• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 74
  • 47
  • 44
  • 19
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 5
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 216
  • 76
  • 61
  • 57
  • 57
  • 48
  • 37
  • 34
  • 24
  • 21
  • 21
  • 20
  • 19
  • 19
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

A critical analysis of the image of God in man according to Karl Barth

Smith, Thomas M. January 2005 (has links)
Thesis (Th. M.)--Dallas Theological Seminary, 1983. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 65-70).
92

L'artiste entre mythe et réalité dans trois œuvres de Balzac, Goncourt et Zola

Sitzia, Emilie. January 2004 (has links)
Thesis (doctoral)--Åbo Akademi, 2004. / Added thesis t.p. inserted. Includes bibliographical references (p. 207-221) and index.
93

Gabriel Tarde, Emile Durkheim, and the chronic "crisis" in social psychology /

Faye, Cathy. January 2005 (has links)
Thesis (M.A.)--York University, 2005. Graduate Programme in Psychology. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 111-123). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://gateway.proquest.com/openurl?url%5Fver=Z39.88-2004&res%5Fdat=xri:pqdiss &rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:dissertation&rft_dat=xri:pqdiss:MR11786
94

French harmonic theory in the Conservatoire tradition : Fétis, Reber, Durand and Gevaert /

Peters, Penelope, January 2000 (has links)
Diss.--Philosophie--Rochester, N.Y., 1990. / Contient en note, des extraits de textes en français. Glossaire p. 382. Bibliogr. p. 383-387.
95

Obstáculos epistemológicos à integralização das problemáticas sócio-ambientais em Sociologia

Ferreira, Luisa Maria [UNESP] 01 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-01Bitstream added on 2014-06-13T19:47:25Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_lm_me_mar.pdf: 542129 bytes, checksum: bfe0a2f7b1f116da253a9dd672306727 (MD5) / Esta dissertação possui dois objetivos fundamentais, quais sejam, analisar as condições subjetivas do progresso científico em Sociologia, por meio do conceito de obstáculo epistemológico e aplicar esse conceito a certos postulados da Sociologia de Émile Durkheim tendo como pano de fundo sua obra Da divisão do Trabalho Social (1999). Nossa ideia central é que Sociologia deve superar certos obstáculos. Tais quais, sua concepção de homem, considerado apenas em seu âmbito moral e as explicações do social pelo social. Os quais frente à atualidade de questões como as problemáticas sócio-ambientais tem se apresentado insuficientes para a formação de um novo espírito científico em Sociologia. Na medida em que desconsideram a relação do homem com a natureza / This dissertation has two main objectives namely to analyze the subjective conditions of scientific progress in Sociology, through the concept of epistemological obstacle and apply this concept to certain postulates of the sociology of Emile Durkheim as background with his work The Division of Labor social (1999). Our central idea is that sociology must overcome certain obstacles. As such, his conception of man, considered solely in its scope moral and social explanations of the social. The front of the current which issues such as social and environmental issues has appeared insufficient for the formation of a new scientific spirit in Sociology. To the extent that disregard the relationship between man and nature
96

A tríade enunciativa : um estudo sobre a não-pessoa na teoria de Émile Benveniste

