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501

Intolerância à glicose em pacientes com fibrose cística : características clínicas, função pulmonar e capacidade ao exercício

Ziegler, Bruna January 2007 (has links)
Objetivos: Determinar a relação entre nível glicêmico e estado clínico (escore de Shwachman-Kulczycki), testes de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com fibrose cística (FC). Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (12 anos ou mais) com estabilidade clínica da doença, atendidos em Programa Pediátrico e em Programa para Adultos com FC. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, à avaliação nutricional, a teste oral de tolerância à glicose (TOTG), a testes de função pulmonar e a TC6. Os pacientes foram classificados como tendo tolerância normal à glicose (TNG), intolerância à glicose (IG) ou diabete melito relacionado à FC (DMRFC). Resultados: O estudo incluiu 73 pacientes (35 femininos e 38 masculinos) com média de idade de 20,4 ± 7,1 anos. Foram identificados 52 pacientes com TGN, 11 com IG e 10 com DMRFC. Houve associação significativa entre a classificação de tolerância à glicose e o escore clínico de S-K (p = 0,018), insuficiência pancreática (p = 0,030), infecção bacteriana por Staphylococcus aureus (p = 0,004), saturação periférica de oxigênio (SpO2) em repouso (p = 0,012), SpO2 no final do TC6 (p = 0,018) e com a diferença entre a SpO2 no início e no final do TC6 (ΔSpO2) (p = 0,048). Não houve associação significativa entre o nível glicêmico e a idade (p = 0,431), gênero (p = 0,144), índice de massa corporal (p = 0,665), classificação nutricional (p = 0,155), infecção por Pseudomonas aeruginosa (p = 0,149) e Burkholderia cepacia (p = 0,176), distância percorrida no TC6 (p = 0,698), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) % previsto (p = 0,158), capacidade vital forçada (CVF) % previsto (p = 0,490), pressão inspiratória máxima (PImáx) % previsto (p = 0,630) e pressão expiratória máxima (PEmáx) % previsto (p = 0,155). A análise das correlações mostrou que o nível de glicemia correlacionou-se significativamente com a SpO2 em repouso (r = -0,26; p = 0,031), VEF1 % previsto (r = -0,27; p = 0,026), VEF1/CVF % previsto (r = -0,33; p = 0,007) e escore clínico de S-K (r = -0,34; p = 0,005) e não foi significativamente correlacionado com PImáx % previsto (r = -0,15; p = 0,234), PEmáx % previsto (r = - 0,08; p = 0,531), CVF % previsto (r = -0,17; p = 0,172), distância percorrida no TC6 (r = -0,06; p = 0,615), SpO2 no final do TC6 (r = -0,21; p = 0,084) e dessaturação no TC6 (r = 0.15; p = 0.213) Conclusão: Este trabalho demonstrou que, em pacientes com FC, o grau da intolerância à glicose correlacionou-se com pior escore clínico e com pior função pulmonar. A intolerância à glicose não se correlacionou com a distância percorrida no TC6, mas os pacientes com IG tiveram maior dessaturação durante o exercício. Além disso, a intolerância à glicose foi fortemente associada à insuficiência pancreática.
502

Efeito do exercício físico aeróbico sobre o padrão de imunorreatividade da serotonina localizada nos núcleos dorsal e magno da rafe e na medula espinal de ratos submetidos à secção do nervo ciático

