor l.) para modular a adiposidade, o estresse oxidativo e a inflamação em ratos obesos alimentados com dieta hiperlipídica / Potential extruded flour of sorghum (Sorghum bicolor l.) to modulate oxidative stress, inflammation and adiposity in obese mice fed a high fat diet

Arbex, Priscila Marques 31 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-15T14:13:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1208686 bytes, checksum: e53b2920269def26f6dcf1f9ec9040b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-15T14:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1208686 bytes, checksum: e53b2920269def26f6dcf1f9ec9040b9 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os compostos isolados do sorgo (Sorghum bicolor L.) tem demonstrado atividade antioxidante e anti-inflamatória. São escassos os estudos utilizando o sorgo integral na proteção ao estresse oxidativo e à inflamação em animais obesos consumindo dieta hiperlipídica. O objetivo do estudo foi investigar o potencial da farinha extrusada de sorgo (FES) na modulação do estresse oxidativo, da inflamação e da adiposidade em ratos obesos alimentados com dieta hiperlipídica. Foram utilizados 32 ratos machos da linhagem Wistar, a partir da fase adulta receberam dieta hiperlipídica (HFD) para indução da obesidade (24 animais) e oito animais receberam dieta AIN93-M por sete semanas. A seguir, os animais alimentados com HFD foram distribuídos em três grupos: HFD (dieta hiperlipídica), HFDS50 (dieta hiperlipídica com substituição de 50% da celulose e 100% do amido de milho por farinha extrusada de sorgo) e HFDS100 (dieta hiperlipídica com substituição de 100% da celulose e 100% do amido de milho por farinha extrusada de sorgo) e manteve-se o grupo controle negativo (AIN-93M) por oito semanas. Com sete semanas foi realizado o teste de tolerância oral à glicose (TTOG) após os animais receberem solução de glicose e a glicemia foi medida nos tempos 30, 60, 90 e 120 minutos. No final do experimento, foram obtidas medidas biométricas e calculados os índices de adiposidade e hepatossomático. O perfil de lipídios e aminotransferases: alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase (ALT/AST) foram determinados no soro. As citocinas pró e anti-inflamatórias (TNFα e IL-10), assim como capacidade antioxidante total (CAT) foram analisados no plasma. Foi realizada a expressão gênica de ácido graxo sintase (FAS), de lipoproteína lipase (LPL) e receptor gama ativado por proliferadores de peroxissomas (PPAR-γ) no tecido adiposo epididimal e a a histomorfometria do tecido adiposo epididimal e do fígado. O consumo energético foi semelhante entre os grupos experimentais, em função da menor densidade calórica da dieta AIN-93M. O grupo HFDS100 reduziu (p<0,05) o peso do tecido adiposo epididimal em relação ao HFD e o percentual de adiposidade, tecido adiposo total e índice hepatossomático tornaram-se semelhantes ao controle negativo após o tratamento com FES (HFDS50 e HFDS100), sem diferir do HFD (p>0,05). A concentração plasmática de colesterol total, creatinina, triacilglicerídeos e AST plasmáticos foram semelhantes (p>0,05) entre os grupos experimentais. Os grupos HFDS50 e HFDS100 reduziram (p<0,05) a glicemia de jejum em relação ao HFD. No TTOG o grupo HFDS100, foi mais eficiente em reduzir a glicemia aos 60 minutos. Houve uma tendência na redução do HDL-c no grupo HFD (p=0,09), no entanto o grupo HFDS100 reverteu este efeito aumentando (p<0,05) a concentração de HDL-c. Os grupos HFDS50 e HFDS100 reduziram (p<0,05) as concentrações de ácido úrico e ALT em relação ao grupo HFD. A CAT aumentou (p<0,05) nos grupos HFDS50 e HFDS100 em relação ao HFD. Os grupos HFDS50 e HFDS100 apresentaram menor concentração de TNF-α e maior concentração de IL-10 quando comparadas com o grupo HFD (p<0,05). A expressão gênica de PPAR-γ não alterou (p>0,05) nos grupos tratados com sorgo HFDS50 e HFDS100 em relação ao HFD. Os grupos HFDS50 e HFDS100 reduziram a expressão gênica de FAS e o grupo HFDS100 aumentou a expressão gênica de LPL em relação ao grupo HFD. No tecido adiposo epididimal o grupo HFDS100 reduziu o diâmetro do adipócito e aumentou o percentual do seu citoplasma em relação ao HFD. No fígado, os grupos HFDS50 e HFDS100 aumentaram (p<0,05) o percentual de vasos sanguíneos e reduziram (p<0,05) o percentual de gorduras em relação ao grupo HFD. Pode-se concluir-se que, a ingestão de FES em substituição total e parcial da fonte de fibra e total de amido de milho por ratos obesos alimentados com dieta hiperlipídica reduziu a resposta inflamatória, reestabeleceu a capacidade antioxidante total do plasma, reduziu a glicemia de jejum e a adiposidade dos tecidos hepático e adiposo epididimal. / The isolated compounds sorghum (Sorghum bicolor L.) has demonstrated antioxidant activity and anti-inflammatory. There are few studies using whole sorghum protection to oxidative stress and inflammation in obese animals fed high fat diet. The aim of the study was to investigate the potential of sorghum flour extruded (FES) in the modulation of oxidative stress, inflammation and adiposity in obese mice fed high fat diet. 32 Wistar rats were used, from adulthood received high fat diet (HFD) for induction of obesity (24 animals) and 8 animal AIN93M diet for 49 days. Next, the animals fed HFD were divided into three groups: HFD (high fat diet), HFDS50 (fat diet with replacement of 50% of pulp and 100% corn starch by