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Ensino e aprendizagem em artes visuais: adultos com síndrome de Down em interação / Teaching and learning in the visual arts: adults with Down syndrome in interaction

Anastasiou, Helene Paraskevi 10 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helene.pdf: 213683 bytes, checksum: de41269029c700a17c45761edbc1ea58 (MD5) Previous issue date: 2012-10-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa objetiva realizar atividades de ensino e aprendizagem de Artes Visuais com pessoas adultas que tem síndrome de Down em ambiente não formal de ensino. Busca apontar e investigar formas de mediação necessárias e possíveis no ensino da arte para estes sujeitos, a importância das interações grupais na aprendizagem, as expectativas institucionais e o envolvimento familiar neste processo.Para isso realizou-se esta pesquisa com sete participantes adultos com síndrome de Down, com idades entre 16 e 29 anos, que freqüentam a ONG Amigo Down, em Santa Catarina. A pesquisa envolveu aulas semanais, tendo sido realizados um total de vinte e cinco encontros até dezembro de 2011, nos quais foram abordados conceitos, linguagens e atividades de Artes Visuais. Como procedimento metodológico escolheu-se a pesquisa-ação, considerando que esta metodologia tem a função de diagnosticar uma situação e iniciar uma ação que consiste em acompanhar, observar e conferir sentido, buscando soluções para os possíveis problemas, sendo que os participantes são vistos como seres sociais e históricos, inseridos em contextos sociais, com seu percurso de vida. O recolhimento dos dados, iniciado em Março de 2011, foi registrado em vídeo, seguindo-se os preceitos éticos. Ao filmar as aulas, se obteve um vasto material que foi revisado e analisado, possibilitando a verificação de verbalizações e de atividades realizadas, bem como questões específicas da aprendizagem dos participantes. Os dados foram agrupados em quatro eixos, observando-se a ordem cronológica das atividades realizadas: desenho e contação de história, tópicos sobre arte, colagem e pintura, filmagem e fotografia.Os dados foram analisados observando-se características do método da Análise de Conteúdo, segundo Bardin (1977). Foi realizada a categorização com procedimentos a priori, tendo sido delimitadas duas categorias: aprendizagens significativas e interações grupais, cada uma com quatro subcategorias. Constatou-se que, no início das atividades houve maior incidência da categoria aprendizagens significativas, revelando movimentos individuais em direção à aprendizagem. No decorrer das atividades, houve maior incidência da categoria interações grupais, denotando a construção grupal de novos conhecimentos. Entretanto, no final das atividades verificou-se uma volta da incidência da categoria aprendizagens significativas revelando que, durante o processo, houve aprendizagem individual e grupal. Os resultados permitem identificar características de aprendizagem dos participantes, a importância das interações grupais e a investigação de formas de mediação possíveis nas ações educativas ao longo dos encontros, dentre outros tópicos relacionados com o papel do mediador, com a dinâmica da inclusão e da exclusão, ressaltando a importância de novas investigações sobre ensino e aprendizagem de pessoas com Síndrome de Down
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A mem?ria de curto prazo e a s?ndrome de down: a rela??o entre contextos de desenvolvimento

Lima, Susana Maria Cardoso da Costa 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SusanaMCCL_TESE.pdf: 1227375 bytes, checksum: 6eb36827ecd28243c12421ecff276fbd (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / Down syndrome (DS) is one of the most frequent causes of intellectual disability, affecting one in every 600 to 1000 live births. Studies have demonstrated that people with DS have a lower capacity for short-term memory (STM) and working memory (WM), which affects their capability to learn new words and to follow spoken instructions, specially when they involve multiple information or consecutive orders/orientations. It seems that the basis of the learning process, as it happens with language and mathematics comprehension and reasoning, relies in the STM and WM systems. Individuals with DS are increasingly included in mainstream education, and yet, very few researches have been conducted to investigate the influence of memory development and the type of enrollment (regular school and special school). This study investigated the relationship between the type of school enrollment with the performance on STM tests and also, the relationship of this performance with early stimulation (ES). The tests used in the first research were the digit span, free recall, word recognition and subtests of the Wechsler Intelligence Scale for Children Third Edition (WISC-III). Individuals enrolled in the regular schools group had higher scores on the digit span test and the subtests of the WISC-III. In the free recall and recognition tests, no differences were found. This study indicates that the type of enrollment might influence the memory development of individuals with DS and clearly points the need for future investigations. In the second research, the tests used were the digit span, free word recall and subtests of the WISC-III. The test results showed better performance by adults that received ES before six months of age. The studies showed improvement in STM both in people who attended or were attending regular school, as well as those who benefited from ES before six months of age. However, some issues still need to be better understood. What is the relation between this stimulation with the individual s education? Since ES may reflect a greater family involvement with the individual, what is the role