• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • Tagged with
  • 32
  • 24
  • 16
  • 14
  • 11
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Negatividade e positividade da polÃtica em Karl Marx / La nÃgatività et la positività de la politique de Karl Marx

Fernando Farias Ferreira RiÃa 20 February 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce travail, consiste en une analyse approfondie des oeuvres de Karl Marx, traitant de politique. Dans cette analyse, nous avons lâintention de dÃmontrer quâil existe, dans la philosophie politique de Marx, une conception nÃgative et, une autre positive de la politique. La politique dans les oeuvres de lâauteur, telle quâelle est mise en pratique par le bourgeoisie capitaliste, apparaÃt comme une politique conceptuelle nÃgative, puisquâelle ne dÃmontre pas un interÃt pour le bien-Ãtre social de la sociÃtÃ, lâobjectif Ãtant lâenrichissement personnel de groupes sociaux dÃterminÃs et privilÃgiÃs aux intÃrÃts communs. Dans ce cas, la politique bÃnÃficie les plus fortunÃs et le pouvoir est basà sur lâenrichissement ou encore sur lâappropriation des biens dâautrui ayant pour garantie le soutien de lâÃtat, utilisÃs non pas pour rÃaliser ou Ãtablir un niveau social Ãgalitaire de libertà à tous les citoyens, mais au contraire, assurà lâexistence de mÃcanismes protectionistes garantissant lâenrichissement de groupuscules spÃcifiques. Câest à travers cette interprÃtation, que nous pouvons comprendre mieux encore la conception nÃgative de la politique chez Marx. Selon la philosophie politique de Karl Marx, lâhumanità à la nÃccÃssità dâeffectuer son Ãmancipation humaine afin dâatteindre sa propre libertà comme lâalternative de son Ãmancipation politique. Celle-ci garantirait à tous les individus sa pleine libertÃ, et son Ãgalità ainsi que le droit à lâusufruit des biens produits de la terre en accord avec ses rÃelles nÃccÃssitÃs, en rÃsumÃ, concrÃtiser les garanties du citoyen dans le monde et dans sa rÃalitÃ. Dans lâoeuvre de lâauteur, lâÃlÃment fondamental à lâÃmancipation humaine est le travailleur puisquâil est, selon Marx, lâindividu qui symbolise la soufrance et le misÃre universelle, une telle Ãmancipation ne se rÃalisera quâà lâaide dâune rÃvolution sociale. Câest à travers ce type dâaction que nous pouvons affirmer quâil existe un aspect positif de la politique de Marx. Puisque cette forme de politique ne vise plus à dÃfendre les intÃrÃts dâune classe sociale dÃterminÃe mais au contraire le bien de toute la sociÃtÃ. Il est important de prÃciser que la politique pensÃe dans un contexte positif, ou soit, focalisà prioritairement sur le social, est le rÃsultat du dÃpassement de son caractÃre nÃgatif, et privatif. Tout ceci signifie que cette analyse de la politique faite à travers notre travail a eu comme rÃfÃrence la mÃthode dialectique de Karl Marx. / Esse trabalho consiste em uma analise aprofundada das obras de Karl Marx no que diz respeito à polÃtica. Nela pretendemos demonstrar que hÃ, no pensamento polÃtico de Marx, uma concepÃÃo negativa e uma positiva da polÃtica. A polÃtica, nas obras do autor, praticada pelo burguÃs capitalista surge como polÃtica negativa, pois ele nÃo està interessado com o bem social como um todo e como finalidade da sua aÃÃo polÃtica. O que ele visa à o bem prÃprio ou, quando muito, o bem de determinado grupo de interesses iguais aos seus. Nesse caso, a polÃtica beneficia aqueles que possuem mais bens, e o poder se fundamenta na riqueza, ou seja, na expropriaÃÃo dos meios de produÃÃo da vida material. O guardiÃo maior dessa forma de fazer polÃtica à o Estado, que à usado nÃo para realizar e estabelecer um patamar de igualdade e liberdade a todos os cidadÃos, mas para garantir a existÃncia de mecanismos que protegem as riquezas de um pequeno grupo. à nessa perspectiva que podemos compreender melhor a concepÃÃo negativa da polÃtica em Marx. Para o filÃsofo, se faz necessÃria uma emancipaÃÃo para alÃm da emancipaÃÃo polÃtica, que ele chamou de emancipaÃÃo humana. Essa garantiria a todos os indivÃduos a plena liberdade, igualdade, o direito de usufruir dos bens produzidos da terra segundo suas reais necessidades, em suma, realizar as garantias do cidadÃo no mundo, no real. Na obra do filÃsofo, o elemento principal da realizaÃÃo da emancipaÃÃo humana à o trabalhador, pois ele Ã, segundo Marx, um indivÃduo de sofrimento e misÃria universal, e tal emancipaÃÃo se darà com uma revoluÃÃo social. à nesse tipo de aÃÃo que afirmamos existir um aspecto positivo da polÃtica em Marx, pois ela agora nÃo visa um interesse de determinada classe, mas o bem de toda a sociedade. à importante salientar que a polÃtica pensada em seu carÃter positivo, ou seja, voltada para o social, à resultado da superaÃÃo de seu carÃter negativo, privado. Isto quer dizer que a anÃlise da polÃtica em nosso trabalho tem como referÃncia o mÃtodo dialÃtico de Marx.
2