extruded flour from sorghum) and HFDS100 (fat diet with substitution of 100% and 100% of cellulose corn starch by extruded sorghum meal), and remained negative control group (AIN-93M) for 8 weeks. At 7 weeks was carried out oral glucose tolerance test (OGTT) after the animals receiving glucose solution and blood glucose was measured at 30, 60, 90 and 120 minutes. Biometric measurements and calculated indexes of adiposity and hepatosomatic were obtained. The profile of lipids and aminotransferases: alanine aminotransferase and aspartate aminotransferase (ALT / AST) were determined in serum. Proinflammatory cytokines and anti-inflammatory (IL-10 and TNF), as well as total antioxidant capacity (TAC) were analyzed in plasma. Fatty acid synthase (FAS) gene expression, lipoprotein lipase (LPL) and gamma receptor peroxisome proliferator- activated (PPAR-γ) in epididymal adipose tissue was performed. They were performed histology and histomorphometry epididymal adipose tissue and liver. The energy consumption was similar among groups, due to the lower caloric density of the AIN- 93M diet. The HFDS100 group decreased (p <0.05) the weight of the epididymal adipose tissue compared to HFD and percentage body fat, full fat hepatosomatic index and became similar to the negative control after treatment with FES (HFDS50 and HFDS100) without differ from HFD (p> 0.05). Plasma concentrations of total cholesterol, creatinine, triglycerides and plasma AST were similar (p> 0.05) between the experimental groups. The HFDS50 and HFDS100 groups reduced (p <0.05) fasting plasma glucose compared to HFD. In the OGTT HFDS100 group, it was more effective in reducing blood glucose after 60 minutes. There was a trend in the reduction of HDL- C in the HFD group (p = 0.09), however HFDS100 group reversed this effect by increasing the concentration of HDL-c. The HFDS50 and HFDS100 reduced groups (p <0.05) uric acid concentrations and ALT compared to the HFD group. CAT increased (p <0.05) in the groups HFDS50 and HFDS100 compared to HFD. The groups HFDS50 HFDS100 and had lower concentration of TNF-α and increased IL-10 concentration compared to the HFD group (p <0.05). Gene expression of PPAR-γ did not change (p> 0.05) in the groups treated with sorghum HFDS50 and HFDS100 compared to HFD. Groups HFDS50 and HFDS100 reduced gene expression of FAS and the HFDS100 group increased the gene expression of LPL compared to the HFD group. In the epididymal adipose tissue HFDS100 group reduced diameter and increased the percentage of adipocyte d their cytoplasm compared to HFD. In the liver, and HFDS50 HFDS100 groups increased (p <0.05) the percentage of blood vessels and reduced (p <0.05) the percentage of fat in relation to the HFD group. One can conclude that, FES intake in total substitution and partial fiber source and total obese rats cornstarch fed with high-fat diet reduced the inflammatory response reestablished total plasma antioxidant capacity, reduced blood glucose fasting and adiposity of the liver and epididymal fat tissues.
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Ação antioxidante da vitamina C e do óleo de orégano (Origanum vulgare) em Astyanax aff. bimaculatus expostos ao ar / Antioxidant action of vitamin C and oregano oil (Origanum vulgare) on air exposed

Martins, Maria Tatiana Soares 08 May 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-20T18:54:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 885427 bytes, checksum: bbe814abb2aa37245b68295ad7366b3b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-20T18:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 885427 bytes, checksum: bbe814abb2aa37245b68295ad7366b3b (MD5) Previous issue date: 2018-05-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A exposição ao ar desencadeia respostas de estresse e estresse oxidativo nos peixes. Quando a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e espécies reativas de nitrogênio (RNS) supera a sua neutralização pelas defesas enzimáticas e não enzimáticas ocorrem danos em lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos. Dentre os antioxidantes com potencial para reduzir esses danos destacam-se a vitamina C, antioxidante hidrossolúvel, e o óleo orégano, antioxidante lipossolúvel. A combinação de antioxidantes hidrossolúveis e lipossolúveis pode promover efeitos sinérgicos na proteção contra danos oxidativos por atuarem em diferentes partes das células. Assim, objetivamos avaliar a interação entre vitamina C e óleo de orégano na capacidade antioxidante de Astyanax aff. bimaculatus submetidos à exposição ao ar. Utilizamos esquema fatorial 5x2 em delineamento inteiramente casualizado, com cinco níveis de inclusão de vitamina C (0,0; 40,0; 80,0; 120,0 e 160,0 mg kg -1 ) e dois níveis de inclusão de óleo de orégano na dieta (0,0 e 1000,0 mg kg -1 ) com três repetições por tratamento. Foram avaliadas a glicose sanguínea nos peixes expostos ao ar, a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa S-transferase (GST) e os níveis de malondialdéido (MDA) e de proteína carbonilada (PC) nas brânquias e no fígado dos peixes não expostos e expostos ao ar. Nos peixes não expostos ao ar, não houve interação significativa entre a suplementação de vitamina C e óleo de orégano sobre as variáveis de estresse oxidativo nas brânquias e no fígado. Nesses peixes, a vitamina C reduziu a atividade da SOD e o orégano reduziu os níveis de PC nas brânquias. No