of emotional components derived from this involvement in the cognitive improvement? These and other questions are part of the continuity of this study / A s?ndrome de Down ? uma das causas mais freq?entes da defici?ncia intelectual, afetando um a cada 600 a 1.000 beb?s nascidos vivos. Estudos demonstram que pessoas com s?ndrome de Down (SD) apresentam uma menor capacidade de mem?ria de curto prazo (MCP) e mem?ria operacional (MO), que s?o apontadas como poss?vel base dos processos de aprendizagem. Os indiv?duos com SD s?o cada vez mais inclu?dos no sistema regular de ensino, e, no entanto, poucas pesquisas foram realizadas para investigar a influ?ncia do contexto escolar no desenvolvimento da mem?ria nesses indiv?duos. Nesse sentido, esse estudo buscou investigar a rela??o da escolar regular e da escola especial com o desempenho nos testes para MCP, assim como a rela??o desse desempenho com a estimula??o precoce (EP). Duas pesquisas foram realizadas. Os testes utilizados na primeira pesquisa foram o span de d?gito, o de recorda??o livre e de reconhecimento de palavras, e subtestes da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as terceira edi??o (WISC-III). Os indiv?duos matriculados na escola regular obtiveram maiores pontua??es no teste de span de d?gito e nos subtestes do WISC-III. Nos testes de recorda??o livre e de reconhecimento de palavras nenhuma diferen?a foi encontrada. Este estudo indicou que o contexto escolar pode influir no desenvolvimento da mem?ria dos indiv?duos com SD e aponta para a necessidade de futuras investiga??es. A segunda pesquisa investigou os efeitos da EP e os testes realizados foram o span de d?gito, a recorda??o livre de palavras e subtestes do WISC-III. Os resultados dos testes evidenciaram melhor desempenho na fase adulta das pessoas que receberam EP antes dos seis meses de idade. Os dois trabalhos demonstraram melhora na MCP tanto nas pessoas que freq?entaram ou freq?entavam a escola regular, como aquelas que se beneficiaram da EP antes dos seis meses de idade. Entretanto, algumas quest?es ainda precisam ser aprofundadas. Qual a rela??o dessa estimula??o com a escolariza??o do indiv?duo? Uma vez que estimula??o precoce pode refletir maior envolvimento familiar com o indiv?duo, qual o papel dos componentes emocionais resultantes desse envolvimento na melhora cognitiva? Essas e outras quest?es fazem parte da continuidade desse estudo
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Um olhar psicanalítico sobre o desenvolvimento emocional de adultos com limitação intelectual moderada: a (in)sustentável leveza entre autonomia e dependência / A psychoanalytical perspective about the emotional development of adults with moderate intellectual limitations: the (un) sustainable lightness between autonomy and dependence

Solange d Avila Melo Sarmento 13 March 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho explora as possibilidades de contribuição da psicanálise para a compreensão do processo de construção de identidade e busca de autonomia de adultos com limitação intelectual moderada. Parte da ideia de que estas pessoas apresentam formas diversas de subjetivação e que, como todos, ao longo da vida são passíveis de encontros e desencontros provocadores dos mais diversos sentimentos. Reconhece a importância dos aspectos orgânicos, e afastando-se dos mesmos, desenvolve a ideia de que, para além do substrato orgânico, os aspectos emocionais são fatores fundamentais para a construção da autonomia. A hipótese básica é a de que os limites e as possibilidades de aquisição da autonomia são variáveis e que os aspectos emocionais são importantes neste processo. Há aspectos da dependência ambiental que são insuperáveis nestes casos, o que não quer dizer que sejam fixos ou imutáveis. Mesmo levando-se em consideração as restrições impostas pela base orgânica dos quadros estudados, as ligações familiares, primordialmente representadas pela relação da mãe com seu filho, colocam-se como fator importante quando se propõe a compreender e trabalhar com estas pessoas. O trabalho aborda a articulação possível entre a dependência e a autonomia levantando algumas consequências: nas práticas sociais, na construção da subjetividade e nos tratamentos. Pretende desenvolver a ideia de que a teoria do desenvolvimento emocional primitivo de Winnicott traz uma importante contribuição para a compreensão deste processo. / This paper explores some possible psychoanalytical contributions in understanding the process of identity construction and autonomy of adults with moderate intellectual limitations. This work is based on the idea that this group shows different forms of subjectivity and, like all of us, has its share of encounters and disencounters experienced in life with every kind of feelings about this. Although recognizing the importance of the organic aspects, it searches further than those looking for the emotional aspects which are essential to the construction of autonomy. The basic concept adopted is that the limits and possibilities of the conquest of autonomy vary from person to person and the emotional aspects embedded are crucial in the process. There are aspects of enviromental dependency that are insuperable in those cases, although it doesnt mean that they are fixed or that they cannot change. Even considering the organic restrictions of the studied cases, the family connections (essentialy represented by mother and son relationship) are very important in understanding and working with those cases. This work aims a possible articulation between dependency and autonomy enlightening some consequences in social practices, in the construction of subjectivity and in treatment. It intends to develop the idea that Winnicotts primitive emotional development concepts offer an important contribution to this process.