Bressan, Nilvia Thaís Weigert January 2003 (has links)
O objetivo da presente pesquisa é discutir o status de não-pessoa na Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. A terceira pessoa do singular, ele, é assim chamada porque, na visão estruturalista da enunciação, a não-pessoa, ele, se opõe às pessoas, eu e tu. Essa tríade enunciativa, eu, tu, ele, é o sustentáculo de todas as relações que se estabelecem no território pessoal e não-pessoal, na língua/discurso e na língua/sistema, na subjetividade e na objetividade da enunciação. Essa distinção entre pessoas e não-pessoa é transversal a toda a teoria, que tem como suporte teórico a ciência do signo de Ferdinand de Saussure, que entende a língua como um sistema, e a ciência das significações de Michel Bréal, que considera a língua em uso. Esse estudo, portanto, em um primeiro momento, reúne as reflexões de: a) Benveniste, que concebe a enunciação como um ato individual de fala que tem sua referência na instância de discurso, isto é, no aqui-agora do locutor; b) Bréal, que entende a subjetividade como parte constitutiva da língua e acredita que só a língua em uso deve ser objeto de verificação; c) Saussure, para quem a língua é um sistema de signos cujas relações são opositivas e internas ao sistema, sem qualquer referência ao que lhe é externo. O segundo passo foi a pesquisa da terceira pessoa pronominal e verbal nos dicionários e gramáticas em busca da não-pessoa. Como a questão da referência é um divisor de águas em toda a teoria, ela foi discutida em um terceiro momento quando o estatuto enunciativo da nãopessoa foi abordado. Ao final deste trabalho foi apresentado um estudo feito por Benveniste sobre a frase nominal, que é um exemplo da possibilidade de se analisar a não-pessoa, já que a frase nominal é um caso típico da mesma. Como esta dissertação optou por um estudo intrateórico da obra de Benveniste, escrita entre os anos de 1939 e 1970, o corpus é composto por artigos que se encontram nos livros Problemas de Lingüística Geral I e Problemas de Lingüística Geral II. / This research discusses the status o f non-person in the Enunciation Theory of Émile Benveniste. The third person singular is named non-person based on the structural notion that opposes the persons, I and you, and non-persons, he,she, it. The enunciation triad, I, you, he, controls all the relations between persons and non-person, subjectivity and objectivity, systernllanguage and discourse/language in this theory, that must be understanding upon two language concepts: the systernllanguage and the discourse/language. The first is sustained by the Sign Science of Ferdinand de Saussure; it concerns the objective part ofthe language. The other receives influence from the Signi:fication Science of Michel Bréal; it concerns the subjective part of the language. Consequently the first part of this study joins the retlection of: a) Benveniste, who conceives the enunciation as an individual act that has its reference in the here-now of the speaker; b) Bréal, who understands that subjectivity is constituent of language; c) Saussure, who understands that the language is a relation system of opposite signs, without reference to the world, because all linguistic facts are system internal phenomena. In the second part this research investigates the third person singular in dictionaries and grammars in order to understand the non-person. In the third part this work deals with the status of the non-person in enunciation and the reference. Reference is a significant point in this theory; it serves as the line of demarcation between subjective reference and objective reference. At last, this work presents a study of a typical case of nonperson, the nominal sentence, as an illustrative example to show how Benveniste understands the analysis of non-person. Because this is an intratheoretic study in the writings of Benveniste from 1939 until 1970, its corpus is constituted from the articles that are in the books Problèmes de linguistique générale I and Problèmes de linguistique générale II.
97

Uma proposta enunciativa para o tratamento da metalinguagem na aquisição da linguagem

Stumpf, Elisa Marchioro January 2010 (has links)
Cette étude a pour objectif élaborer un propos énonciatif pour le traitement du métalangage dans l’acquisition du langage. Dès une recherche bibliographique sur le métalangage dans l’acquisition du langage, on a constaté le manque d’une explication énonciative à ce phénomène. En nous basant sur la perspective énonciative en l’acquisition du langage (SILVA, 2009), on cherche dans la théorie énonciative d’Émile Benveniste des indications pour comprendre le métalangage dans son oeuvre. On a lu son oeuvre pour chercher des fragments qui nous permettent de réflechir comment il comprend le métalangage. Ainsi, on a formulé ce qu’on peut comprendre par métalangage dans sa théorie énonciative : une propriété des langues qui rend possible la création des références sur la langue elle-même. Cela est fait au moyen de ce qu’on appelle les mécanismes d’interprétance. Depuis ça, on a fait quelques dérivations pour comprendre comme cela se produit dans l’acquisition du langage. Si l’on considère que l’enfant entre dans le monde et dans le langage en même temps, ces deux réalités sont liées par un acte de dénomination qui se réalise à travers de l’énonciation. On propose que la dénomination du monde et la réflexion sur la langue ne sont pas pacifiques et demandent, plusieurs fois, un retour sur le discours à travers des mécanismes d’interprétance. Les analyses cherchent à décrire les manières particulières à travers lesquelles l’enfant emploie tels mécanismes dans son discours. On conclut que le propos énonciatif pour le traitement du métalangage permet d’expliquer et de décrire les mécanismes et les manières employés par l’enfant et, au lieu de definir des phases ou l’ordre des manifestations de ces mécanismes, peut comprendre la parole de l’enfant dans sa singularité et faire attention aux faits particuliers, en révélant l’inscription de l’enfant comme sujet dans le langage. / Esta dissertação tem como objetivo elaborar uma proposta enunciativa para o tratamento da metalinguagem na aquisição da linguagem. A partir de uma pesquisa bibliográfica sobre a metalinguagem na aquisição da linguagem, constatou-se a falta de uma explicação enunciativa para esse fenômeno. Ancorados em uma perspectiva enunciativa em aquisição da linguagem (SILVA, 2009), busca-se na teoria enunciativa de Émile Benveniste indicações para compreender a metalinguagem dentro da obra do autor. Foi realizada uma leitura dos Problemas de Linguística Geral I e II a fim de buscar trechos que nos permitissem inferir como Benveniste entende a questão da metalinguagem. Assim, formula-se o que se entenderia por metalinguagem na sua teoria enunciativa, entendida como uma propriedade das línguas que possibilita a criação de referência sobre a língua. Isso se realiza por meio do que chamamos de mecanismos de interpretância. A partir disso, realizam-se algumas derivações para compreender como isso ocorre na aquisição da linguagem, Considerando que a criança entra no mundo e na linguagem ao mesmo tempo, essas duas realidades são ligadas através de um ato de nomeação, que se dá através da enunciação. Propõe-se que a nomeação do mundo e a reflexão sobre a língua não são atos pacíficos e exigem, muitas vezes, um retorno sobre o discurso por meio dos mecanismos de interpretância. Através das análises, procura-se descrever os modos peculiares através dos quais a criança emprega tais mecanismos no seu discurso. Conclui-se que a proposta enunciativa para o tratamento da metalinguagem permite explicar e descrever os mecanismos e modos empregados pela criança e, em vez de definir fases ou ordem de aparecimento de tais mecanismos, pode tomar a fala da criança na sua singularidade e atentar para fatos particulares que muito dizem da inscrição da criança como sujeito na linguagem.
98