fígado, a vitamina C reduziu a atividade da CAT e os níveis de MDA, e o orégano reduziu os níveis de MDA e aumentou a atividade da GST. Nas brânquias dos peixes expostos ao ar, houve interação significativa entre a vitamina C e o óleo de orégano sobre os níveis de MDA. A vitamina C reduziu os níveis de MDA apenas na presença do orégano. No fígado dos peixes expostos ao ar, houve interação significativa entre a vitamina C e o óleo de orégano sobre a atividade da GST. Na ausência do óleo de orégano houve efeito quadrático da vitamina C sobre a atividade da GST, com valor estimado que maximiza essa variável de 98,6 mg kg -1 de vitamina C. Já na presença do orégano, houve efeito cúbico da vitamina C sobre a atividade da GST. No fígado dos peixes expostos ao ar, houve efeito quadrático da vitamina C sobre a atividade da SOD e os níveis de PC, com valores estimados que minimizam essas variáveis de 135,5 e 91,3 mg kg -1 de vitamina C, respectivamente. A vitamina C também reduziu a atividade da CAT e os níveis de MDA no fígado dos peixes expostos ao ar. A vitamina C reduziu os níveis de glicose sanguínea nos peixes expostos ao ar. Portanto, a vitamina C e o orégano protegeram os peixes contra o estresse oxidativo tanto antes quanto após a exposição ao ar. O efeito sinérgico observado após a exposição ao ar indica a importância da suplementação de antioxidantes hidrossolúveis e lipossolúveis em dietas para peixes em cultivo. As maiores concentrações de vitamina C avaliadas promoveram maior proteção contra os danos oxidativos nas brânquias e no fígado de A. aff bimaculatus. Assim, recomendamos a utilização de 160,0 mg kg -1 de vitamina C. O óleo de orégano apresentou efeito complementar ao da vitamina C na proteção contra os danos oxidativo e, portanto, recomendamos a utilização de 1000,0 mg kg -1 de óleo de orégano associada à suplementação de vitamina C. Em condições de desafio, a combinação dos dois antioxidantes é ainda mais importante devido ao efeito sinérgico desses antioxidantes. / Air exposure causes stress responses and oxidative stress in fish. When the production of reactive oxygen species (ROS) and reactive nitrogen species (RNS) exceeds their neutralization by enzymatic and non-enzymatic defenses, damage to lipids, proteins and nucleic acids occurs. Among the antioxidants with potential to reduce these damages stand out vitamin C, water soluble antioxidant, and oregano oil, liposoluble antioxidant. The combination of water-soluble and liposoluble antioxidants may promotes synergistic effects in protecting against oxidative damage because they act on different parts of the cells. Thus, we aimed to evaluate the interaction between vitamin C and oregano oil in the antioxidant capacity of Astyanax aff. bimaculatus exposed to air. We used factorial scheme 5x2 in a completely randomized design, with five inclusion levels of vitamin C (0.0, 40.0, 80.0, 120.0 and 160.0 mg kg -1 ) and two inclusion levels of oregano oil in the diet (0.0 and 1000.0 mg kg -1 ) with three replicates per treatment. We evaluated the blood glucose in fish air exposed air, the activity of superoxide dismutase (SOD) catalase (CAT), glutathione S-transferase (GST) and malondialdide (MDA) and carbonylated protein (PC) levels in the gills and liver of fish not air exposed and air exposed. In the fish not air exposed, there was no significant interaction between supplementation of vitamin C and oregano oil on the variables of oxidative stress in the gills and liver. In these fish, vitamin C reduced SOD activity and oregano reduced PC levels in the gills. In the liver, vitamin C reduced CAT activity and MDA levels, and oregano reduced MDA levels and increased GST activity. In the fish gills air exposed, there was significant interaction between vitamin C and oregano oil on MDA levels. Vitamin C reduced MDA levels only in presence of oregano oil. In the liver of fish air exposed, there was significant interaction between vitamin C and oregano oil on GST activity. In absence of oregano oil, there was quadratic effect of vitamin C on GST activity, with estimated values that maximize this variable equal to 98.6 mg kg -1 of vitamin C. In presence of oregano, there was cubic effect of vitamin C on GST activity. In the liver of fish air exposed, there was quadratic effect of vitamin C on SOD activity and PC levels, with estimated values that minimize this variable equal to 135,5 and 91,3 mg kg -1 of vitamin C, respectively. Vitamin C also reduced CAT activity and MDA levels in the liver of fish air exposed. Vitamin C reduced blood glucose levels in the fish air exposed. Therefore, vitamin C and oregano protected fish from oxidative stress before and after exposure to air. The synergistic effect observed after air exposure indicates the importance of supplementation of water soluble and liposoluble antioxidants in diets for farmed fish. The highest concentrations of vitamin C evaluated promoted greater protection against oxidative damage in the gills and liver of A. aff bimaculatus. Thus, we recommend the use of 160.0 mg kg -1 of vitamin C. Oregano oil showed a complementary effect to vitamin C in protection against oxidative damage, therefore we recommend the use of 1000.0 mg kg -1 of oregano oil associated with vitamin C supplementation. Under challenge situations, the combination of these two antioxidants is even more important because of the synergistic effect of these antioxidants.