A superaÃÃo do trabalho alienado como condiÃÃo da emancipaÃÃo humana em Marx / The overcoming of alienated labor as a condition of human emancipation in Marx

Jorge Luis de Oliveira 29 September 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O tema trata da âEmancipaÃÃo Humanaâ em Marx a partir da superaÃÃo do âTrabalho Alienadoâ, numa nova ordem social produtiva. Objetivou-se compreender e explicitar o fenÃmeno da alienaÃÃo humana no processo de trabalho alienado da sociedade capitalista e as condiÃÃes teÃricas e prÃticas de sua superaÃÃo para efetivar a emancipaÃÃo plena do homem e, assim, o autodesenvolvimento de suas potencialidades humanas (sua individualidade). Analisou-se, entÃo, a arquitetura teÃrica da emancipaÃÃo humana em Marx, explicitando algumas categorias bÃsicas: alienaÃÃo (religiosa e econÃmica), propriedade privada, trabalho, divisÃo social do trabalho, socialismo e comunismo. Os possÃveis nexos entre elas conferem maior dimensÃo da problemÃtica da âemancipaÃÃoâ, enfocando o carÃter ontolÃgico-antropolÃgico da questÃo do ser social do homem no contexto da sua transformaÃÃo histÃrica. âEmancipaÃÃo humanaâ em Marx significa, por um lado, superar a estrutura social capitalista baseada na propriedade privada (dos meios de produÃÃo), no trabalho alienado e na divisÃo social (inÃqua) do trabalho; e, por outro lado, inaugurar uma sociabilidade comunal fundada na propriedade coletiva da produÃÃo, no trabalho livre, criativo e ativo e na âorganizaÃÃo consciente do trabalhoâ, a partir da regulaÃÃo de um âtempo disponÃvelâ e de um âsistema produtivo e cooperativoâ, estabelecido pelos trabalhadores associados. Portanto, a teleologia do pensamento emancipatÃrio em Marx à resgatar o carÃter positivo e/ou âtranscendenteâ do trabalho, como exteriorizaÃÃo do ser outro do homem (de sua segunda natureza) ou como meio de expressÃo da liberdade humana. O homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forÃas essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciÃncia antecipadora da sua vontade criativa. Resgatar o carÃter genÃrico/universal do homem, enquanto desenvolvimento das suas faculdades fÃsicas e espirituais, à o imperativo cabal de efetivaÃÃo da liberdade humana em Marx. Assim, o eixo teÃrico marxiano à a crÃtica da sociedade burguesa, cimentada no antagonismo de classes sociais que dicotomiza a humanidade entre proprietÃrios e nÃo-proprietÃrios, exploradores e explorados e/ou excluÃdos, cuja discussÃo perpassa suas obras. O objetivo marxiano à fazer emergir a sociabilidade comunista em bases reprodutivas qualitativas que visem a satisfazer as reais e verdadeiras necessidades humanas, pondo fim à estrutura fetichista da produÃÃo capitalista. A revoluÃÃo proletÃria seria o motor do novo desenvolvimento histÃrico-social humano para se entrar na fase do reino da liberdade, isto Ã, na sociedade comunista; seria, portanto, o fim da prÃ-histÃria da humanidade e o inÃcio da verdadeira histÃria humana; entretanto, o comunismo nÃo seria o fim da histÃria da humanidade, mas o princÃpio energÃtico do desenvolvimento de uma nova humanidade em que o trabalho passaria a ser a expressÃo objetiva dos desejos criativos do homem; tornar-se-ia, assim, a ser sua primeira necessidade vital. O trabalho, nesse sentido, realizaria o âhomem totalâ, como diz Marx. / The issue concerns âhuman emancipationâ in Marx starting from the abolition of the âalienated laborâ, in a new productive social order. The objective is to understand and explain the phenomenon of human alienation in the labor process of the capitalist societyâs alienated labor and the theoretical and practical conditions of its abolition to achieve the entire manâs emancipation and, thus, the self-development of their human potentialities (their individuality). It was analyzed, then, the theoretical architecture of human emancipation in Marx, explaining some basic categories: alienation (religious and economic), private ownership, labor, labor social division, socialism and communism. The possible nexus among them give us a wider dimension of the âemancipationâ problems, focusing the ontological-anthropological character of the matter of manâs social being in its historic transformation context. âHuman emancipationâ in Marx means, on the one hand, to surpass the social capitalist structure based on the private ownership (of the production means), on the alienated labor and labor social division (iniquitous); and, on the other hand, to inaugurate a communal sociability based on the productionâs collective ownership, on the free, creative and active labor and on the âlabor conscious organizationâ, starting from the regulation of an âavailable timeâ and a âcooperative productive systemâ, established by the associated workers. Therefore, the teleology of the emancipation thought in Marx is to retrieve the positive and/or âtranscendentâ feature of the labor, as exteriorization of the other manâs being (their second nature) or as means of human freedom expression. Man fulfill themselves in the labor in so far as they objectify their essential forces, as a result previously established by the anticipative consciousness of their creative will. Retrieving the generic/universal character of man, as development of their physical and spiritual faculties, is the cabal imperative of realization of the human freedom in Marx. So, the Marxian theoretical axis is the criticism over the bourgeois society, cemented on the antagonism among social classes which dichotomizes the humanity in owners and non-owners, explorers and explored and/or excluded ones, whose discussion surpass its achievements. The Marxian objective is to cause the emergence of the communist sociability in qualitative reproductive bases which aim to fulfill the real and true human necessities, putting an end to the fetishist structure of the capitalist production. The proletarian revolution would be a motor of the new human historic-social development to enter the phase of the freedom kingdom, that is, the communist society; it would be, therefore, the end of the humanityâs prehistory and the beginning of the human true history. Nevertheless, the communism would not be the end of the humanityâs history, but the energetic beginning of the development of a new humanity in which the labor would become the objective expression of manâs creative desires, it would become, then, their first vital necessity. The labor, in this sense, would create the "total man", as Marx said.
3