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O desenvolvimento da autonomia em adolescentes com síndrome de Down a partir da pedagogia de Paulo Freire / The development of autonomy in adolescents with Down syndrome in Paulo Freire\'s pedagogy

Mariana Munhoz Cerrón 23 April 2018 (has links)
A adolescência é o período de transição da infância para a idade adulta, na qual ocorrem transformações físicas, cognitivas, emocionais e sociais que resultam na aquisição de habilidades e competências que contribuem para o desenvolvimento da autonomia. A autonomia é um processo que capacita uma pessoa a compreender e agir sobre si mesmo e sobre o ambiente. Adolescentes com síndrome de Down (SD) têm limitações percepto-cognitivas e poucas oportunidades para aquisição das competências requeridas para sua autonomia. Este estudo teve como objetivo analisar o desenvolvimento da autonomia em um grupo terapêutico de Terapia Ocupacional, com objetivo de desenvolvimento da autonomia de adolescentes com SD e seus principais cuidadores. Trata-se de um estudo retrospectivo e exploratório, que avaliou uma amostra de 13 díades de adolescentes com SD. Os dados coletados são descritos pelas evoluções, fotos e matérias produzidos no processo terapêutico de três grupos. A análise dos dados seguiu a técnica de análise de conteúdo. Os dados coletados foram analisados por duas pesquisadoras para garantir maior confiabilidade e rigor ao estudo. Foram encontradas quatro categorias de análise: autopercepção, percepção do outro, vivência compartilhada e mudança de atitude. Os resultados mostraram relações simbióticas entre cuidador e adolescente, o que dificultavam o processo de individuação e limitavam as oportunidades dos adolescentes para realizar atividades de forma independente. A centralidade do cuidado em um mesmo cuidador gerou dificuldade no compartilhamento dos papéis entre aquele que cuida e aquele que é cuidado, e no acesso a experiências estimuladoras e significativas. Durante o processo terapêutico as atividades de ensino aprendizagem possibilitaram vivência do processo educacional e mobilizaram os envolvidos de uma consciência ingênua para crítica, o que acarretou mudanças nas atitudes dos cuidadores em relação a identificação de potenciais e a aceitação de limitações próprias e do adolescente, neste caso aquele que é cuidado. Isto permitiu novas perspectivas de futuro para estes adolescentes e seus cuidadores, bem como a criação de vínculos afetivos e projetos para além do espaço terapêutico. Concluiu-se que dificuldades no processo de individuação podem estar relacionadas a simbiose da díade. A relação estabelecida entre cuidador e cuidado dificultou o acesso a experiências necessárias a aquisição de competências e ao desenvolvimento de autonomia. O processo terapêutico foi suficiente para modificar as atitudes dos cuidadores em relação aos que eram cuidados. Para além da intervenção com os adolescentes com SD comprovou-se que é necessário educar os cuidadores para que conscientemente decidam proporcionar experiências de liberdade e autonomia para os adolescentes e para si mesmos. Neste sentido, a utilização da base pedagógica de Paulo Freire para estruturação do projeto terapêutico possibilitou o desenvolvimento da consciência crítica a qual colocou os envolvidos frente a possibilidade de continuidade do seu próprio desenvolvimento e autonomia / The adolescence is the transition period from childhood to adulthood, when physical, cognitive, emotional and social transformations occur, resulting in the acquisition of skills and competences that contribute to the development of the autonomy. The autonomy is a process that enables a person to comprehend and act about himself and the environment. Adolescents with Down syndrome (DS) have perceptual-cognitive limitations and few opportunities to acquire the skills necessary for their autonomy. This study has aimed the analysis of the development of autonomy in a therapeutic group of Occupational Therapy, with the propose of improving the autonomy of adolescents with DS and their main caregivers. It is a retrospective and exploratory study that evaluated a sample of 13 dyads of adolescents with DS and their main caregivers. The data collected are described by the evolutions, photos and material produced in the therapeutic process of three groups. The data analysis followed the technique of content analysis. The data collected were analyzed by two researchers to ensure greater reliability and accuracy in the study. Four categories of analysis were found: selfperception, perception of the other, shared experience and attitude change. The results showed symbiotic relationships between caregivers and adolescents that hindered the individuation process and limited the opportunities of adolescents to perform activities independently. The centrality of care in the same caregiver has generated difficulty in sharing the roles between caregiver and the one who is cared of, and the access to stimulating and meaningful experiences. During the therapeutic process, teaching learning activities made possible the experience of the educational process and mobilized those involved from a naive conscience to criticism, which led to changes in the caregivers\' attitudes regarding the identification of potentials and the acceptance of their own and adolescent limitations, in this case the one who is cared of. This allowed new perspectives for the future for these adolescents and their caregivers, as well as the creation of affective bonds and projects beyond the therapeutic space. It was concluded that difficulties in the individuation process may be related to symbiosis of the dyad. The relationship between caregiver and who is cared of has made it difficult to access the necessary experiences to acquire skills and to develop autonomy. The therapeutic process was sufficient to modify the caregivers\' attitudes regarding those who were cared of. In addition to intervention with adolescents with DS, it has been shown that it is necessary to educate caregivers so that they can consciously decide to provide experiences of freedom and autonomy for adolescents and for themselves. In this sense, the use of Paulo Freire\'s pedagogical base for the structuring of the therapeutic project allowed the development of critical consciousness that placed the participants in the face of the possibility of continuity of their own development and autonomy
