Spelling suggestions: "subject:"eclampsia."" "subject:"clampsia.""
81 |
Determinations of the overall haemostasis potential and fibrin gel permeability : method development and application in research and in clinical materials /Antovic, Aleksandra, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 6 uppsatser.
|
82 |
Factors influencing pregnancy outcome in high-risk patientsMudokwenyu-Rawdon, Christina 23 April 2001 (has links)
Abortion and severe pre-eclampsia/eclampsia remain the major causes of maternal
mortality in Zimbabwe. Based on this problem, factors associated with maternal
mortality due to abortion and severe pre-eclampsia/eclampsia were investigated to
improve pregnancy outcomes.
Cases and controls were selected from 4895 abortion and 318 severe preeclampsia/
eclampsia obstetric records to conduct a retrospective case-control study.
Significant risk factors identified for reducing maternal mortality due to postabortion
complications included the administration of oxytocic drugs and evacuations of the
uterus whilst anaemia and sepsis apparently reduced these women's chances of
survival. No significant factors could be identified which influenced maternal deaths
among women suffering from severe pre-eclampsia/eclampsia. Magnesium sulphate
was not routinely administered, as recommended internationally. In both groups,
cases apparently received better reported quantitative care than controls.
Recommendations based on this research report include improved midwifery
education and in-service training, regular audits of patients' records and changed
policies for managing these conditions more effectively in Zimbabwe. / Health Studies / D. Litt. et Phil. (Advanced Nursing Sciences)
|
83 |
Síndromes hipertensivas na gestação no Brasil: estudo a partir dos dados da pesquisa \"Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre o parto e nascimento\", 2011-2012 / Hypertensive disorders of pregnancy in Brazil: study from \"Born in Brazil\" survey, 2011-2012Queiroz, Marcel Reis 16 March 2018 (has links)
Introdução: As síndromes hipertensivas na gestação (SHG) afetam grande parte das gestantes com uma proporção cada vez maior. É responsável por desfechos negativos importantes para mulheres e bebês, sendo a primeira causa de morte materna no Brasil. As fontes de dados para as SHG em estudos epidemiológicos são exames clínicos ou registros profissionais (cartão de pré-natal ou prontuário hospitalar). Entretanto essas fontes podem ser de difícil acesso para alguns estudos, fazendo necessário conhecer a validade para SHG autorreferida no Brasil. Os fatores tradicionalmente associados às SHG são primiparidade, multiparidade, diabetes, sobrepeso e obesidade, idades nos limites da vida reprodutiva, hipertensão crônica e histórico de SHG. Entretanto fatores socioeconômico-demográficos figuram ocasionalmente entre os fatores associados às SHG. Para orientar políticas públicas, é necessário estudar a ocorrência das SHG no Brasil e seus fatores associados com dados de abrangência nacional. Objetivos: Avaliar a validade da informação autorreferida para SHG, analisar os fatores associados às SHG no Brasil e examinar a invisibilização do efeito da interseccionalidade entre variáveis socioeconômico-demográficas. Método: Trata-se de um estudo transversal com análise secundária da pesquisa \"Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre o Parto e Nascimento\", realizada em 2011-12. Foram entrevistadas 23.940 puérperas e coletadas informações de seus prontuários e cartões de pré-natal. Para estimar a validade da informação autorreferida sobre SHG foram estabelecidas sensibilidade, especificidade e coeficiente kappa, assumindo por padrão ouro os registros profissionais como padrão ouro, estratificando por variáveis socioeconômico-demográficas e obstétricas. Foi investigada a associação entre a SHG e variáveis socioeconômico-demográficas, estilo de vida, estado de saúde e obstétricas por meio de regressão logística. Resultados: A Ocorrência das SHG foi 11,14% segundo os registros profissionais e 15,87% quando autorreferida. A sensibilidade foi 75%, especificidade foi 90% e coeficiente kappa foi 0,545 (IC95% 0,525 - 0,566) valor considerado de força moderada. A validade da SHG autorreferida foi melhor entre as mulheres brancas, das regiões Sul e Sudeste, que utilizaram financiamento próprio pela assistência ao parto, estrato econômico Classe B ou A, que passaram por uma cesariana na última gestação e ensino médio completo ou mais. A validade foi pior entre mulheres com indicação de cesariana por SHG. Após regressão logística, idade da mãe (β1 = 1,052 [IC95% 1,039-1,065]), IMC (β1 = 1,162 [IC95% 1,148-1,176], histórico pessoal de hipertensão gestacional (OR = 4,041 [IC95% 3,345-4,883]), diabetes (OR = 1,615 [IC95% 1,354-1,926]) e gestação múltipla (OR =2,035 [IC95% 1,288-3,215]) permaneceram independentemente associadas às SHG. Ter tido 1 ou dois partos anteriores (OR = 0,386 [IC95% 0,33-0,452]) e multiparidade (OR = 0,336 [IC95% 0,26-0,434]) apresentaram efeito protetor quando comparadas às primíparas e fonte de pagamento privada (OR = 0,841 [IC95% 0,708-0,998]) e ensino superior completo (OR = 0,652 [IC95% 0,494-0,860]) diminuem a chance de desenvolver uma SHG. As variáveis socioeconômico-demográficas como raça/cor da pele, escolaridade, fonte de pagamento, escore socioeconômico e região de residência apresentam grande sobreposição. Conclusões: A validade da informação autorreferida é moderada, com importantes variações que denotam iniquidades na comunicação entre profissionais e usuárias. As variáveis socioeconômico-demográficas apresentam grande interação por sobreposição, perdendo a significância estatística. A interseccionalidade entre raça/cor da pele, escolaridade, fonte de pagamento, escore socioeconômico e região de residência produz um grupo de mulheres de maior vulnerabilidade. As iniquidades na atenção a gestação e parto revelam a necessidade de pesquisas, ações e políticas públicas que busquem alterar a situação de adversidade vivenciada pelas mulheres na maternidade. / Introduction: Hypertensive disorders of pregnancy (HDP) affect many pregnant women with an increasing proportion. It is responsible for significant negative outcomes for women and babies, and for most maternal deaths in Brazil. The data sources for HDP in epidemiological studies are clinical examinations or professional records (antenatal card or hospital medical records). However, these sources may be difficult to access for some studies, making necessary to know the validity for self-reported HDP in Brazil. The factors traditionally associated with SHG are primiparity, multiparity, diabetes, overweight and obesity, age at reproductive life limits, chronic hypertension and history of HDP. Socioeconomic-demographic factors occasionally appear among the factors associated with HDP. Therefore, it is necessary to know the occurrence of HDP in Brazil and its associated factors through a national study with recent information. Objectives: To evaluate the validity of the self-reported information for SHG, to analyze the occurrence and associated factors with HDP in Brazil and to reflect on the invisibility of the intersectionality effect among socioeconomic-demographic variables. Method: This is a cross-sectional study, a secondary analysis of the \"Birth in Brazil\" survey, conducted in 2011-12. 23,940 postpartum women were interviewed and information was collected from their medical records and antenatal cards. To estimate the validity of self-reported information on HDP, sensitivity, specificity and kappa coefficient was established, with professional records as gold standard, stratified by socioeconomic-demographic and obstetric variables. The association between SHG and socioeconomic-demographic variables, lifestyle, health status and obstetric variables were investigated through logistic regression. Results: The occurrence of HDP was 11.14% according to professional records and 15.87% when self-referenced. The sensitivity was 75%, specificity was 90% and kappa coefficient was 0.545 (95% CI 0.525 - 0.566) considered as moderate. The validity of self-reported SHG was better among white women from the South and Southeast regions, self-financing, Class B or A economic stratum, cesarean section and more education. Validity was worse among women with cesarean section indicated for HDP. After logistic regression, greater maternal age, higher BMI, personal history of gestational hypertension, diabetes, multiple gestation and primiparity remained independently associated with HDP. Women who payed for care and more educated had a decreased chance of developing a HDP. Socioeconomic-demographic variables present great overlap. Conclusions: The validity of self-reported information is moderate, with important variations that denote inequities in communication between professionals and women. The socioeconomic-demographic variables present great interaction by overlapping, losing the statistical significance. The intersectionality of these characteristics produces a group of women of greater vulnerability. Inequities in attention to pregnancy and childbirth reveal the need for research, actions and public policies that seek to change the situation of adversity experienced by women when they experience motherhood.
|
84 |
Factors influencing pregnancy outcome in high-risk patientsMudokwenyu-Rawdon, Christina 23 April 2001 (has links)
Abortion and severe pre-eclampsia/eclampsia remain the major causes of maternal
mortality in Zimbabwe. Based on this problem, factors associated with maternal
mortality due to abortion and severe pre-eclampsia/eclampsia were investigated to
improve pregnancy outcomes.
Cases and controls were selected from 4895 abortion and 318 severe preeclampsia/
eclampsia obstetric records to conduct a retrospective case-control study.