Delocutividade : uma visão enunciativa do processo de renovação da língua

Méa, Célia Helena de Pelegrini Della January 2009 (has links)
Dans cette thèse, nous nous proposons d'examiner l'énonciation comme une activité du discours promotrice de la rénovation de la langue. Le présupposé a priori dans la composition de notre proposition est le fait que la Théorie d'Énonciation d'Émile Benveniste, permet-elle qui nous contemplons les effets de l'énonciation sur la langue, au-delà des marques énonciative dans l'énoncé, habituellement abordées dans les recherches dans ce domaine. Basées dans tel fondement, nous élisons la notion de délocutivité établie dans et par l'emploi des signes, déjà travestis des mots, en vue de résoudre la problématique: De quelle façon l'énonciation permet-elle produire la langue? L'application du modèle de la délocutivité à l'ensemble de la langue et pas seulement pour les verbes, comme la proposition initiale, permit-elle répondre notre question. Nous nous basons sur la généralisation de cette notion pour décrire les effets de l'énonciation sur la langue de manière qu'elle - la notion délocutivé, fonctionne comme une proposition pour la compréhension et la viabilité de comme ce processus s'opère. Des analyses effectuées, émerge la confirmation de notre hypothèse selon laquelle l'énonciation crée la langue, ou encore, l'énonciation rénove la langue à mesure qu'elle devient la résultante d'activité du discours. Comme réflexe de cette preuve, nous soulignons la nécessité de repenser sur les notions théoriques, entendues au début par le biais de la langue dans le contexte saussurienne, un redimensionnement sur l'enseignement de la langue dans les différentes dimensions et collaborations épistémologique originaires du propre faire scientifique. Notre position sur le processus de rénovation de la langue à travers du discours, n'empêche pas la manière courante ou traditionnelle de concevoir la formation d'une langue, mais elle souligne la nécessité de considérer l'énonciation dans ce processus, car c'est dans et par elle que la langue se constitue et elle se transforme et c'est dans le et par le mouvement de retour à la langue, à travers de la délocutivité que cette activité se réalise et elle se révèle. / Nesta tese, propomo-nos a examinar a enunciação como atividade do discurso promotora da renovação da língua. O pressuposto apriorístico na composição de nossa proposição é o fato de que a Teoria da Enunciação de Émile Benveniste permite que contemplemos os efeitos da enunciação sobre a língua, para além das marcas enunciativas no enunciado comumente abordadas em pesquisas na área. Alicerçados em tal fundamento, elegemos a noção de delocutividade, instituída no e pelo emprego dos signos, já travestidos de palavras, no intuito de resolver a problemática estabelecida: De que forma a enunciação permite produzir língua?A aplicação do modelo da delocutividade à língua toda, e não somente aos verbos conforme a proposição inicial, permite responder nossa indagação. Baseamo-nos na generalização dessa noção a fim de descrever os efeitos da enunciação sobre a língua de forma que ela - a noção delocutiva, funcione como uma proposta para o entendimento e viabilização de como esse processo se opera. Das análises realizadas, emerge a confirmação de nossa hipótese de que a enunciação cria a língua, ou ainda, a enunciação renova a língua na medida em que essa passa a ser resultante de uma atividade do discurso. Como reflexo dessa comprovação, pontuamos a necessidade de um repensar sobre noções teóricas, entendidas a princípio pelo viés da língua em âmbito saussuriano, um redimensionamento sobre o ensino de língua em dimensões diversas e colaborações epistemológicas originárias do próprio fazer científico. Nosso posicionamento sobre o processo de renovação da língua por intermédio do discurso não impede o modo corrente ou tradicional de conceber a formação de uma língua, mas sublinha a necessidade de se considerar a enunciação nesse processo, pois e nela e por ela que a língua se constitui e se transforma e é no e pelo movimento de retorno à língua, por meio da delocutividade, que essa atividade se operacionaliza e se revela.
99