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A subjetividade de mães de crianças especiais : um caminhar de expectativas e descobertas / The subjectivity of mother and child with special needs : one to walk of expectations and discoveries

Figueiredo, Adriana Rocha 14 February 2007 (has links)
Orientador: Isaura Rocha Figueiredo Guimarães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figueiredo_AdrianaRocha_D.pdf: 1699932 bytes, checksum: ac3c445b081a7f8bac5347ae0c4f5a73 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Este estudo procurou analisar as questões subjetivas que envolvem a mãe na relação com a criança especial (CE), investigando seus desdobramentos, tanto nas situações difíceis e dolorosas, quanto nas formas amenizadoras e criativas. A pesquisa objetivou esclarecer o encadeamento dosconceitos: mulher-mãe-subjetividade- maternidade-deficiência. Os subsídios teóricos foram desenvolvidos a partir da articulação das raízes da linha psicanalítica de Freud, incluindo expoentes como Winnicott, e mais recentemente, Chodorow, e os conceitos sócio-históricos de Scott, Badinter e Gonzaléz Rey. Empregando a metodologia qualitativa, a pesquisa teve na história oral, coletada em entrevistas, a estratégia de aproximação com 11 mulheres-mães, cujos filhos eram usuários da Clínica de Assistência e Docência da Universidade de Uberaba-MG. Os dados foram coletados durante o segundo semestre de 2005, sendo posteriormente analisados e organizados de modo a constatar relevantes categorias de análise do problema: a) a gravidez como um momento de planos e expectativas da vida feminina; b) o impacto do nascimento da CE como fato doloroso e difícil, havendo a negação de algumas mães, que não acreditaram na deficiência do filho; c) o estado de desamparo materno na busca de um caminho, que as conduzissem a superar a extrema angústia, o abandono e o despreparo, pois não tinham conhecimentos e as informações não eram de fácil acesso; d) reconstrução subjetiva na maternidade especial, cada mãe a seu modo, descobriu formas de enfrentamento da dor, aprendendo, criando inovações, descobrindo caminhos na rotina cotidiana. Ao evidenciar a importância da subjetividade materna para o crescimento de mães e filhos, recomendamos a formação de grupos de apoio na área da saúde e educação, que incluam a noção de ¿cuidados de si¿ para estas mulheres-mães, com trocas de informações e experiências / Abstract: This study aimed to analyze the subjective issues that involve the relationship between mother and child with the special needs (CE), searching for the painfull and hopeless moments in one side and for the healing and creative behaviors in the other. The cluster woman- subjectivity-motherhood CE, is the main goal of this research. The fundamentals are based on the articulation between the roots of Freudian psychoanalytic background, taking authors as Winnicott and Chodorow, and the social concepts of Scott, Badinter and Gonzaléz Reys. Using qualitative methodology, the author accessed 11 mothers of CE whose children were on treatment in the Clinical of the University of Uberaba, where she worked. The data was collected through recording oral histories in interviews. The results could identify some findings that help to explain the problem: a) the pregnancy as a moment of expectations and dreams in the women¿s life; b) the impact of giving birth of a CE as very painful and difficult moment, that some women go through the denial; c) despair of the mother who had no clear knowledge of the disease, no ease information and support to face the routine with the newborn child; d) subjective reconstruction of the motherhood, where the woman has to empty herself first, rebuild the expectation of motherhood and discover paths of successful education for the child. The conclusions focused the importance of the mother¿s subjectivity to overcome the problem and recommended support groups for these mothers in the health and educational sets / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
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Mecanismos inflamatórios e imunológicos na síndrome de Down / Inflammatory and immunological mechanism in Downs syndrome

Maria Beatriz Fortunato Trotta 15 December 2009 (has links)
Nos últimos anos houve um aumento da expectativa de vida de indivíduos com síndrome de Down, com causas de morte que diferem da população em geral. Alguns estudos mostraram que a resposta imunológica difere ao longo da vida com alterações relacionadas ao envelhecimento. O gene RCAN1 (regulador de calcineurina tipo 1), localizado na região q22.12 no cromossomo 21 é descrito como responsável pelo fenótipo da SD. O gene RCAN1 inibe a ação da calcineurina, responsável pela desfosforilação do fator nuclear de células T ativadas (NFAT), uma etapa essencial para a ativação de genes responsáveis pela expressão de citocinas. A consequência é uma possível diminuição da resposta imune efetora. Em adultos com síndrome de Down as respostas imunes humoral e celular têm sido pouco investigadas. Apesar da superexpressão do gene RCAN1 já ter sido descrita em diversos tecidos, sua expressão em células mononucleares de sangue periférico (PBMC) de adultos não foi ainda avaliada. Os objetivos deste estudo foram avaliar aspectos humorais e celulares da resposta imune, avaliar a expressão quantitativa do gene RCAN1 e relacionar os achados com a produção de citocinas. O grupo de estudo foi composto de adultos com síndrome de Down (SD) com cariótipo de trissomia livre (n=24), um grupo controle (CTR) composto de deficientes mentais com outras etiologias (n=21) e um grupo de indivíduos saudáveis (n=8), como parâmetros para alguns experimentos. Os grupos SD e CTR convivem na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP). Foram realizados hemogramas e sorologias para detecção de hepatite B, citomegalovírus, mononucleose infecciosa, toxoplasmose, rubéola, sarampo, PCR, fração de complemento C3, C4, antiestreptolisina O e dosagem de imunoglobulinas IgG, IgM e IgA. Células mononucleares foram obtidas por gradiente de Ficoll-Hypaque e submetidas à cultura celular, análise quantitativa de expressão gênica de RCAN1 e avaliação imunofenotípica por citometria de fluxo. Os sobrenadantes da cultura foram coletados para dosagem das citocinas IL-2, IL-4, IL-5, IL-10, TNF e INF. Os resultados deste estudo mostraram que a frequência de sorologias positivas para os vários agentes infecciosos e os demais parâmetros imunológicos foram comparáveis nos dois grupos de doentes mentais. A análise imunofenotípica dos indivíduos com SD mostrou aumento de células NK, de linfócitos TCD8+, alteração na relação