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Ação da hidroxicloroquina sobre neurônios da retina de embrião de galinha

ROSÁRIO, Aldanete Santos 22 March 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-05-30T15:33:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AcaoHidroxicloroquinaNeuronios.pdf: 1481946 bytes, checksum: a9d07b8a4773b23720d1d74dd905cc64 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-06T21:33:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AcaoHidroxicloroquinaNeuronios.pdf: 1481946 bytes, checksum: a9d07b8a4773b23720d1d74dd905cc64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T21:33:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AcaoHidroxicloroquinaNeuronios.pdf: 1481946 bytes, checksum: a9d07b8a4773b23720d1d74dd905cc64 (MD5) Previous issue date: 2017-03-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Hidroxicloroquina (HCQ), classicamente empregado no tratamento da malária e de doenças autoimunes, tem sido proposta como fármaco de escolha para outros fins terapêuticos. Entretanto, este fármaco é conhecido por causar efeitos colaterais, como distúrbios visuais, que podem ser irreversíveis, sendo que os mecanismos que levam a essas desordens não são completamente conhecidos. A toxicidade produzida na retina pelo uso da HCQ pode ser devida a sua alta taxa metabólica, sendo o tecido muito susceptível à ação de xenobióticos e danos oxidativos. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos do fármaco HCQ sobre células da retina, bem como seus possíveis mecanismos de citotoxicidade. Como modelo de estudo, utilizamos culturas de células da retina de embrião de galinha. Para avaliar a viabilidade celular foi usado o ensaio de medida de atividade mitocondrial por MTT. A função lisossomal foi avaliada pela taxa de incorporação do corante vermelho neutro. Os níveis de espécies reativas de oxigênio geral e de ânion superóxido foram avaliados pela sonda CellROX e por Nitro Blue Tetrazolium (NBT), e os níveis de glutationa total foram quantificados usando o reagente de Ellman. A viabilidade foi testada em culturas mistas (glia e neurônios), ou culturas enriquecidas com neurônios ou glia, após tratamento com HCQ. Para comparação foi utilizado a cloroquina (CQ), fármaco da qual a HCQ é derivada. As células foram expostas às concentrações de 25μM, 50μM e 75μM por 24 horas. Os resultados demostram que culturas mistas tratadas com CQ apresentaram redução na viabilidade de 36 e 61% para as concentrações de 50μM e 75μM, respectivamente, enquanto HCQ não altera a viabilidade em nenhuma das concentrações testadas. No entanto, quando culturas enriquecidas com células gliais foram expostas a HCQ por 24 horas, a concentração de 75μM teve uma pequena redução na viabilidade das células, sendo as reduções nas células neuronais mais acentuadas, 20, 33 e 56% para as concentrações de 25μM, 50μM e 75μM, respectivamente. Mesmo um tempo menor de tratamento (6 horas) causou perda de viabilidade em neurônios retinianos. A capacidade de incorporação do corante supravital vermelho neutro, também foi alterada em culturas neuronais tratadas com HCQ por 24 horas, tendo redução de 19 e 32%, comparadas ao controle, para as concentrações de 50μM e 75μM, respectivamente. HCQ reduziu significativamente os níveis de espécies reativas de oxigênio produzidas pelas células neuronais, principalmente ânion superóxido, 43, 52 e 61% para as concentrações de 25μM, 50μM e 75μM de HCQ em 24 horas de tratamento, respectivamente. Os níveis de glutationa total em células neuronais apresentaram redução de 37 e 53% quando tratados com 50μM e 75μM de HCQ por 24 horas, respectivamente, comparado ao controle. Quando o meio condicionado de células gliais foi utilizado em células neuronais tratadas com HCQ por 6 horas, este reverteu completamente o processo de citotoxicidade causado pelo fármaco. E quando os níveis de glutationa total foram mensurados em culturas enriquecidas com glia, tratadas com HCQ por 24 horas, não foram observadas quaisquer alterações. Estes resultados sugerem ação citotóxica de CQ em cultura mista de células da retina de embrião de galinha, o que não é observado no tratamento com HCQ. Entretanto, HCQ mostrou ação citotóxica quando as células são cultivadas separadamente, principalmente sobre neurônios, que é revertida por algum fator liberado pelas células gliais no ambiente extracelular, sendo a glutationa uma possível candidata a exercer essa função neuroprotetora. / Hydroxychloroquine (HCQ) is currently used in the treatment of malaria and autoimmune diseases and others therapeutic purposes. However, this drug is known to cause side effects, including producing visual disturbances, which may be irreversible. The mechanisms that produce these visual disorders are not completely known. HCQ - related retinal toxicity may be due to high metabolic rate, being very susceptible to the action of xenobiotics and oxidative damages. Thus, this work aims to evaluate the effects of the HCQ on retinal cells, as well as their possible mechanisms of cytotoxicity. The model used in this work was of cultures of retina cells from chicken embryo. To evaluate cell viability, mitochondrial activity was measured by MTT. The lysosomal function was evaluated by the incorporation rate of the neutral red dye. The levels of reactive species of general oxygen and superoxide anion were evaluated by the CellROX probe and by Nitro Blue Tetrazolium (NBT) and total glutathione levels were quantified using the Ellman reagent. Viability was tested in mixed cultures (glia and neurons) or enriched cultures of neurons and glia