Korb, Arthiese January 2009 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que o sistema serotoninérgico participa ativamente da regulação do circuito nociceptivo e locomotor da medula espinal. A atividade física induz analgesia e é um dos tratamentos efetivos para a melhora da função sensorial e motora de indivíduos com lesão nervosa periférica. Estudos demonstram que o exercício físico ocasiona mudanças em diferentes neurotransmissores. Para melhor compreensão da relação entre exercício físico e alterações no sistema serotoninérgico, o presente estudo demonstra os efeitos do treinamento aeróbico em esteira ergométrica sobre o padrão de imunorreatividade serotonina nos núcleos dorsal e magno da rafe, e na medula espinal lombossacral de ratos submetidos à secção do nervo ciático, mediante emprego de imunoistoquímica e densitometria óptica. Para isto os animais foram divididos em seis grupos: (1) ratos sem qualquer manipulação experimental e sedentários (NS, n = 5); (2) ratos sem qualquer manipulação experimental e treinados (NT, n = 5); (3) ratos com secção do nervo ciático e treinamento aeróbico (SNTT, n = 5); (4) ratos com secção do nervo ciático e sedentários (SNTS, n=5); (5) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado (sham) e submetidos ao treinamento (ST, n=5); e (6) ratos com nervo ciático isolado, mas não seccionado, e sedentários (SS , n=5). Sete dias após o procedimento cirúrgico, os animais dos grupos com treinamento foram adaptados em esteira ergométrica diariamente por 10 minutos, durante 4 dias, a velocidade de 5 m/min. No quinto dia, esses ratos foram submetidos ao teste de esforço máximo, o qual consistiu em exercício graduado na esteira, com acréscimos da velocidade em 5 m/min a cada 3 min, iniciando com velocidade de 5 m/min e tendo como limite a intensidade máxima de cada animal. O valor máximo alcançado foi utilizado para planejamento do programa de treinamento aeróbico dos ratos. Após uma semana da secção do nervo ciático, os animais iniciaram o programa de treinamento aeróbico em esteira ergométrica, o qual teve duração de quatro semanas. A densitometria óptica revelou aumento da imunorreatividade no citoplasma de neurônios do núcleo magno da rafe (NMR) nos grupos de animais SNTT e SNTS. No núcleo dorsal da rafe (DNR), o acréscimo ocorreu apenas no citoplasma de neurônios de ratos do grupo ST. No corno ventral da medula espinal, apenas o grupo SNTT teve aumento dos valores de densitometria óptica. Apesar de este grupo ter mostrado os maiores valores de densitometria óptica no corno dorsal, este acréscimo não foi estatisticamente significativo. O teste dos filamentos de Von Frey mostrou a presença de analgesia nos grupos de animais com lesão nervosa periférica e treinamento físico. O índice de funcionalidade do nervo ciático indicou recuperação apenas no grupo SNTT. Com base nesses resultados, pode-se sugerir que tanto o treinamento aeróbico em esteira como a lesão nervosa contribuem para o aumento da imunorretividade à serotonina mostrada neste estudo. Todavia, ainda é necessária a realização de estudos mais detalhados relacionando serotonina, exercício físico e lesão de nervo periférico para melhor entendimento das relações funcionais entre estes parâmetros.
503

Dor neuropática induzida : efeito da natação sobre a alodinia mecânica, serotonina e CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina) no corno dorsal da medula espinhal de ratos

Lovatel, Gisele Agustini January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um protocolo de natação sobre a alodinia mecânica e possíveis alterações no corno dorsal da medula espinhal de ratos machos adultos com dor neuropática crônica experimental, induzida por constrição crônica do nervo ciático. No experimento 1 foi testado o efeito do protocolo de natação na produção de analgesia e se este é mediado pelo sistema opióide endógeno em ratos com dor muscular crônica experimental. No experimento 2, estudou-se o efeito da analgesia induzida pelo exercício de natação em animais com dor neuropática experimental, avaliando a alodinia mecânica e as alterações imunoistoquimicas do corno dorsal da medula espinhal. O protocolo de exercício consistiu em natação em água aquecida (36°C), 30 min diariamente, durante 3 semanas. A alodinia mecânica foi avaliada através de filamentos de Von Frey e foi considerada a diminuição dela quando houve aumento no limiar de retirada frente ao estimulo mecânico com filamentos de Von Frey. A avaliação das alterações no corno dorsal da medula espinhal foram realizadas através de analise da imunorreatividade da serotonina e do CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina). Os resultados mostraram que o protocolo de natação foi capaz de produzir analgesia opióide endógeno no modelo de dor muscular. Entretanto, no modelo de dor neuropática a natação não produziu analgesia. O modelo de dor neuropática levou a diminuição do CGRP ipsilateral a lesão, em contrapartida, não foi encontrada alteração serotonérgica entre ambos os grupos. Em conclusão, a natação é capaz de produzir analgesia no modelo de dor muscular, entretanto, na dor neuropática, que envolve um sistema mais complexo incluindo possíveis modificações centrais, a natação não produziu analgesia.
504

Efeitos de dieta e exercício sobre a função endotelial e risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica : ensaio clínico randomizado

Seligman, Beatriz Graeff Santos January 2009 (has links)
Resumo não disponível
505