CD4:CD8 (1:1) e diminuição de linfócitos B (CD19+) quando comparados ao grupo controle (p<0,05). A produção espontânea de INF, TNF e IL-10 foi maior no grupo SD em relação ao grupo CTR (p<0,05). Porém, quanto à expressão do gene RCAN1, não foi observada diferença entre os dois grupos analisados. O estudo do perfil imunológico humoral e celular de adultos com síndrome de Down provenientes da APAE-SP permitiu concluir que não houve diferenças quanto aos aspectos humorais avaliados nos dois grupos (SD e CTR). Quanto aos aspectos celulares, a imunofenotipagem sugere um possível sinal de envelhecimento precoce do sistema imune e a produção de citocinas um predomínio de perfil pró-inflamatório. Contudo, o perfil de citocinas não apresenta relação com o nível de expressão do gene RCAN1. / In recent years there has been an increase in life expectancy of individuals with Down´s syndrome (DS), with death causes differ from the general population. Some studies have shown that the immune response differs throughout life with changes related to aging. The RCAN1 gene (regulator of calcineurin type 1), located in the q22.12 region of chromosome 21 is described as responsible for the phenotype of DS. The gene RCAN1 inhibits the calcineurin activity, responsible for the dephosphorylation of the nuclear factor of activated T cells (NFAT), an essential step for the activation of the genes responsible for cytokines expression. The consequence is a possible reduction of the effector immune response. In adults with DS, the humoral and cellular immune responses have not been throughly investigated. Although the overexpression of the RCAN1 gene has already been described in many tissues, its expression in mononuclear cells of peripheral blood (PBMC) of adults with DS has not been evaluated. The objectives of this study were to evaluate aspects of humoral and cellular immune response, evaluate the quantitative expression of the RCAN1 gene and correlate the findings with the production of cytokines. The study group consisted of adults with Down´s syndrome (DS) with free trisomy karyotype (n = 24), a control group (CTR) composed of the mentally disabled of other etiologies (n = 21) and a group of healthy subjects (n = 8), as parameters for some experiments. The SD and CTR groups are followed in Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP). It was evaluated Hemogram and serology for detection of hepatitis B, cytomegalovirus, infectious mononucleosis, toxoplasmosis, rubella, measles, cRP, complement fraction C3, C4, antistreptolysin O and IgG, IgM and IgA immunoglobulin isotypes. The mononuclear cells were obtained by Ficoll-Hypaque gradient and the cells were cultured without stimuli, analyzed for the quantitative gene expression of RCAN1 and evaluated for immunophenotyping by flow cytometry. The culture supernatants were collected for measurement of cytokines IL-2, IL-4, IL-5, IL- 10, TNF and IFN.The results of this study showed that the frequency of positive tests for various infectious agents and other immunological parameters were comparable in both groups (DS and CTR). Immunophenotyping of individuals with DS showed an increase in NK cells, CD8 + lymphocytes, changes in CD4: CD8 ratio (1:1) and decreased B lymphocytes (CD19 +) when compared to the control group (p <0.05). The DS group had a spontaneous production of IFN, TNF and IL-10 higher than the CTR group (p<0.05). However, there was not any difference in RCAN1 gene expression (mRNA) between the two groups of the mentally disabled. The humoral and cellular immune profile in adults with Down´s syndrome from APAE-SP showed that there was no difference in the humoral aspects assessed in both groups (SD and CTR). For the cellular aspects, the immunophenotyping suggests a possible sign of premature aging of the immune system and the cytokine production show a proinflammatory profile. Nevertheless, this cytokines profile is not associated with level of expression of the RCAN1 gene.
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Aspectos pragmáticos da linguagem de crianças com síndrome de Down: comparação de duas situações / Pragmatic aspects of language in children with Down syndrome: comparison of two situations

Eliza Porto da Cunha 17 September 2009 (has links)
Ao estudar o desenvolvimento da linguagem de crianças com síndrome de Down são vários os autores que concordam que todos os aspectos formais, tais como, fonologia, morfossintaxe e gramática, estão alterados nesses indivíduos. Além dos aspectos formais, alguns estudos descrevem como ocorre o uso funcional da linguagem nessas crianças. Esta pesquisa tem como objetivo verificar os aspectos pragmáticos da linguagem de crianças com síndrome de Down em duas situações. Para tanto, foram realizados dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo descrever o perfil funcional da comunicação de crianças com síndrome de Down. Participaram desse estudo 15 crianças com síndrome de Down, com idades entre quatro e seis anos e 11 meses. Foi filmada a interação de cada criança com seu terapeuta e os dados foram analisados para traçar o perfil comunicativo de cada uma delas. A maioria das crianças ocupou espaço comunicativo semelhante ao do terapeuta e houve predomínio de atos comunicativos produzidos com função interpessoal. As funções comunicativas mais utilizadas foram reconhecimento do outro, comentário e performativo. Ocorreu variedade no modo comunicativo utilizado pelas crianças e este influenciou de forma significante a ocupação do espaço comunicativo, a produção de atos comunicativos por minuto e as funções utilizadas. O Estudo 2 teve como objetivo comparar o desempenho comunicativo dessas crianças em duas situações: interação com o terapeuta (situação A) e interação com o cuidador (situação B). Os sujeitos desse estudo foram os mesmos do Estudo 1, os quais foram filmados em brincadeira espontânea com seus cuidadores. Após análise dos dados, os resultados obtidos no Estudo 1, que compuseram a situação A, foram comparados com os resultados obtidos na situação B. Foi observado que a maioria das crianças apresentou desempenho semelhante nas duas situações. Foi possível constatar que independente do interlocutor, as crianças com SD apresentaram competência comunicativa, sendo capazes de iniciar e manter a comunicação, utilizando os modos comunicativos de forma semelhante e produzindo atos comunicativos com as mesmas funções comunicativas independente da situação. Foi observado também que o nível econômico e o grau de escolaridade do cuidador foram os