A educaÃÃo na perspectiva da emancipaÃÃo do trabalho em O Capital de Marx

Osmar Martins de Souza 00 June 2018 (has links)
nÃo hà / O objetivo desta pesquisa, realizada na forma de tese de doutorado, foi discutir a concepÃÃo de formaÃÃo/educaÃÃo na perspectiva da emancipaÃÃo do trabalho nos textos de Karl Marx, principalmente, em sua obra de maturidade, O Capital: crÃtica da economia polÃtica. Para tanto, buscou-se, a partir do estudo dos prÃprios textos de Marx, especialmente, do Livro I de O Capital, abstrair o que se constitui a sua contribuiÃÃo para a formaÃÃo/educaÃÃo do trabalhador na atual sociabilidade capitalista. Dessa forma, analisando a relaÃÃo/contradiÃÃo entre o trabalho e a educaÃÃo na sociabilidade do capital, procurou-se demonstrar a natureza da educaÃÃo e a funÃÃo que desempenha na perspectiva do capital e a que pode assumir na perspectiva da emancipaÃÃo do trabalho (dos trabalhadores) no processo de luta para a superaÃÃo das atuais relaÃÃes sociais e na construÃÃo de uma sociedade realmente emancipada. Partiu-se do pressuposto de que a reflexÃo sobre formaÃÃo/educaÃÃo e sua funÃÃo na perspectiva da emancipaÃÃo do trabalho na obra de Marx, em especial em O Capital, nÃo pode se circunscrever a um simples rastreamento das citaÃÃes, nas quais o autor se referiu à educaÃÃo ou fez uso deste conceito, mas o fundamental e necessÃrio procedimento para tratamento dessa questÃo à considerÃ-la a partir do conjunto das categorias que Marx apresentou em O Capital, a saber, a expressÃo das determinaÃÃes reais das contradiÃÃes entre o capital e o trabalho, na sociabilidade capitalista. Tendo em vista estas contradiÃÃes, considerou-se, que a atividade educativa em sentido estrito (escolar/formal), subsumida ao poder do capital, tem a funÃÃo predominante de contribuir com a produÃÃo e a reproduÃÃo das relaÃÃes sociais de produÃÃo capitalista, entretanto ao considerÃ-la na perspectiva da emancipaÃÃo do trabalho (do proletariado), a atividade educativa pode assumir uma funÃÃo totalmente oposta, qual seja, a de propiciar um conhecimento radical da realidade social, um conhecimento que auxilie a classe trabalhadora no processo de luta contra a sociabilidade do capital e no processo de constituiÃÃo de uma sociedade verdadeiramente emancipada, fundada no trabalho associado, na qual nÃo haverà mais a sociedade de classes e a dominaÃÃo do homem pelo homem.
4