after treatment with HCQ and compared with chloroquine (CQ). Cells were exposed to concentrations of 25μM, 50μM and 75μM for 24 hours. The results show that mixed cultures treated with CQ presented a reduction in viability of 36 and 61% at concentrations of 50μM and 75μM, respectively, whereas HCQ did not alter viability at any of the concentrations tested. However, when cultures enriched with glial cells were exposed to HCQ for 24 hours, the concentration of 75μM had a small reduction in cell viability, while that the reduction in neuronal cells was of 20, 33 and 56% at the concentrations of 25μM, 50μM and 75μM, respectively. Even a shorter treatment time (6 hours) there was loss of viability in retinal neurons. The incorporation of neutral red supravital dye was also altered in neuronal cultures treated with HCQ for 24 hours, with reduction of 19 and 32%, compared to the control for the concentrations of 50μM and 75μM, respectively. HCQ significantly reduced the levels of reactive oxygen species produced by the neuronal cells, mainly superoxide anion, 43, 52 and 61% for the concentrations of 25μM, 50μM and 75μM of HCQ in 24 hours of treatment, respectively. In concentrations of 50μM and 75μM of HCQ for 24 for hours, the levels of total glutathione in neuronal cells presented a reduction of 37 and 53%, respectively. When the glial cell conditioned medium was used in neuronal cells for 6 hours after treatment with HCQ, it completely reversed the drug-induced cytotoxicity. When total glutathione levels were measured in culture of glia treated with HCQ for 24 hours no changes were observed. These results suggest cytotoxic action of CQ in mixed culture of chicken embryo retina cells which is not observed in HCQ treatment. However, HCQ showed cytotoxic action when cells are cultured separately, mainly on neurons, which is reversed by some factor released by glial cells in the extracellular environment, and glutathione is a possible candidate to exert this neuroprotective function.
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Biochemical characterization of the plastid terminal oxidase and its implication in photosynthesis / Caractérisation biochimique de l'oxydase terminale plastidiale et son implication dans la photosynthèse

Feilke, Kathleen 23 October 2015 (has links)
L'oxydase terminale plastidiale (PTOX) est présente uniquement chez les organismesphotosynthétiques. PTOX oxyde le plastoquinol (PQH2) et réduit l'oxygène en eau.PTOX est impliquée dans la synthèse des caroténoïdes, dans le transportphotosynthétique d'électrons et dans la chlororespiration. De plus, son activité estconsidérée comme pouvant jouer un rôle en tant que soupape de sécurité, permettant de maintenir oxydé le pool de plastoquinones (PQ) et d'éviter la surréduction duchloroplaste et ainsi la photoinhibition. Chez la majorité des plantes testées, les niveaux de PTOX sont plus élevés dans des conditions de stress (une exposition à forte intensité lumineuse, par exemple). D'autre part, la surexpression de PTOX chez Arabidopsis thaliana n'a pas rendu les plantes moins sensibles à la photoinhibition. Par ailleurs, il semble que PTOX surexprimée chez Nicotiana tabacum a induit la génération des espèces réactives de l'oxygène (ERO) et une photoinhibition importante sous forte lumière.Le but de cette thèse était la caractérisation de l'activité enzymatique de PTOX enutilisant la protéine purifiée et de comprendre pourquoi PTOX protège du stressphotooxydant dans certaines conditions et pourquoi elle augmente ce stress quand elle est surexprimée in planta.L'analyse biochimique de PTOX recombinante purifiée a démontré que l'enzymeexiste principalement sous forme tétramérique. Cette forme se dissocie partiellement,principalement en dimères. Le turnover maximal de l'enzyme purifié correspond à 320électrons par seconde et par molécule de PTOX. Nous avons démontré que PTOXgénère des ERO dans une réaction secondaire dépendante de la concentration dusubstrat (PQH2) et du pH de la solution. À pH 8 (représentant le pH du stroma deschloroplastes actifs), PTOX a une activité antioxydante quand la concentration de PQH2 est basse et prooxydante quand cette concentration est élevée.En mesurant la fluorescence de la chlorophylle a, nous avons démontré quePTOX est active lorsqu'elle est ajoutée aux membranes enrichies en PSII.L'attachement aux membranes dépend du pH et de cations de la solution: lorsque le pHdiminue ou lorsque la solution est riche en cations monovalents, la quantité de PTOXattachée à la membrane diminue.L'activité de PTOX in planta et son effet sur le transport des électronsphotosynthétiques ont été analysés en utilisant Arabidopsis thaliana surexprimant laphytoène désaturase bactérienne (CRTI) et Nicotiana tabacum surexprimant PTOX1 deChlamydomonas reinhardtii. Arabidopsis thaliana surexprimant CRTI a un niveau plusimportant de PTOX et de production d'ERO et le transport cyclique des électrons estsupprimé chez les transformants. Cela implique que PTOX est en compétition avec letransfert cyclique pour les électrons du pool PQ et que PTOX joue un rôle importantdans le contrôle de l'état rédox de ce pool. En utilisant Nicotiana tabacum surexprimant PTOX1, nous avons démontré que PTOX fait concurrence au transfert linéaire d'électrons photosynthétique, mais que PTOX est inactivée quand le pH du stroma est neutre. Grâce aux résultats obtenus, nous proposons un modèle où l'association de PTOX avec la membrane est contrôlée par le pH du stroma. Quand le pH est neutre, PTOX est soluble et n'est pas active, ce qui évite l'interférence avec le transfert linéaire