Implicações do pensamento benvenistiano para a escrita da história

Silva, Daniel Costa da January 2015 (has links)
Notre recherche traite des implications de la pensée benvenistienne pour l'étude de la Théorie de l'Histoire. Nous réfléchissons ainsi sur quelles notions d’Émile Benveniste sont liées à une « science générale de l'homme » ; et quelles sont les possibles contributions que la théorie de Benveniste peut offrir pour le domaine de la Théorie de l’Histoire. Dans un premier moment, nous observons la manière dont Benveniste a développé la distinction entre « l’énonciation historique » et « l’énonciation de discours ». Nous observons comment la distinction entre ces deux concepts pourrait être utile dans l’analyse des discours historiques. Nous avons perçu que la distinction, entre les plans de l’histoire et du discours, pour être vraiment utile, elle devrait être située dans le moment théorique de la distinction faite par Benveniste entre personne et non-personne ; une fois que le domaine de la non-personne semble être vraiment le domaine propre du récit historique, où l’on cherche à utiliser des énonciations non subjectives. Dans une deuxième étape du travail, nous observons la distinction proposée par Benveniste entre le sémantique et le sémiotique. Nous mettons cette distinction en relation avec la question autour des notions de système et de structure. Ainsi, dans cette deuxième phase du travail, nous ne sommes pas resté limités seulement à la théorie de Benveniste. Nous essayons aussi de comprendre quelle était la position de Benveniste par rapport à la vogue structuraliste qui a marqué la linguistique de son époque. Nous croyons que Benveniste ne s’est permis jamais d’être un structuraliste stricto sensu. Et il nous semble que, avec l’élaboration de la distinction sémiotique/sémantique, Benveniste a aussi voulu échapper à une conception de langue comme une simple structure. À partir de là, nous soulevons l’hypothèse que, dans l’histoire, il n’y a pas de mode sémiotique ; il n’y a que le mode sémantique. Pour terminer, dans un troisième moment, nous avons fait quelques considérations sur la recherche du sens dans la langue et la recherche du sens dans l’histoire ; nous avons réfléchi aussi sur la possibilité de parler d’une sémiologie de l’Histoire. En outre, nous mettons en évidence les questions terminologiques impliquées dans la relation entre la « réalité » et le langage. Cela fait, nous avons pu conclure que faire histoire est un acte d’auteur où la subjectivité du sujet y reste impliquée. / Nossa pesquisa trata das implicações do pensamento benvenistiano para o estudo da Teoria da História. Refletimos, assim, sobre quais noções em Émile Benveniste se mostram ligadas a uma “ciência geral do homem”; e quais possíveis contribuições que a teoria de Benveniste pode oferecer para o campo da Teoria da História. Em um primeiro momento, observamos a maneira pela qual Benveniste desenvolveu a distinção entre “Enunciação histórica” e “Enunciação de discurso”. Observamos como a distinção entre esses dois conceitos poderia ser útil na análise dos discursos históricos. Percebemos que a distinção, entre os planos da história e do discurso, para ser realmente útil, precisaria ser situada dentro do momento teórico da distinção feita por Benveniste entre pessoa e não-pessoa; uma vez que o domínio da não-pessoa parece ser realmente o domínio próprio da narrativa histórica, em que se busca usar enunciações não subjetivas. Em uma segunda etapa do trabalho, observamos a distinção proposta por Benveniste entre o semântico e o semiótico. Colocamos essa distinção em relação com a questão em torno das noções de sistema e de estrutura. Assim, nessa segunda fase do trabalho, nós não ficamos circunscritos apenas à teoria de Benveniste. Tentamos também entender qual era a posição de Benveniste em relação à voga estruturalista que marcou a linguística de sua época. Acreditamos que Benveniste nunca se permitiu ser um estruturalista stricto sensu. E nos parece que, com a elaboração da distinção semiótico/semântico, Benveniste quis também fugir de uma concepção de língua como simples estrutura. A partir disso, levantamos a hipótese de que, na História, não há modo semiótico; há apenas o modo semântico. Para terminar, em um terceiro momento, fizemos algumas ponderações sobre a busca pelo sentido na língua e a busca pelo sentido na História; ponderamos sobre a possibilidade de se falar em uma semiologia da História. Além disso, destacamos as questões terminológicas envolvidas na relação entre “realidade” e linguagem. Feito isso, conseguimos concluir que fazer História é um ato de autor em que a subjetividade do sujeito fica aí implicada.
100