Efeito neuroprotetor do exercício físico em ratas adultas ovariectomizadas

Ben, Juliana January 2010 (has links)
Considerando que a deficiência hormonal causada pela ovariectomia promove alterações nas atividades das enzimas Na+,K+-ATPase, acetilcolinesterase (AChE) e ectonucleotidases e pode prejudicar a memória em ratas, no presente trabalho nós investigamos a influência do exercício físico sobre a ativação da Na+,K+-ATPase e acetilcolinesterase em hipocampo e córtex cerebral causada pela ovariectomia em ratas adultas, bem como sobre a hidrólise de nucleotídeos de adenosina no córtex cerebral e no soro. Também investigamos o efeito do exercício sobre a memória espacial e aversiva em ratas adultas ovariectomizadas. Ratas Wistar adultas foram divididas em quatro grupos: sham (submetidas à cirurgia sem a remoção dos ovários), exercício, ovariectomizadas (Ovx) e Ovx+exercício. Trinta dias após a cirurgia, os animais foram submetidos a um mês de exercício físico por 20 min, três vezes por semana. Logo após, as ratas foram decapitados, o soro coletado e o hipocampo e córtex cerebral dissecados, ou foram submetidas às tarefas de esquiva inibitória e labirinto aquático de Morris. Os dados demonstraram que o exercício físico reverte a ativação das atividades da Na+,K+-ATPase e AChE em hipocampo e córtex cerebral de ratas ovariectomizadas. A ovariectomia diminuiu a hidrólise de AMP no córtex cerebral e não alterou a hidrólise de nucleotídeos de adenosina sérica. Exercício per se diminuiu a hidrólise de ADP e AMP em córtex cerebral. Resultados também mostraram que ratas ovariectomizadas apresentaram prejuízo na memória aversiva e espacial (memória de referência e de trabalho), quando comparadas ao grupo controle (sham). Confirmando nossa hipótese, o déficit na memória foi revertido pelo exercício físico. Nossos achados mostram que a ovariectomia prejudica significativamente a memória/aprendizado aversiva e espacial e altera as enzimas Na+,K+-ATPase e AChE, e que o exercício físico preveniu tais efeitos. Esses dados sugerem que o exercício físico pode se mostrar uma estratégia importante para minimizar déficits cognitivos encontrados em mulheres pósmenopáusicas. / Hormone deficiency following ovariectomy causes activation of Na+,K+- ATPase and acetylcholinesterase (AChE), that has been related to cognitive deficits in experimental animals, and memory impairment. Considering that physical exercise presents neuroprotector effects, we decide to investigate whether exercise training would affect enzyme activation in hippocampus and cerebral cortex, as well as adenosine nucleotide hydrolysis in synaptosomes from cerebral cortex of ovariectomized rats, and ovariectomy-induced memory deficits in inhibitory avoidance and Morris water maze tasks. Female adult Wistar rats were assigned to one of the following groups: sham (submitted to surgery without removal of the ovaries), exercise, ovariectomized (Ovx) and Ovx plus exercise. Thirty days after surgery, animals were submitted to one month of exercise training for 20 min, three times per week. After, rats were euthanized, blood serum was collected and hippocampus and cerebral cortex were dissected, or rats were tested in inhibitory avoidance and Morris water maze tasks. Data demonstrated that exercise reversed the activation of Na+,K+-ATPase and AChE activities both in hippocampus and cerebral cortex of ovariectomized rats. Ovariectomy decreased AMP hydrolysis in cerebral cortex and did not alter adenosine nucleotides hydrolysis in blood serum. Exercise per se decreased ADP and AMP hydrolysis in cerebral cortex. On the other hand, AMP hydrolysis in blood serum was increased by exercise in ovariectomized adult rats. Results also show that ovariectomized rats presented impairment in aversive memory and spatial navigation, both in reference and working memory protocols, when compared to sham group (control). Confirming our hypothesis, ovariectomized rats submitted to exercise had those impairments prevented. We conclude that ovariectomy significantly impairs aversive and spatial reference learning/memory and related enzymes, and that physical exercise prevents such effects. These findings support that physical exercise might constitute an important strategy to minimize cognitive deficits found in postmenopausal women.
506

Sudorese, balanço hidro-eletrolítico e tolerância ao exercício no calor em meninos pré-púberes obesos