Significant risk factors identified for reducing maternal mortality due to postabortion
complications included the administration of oxytocic drugs and evacuations of the
uterus whilst anaemia and sepsis apparently reduced these women's chances of
survival. No significant factors could be identified which influenced maternal deaths
among women suffering from severe pre-eclampsia/eclampsia. Magnesium sulphate
was not routinely administered, as recommended internationally. In both groups,
cases apparently received better reported quantitative care than controls.
Recommendations based on this research report include improved midwifery
education and in-service training, regular audits of patients' records and changed
policies for managing these conditions more effectively in Zimbabwe. / Health Studies / D. Litt. et Phil. (Advanced Nursing Sciences)
|
85 |
Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP SyndromeRuaro Filho, Luir José 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
|
86 |
Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP SyndromeLuir José Ruaro Filho 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
|
87 |
Expression and regulation of vasoactive substances, sex steroids and their receptors in placenta during normal pregnancy and preeclampsia /Nasiell, Josefine, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
|
88 |
Análise das alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias das doenças hipertensivas específicas da gestação / Analysis of the gross placental pathological changes in the hypertensive disorders of pregnancyXAVIER, Raphaela Maioni 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Raphaela Maioni Xavier.pdf: 942765 bytes, checksum: 101261116404b23fe8473b4c0bb5ae74 (MD5)
Previous issue date: 2011-03-25 / The etiopathogenesis of gestational hypertension has been widely studied, but it is
not very well established in medical literature. Due to the low
uteroplacental perfusion, light to moderate hypertension in the third trimester of
pregnancy may be an adaptive response of the maternal organism in order to keep
adequate blood flow in the fetal compartment. This paper aims to identify the
socioeconomic factors of the parturients with gestational hypertension associated
with the maternal and fetal conditions, as well as the gross placental pathological
changes. The study was conducted in a federal public maternity hospital in Goiânia,
in the state of Goiás, between March 2009 and February 2010. Placental and clinical
data of 61 parturients with and without diagnosis (control group) of gestational
hypertension were collected. 18 placentas of parturients with chronic hypertension
(CH) (29.5%), 11 with gestational hypertension (HGE) (18%), 3 with eclampsia
(4.9%), 28 of pre-eclampsia (PE) (45.9%), and 1 diagnosed with HELLP Syndrome
(1.63%). The main placental changes found were: hematomas, presence of fibrin,
fibrosis, infarction, calcifilaxis and areas of detachment. There was statistically
significant difference concerning the occurrence of infarction on the maternal side of
women with eclampsia (p = 0.047). The deposit of fibrin on the maternal side of the
placentas of women with gestational hypertension was significantly larger than that of
the women in the control group (p = 0.008). Calcifilaxis was larger on the maternal
side of the placentas of women in the control group when compared to the group with
gestational hypertension (p = 0.056). A statistically significant result was obtained
when analyzing the presence of fibrin in the groups of PE and control (p = 0.024).
There was a significantly larger deposit of fibrin on the fetal side of the placentas of
women with HGE than of those in the control group (p = 0.048). Hypertensive
disorders of pregnancy are studied as a worldwide problem of public health and rank
third among the causes of maternal death in the world and first in Brazil. This is the
reason why this study was carried out taking into consideration the need of an
increasingly humanized obstetric care focused on the main placental changes and
their impact on maternal and fetal vitality in the puerperium. / A etiopatogênese da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) tem sido
amplamente estudada, porém não se encontra muito bem estabelecida na literatura.
Devido à baixa perfusão uteroplacentária, quadros hipertensivos leves a moderados
no terceiro trimestre da gravidez podem ser uma resposta adaptativa do organismo
materno para que seja mantido fluxo sanguíneo adequado no compartimento fetal. O
objetivo deste estudo foi identificar os fatores sócio-econômicos das parturientes
com doença hipertensiva da gestação associados às condições maternas e fetais,
bem como as alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias. O estudo
foi realizado em uma maternidade pública federal na cidade de Goiânia, Goiás, no
período de março de 2009 a fevereiro de 2010. Foram coletados dados placentários
e dados de prontuários de parturientes com ou sem diagnóstico (grupo controle) de
doença hipertensiva específica da gestação totalizando 61 partos. Obtivemos 1
placenta de parturiente com diagnóstico de Síndrome HELLP (1,7%), 3 casos de
eclâmpsia (4,9%), 11 de HG (18%),18 de HC (29,5%) e 28 de PE (45,9%). As
principais alterações placentárias encontradas foram: hematomas, presença de
fibrina, áreas de fibrose, infarto, calcifilaxia, áreas de descolamento. Na face
materna houve diferença estatisticamente significante em relação à ocorrência de
infarto na face materna de mulheres com eclâmpsia (p = 0, 047). Houve depósito de
fibrina significativamente maior na face materna de placentas de mulheres com
hipertensão gestacional comparada aquelas do grupo controle (p = 0,008). A
calcificação foi maior na face materna das placentas de mulheres do grupo controle
quando comparadas ao grupo com Hipertensão gestacional (p = 0,056). Obteve-se
um resultado estatisticamente significante ao analisar a presença de fibrina nos
grupos de PE e nos controles (p = 0,024). Houve um depósito significativamente
maior de fibrina na face fetal das placentas de mulheres com HG comparadas
aquelas do grupo controle (p = 0,048). As doenças hipertensivas específicas da
gestação são estudadas como um problema de saúde pública mundial
representando a terceira causa de mortalidade materna no mundo e a primeira no
Brasil. Por esse motivo, o presente estudo foi realizado a partir da necessidade de
uma assistência obstétrica cada vez mais humanizada e voltada para as principais
alterações placentárias e suas repercussões na vitalidade materna e fetal no ciclo
gravídico puerperal.