d'électrons. Quand le pH du stroma est alcalin et la chaîne des transporteurs photosynthétiques est surréduite (lors des conditions du stress), PTOX s'attache à la membrane, devient active et joue le rôle de soupape de sécurité. / The plastid terminal oxidase PTOX is encoded by higher plants, algae and some cyanobacteria. PTOX is a plastid-localized plastoquinol (PQH2) oxygen oxidoreductase. PTOX was shown to be implicated in plant carotenoid biosynthesis, photosynthetic electron transport and chlororespiration and may act as a safety valve protecting plants against photo-oxidative stress. PTOX protein levels increase during abiotic stress indicating a function in stress acclimation. But overexpression of PTOX in Arabidopsis did not attenuate the severity of photoinhibition or, when overexpressed in tobacco, even increased the production of reactive oxygen species (ROS) and exacerbated photoinhibition.Biochemical analysis of recombinant purified PTOX (PTOX from rice fused to the maltose-binding protein) showed that the enzyme exists mainly as a tetramer, which dissociated to a certain extent during electrophoresis, mainly into a dimeric form. The PTOX activity was 320 electrons s−1 PTOX−1. It was also shown that PTOX generates ROS in a side reaction in a substrate (decylPQH2) and pH-dependent manner when liposomes were used: at the basic stromal pH of photosynthetically active chloroplasts, PTOX was antioxidant at low decylPQH2 gaining prooxidant properties with increasing quinol concentrations. It is concluded that PTOX can act as a safety valve when the steady state [PQH2] is low while a certain amount of ROS is formed at high light intensities.It was shown by chlorophyll a fluorescence that recombinant purified PTOX is active when added to photosystem II (PSII)-enriched membrane fragments. PTOX attached tightly to the PSII-enriched membrane fragments. The amount of PTOX attaching to the membrane depended on pH and salts: an alkaline pH and monovalent compared to divalent cations increased PTOX attachment.PTOX activity in planta and its effect on photosynthetic electron transport were investigated using Arabidopsis expressing bacterial phytoene desaturase and tobacco expressing PTOX1 from Chlamydomonas. Arabidopsis expressing bacterial phytoene desaturase (CRTI lines) showed a higher PTOX content and increased PTOX related ROS generation. Furthermore, cyclic electron flow was suppressed in these lines. This implicates that PTOX competes efficiently with cyclic electron flow for PQH2 in the CRTI-expressing lines and that it plays a crucial role in the control of the reduction state of the plastoquinone pool. Using tobacco expressing PTOX1 from Chlamydomonas, it was shown that PTOX competes efficiently with photosynthetic electron flow, but gets inactive when the stromal pH is neutral. Based on the in vitro and in vivo results, a model is proposed, where the association of PTOX to the membrane is controlled by the stromal pH: When the stromal pH is neutral, PTOX exists as a soluble form and is enzymatically inactive avoiding the interference of PTOX with linear electron flow. When the stromal pH is alkaline and the photosynthetic electron chain is highly reduced under stress conditions as high light, PTOX binds to the membrane, gets enzymatically active and can serve as safety valve.
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Validação da via de biossíntese de selenocisteína e selenoproteínas em Trypanosoma por RNA de interferência

Costa, Fernanda Cristina 24 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4383.pdf: 5759644 bytes, checksum: 0a6a6bb722062f7934be619267686311 (MD5) Previous issue date: 2012-04-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / Selenium (Se) is an essential element found in selenoproteins as the 21st amino acid (Selenocysteine Sec).For the Sec incorporation and the related biosynthetic pathaway, several elements are required: tRNASec, a UGA codon and a Sec insertion sequence (SECIS), a conserved motif downstream of the selenoprotein encoding gene. Selenoproteins generally participate in the cellular redox balance, playing an important role on cell growth and proliferation. These proteins, as well as the the Sec synthesis pathway, are present in members of the Bacteria, Archaea and Eukarya domains, being identified in several protozoa, including the kinetoplastids. Auranofin, a gold-contaning antirheumatic drug, is a known selenoproteins inhibitorand Trypanosoma brucei and Leishmania majorcells are sensitive to this compound, with a LD50 in nanomolar range. This indicates a possible dependence of these parasites on selenoproteins. Theselenophosphate synthetase (SELD/SPS2) is responsible for the formation of monoselenophosphate from selenide and ATP, being essencial for selenoprotein biosynthesis. SPS2 knockdown led to apoptosis under sub-optimal growth conditions. The selenoproteome of these flagellated protozoa consists of distant homologs of the mammalian SelK and SelT, and a novel selenoprotein designated SelTryp, a kinetoplastidspecific protein. The functions of any of these selenoproteins are not known.We have investigated the effect of their downregulation in T. brucei to interpret their possible physiological role. The TbSelK depletion shows no effect on growth under optimal conditions, but the cells became more sensitive to endoplasmic reticulum stress agents and oxidative stress, suggesting that SelK is an ER stress-regulated protein and plays an important role in protecting T. brucei cells from ER stress agent. The TbSelT gene silence by RNA interference hampers