Martins, Jocelito Bijoldo January 2009 (has links)
Introdução: Apesar da falta de evidência cientifica, costuma-se pensar que crianças obesas apresentam desvantagens e são menos tolerantes ao se exercitarem no calor. Objetivo: Comparar a sudorese, balanço hidro-eletrolítico e a tolerância ao exercício no calor entre meninos pré-púberes obesos e eutróficos que pedalam no calor. Métodos: Trinta meninos pré-púberes foram alocados para o grupo de obesos (GO, n=15) e eutróficos (GE, n=15). Após uma sessão de avaliação, os meninos vieram ao laboratório para a sessão de exercício no calor (35C, 40-45%UR). Eles pedalavam por 30 minutos a 50-60% do seu VO2pico pré determinado. Para coletar o suor, adesivos foram fixados sobre 4 regiões da pele (costas, peito, antebraço e coxa) e as amostras foram analisadas para eletrólitos (AVL, 9180). Após o exercício, amostras de urina foram coletadas para análise de volume e eletrólitos para coleta regional de suor (AVL, 9180). Após a pedalada, os meninos descansaram por 10 min e pedalaram a 90% do VO2pico até a exaustão e o tempo de desempenho foi registrado. Durante a sessão, a ingestão “ad libitum” de uma bebida esportiva foi avaliada. Sensação subjetiva de calor foi avaliada durante toda a sessão. Resultados: A taxa de sudorese relativa a área de superfície corporal foi similar entre eutróficos e obesos (488  232 e 417  89.6 ml.m2.min-1, respectively; p=0,004) e as [Na+] e [Cl-] no suor foram maiores nos meninos obesos (p=0,005), enquanto a [K+] foi similar entre os grupos (p = 0,004). Ambos os grupos apresentaram um balanço hidroeletrolítico negativo, mas não existiu diferença entre os grupos. O tempo de desempenho foi maior no GE (89.6  64.1) que o GO (41.2  29.6 seg; p=0,005). A sensação subjetiva de calor foi maior no GO que no GE em todos os momentos (p = 0,005). Conclusão: Meninos pré-púberes obesos apresentaram uma similar taxa de sudorese relativa à área de superfície corporal, menor tolerância ao exercício no calor, e maior [Na+] e [Cl-] no suor comparado aos eutróficos. Crianças obesas não diferem das eutróficas em relação ao balanço hidroeletrolítico. / Introduction: Despite the lack of scientific evidence, it is generally thought that obese children have disadvantages and are less tolerant to exercise in the heat when compared to lean children. Purpose: To compare sweating, water and electrolyte balance, and exercise tolerance heat between obese and lean boys who cycled in the heat. Methods: Thirty prepubertal boys formed an obese (OG, n=15) and a lean (LG, n=15) group. After a screening session and evaluation of physical characteristics and VO2peak, the boys came to the laboratory for the exercise session in the heat (35C, 40-45%RU). They cycled for 30 minutes at 50-60% of their pre-determined VO2peak. To collect sweat, patches were attached on 4 regions of the skin (back, chest, forearm and thigh) and samples were analyzed for electrolytes (AVL 9180). After exercise, urine samples were collected for volume and electrolyte analyses (AVL 9180). After this cycling, the boys rested 10 min and cycled at 90% VO2peak until exhaustion and the performance time was registered. During the whole session, a sports drink was available to drink “ad libitum” and the intake was registered. Heat subject sensation (HSS) was evaluated during the whole session. Results: Sweat rate relative to body surface area was similar between lean and obesity boys (488  232 and 417  89.6 ml.m2.min-1, respectively; p=0.004) and sweat [Na+] and [Cl-] were higher in the obese boys (p=0.005), whereas [K+] was similar between groups (p = 0.004). Both groups showed a negative water and electrolyte balance, but there was no difference between groups. The performance time was longer in the LG (89.6  64.1) than OG (41.2  29.6 sec; p=0.005). The heat subjective sensation was higher in GO than in GE at all times (p = 0.005). Conclusion: Obese prepubescent boys showed similar sweat rate relative to body surface area, lower exercise heat tolerance, and increased [Na+] and [Cl-] sweat loss compared to lean children. Obese children did not differ from lean children related to water and electrolyte balance.
507

Análise morfológica dos cotos neurais de ratos Wistar após segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial direito e treino aeróbico