|
89 |
Validity of Administrative Database for Reporting Pre-eclampsiaShachkina, Svetlana 17 July 2012 (has links)
Background: Pre-eclampsia (PET) is one of the major causes of maternal and neonatal morbidity and mortality1. Misclassification of PET can lead to biased or erroneous results in epidemiologic studies resulting in false conclusions. Objectives: The objectives of this thesis are to determine the validity of PET diagnosis in pregnant women in administrative database using the ICD-10-CA codes, to explore the nature of misclassification, and to estimate whether misclassification of PET diagnosis in administrative database may result in biased conclusions. Methods: Pregnant women who participated in the Ottawa and Kingston (OaK) Birth Cohort study and delivered in the Ottawa Hospital were included in the study. All cases with hypertensive disorder of pregnancy in the study population were adjudicated to confirm diagnosis of PET. This adjudicated dataset was used as a reference standard. The PET incidence in hospital discharge database was compared with PET incidence calculated from the reference standard database. Results: 2887 of the requested charts were available for review. The PET incidence was much lower in administrative database (1.47%) than in the OaK Birth Cohort Study (3.6%). The results of the study demonstrated that hospital discharge database via ICD-10-CA was not very sensitive to determine incidence of PET since sensitivity of ICD-10-CA diagnostic codes for PET was low (35.92% with 95% Confidence Intervals (CI): 26.7; 45.9) but specificity, PPV, and NPV were high. The majority of misclassified cases belonged to the category (according to the proposed classification) “PET pregnancies coded with incorrect ICD-10-CA code” (78.88%) followed by the category “Pregnancies affected by PET coded as normal” (14.08%). Conclusion: Using hospital discharge database and ICD-10-CA coding to determine incidence of PET in certain settings may yield low sensitivity. Researchers should validate the results when using the hospital discharge database for PET research to ensure that the findings based on analyses of such data demonstrate what they claimed to demonstrate.
|
90 |
Relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014Saravia Camacho, Mariluz Liliana January 2016 (has links)
Determina la relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014. El estudio es de enfoque cuantitativo de tipo correlacional y retrospectivo de corte transversal. Participan 75 gestantes que fueron diagnosticadas con depresión durante su visita al consultorio de psicología en el año 2014 y a la vez presentaron alguna complicación obstétrica. Utiliza un análisis descriptivo calculándose medidas de tendencia central y de dispersión, así como frecuencias absolutas y relativas. En la estadística bivariada se usa la prueba chi-cuadrado. Encuentra que de las gestantes evaluadas, el 50.7% de las gestantes culminaron en parto por cesárea y el 49.3% en parto vaginal. El 14.7% tiene depresión moderada y el 85.3% tiene depresión leve. No se observa relación entre las complicaciones obstétricas infecciosas (p=0.865), las complicaciones obstétricas hemorrágicas (p=0.201) y el tipo de depresión; sin embargo, se observa relación muy significativa entre la presencia de depresión moderada y la presencia entre alguna complicación obstétrica hipertensiva (p=0.000). La sepsis como complicaciones obstétricas infecciosas se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.001). El desprendimiento prematuro de placenta se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015). La preeclampsia se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.007). El diagnóstico de eclampsia se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015) y el diagnóstico de síndrome de HELLP se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015). Concluye que la relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014 es significativa para el caso de la complicación hipertensiva y la depresión moderada (p=0.000).
|
Page generated in 0.0453 seconds