The Concept of Freedom in Epicurus: Fundamentals and Lessons from an emancipatory philosophy / O Conceito de Liberdade em Epicuro: Fundamentos e LiÃÃes de uma Filosofia Emancipadora

AntÃnio Beethoven Carneiro Gondim 18 June 2014 (has links)
nÃo hà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho visa a compreender os fundamentos histÃricos e filosÃficos que ensejaram Epicuro a formular sua doutrina de pensamento e suas respectivas Ãreas, a partir dum conceito de liberdade sui generis, o qual està presente nÃo sà na Ãtica de Epicuro, senÃo tambÃm na FÃsica e na CanÃnica. No intuito de estudar as liÃÃes de Epicuro, bem como as principais categorias em que se alicerÃam suas ideias, esta pesquisa se desenvolve sob o mÃtodo bibliogrÃfico de carÃter exploratÃrio, encontrando naquelas alguns remÃdios aos males da vida humana, implicando, assim, nÃo apenas como finalidade desta Ãltima a consecuÃÃo da felicidade, senÃo como dever Ãnsito à prÃpria Filosofia: a emancipaÃÃo do ser humano de todas as causas imaginÃrias e reais de sofrimento. / This work aims to understand the historical and philosophical foundations that resulted Epicurus formulated his doctrine of thought and their respective areas, from a sui generis concept of freedom, which is present not only in Epicurusâ Ethics, but also in his Physics and Canonical. In order to study the lessons of Epicurus, as well as major categories in which his ideas are rooted, this research develops itself under the bibliographical method exploratory, finding some remedies to the ills of human life, thus implying not only as latter purpose the attainment of happiness, but as a inherent duty to own Philosophy: the emancipation of human beings from all imaginary and real causes of suffering.
5

Gramsci e os intelectuais orgÃnicos da classe trabalhadora: contribuiÃÃo à educaÃÃo na perspectiva da emancipaÃÃo humana

Daniele Kelly Lima de Oliveira 15 May 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho dissertativo consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiana-lukacsiana, da proposta de Gramsci, pensador marxista do sÃculo XX, sobre a formaÃÃo de intelectuais orgÃnicos da classe trabalhadora e sua contribuiÃÃo à educaÃÃo na perspectiva da emancipaÃÃo humana â proposta antagÃnica à atual formaÃÃo do educador num cenÃrio de crise estrutural do capital, em que a formaÃÃo das consciÃncias entorpecidas vem se configurando cada vez mais como um mecanismo de controle da classe trabalhadora, num momento histÃrico em que esse sistema joga sobre a humanidade a possibilidade de sua prÃpria destruiÃÃo. Nesse sentido, recompomos a biografia e contexto histÃrico no qual Gramsci viveu, num esforÃo de melhor compreensÃo da elaboraÃÃo de seu pensamento, especialmente um estudo sobre o processo de unificaÃÃo italiana, a partir do qual, o filÃsofo italiano trata das categorias: hegemonia, bloco histÃrico e intelectuais orgÃnicos. Contamos ainda com uma exposiÃÃo sobre a base marxista de Gramsci, que lhe permite pensar uma educaÃÃo omnilateral na perspectiva da emancipaÃÃo humana. Na elaboraÃÃo deste trabalho, lanÃamos mÃo do pensamento de Marx e Engels (2007), no Manifesto Comunista, leitura considerada por Gramsci de fundamental importÃncia para o despertar da consciÃncia da classe trabalhadora; Marx (1999), As teses sobre Feuerbach, e O Capital â livro I (2011). Contamos ainda com a obra de Gramsci em seus Escritos PolÃticos (2004), os Cadernos do CÃrcere (2011), mormente os cadernos 12 e 11 e as Cartas do CÃrcere (2005), bem como os intÃrpretes marxistas do pensamento de Gramsci como Manacorda (1990), Del Roio (2006), Coutinho (1999), Nosella (2010), Semeraro (2006) e Schlesener (1992), dentre outros.
6

Teacher training (as) ruralistas in Juazeiro (EC) from 1934 to 1973: an emancipatory project / FormaÃÃo de professores (as) ruralistas em Juazeiro do Norte (CE) 1934-1973: um projeto emancipatÃrio