the parasite survival, but the sensitivity to the agents tested was not asevident as it was forTbSelK, suggesting a role for TbSelT in protection against stress, but not specifically ER stress. Our results show the importance of selenocysteine and selenoproteins to parasite survival. / Selênio (Se) é um elemento essencial encontrado em selenoproteínas na forma do 21º aminoácido selenocisteína (Sec U). A incorporação co-traducional de Sec depende de uma complexa via de síntese, de um códon de terminação UGA em fase de leitura e uma estrutura terciária do RNA mensageiro conhecida como elemento SECIS. A maioria das selenoproteínas conhecidas participa de processos de manutenção do estado redox das células, tendo um importante papel no crescimento e proliferação celular. Essas proteínas, bem como os componentes da via de síntese de Sec, estão presentes em membros dos domínios de Bactérias, Arquéais e Eucaria, tendo sido identificada em diversos protozoários, incluindo os kinetoplastidas. Auranofin, um composto de ouro usado como agente antireumático, tem sido descrito como um inibidor de selenoproteínas através de sua ligação com o aminoácido selenocisteína e células de Trypanosoma brucei e Leishmania major são altamente sensíveis a este composto, apresentando um LD50 na faixa de nanomolar. Esta evidência indica uma possível dependência destes parasitas por selenoproteínas e consequentemente pela sua via de síntese. A selenofosfato sinetase (SELD/SPS2) é a enzima responsável pela síntese de monoselenofosfato a partir de seleneto e ATP, sendo, portanto uma proteína fundamental na síntese de selenocisteína. Sua depleção levou a apoptose celular quando mantidas em condições de estresse. Esse efeito pode ser causado pela consequente falta das selenoproteínas ou pelo acúmulo de espécies tóxicas de selênio, como o seleneto. Os protozoários apresentam número reduzido de selenoproteínas e kinetoplastidas apresentam 3, duas homólogas distantes de mamíferos, SelK e SelT, e uma nova proteína exclusiva denominada SelTryp, que não apresentam homologia com nenhuma outra proteína descrita. O papel dessas proteínas não é conhecido, e nós investigamos suas possíveis funções através da inibição de sua expressão. A depleção de TbSelK não mostrou efeito sob condições normais, mas tornou as células mais sensíveis a agentes indutores de estresse de retículo endoplasmático, o que nos permite inferir uma função de manutenção da homeostase dessa organela. A depleção de TbSelT causou uma diminuição no crescimento celular, mas o aumento da sensibilidade aos agentes indutores de estresse não foi tão pronunciada como em TbSelK. Nossos resultados revelam a importância de selenocisteína para parasitas, uma vez que esses organismos enfrentam diversos tipos de estresses para manter a viabilidade e a progressão da doença nos diferentes hábitats encontrados ao longo do seu ciclo de vida.
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Influ?ncia da pr?tica de yoga sobre os sintomas da menopausa

Jorge, Marcia Pereira 03 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarciaPJ_DISSERT.pdf: 1732539 bytes, checksum: db5b97ec548a4377401f9f1516161ca4 (MD5) Previous issue date: 2013-05-03 / Yoga has been studied and practiced for over three thousand years and nowadays it is widely adopted as a mean to assist the health of individuals. Additionally, numerous benefits to the health rehabilitation and quality of life of elderly individuals has been attributed to this set of techniques. In women, the aging process is characterized by the interruption on ovarian follicular activity (menopause) characterized by a number of neuroendocrine and physiologic changes. Those changes are frequently accompanied by uncomfortable and occasionally debilitating symptoms. Although there is profuse clinical information about menopause, studies on the potential therapeutic application of yoga during the climacteric period are scarce. The objective of this research was to investigate the psychophysiological effects of 12 weeks of yoga practice in 88 postmenopausal women. The volunteers were divided into a control group (no intervention), exercise group and yoga group. Instruments were applied for the evaluation of climacteric syndrome, stress, depression, quality of life, and anxiety. In addition, the determination of hormonal levels of FSH, LH, estradiol, cortisol and progesterone, and biochemical levels of glucose, cholesterol, triglycerides, HDL, LDL, urea, creatinine, AST and ALT were conducted. Our results showed that the yoga group had significantly lower scores after the regular practice of yoga for menopausal symptoms. Besides, those changes were accompanied by a statistical significant improvement in the stress levels, decrease in depression scores, and higher scores in quality of life when compared with the control group and the exercise group. As well, the regular practice of yoga promoted the maintenance of cortisol levels compared to control group after 12 weeks. Regarding the biochemical parameters yoga practitioners presented lower levels of LDL in the blood. These results are supported by previous studies which found that regular practice of yoga improves quality of life of subjects, Thus, herein we propose that yoga can be a non-pharmacological alternative to management of menopausal symptoms and stress in postmenopausal women / O yoga tem sido estudado e praticado h? mais de tr?s mil anos e na atualidade tem sido adotado por milh?es de pessoas em todo o mundo como instrumento para a manuten??o da sa?de do indiv?duo. Ao seu conjunto de t?cnicas t?m sido atribu?dos