Camelier, Fernando Soares January 2011 (has links)
A lesão isolada do plexo braquial não apresenta alta mortalidade, porém são marcantes as limitações funcionais nesta patologia traumática. As sequelas graves da lesão estão associadas a diversos fatores, tais como, o padrão anatômico das raízes nervosas, seus ramos difusamente distribuídos, o intenso desenvolvimento de tecido fibroso ao redor dos cotos neurais lesados e o tratamento cirúrgico, que promove a formação de fibrose e prejudica a regeneração neural. Neste trabalho, provocamos a lesão nervosa do fascículo lateral do plexo braquial, a segmentectomia, e iniciamos o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica ao longo de seis semanas. Foram randomizados vinte e oito ratos Wistar machos adultos distribuídos nos grupos controle (animais que não foram submetidos a cirurgia e que não foram treinados), sham sedentário (animais que foram submetidos a cirurgia de manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que não foram treinados), sham treinamento (animais que foram submetidos a manipulação do fascículo lateral do plexo braquial, sem segmentectomia, e que foram treinados), lesão treinamento (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que foram treinados em esteira ergométrica) e lesão sedentário (animais que foram submetidos a segmentectomia do fascículo lateral do plexo braquial e que não foram treinados). Os testes funcionais utilizados foram o Narrow Beam (teste da barra estreita), Foot-fault (teste da passagem pela trilha), Cylinder (teste do cilindro) e Hanging Wire (teste de apreensão no arame). Nos estudos morfológicos dos cotos neurais proximal e distal do fascículo lateral do plexo braquial empregamos técnicas estereológicas para analisar a densidade axonal (número dos axônios por μm2 da secção transversal), a área da fibra (cálculo da área da secção transversal com contagem de pontos) e a espessura da bainha de mielina dos axônios (medida em μm). Os resultados dos testes funcionais realizados antes do início do treinamento demonstraram que os animais dos grupos lesão sedentário e lesão treinamento apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas do Narrow beam, Foot-fault, Cylinder e Hanging Wire em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Durante o período de treinamento, os resultados dos testes funcionais demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário apresentaram aumento do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário, sham treinamento e lesão treinamento, para um nível de significância de p<0,05. Além disto, os animais do grupo lesão treinamento apresentaram diminuição do número de erros na realização das tarefas em comparação com os animais do grupo lesão sedentário, para um nível de significância de p<0,05. Os resultados da análise morfológica dos cotos neurais, proximal e distal, demonstraram que os animais do grupo lesão sedentário tiveram diminuição do número de axônios por μm2 (densidade axonal), diminuição da área dos axônios (área da fibra) e diminuição da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais dos grupos controle, sham sedentário e sham treinamento para um nível de significância de p<0,05. Os animais do grupo lesão treinamento tiveram aumento do número de axônios por μm2 (densidade axonal), aumento da área axonal (área da fibra) e aumento da espessura da baínha de mielina em comparação com os animais do grupo lesão sedentário. Concluímos que o treinamento aeróbico precoce em esteira ergométrica promoveu o desenvolvimento axonal nos cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão treinamento em comparação com os cotos neurais proximal e distal dos animais do grupo lesão sedentário.
508

Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre a função e morfologia do nervo mediano de ratos após protocolo de lesão por esmagamento

Neves, Juliana Dalibor January 2011 (has links)
A maioria das lesões nervosas periféricas em humanos, afeta a extremidade superior e o maior aspecto incapacitante dessa lesão é a perda dos movimentos da mão. As lesões do plexo braquial apresentam um índice de morbidade elevado que é representado por graves sequelas sensorio-motoras devido à fibrose que se desenvolve ao longo do tempo após a lesão. Evidências indicam que o tipo e a intensidade da atividade física induzem o remodelamento morfológico e eletrofisiológico da junção neuromuscular influenciando no reparo do nervo. No presente trabalho, um programa de treinamento de equilíbrio e coordenação, de repetição na esteira e uma associação desses treinamentos foram utilizados, por 4 semanas, após a lesão por esmagamento do nervo mediano em ratos para verificar a influência dessas atividades sobre os parâmetros morfométricos do nervo lesionado (área axonal, densidade axonal, diâmetro das fibras mielinizadas, diâmetro axonal e espessura da bainha de mielina da porção distal do nervo mediano), além de analisar a recuperação funcional dos membros anteriores lesados. Análises histológicas e morfométricas do nervo mediano foram utilizadas para avaliar a regeneração do nervo no final do tratamento. Os resultados do teste de motricidade sobre grade revelaram que houve uma recuperação funcional acelerada em todos os grupos lesionados após lesão do plexo braquial. No teste de suspensão no arame e no teste do cilindro, entretanto, os grupos tratados não apresentaram diferença significativa comparada ao grupo controle. O treinamento de equilíbrio e coordenação mostrou melhores resultados comparado ao treinamento de repetição e a associação dos treinamentos para a densidade axonal e o diâmetro axonal igualando-se estatisticamente aos resultados do grupo sham sedentário. Esses dados fornecem evidências de que o treinamento de equilíbrio e coordenação acelerou a regeneração do nervo mediano após lesão traumática experimental, apesar dos testes funcionais não demonstrarem diferenças entre os tratamentos.
509