Pedro Ferreira Barros 22 June 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The objective of this work is to know as the received formation of the Rural Normal School of Juazeiro - ENRJ contributed to the conquest of e mancipation spaces for former-students in your life paths, to identify educational and cultural practices used, that they can illuminate the process of education of the present generations contributing to the elaboration of public politics. For this end the period from 1934 to 1973 , was focused time during which the project of rural teachers' formation was executed. The research of qualitative nature was developed in the descriptive and explanatory levels as study of partner-anthropological and historical character, in an approach fenomenolÃgical in the perspective of the etnometodologia. The subject of the research were teachers formed by ENRJ. In the execution of the field work they were picked through interviews semi-structured five reports histories of former-students' life formed in the years of 1938, 1942, 1950 and 1959, narrating memoirs of your existences in the family, ranches, city, school and professional practices, the ones which, as results of the research they were analyzed in response to the central question that relates Formation and emancipation. Sources of other natures were used as : school registrations, speeches of authorities, teachers and students, and the source hemerogrÃfica. In the theoretical-methodological course the oralidade is detached as important research source. It is placed, for this middle, in the pulp of the from Cearà education nal history of middles of the Century XX, the woman, the educator, the teacher elementary school teacher, your formation ruralist in Juazeiro of the North and the subject of your emancipation for the education and for the work. / O objetivo principal deste trabalho à conhecer como a formaÃÃo recebida da Escola Normal Rural de Juazeiro - ENRJ contribuiu para a conquista de espaÃos de emancipaÃÃo por ex-alunas nas suas trajetÃrias de vida, para identificar prÃticas educativas e culturais usadas, que possam iluminar o processo de educaÃÃo das geraÃÃes presentes contribuindo para a elaboraÃÃo de polÃticas pÃblicas. Para este fim foi enfocado o perÃodo de 1934 a 1973, tempo durante o qual foi executado o projeto de formaÃÃo de professores rurais. A pesquisa de natureza qualitativa foi desenvolvida nos nÃveis descritivo e explicativo como estudo de carÃter sÃcio-antropolÃgico e histÃrico, numa abordagem fenomenolÃgica na perspectiva da etnometodologia. Os sujeitos da pesquisa foram professoras formadas pela ENRJ. Na execuÃÃo do trabalho de campo foram colhidas atravÃs de entrevistas semi-estruturadas quatro relatos histÃrias de vida de ex-alunas formadas nos anos de 1938, 1942, 1950 e 1959, e, cinco depoimentos de ex-alunas, gravados do arquivo da Sala de MemÃria AmÃlia Xavier de Oliveira, datada de 2009, narrando memÃrias de suas vivÃncias na famÃlia, escola, sÃtios, cidades, e prÃticas profissionais, os quais, como resultados da pesquisa foram analisados para resposta à pergunta central que relaciona formaÃÃo e emancipaÃÃo. Foram usadas fontes de outras naturezas como: registros escolares, discursos de autoridades, professores e alunos, e a fonte hemerogrÃfica. No percurso teÃrico-metodolÃgico a oralidade à destacada como importante fonte de pesquisa. Coloca-se, por este meio, no Ãmago da histÃria educacional cearense de meados do SÃculo XX, a mulher, a educadora, a professora normalista, sua formaÃÃo ruralista em Juazeiro do Norte e a questÃo da sua emancipaÃÃo pela educaÃÃo e pelo trabalho.
7

EducaÃÃo, racionalidade e emancipaÃÃo em Habermas: implicaÃÃes e contribuiÃÃes do agir comunicativo na cultura organizacional escolar / Education, rationality and emancipation in habermas: implications and contributions of the act communicative organizational culture in schools