fatores que mais apresentaram relação com o desempenho comunicativo da criança, tanto na situação A quanto na situação B. / Regarding the study of the language development of children with Down syndrome, many authors agree that all formal aspects, such as phonology, morphosyntax and grammar, are altered in these subjects. Besides formal aspects, few studies have attempted to describe how the functional use of language occurs in these children. The present research had the aim to verify the pragmatic aspects of language in children with Down syndrome during two different interaction situations. For this purpose, two studies were carried out. Study 1 had the aim to describe the functional communication profile of children with Down syndrome. Fifteen children with Down syndrome, with ages ranging from four to six years and 11 months, participated in this study. The interaction between each child and his/her speech therapist was video recorded, and data were analyzed in order to delineate their communicative profile. Most of the children occupied the same communicative space as their therapists, and there was a prevalence of interpersonal communicative acts. The communicative functions most used were Recognition of the Other, Comment, and Performative. It was found variability in the communicative means used by the children, and this had a significant influence on the occupation of the communicative space, the number of communicative acts per minute, and the functions used. Study 2 had the aim to compare the communicative performance of these children in two situations: interaction with the speech therapist (situation A) and interaction with the caregiver (situation B). The subjects of this study were the same that participated in Study 1, who were video recorded during a spontaneous play interaction with their respective caregivers. After data analysis, the results obtained in Study 1, that constituted situation A, were compared to the results obtained in situation B. It was observed that most children had similar performances in both situations. It was found that, regardless of the interlocutor, children with Down syndrome showed communicative competence, being able to initiate and maintain communication, using communicative means similarly, and producing communicative acts with the same communicative functions. It was also observed that economic level and education level of the caregiver were factors related to the communicative performance of the children, in both situations (A and B).
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Extensão média do enunciado em crianças com síndrome de Down / Mean length utterance in children Down syndrome

Angela Maria de Amorim Carvalho 30 November 2012 (has links)
A síndrome de Down (SD) é uma síndrome genética causada pela trissomia do cromossomo 21 e a causa mais comum de deficiência intelectual. Apresenta alterações em todo o desenvolvimento, em particular o linguístico, que é caracterizado por atraso de linguagem, principalmente quanto aos aspectos morfossintáticos. Tais déficits são confirmados por valores de Extensão Média do Enunciado (EME) abaixo do que seria esperado tanto para a idade cronológica (IC) quanto para a mental (IM) quando se consideram crianças com desenvolvimento típico (DT). A EME tem sido considerada na literatura internacional como o índice mais aceito e efetivo para medir o desenvolvimento gramatical e morfológico, tanto de indivíduos com DT quanto de indivíduos com alterações de linguagem, como por exemplo, o Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) e a SD. Pesquisas que comparam as duas populações apontam similaridades entre os desempenhos desses indivíduos quando se considera a EME. Na literatura nacional, estudos que abordem os aspectos morfossintáticos em indivíduos com SD e que considerem a EME como ferramenta de avaliação são escassos. O objetivo do presente estudo foi descrever as habilidades linguísticas de crianças com SD falantes do Português Brasileiro por meio da análise da EME, medida tanto em morfemas (EME-m) quanto em palavras (EME-p). Participaram do estudo três grupos de crianças, sendo um pesquisa (GP-SD) e dois controles (GC-DEL e GC-DT, cujos dados são retrospectivos de estudo anterior), cada um com 25 participantes. Os grupos foram divididos em três subgrupos, cada um, de acordo com a faixa etária (três, quatro e cinco anos). Os participantes do GP-SD foram pareados aos demais por IM. Foi realizada análise da EME de cada sujeito com SD, obtida por meio de amostras de fala, que resultou em 2500 enunciados. Os resultados indicaram que as crianças com SD apresentaram valores de EME menores que as crianças do GC-DEL e do GC-DT, o que aponta para diferenças entre os grupos, para déficits morfossintáticos e para atraso no desenvolvimento linguístico. Verificou-se ainda o desenvolvimento de habilidades morfossintáticas em idades mais avançadas. As similaridades com o GC de crianças com DEL nem sempre foram observadas, já que o GP-SD apresentou desempenho inferior e maior dificuldade quanto ao uso de palavras funcionais. Conclui-se assim, que as crianças com SD do presente estudo apresentaram déficits gramaticais importantes que se caracterizam pelo atraso do desenvolvimento morfossintático. A EME demonstrou ser uma ferramenta confiável e eficaz para identificar o desenvolvimento gramatical e linguístico da população com SD, o que confirma a validade da utilização de tal índice para essa população. Aponta se para a necessidade de estudos com populações maiores de indivíduos com SD, apesar da grande variabilidade interindividual, o que forneceria dados mais representativos para a prática clínica fonoaudiológica baseada em evidências. / Down syndrome (DS) is a genetic syndrome caused by trisomy 21 and it is the most common reason of intellectual disability. It leads to disorders in all development process, in particularly linguistic, which is characterized by language development delay, mainly regarding morphosyntax aspects. Those deficits are confirmed by values of Mean Length Utterance (MLU) lower than expected for chronological age (CA) as well as for mental age (MA) when considered typically developing children (TDC). MLU have been considered in international literature as the most acceptable and effective index to measure grammatical and morphological development to TDC as well as to children with language disorders, such as Specific Language Impairment (SLI) and DS. Researches that compare those former groups show similarities between their performances