Os efeitos do treinamento de força e do treinamento em circuito na ativação e na força muscular, no consumo máximo de oxigênio e na densidade mineral óssea de mulheres pós-menopáusicas com perda óssea

Brentano, Michel Arias January 2004 (has links)
O objetivo geral desse estudo foi analisar os efeitos de dois treinamentos de força diferenciados, em volume e intensidade, em algumas variáveis relacionadas à saúde da população idosa, tais como, força isométrica (FI) e dinâmica de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), ativação muscular do quadríceps (EMG), consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), tempo de exaustão em esteira (TE) e densidade mineral óssea (DMO). Vinte e oito mulheres pós-menopáusicas, com perda óssea (osteoporose ou osteopenia), com e sem reposição hormonal, foram divididas em três grupos experimentais: (1) treinamento de força (GF - n=9) com intensidades entre 35 e 80% de 1RM, (2) treinamento em circuito (GC - n=10) com intensidades entre 35 e 60% de 1RM , e (3) um grupo controle (GCON - n=9). Os grupos GF e GC treinaram 3 vezes por semana durante 24 semanas, enquanto o GCON não realizou nenhum tipo de exercício físico sistemático. Em todos os grupos (GF, GC e GCON), as variáveis analisadas foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e, em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste Post-Hoc de Bonferroni. Em todas as análises, o nível de significância de p<0,05 foi considerado. Após as 24 semanas de treinamento foram observados aumentos significativos nas variáveis analisadas, somente em GF e GC. No entanto, enquanto o GF teve as variáveis FI (112 ± 18,4Nm vs. 149,8 ± 23,4Nm), FMS (7,3 ± 0,75kg vs. 9,4 ± 0,96kg), FMI (46,7 ± 5,5kg vs. 65,2 ± 8,9kg), EMG (138 ± 35µV vs. 208 ± 51µV), VO2máx. (21,7 ± 2,7ml.kg-1.min-1 vs. 26,6 ± 2,2 ml.kg-1.min-1) e TE (562,6 ± 98,3s vs. 671,7 ± 72,7s), modificadas; o GC apresentou modificações apenas nas variáveis FI (124,1 ± 23,2Nm vs. 146,7 ± 22,3Nm), FMS (6,8 ± 1,3kg e 8,5 ± 1,2kg); FMI (41,4 ± 7,8kg para 60,1 ± 9,5kg), VO2máx. (22,1 ± 2,3 ml.kg-1.min-1 vs. 26,2 ± 2,3 ml.kg-1.min-1) e TE (573,2 ± 66,5s, pós: 669 ± 75,3s). A DMO não foi modificada em nenhum grupo experimental. No GCON não houve qualquer modificação das variáveis analisadas. Esses resultados sugerem que tanto o treinamento de força como o treinamento em circuito interferem positivamente na força e ativação muscular, e no condicionamento cardiorespiratório de mulheres pós-menopáusicas. No entanto a DMO parece não ser alterada com esses tipos de treinamento, em um período de 24 semanas.
510

Efeito da terapia diurética na capacidade de exercício em pacientes com angina estável e função ventricular esquerda preservada

Finimundi, Helius Carlos January 2004 (has links)
As alternativas terapêuticas, atualmente oferecidas para o tratamento da cardiopatia isquêmica, concentram-se na abordagem das propriedades da vasculatura coronariana e seus elementos circulatórios. Dentre essas, incluem-se drogas que inibem o desenvolvimento da aterosclerose, estabilizam as lesões pré-existentes, drogas que reduzem a trombose intracoronaria, diminuem o consumo de oxigênio pelo miocárdio e intervenções que restabelecem o fluxo coronariano. No entanto, esse arsenal terapêutico se torna deficiente, em relação aos agentes cardioprotetores diretos, que têm como alvo o metabolismo das células miocárdicas. Novas terapias têm sido propostas, para diminuir a repercussão celular da isquemia, protegendo as células miocárdica das conseqüências prejudiciais do fenômeno da reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteina trocadora de Na+/H+ (NHE). Essa glicoproteína tem como principal função manter a estabilidade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, podendo de forma paradoxal precipitar necrose celular durante a reperfusão, através do acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes cardioprotetores com capacidade de inibir a NHE, a amilorida foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Recentemente, outras mais potentes surgiram, como cariporide, eniporide e zoniporide, atualmente sendo avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos envolvidos na lesão de reperfusão a nível celular e a participação da inibição NHE na proteção miocárdica. Também, revisaremos os principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE-1 e sua aplicabilidade potencial.

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