OcÃlio Jackson Braga 09 April 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Trata-se de uma pesquisa sobre educaÃÃo e racionalidade a partir do referencial teÃrico da modernidade e das contribuiÃÃes dos pensadores da Escola de Frankfurt e da teoria crÃtica da aÃÃo comunicativa de JÃrgen Habermas. Na perspectiva da razÃo subjetivo-instrumental, a escola reproduz em sua prÃtica pedagÃgica o modelo de racionalidade da sociedade capitalista com suas contradiÃÃes preparando os educandos, na maior parte de sua formaÃÃo, nÃo para transformÃ-la, mas para atender as necessidades do mercado de trabalho. A escola distancia-se, assim, de sua finalidade precÃpua que à promover a autonomia e a emancipaÃÃo social. Habermas propÃe a racionalidade comunicativa como um modelo mais abrangente de racionalidade por considerar qualquer congregaÃÃo da sociedade como uma comunidade intersubjetiva e consensual, em que as pessoas tÃm vez e voz e que toda verdade em seu interior â recebida ou produzida â à discurso passÃvel de anÃlise e crÃtica e, se direcionado politicamente, pode promover a emancipaÃÃo social. Nesta perspectiva, a escola à considerada uma comunidade intersubjetiva e consensual, que pode incorporar em sua prÃtica pedagÃgica o agir comunicativo e atuar criticamente para promover a liberdade intelectual, a maturidade polÃtica e o envolvimento dos seus agentes com a transformaÃÃo da sociedade. A questÃo norteadora da investigaÃÃo à saber por que a racionalidade comunicativa à um conceito mais amplo de racionalidade e em que medida ela pode contribuir na cultura organizacional escolar com prÃticas educativas emancipatÃrias. O objetivo da pesquisa à investigar a racionalidade na perspectiva habermasiana refletindo sobre o agir comunicativo na cultura organizacional escolar. A metodologia à qualitativa constituÃda de uma pesquisa bibliogrÃfica. / This is a research about education and rationality, whose theoretical referential are the modernity are the contributions of thinkers from Frankfurt School and critical theory of communicative action of JÃrgen Habermas. In a perspective subjective-instrumental reason, school reproduces in their practice the model of rationality of capitalist society with its contradictions to preparing learners, in most of their formation, not to transform it, but to meet the needs of the market work. So the school moves away from its purpose, which is to promote independence and social emancipation. Habermas proposes communicative rationality as a more ample model of rationality, because he considers any congregation of society as a consensual and intersubjective community, in which peoples have voice and each person has him moment, and all inner truth â received or produced â is a liable speech to review and critique and, in political context, cam promote social emancipation. In this perspective the school is considered a community intersubjective and consensual that can incorporate in their pedagogical practice a communicative action and act critically to promote intellectual freedom, the political maturity and the involvement of its agents with the transformation of society. The main question of research is know why the communicative rationality is a broader concept of rationality and to what extent the communicative rationality can contribute in organizational culture in school with emancipator educational practices. The objective of this research is investigate the rationality according to Habermas perspective thinking about the communicative action in organizational culture of school. The methodology is qualitative and the consisted in a literature search.
8

EducaÃÃo Integral no Brasil: reflexÃes acerca da formaÃÃo para o esclarecimento e a autonomia na perspectiva de Adorno.

OcÃlio Jackson Braga 19 December 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O tema do presente trabalho à a educaÃÃo integral no contexto da educaÃÃo brasileira, exercendo reflexÃes acerca da sua dimensÃo emancipatÃria tomando como referencial o pensamento adorniano. Atualmente, a educaÃÃo integral à apresentada pelo governo brasileiro como proposta norteadora das polÃticas pÃblicas e programas como o Mais EducaÃÃo. No entanto, à preciso verificar atà que ponto a educaÃÃo integral no nosso PaÃs realiza uma real formaÃÃo emancipadora ou se à mais um instrumento de alienaÃÃo da sociedade capitalista. Seguindo uma crÃtica a essa sociedade, Adorno, teÃrico da Escola de Frankfurt, considera que a sociedade capitalista avanÃada intensificou a alienaÃÃo do homem uma vez que predomina a racionalidade instrumental e a indÃstria cultural ocupando todos os aspectos da formaÃÃo cultural, principalmente, a educaÃÃo escolar, direcionando-a para o consumo supÃrfluo, a semiformaÃÃo, a padronizaÃÃo e a reproduÃÃo social e propÃe a formaÃÃo do sujeito crÃtico compartilhando com o pensamento marxiano de formaÃÃo omnilateral. Diante de tais questÃes, pergunta-se: a educaÃÃo integral brasileira à uma educaÃÃo emancipatÃria na perspectiva de Adorno? Levanta-se, pois, a hipÃtese de que a teoria de Adorno fornece elementos para se pensar um modelo de educaÃÃo integral, com base na formaÃÃo humana para o esclarecimento e a autonomia. O objetivo à investigar se a educaÃÃo integral na polÃtica educacional brasileira tem o sentido de uma educaÃÃo emancipatÃria, ou seja, se ela realiza uma formaÃÃo para o esclarecimento e a autonomia, tomando como referencial a perspectiva de Adorno. A metodologia da pesquisa à teÃrica, de natureza qualitativa, e consiste numa anÃlise imanente principalmente das obras de Theodor Adorno que versam sobre educaÃÃo, tendo como referencial o materialismo histÃrico-dialÃtico sem que se excluam a contribuiÃÃo de outros autores contemporÃneos sobre a temÃtica em estudo. Como resultado, o estudo possibilitou compreender que a dimensÃo polÃtico-filosÃfica da educaÃÃo integral no Brasil à orientada historicamente por uma matriz nÃo-crÃtica em relaÃÃo à sociedade capitalista e, portanto, voltada para a semiformaÃÃo, e nÃo para a formaÃÃo humana. Esta, por sua vez, encontra no pensamento adorniano, elementos de uma formaÃÃo omnilateral ou educaÃÃo integral emancipatÃria que visa desenvolver a racionalidade crÃtica e Ãtica com todos os seus sentidos fÃsicos e espirituais, valorizando a riqueza subjetiva da sensibilidade humana e libertando-a da razÃo instrumental, da semiformaÃÃo e da alienaÃÃo.
9