concerning MLU. National researches regarding morphosyntax aspects in DS considering MLU as an evaluation tool are scarce. The purpose of this study was depicting linguistics skills of children with DS, speakers of Brazilian Portuguese, through MLU analysis measured in morphemes (MLU-m) as well as in words (MLU-w). Participated in the study three groups of children as follows: research group (RG-DS), two control groups (CG-SLI and CG-TDC which data are retrospective from previous study), each group had 25 children. Groups were divided into three subgroups according to the age range (three, four or five years old). The participants of RG-DS group were paired by MA. It was performed MLU analysis in each child with DS that was obtained through their speech samples that leaded to 2500 statements. Results indicated that children with DS showed MLU values lower than children from CG-SLI and CG-TDC, which indicates delay in linguistic development. Further, it was found greater morphosyntax development skills in children who were older aged. Similarities to CG-SLI were not often found, once RG-DS showed lower performance and greater difficulty at using function words. It is therefore concluded that children with DS in this study presented such grammatical deficits characterized by morphosyntax development delay. MLU demonstrated being a reliable and effective tool to identify linguistic and grammatical development in children with SD, what confirms the validity of the use of such index to that population. It points to the need of more studies with larger sample of children with DS, even considering individual variability, in order to provide data more representative to the Speech-Language Pathology clinical practice based on evidence.
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Coro terapêutico: uma ação do musicoterapeuta visando ao desenvolvimento da criança com síndrome de Down / Therapeutic choir: a music therapist action seeking the development of children with Down syndrome

Belotti, Tônia Gonzaga 14 April 2014 (has links)
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A child with Down syndrome (CDS) has several limitations and difficulties which occur in motor development, cognitive development and communication at different levels, especially with regard to speech. Helping a CDS to win his place in society will stimulate their satisfaction for somehow feeling to be useful, further expanding their coexistence. Children with this syndrome may perform better when those around them recognize that they have limitations, but also potential and abilities. This research deals with the use of Therapeutic Choir with CDS. Had become the main goal is to understand the effects that music therapy, through Therapeutic Choir, can bring in order to improve the performance of a CDS, according to the Theory of Multiple Intelligences proposed by Gardner. This is a qualitative research and it was based on Existential Phenomenology. Data collecting was performed at Down Association of Goiás (ASDOWN). The work was initially conducted with a group of six participants in the beginning and with four children in the end over a four months period, with a weekly frequency and duration of fifty minutes therapy session. Data collecting involved music therapy dossiers, audio and video recordings of cases, descriptive reports, observations of the participants behavior, interviews with those responsible for the CDS and professionals who have worked directly with some children, whether in a therapeutic or education environment. The analysis of all qualitative data was performed with the support of the theoretical review, which included Music Therapy, Therapeutic Choir and Multiple Intelligences. At the end of the music therapy process, it was found an increase of specifics skills in Multiple Intelligences, mainly in the following kinesthetic intelligences-body, linguistic, musical, inter- and intrapersonal, because the through the creative re-experiences, experiments and amenable and additional activities can stimulate the CDS development providing progress in the acquisitions processes. / A Síndrome de Down é uma anomalia genética que incide em uma parcela significativa da população. A criança com Síndrome de Down (CSD) apresenta várias limitações e dificuldades, sendo que estas se manifestam no desenvolvimento motor, no cognitivo e na comunicação, em diferentes níveis, principalmente no tocante à fala. Ajudar a CSD a conquistar o seu espaço na sociedade, vai estimulá-la na satisfação de, por alguma forma, estar sendo útil, ampliando ainda mais a sua coexistência. As crianças com essa síndrome podem apresentar melhor desempenho quando aqueles que as cercam reconhecem que elas têm as suas limitações, mas também seus potenciais e habilidades. A presente pesquisa trata da utilização do Coro Terapêutico com CSD. Teve-se como principal objetivo compreender os efeitos que a Musicoterapia, por meio do Coro Terapêutico, pode trazer para melhorar o desempenho da CSD, tendo em vista a Teoria das Inteligências Múltiplas, proposta por Gardner. A pesquisa teve caráter qualitativo e a atuação da pesquisadora musicoterapeuta foi pautada na Fenomenologia Existencial. A coleta de dados foi realizada através da atuação da pesquisadora na instituição designada como Associação Down de Goiás (ASDOWN), sendo que os atendimentos foram realizados, inicialmente, com um grupo de seis participantes, finalizando com quatro crianças, em um período de quatro meses, com frequência semanal e duração de cinquenta minutos. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados: fichas musicoterápicas, gravações (áudio e vídeo) dos atendimentos, relatórios descritivos, observações sobre comportamentos dos participantes, entrevista com os responsáveis pelas CSD e com profissionais que trabalhavam diretamente com algumas crianças, seja no meio terapêutico ou no educacional. As análises de todos os dados qualitativos foram realizadas com o respaldo da revisão teórica, que englobou a Musicoterapia, o Coro Terapêutico e as Inteligências Múltiplas. Constatou-se que, ao final do processo musicoterapêutico, houve a ampliação das habilidades específicas inseridas nas Inteligências Múltiplas, principalmente nas seguintes inteligências Cinestésico-corporal, linguística, musical, inter e intrapessoal, pois o Coro Terapêutico, por meio das experiências re-criativas, das experiências receptivas e de atividades complementares, pode estimular o desenvolvimento da CSD, proporcionando evoluções no processo de aquisições.