in?meros benef?cios para a reabilita??o da sa?de e promo??o de melhor qualidade de vida de indiv?duos idosos. Na mulher, o processo de envelhecimento ? marcado pela suspens?o da atividade folicular ovariana (menopausa) caracterizado por uma s?rie de altera??es neuroend?crinas que podem ser acompanhadas por sintomas desconfort?veis e ?s vezes debilitantes. Embora haja numerosas informa??es cl?nicas sobre a menopausa, h? poucos trabalhos sobre a poss?vel aplica??o terap?utica do yoga durante o per?odo do climat?rio. Assim, o objetivo desta pesquisa foi investigar os efeitos psicofisiol?gicos de 12 semanas de pr?tica de yoga em 88 mulheres p?s-menopausa. As volunt?rias foram divididas em grupo controle (sem qualquer interven??o), grupo exerc?cio f?sico e grupo yoga. Foram aplicados instrumentos para a avalia??o da s?ndrome climat?rica, estresse, depress?o, qualidade de vida, e ansiedade. Al?m, da determina??o dos n?veis hormonais de FSH, LH, estradiol, progesterona2 e cortisol, e dos n?veis bioqu?micos de glicemia, colesterol, triglicer?deos, HDL, LDL, ureia, creatinina, TGO e TGP. Nossos resultados demonstraram que o grupo yoga apresentou escores significativamente mais baixos ap?s a pr?tica regular de yoga para os sintomas climat?ricos. Al?m de uma diminui??o dos n?veis de estresse e de depress?o, ainda foi observado escores mais altos em rela??o a qualidade de vida quando comparado com o grupo controle e o grupo exerc?cio. A pr?tica regular tamb?m promoveu a manuten??o dos n?veis de cortisol nas volunt?rias, ao contr?rio do observado no grupo controle que demonstrou um aumento dos n?veis de cortisol ap?s 12 semanas. Em rela??o aos par?metros bioqu?micos observamos que mulheres que praticaram yoga apresentaram uma diminui??o dos n?veis de LDL no sangue. Estes resultados corroboram estudos pr?vios que afirmam que a pratica regular de yoga promove uma melhora na qualidade de vida de indiv?duos. N?s propomos a partir dos resultados obtidos que o yoga pode ser uma alternativa n?o farmacol?gica para o controle de sintomas da menopausa e estresse em mulheres na p?s-menopausa
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Famílias de adolescentes com deficiência intelectual: estresse, estratégias de enfrentamento e apoio social

Oliveira, Larissa Dias de 26 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-05T18:46:19Z No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T11:58:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissadiasdeoliveira.pdf: 812235 bytes, checksum: 2657bd85656d3b8fcc86d0d5247f5193 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / A importância das relações familiares é evidente em famílias de indivíduos com deficiência, uma vez que o nascimento de uma criança com esta característica proporciona uma experiência inesperada e de mudanças importantes na dinâmica familiar. A literatura aponta que genitores de indivíduos com deficiência intelectual tendem a manifestar maiores sintomas de estresse. O desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e o apoio social auxiliam na adaptação dessas famílias às circunstâncias estressantes. Com o objetivo de verificar o nível de estresse, os estilos de enfrentamento e o nível de satisfação do apoio social em famílias de adolescentes com o diagnóstico de síndrome de Down, o presente estudo teve a participação de quatro famílias compostas por pai, mãe e uma filha com síndrome de Down, com idade entre 14 e 20 anos. Os resultados mostraram que os sintomas significativos de estresse foram identificados somente nas mães, sendo que nenhum pai apresentou esses sintomas. A estratégia de enfrentamento aparentemente mais utilizada pelas mães e pais foi fuga-esquiva e as menos utilizadas foram aceitação da responsabilidade (mães) e confronto (pais). O cônjuge, os filhos, os amigos e os profissionais que atendiam às adolescentes com síndrome de Down foram apontados como os principais componentes da rede social dessas famílias. Os dados do presente estudo corroboram os da literatura no tocante aos níveis mais elevados de estresse em mães do que em pais de pessoas com deficiência intelectual. / The importance of family relations is evident in families of people with deficiency, once the born of a children with this characteristic provides an unexpected experience and important changes in family dynamics. The literature points that parents of people with intellectual disability tend to show more stress symptoms. The development of coping strategy and social support assist in the adaptation of these families to stressful circunstances. With the objective of verifying the level of stress, coping style and satisfaction with social support in families of adolescents with Down syndrome, this study counted with the participation of four families, two from Juiz de Fora-MG and two from Caxambu- MG. The families were compounded with father, mother and one daughter with Down syndrome, with age between 14 and 20 years old. The results pointed that mothers exhibit more stress symptoms than fathers, any father exhibit this symptom. The coping strategy apparently more used by parents was escape- avoidance and less strategies used were acceptance of responsability (mothers) and confrotation (fathers). The spouse, the children, the friends and the professinals who attended the Down’s syndrome adolescents were pointed like main components of social’s support families. Data from this study support the literature with regard to higher levels of stress in mothers than in fathers of people with intellectual disabilitie.

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