O trabalho como fundamento para a formaÃÃo no ensino mÃdio: uma anÃlise onto-histÃrica / El trabajo como la base para la escuela secundaria:un analisis historico sobre

Maria Elisian de Carvalho 27 July 2015 (has links)
nÃo hà / A educaÃÃo para o trabalho no Ensino MÃdio da educaÃÃo bÃsica à analisada a partir da categoria trabalho como complexo fundante do ser social Trata-se de uma anÃlise onto-histÃrica que aborda a compreensÃo do ser por meio da teleologia e seguindo o princÃpio do materialismo histÃrico a anÃlise do objeto à situada no seu contexto histÃrico para compreender o caminho trilhado pela educaÃÃo geral para o trabalho no Ensino MÃdio desde suas origens atà o momento atual à uma pesquisa teÃrico-bibliogrÃfica e documental na qual sÃo considerados os fundamentos marxistas da teoria lukacsiana e os comentÃrios de autores que estudam o complexo da educaÃÃo na perspectiva ontolÃgica marxiana-lukacsiana O texto analisa as polÃticas que fundamentam a legislaÃÃo educacional brasileira e faz referÃncia aos seguintes documentos Diretrizes elaboradas na DeclaraÃÃo sobre EducaÃÃo para Todos as Diretrizes do Banco Mundial Lei de Diretrizes e Bases da EducaÃÃo Nacional n.9394/96 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais sobre as quais foram alicerÃadas as diretrizes curriculares para o Ensino MÃdio Considerando que o objeto deste estudo à a educaÃÃo para o trabalho no nÃvel mÃdio da educaÃÃo bÃsica a categoria trabalho faz-se presente no desenvolvimento da totalidade do texto como elemento mediador da formaÃÃo para a emancipaÃÃo humana / EducaciÃn para el trabajo em el nÃvel mÃdio de la escuela secundaria de educaciÃn bÃsica se analiza desde el categorÃa trabajo como fundamento seres sociales complejos Este es um anÃlisis histÃrico em que se ocupa de la comprensiÃn del ser por teleologia y siguiendo el principio del materialismo histÃrico e lanÃlisis del objeto se encuentra em su contexto histÃrico para comprender el camino recorrido por la educaciÃn general para el trabajo em la escuela secundaria desde sus orÃgenes hasta la actualidad Es una investigaciÃn bibliogrÃfica y documental-teÃrica em la cual se consideran los fundamentos de la teoria marxista lukacsiano y los comentÃrios de los autores que estudian el complejo de la educaciÃn em la perspectiva marxista ontolÃgica-lukacsiana El texto analiza las polÃticas que subyacen a la legislaciÃn educativa brasileÃa y hace referencia a los siguientes documentos las Directrices elaboradas en la DeclaraciÃn sobre la EducaciÃn para Todos las Directrices del Banco Mundial las Directrices y Bases para la EducaciÃn Nacional n. 9394/96 las Directrices Curriculares Nacionales General em la que se basa lineamientos curriculares para la EducaciÃn Secundaria Considerando que el objeto de este estÃdio es la educaciÃn para el trabajo em el nÃvel mÃdio de la educaciÃn bÃsica la categoria trabajo està presente em el desarollo de todo el texto como elemento de la formaciÃn para la mediaciÃn de la emancipaciÃn humana
10

PolÃticas de AvaliaÃÃo da EducaÃÃo Superior da Universidade Federal do TOcantins UFT no Contexto do SINAES: Entre Avaliadores e Avaliados. / Institutional evaluation, Superior education, Regulation, Emancipation, SINAES, Federal University of the Tocantins.