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Influência de um programa de educação sobre o conhecimento das mães de crianças com paralisia cerebral e síndrome de Down / Influence of an education program on knowledge of mothers of children with cerebral palsy and Down syndrome

RIBEIRO, Maysa Ferreira Martins 19 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao - conhecimento materno.pdf: 1589542 bytes, checksum: a2ad94c0344bb0abe1e9171cc59ff408 (MD5) Previous issue date: 2009-06-19 / This is a dissertation in the scientific article modality. In the first article, published in the Revista Ciência & Saúde Coletiva under the title Cerebral palsy and Down syndrome: parents level of knowledge and information, a narrative review of the literature was undertaken, using cerebral palsy, Down syndrome, knowledge, family as descriptors. Scientific publications from 1993 to 2008 were used and of the 57 studies found, 16 were selected. All showed that parents receive little information and have many questions, especially with regard to the education, prognosis and possibilities of treatment for their child. In addition, parents demand emotional support and look for better guidance. Consequently, it could be concluded that there is a scarcity of investment in a family approach and in education for health. In the second article, submitted to the journal Disability & Rehabilitation under the title The influence of an educational program on the knowledge of mothers of children with cerebral palsy and Down syndrome, the impact of an educational program on knowledge of mothers in relation to their child&#8223;s disability was evaluated. It was a longitudinal and prospective study carried out at the Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Goiânia. Of the 58 mothers who participated, 28 had children with cerebral palsy and 30 were mothers of Down syndrome children. The level of mothers&#8223; knowledge was evaluated through two questionnaires, each containing 19 questions on a Likert type scale. The questionnaires were filled in at the beginning and at the final phases of an educational program drawn up with the aim of enhancing the mothers&#8223; knowledge. The following conclusions were reached: a) there was no difference between the knowledge of the groups of mothers who participated in the educational program and those who did not; b) the educational program significantly enhanced the knowledge of the group of mothers of children with cerebral palsy when the initial and final phases were compared; c) there was no correlation between differences in knowledge at the initial and final phases and the variables: mother&#8223;s age, mother&#8223;s schooling, child&#8223;s age and family income. It was also seen that even though many mothers&#8223; opinions agreed with the scientific literature, doubts and divergences still remain in relation to the themes investigated. These results point to the need for educational intervention from the moment of diagnosis right through the whole developmental process of the child / Dissertação construída na modalidade artigo científico. No primeiro artigo, publicado pela Revista Ciência & Saúde Coletiva com o título Paralisia cerebral e síndrome de Down: nível de conhecimento e informação dos pais, realizou-se uma revisão narrativa da literatura, utilizando-se os seguintes descritores: paralisia cerebral/cerebral palsy , síndrome de Down/Down syndrome , conhecimento/knowledge , família/family . Foram incluídas publicações científicas do período de 1993 a 2008. Dentre os 57 estudos encontrados, 16 foram selecionados. Todos evidenciam que os pais recebem pouca informação e apresentam muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito à educação, ao prognóstico e às possibilidades de tratamento do filho. Além disso, os pais reivindicam suporte emocional e esperam ser melhor orientados. Donde se pode concluir que existe escassez de investimento na abordagem familiar e em ações de educação em saúde. No segundo artigo, submetido ao periódico Disability & Rehabilitation com o título The influence of an educational program on the knowledge of mothers of children with cerebral palsy and Down syndrome, avaliou-se o impacto de um programa de educação sobre o conhecimento das mães em relação à condição de deficiência dos seus filhos. Trata-se de um estudo longitudinal e prospectivo realizado na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Goiânia, com participação de 58 mães, das quais 28 eram mães de crianças com paralisia cerebral e 30 eram mães de crianças com síndrome de Down. O nível de conhecimento das mães foi avaliado por dois questionários, cada um contendo 19 questões, que compõem uma escala do tipo Likert. Os questionários foram aplicados no início e após um programa de educação elaborado com o objetivo de ampliar o conhecimento das mães. Chegou-se às seguintes conclusões: a) não houve diferença no conhecimento dos grupos de mães que participaram do programa de educação e dos grupos de mães que não participaram; b) o programa de educação elevou significativamente o conhecimento do grupo de mães de crianças com paralisia cerebral quando comparados o momento inicial e final; c) não houve correlação entre a diferença do conhecimento inicial e final e as variáveis: idade materna, escolaridade materna, idade da criança e renda familiar. Observa-se ainda que, embora muitas mães tenham apresentado opiniões concordantes com a literatura científica, permanecem incertezas e divergências em relação aos temas investigados. Estes resultados comprovam a necessidade de intervenção educacional desde o momento do diagnóstico e que tenha sequência durante todo o processo de desenvolvimento da criança

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