Leitura e enunciação : princípios para uma análise do sentido na linguagem

Naujorks, Jane da Costa January 2011 (has links)
Cette recherche découle de la constatation que le thème de la lecture – même s'il n'est pas nouveau et il se présente dans différentes perspectives théoriques et méthodologiques – offre une nouvelle perspective, à savoir, la lecture comme un acte de constitution de sens produit par un locuteur qui est instauré, par cet acte, comme sujet. Ainsi, plutôt que répéter ce que l’on trouve déjà dans les différentes approches de la lecture, nous cherchons à baser notre perspective, sur ce thème, dans la Linguistique de l'Énonciation, en particulier, dans les études énonciatives d'Émile Benveniste. La spécificité de notre recherche réside principalement dans la réponse à la question : dans quels termes pouvons-nous penser la lecture comme un acte énonciatif ? À cette fin, notre direction initiale sera un répérage de quelques des principales approches de la lecture présentes dans la conjecture brésilienne, toujours dans la recherche de la réponse de comment les différentes approches pensent la relation entre le sujet et la lecture. Ensuite, nous avons récupéré des concepts présents dans les réflexions énonciatives de Benveniste, afin de soutenir l’approche énonciative de la lecture. Dans cette récupération, nous avons l'intention d'établir une relation entre les notions qui font partie des études énonciatives et du thème de la lecture, et, encore, de constituer une méthodologie qui tient compte de l'analyse énonciative de la lecture. Avec ce trajet, nous avons pour but de situer la compréhension de la lecture dans la perspective énonciative, en cherchant relier la théorie et la pratique. Nous apportons, alors, à cette étude, un concept de lecture dont perspective théorique est l'Énonciation d'Émile Benveniste et un travail d'analyse de corpus, en cherchant, avec cela, à l’instar d'autres auteurs du champ, déplacer nos découvertes à l'enseignement de la le lectura. / Esta pesquisa surge da constatação de que o tema da leitura, mesmo não sendo novo e apresentando-se em diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, aponta para uma nova perspectiva, a leitura como ato de constituição de sentidos, produzido por um locutor que é instaurado, através desse ato, como sujeito. Assim, mais que repetir o que já temos nas diferentes abordagens da leitura, buscamos fundamentar nossa perspectiva sobre esse tema na Linguística da Enunciação, especificamente nos estudos enunciativos de Émile Benveniste. A especificidade de nossa pesquisa está basicamente na resposta à questão: em que termos podemos pensar a leitura como um ato enunciativo? Com esse fim, nossa direção inicial será um levantamento de algumas das principais abordagens de leitura presentes na conjuntura brasileira, sempre em busca da resposta de como as diferentes abordagens pensam a relação entre sujeito e leitura. Na sequência, resgatamos conceitos presentes nas reflexões enunciativas benvenistianas, com o intuito de subsidiar a abordagem enunciativa da leitura. Nesse resgate, pretendemos estabelecer uma relação entre as noções que envolvem os estudos enunciativos e o tema da leitura, e, ainda, constituir uma metodologia que dê conta da análise enunciativa da leitura. Com esse trajeto, objetivamos situar o entendimento da leitura na perspectiva enunciativa, prevendo relacionar teoria e prática. Trazemos, então, para este estudo um conceito de leitura, cuja perspectiva teórica é a Enunciação de Émile Benveniste, e um trabalho de análise de corpus de três textos de vestibular, esperando, com isso, a exemplo de outros autores do campo, deslocar nossas descobertas para o ensino de leitura.

Page generated in 0.0412 seconds