Maria de FÃtima da ConceiÃÃo 09 August 2011 (has links)
nÃo hà / Neste trabalho estuda-se a polÃtica de educaÃÃo superior da Universidade Federal do Tocantins (UFT): entre avaliadores e avaliados, cujo objetivo à reconstruir a trajetÃria avaliativa do primeiro ciclo de avaliaÃÃo institucional da UFT, ocorrido no ano de 2006/2007 e avaliar o segundo processo ocorrido no ano de 2009/2010, por meio de uma anÃlise que possibilite identificar a(s) concepÃÃo/Ães de avaliaÃÃo que subsidiaram a construÃÃo dos dois processos e que nortearam as aÃÃes da ComissÃo PrÃpria de AvaliaÃÃo (CPA) da UFT, na tentativa de perceber estas avaliaÃÃes como contraponto ao que preconiza o Sistema Nacional de AvaliaÃÃo da EducaÃÃo Superior-SINAES. Este à um estudo de caso realizado no Campus UniversitÃrio de Porto Nacional, de carÃter qualitativo e quantitativo e à resultado da parceria Mestrado Profissional em AvaliaÃÃo de PolÃticas PÃblicas (MAPP-UFC/UFT), estando enquadrado dentro da Linha de Pesquisa PolÃticas PÃblicas e MudanÃas Sociais. A discussÃo que norteia todo o trabalho foi ancorada em grande parte por Sobrinho (2003), que defende uma avaliaÃÃo democrÃtica e tambÃm Cunha (2004), que trabalha o fator emancipaÃÃo x regulaÃÃo dentro do mesmo fenÃmeno. E ainda, Lejano (2006), que defende a avaliaÃÃo de polÃticas pÃblicas a partir de uma abordagem interpretativa, valorizando a visÃo e a participaÃÃo no processo avaliativo dos diversos atores envolvidos na polÃtica, sejam eles usuÃrios, tÃcnicos e gestores da polÃtica ou projeto social. Para a coleta de dados foram utilizados questionÃrios, contendo perguntas abertas e fechadas e tambÃm entrevistas. Os questionÃrios foram respondidos pelos segmentos docente, discente e tÃcnico-administrativo (avaliados) e as entrevistas apenas pelos avaliadores. Quatro categorias empÃricas nortearam o trabalho: concepÃÃo, participaÃÃo, mudanÃas e resultados, e os dados coletados foram analisados à luz destas categorias para os trÃs segmentos. Os mesmos apontaram uma grande fragilidade na avaliaÃÃo institucional da UFT, sobretudo na categoria participaÃÃo. Esse fato foi bastante pontuado por todos os segmentos da universidade tanto avaliados quanto avaliadores. No caso dos avaliadores, enfatiza-se que, cada um fala do lugar no qual està e, com isso, quanto mais distantes eles se mantÃm dos avaliados, mais tambÃm se distanciam de uma avaliaÃÃo democrÃtica, tendo em vista que incorporam o discurso institucional. Sinaliza-se que a fragilidade constata pela pesquisa, identifica a avaliaÃÃo institucional da UFT como sendo uma avaliaÃÃo mais regulatÃria que emancipatÃria, uma vez que a regulaÃÃo desconsidera os atores do processo ao negar a eles a participaÃÃo e tambÃm que tenham voz e vez. / In this work there is studied the politics of superior education of the Federal University of the Tocantins (UFT): between valuators and valued, whose objective is to rebuild the trajectory evaluative of the first cycle of institutional evaluation of the UFT, occurred in the year of 2006/2007 and to value the second process occurred in the year of 2009/2010, through an analysis that it makes possible to identify the conception/conceptions of evaluation that they subsidized the construction of the two processes and that they orientated the actions of the Own Commission of Evaluation (CPA) of the UFT, in the attempt of to perceive these evaluations like counterpoint to which it extols the National System of Evaluation of the Education Superior-SINAES. This is a case study carried out in the University Campus of Porto Nacional, of qualitative and quantitative character and is result of the partnership Professional Masters in Public Policy Evaluation (MAPP-UFC/UFT), being fitted inside the Line of Research Public Politics and Social Changes. The discussion that orientates all the work was anchored in great part by Sobrinho (2003), that it defends a democratic evaluation and also Cunha (2004), which works the factor emancipation x regulation inside the same phenomenon and, even, Lejano (2006), what defends the evaluation of public politics from an interpretative approach, valuing the vision and the participation in the evaluative process, when several actors wrapped in the politics, be usufructuary, technical and managers of the politics or social project. For the collection of data questionnaires were used, containing open and shut questions and also interviews. The questionnaires were answered by the teaching, learning and administrative-technical segments (valued) and the interviews only by valuators. Four empirical categories orientated the work: conception, participation, changes and results, and the collected data were analysed by the light of these categories for three segments. They pointed to a great fragility in the institutional evaluation of the UFT, especially in the category participation. This fact was punctuated enough by all the segments of the university, as valued as valuators. In case of the valuators, it emphasizes what, each one speaks of the place in which each one is and, with that, the more distant they remain themselves of the valued ones, the more also they are distanced of a democratic evaluation, having in mind what they incorporate the institutional speech. It is signaled what the fragility notes for the inquiry, it identifies the institutional evaluation of the UFT as being an evaluation more regulatory than emancipatory, as soon as the regulation disregards the actors of the process when deny they the participation and also what have voice and time.

Page generated in 0.4401 seconds