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O significado do estar asilado para o idoso

Oliveira, Rosângela Souza 02 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-02T18:45:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rosângela Oliveira.pdf: 611232 bytes, checksum: bdbdc962b737c858d23f80bc809062fa (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-03T02:30:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rosângela Oliveira.pdf: 611232 bytes, checksum: bdbdc962b737c858d23f80bc809062fa (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T02:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Rosângela Oliveira.pdf: 611232 bytes, checksum: bdbdc962b737c858d23f80bc809062fa (MD5) / Este estudo tem como objetivo compreender o significado do estar asilado para o idoso. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada no referencial metodológico da análise de conteúdo. Os depoimentos foram colhidos através da entrevista semi-estruturada, a partir da seguinte questão norteadora: o que significa para o senhor(a) estar asilado(a)? Fizeram parte deste estudo 6 idosos, com idade entre 60 e 85 anos, 2 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, moradores em um centro geriátrico da cidade do Salvador-Ba, no período de novembro a dezembro de 2000. Os idosos foram entrevistados na Morada de Idosos, numa sala com ambiente favorável, preservando a privacidade de cada um. Os resultados possibilitaram a construção das categorias de análise, assim denominadas: sentindo solidão no asilo, sentindo-se cuidado e amparado, sentindo o abandono familiar, conformando-se através da religiosidade, sentindo o amor e a felicidade, sentindo o asilo como sua casa e sentindo a dificuldade de auto-cuidar-se e o aumento da dependência física. Esses resultados indicaram que o asilamento é um processo complexo, que envolve questões no âmbito biopsicossocial e afetivo e que, no cuidado com o idoso asilado, é necessário a compreensão e o entendimento desse individuo em sua totalidade. Desta forma, contribuindo para melhorar sua adaptação a essa nova situação. A análise empreendida permitiu, também, perceber que o envolvimento da família é essencial para melhor aceitação e permanência do idoso no asilo. / Salvador
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Impactos do envolvimento de mulheres presidiárias com o fenômeno das drogas

Moreira, Vanessa dos Santos 10 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-06-07T19:26:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Vanessa Moreira.pdf: 3374669 bytes, checksum: cb8af1e49b57be3986885fee4a8019f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-06-10T12:32:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Vanessa Moreira.pdf: 3374669 bytes, checksum: cb8af1e49b57be3986885fee4a8019f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T12:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Vanessa Moreira.pdf: 3374669 bytes, checksum: cb8af1e49b57be3986885fee4a8019f6 (MD5) / FAPESB; CAPES / Esta pesquisa aborda o protagonismo feminino no fenômeno das drogas enfocando o envolvimento de mulheres presidiárias com o consumo e o tráfico dessas substâncias e os impactos decorrentes desses envolvimentos para as suas vidas. Desenvolvida com o pressuposto de que o envolvimento das mulheres com as drogas gera impactos de várias ordens que merecem ser investigadas, foi estabelecido como objetivos: descrever os envolvimentos de mulheres que cumprem pena sob regime prisional com o fenômeno das drogas e identificar os impactos decorrentes desses envolvimentos para as suas vidas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa, realizada com vinte e seis internas de uma penitenciaria feminina, em Salvador-BA. As informações foram coletadas no período de abril a outubro de 2011, em dias e horários alternados, de acordo com as condições da instituição, através de coleta documental, desenho estória-tema e entrevista semiestruturada. Os dados, a priori, foram analisados separadamente de acordo com as técnicas utilizadas e, posteriormente, seguiram as etapas da análise de conteúdo temática. Os resultados revelaram formas distintas do envolvimento das mulheres com as drogas, a influência do contexto prisional no inicio do consumo e/ou substituição de drogas, e a reprodução das desigualdades de gênero no papel desempenhado pelas mulheres no tráfico. O aprisionamento foi demarcado como uma situação que ocasionou perdas relacionadas à liberdade, aos laços familiares e aos bens materiais. Sentimentos de culpa, medo, tristeza, vergonha e situações de violência, assim como a oportunidade de estudar, qualificação profissional e reaproximação com algum membro da família também foram assinalados como impactos resultantes do envolvimento com as drogas após o aprisionamento. Ganhos financeiros gerados pelo comercio das drogas foram sinalizados como relevantes para suprir necessidades pessoais e dos familiares antes do aprisionamento. Embora a pesquisa seja limitada a um grupo de mulheres presidiárias seus resultados evidenciam desigualdades de gênero no tocante aos envolvimentos das mulheres com as drogas e as suas repercussões assinalando a urgência de maiores investigações sobre a temática. Ademais, aponta a necessidade de inclusão e/ou ampliação da abordagem dessa problemática na formação de Enfermeira(o)s visando uma prática que contemple especificidades de mulheres envolvidas com drogas. / Salvador
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Brincar/brinquedo terapêutico: significado para enfermeiras pediátricas

Requião, Paula Regina Escorse 23 February 2007 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T14:15:41Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-08T20:00:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T20:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_203_PAULA REGINA.pdf: 685409 bytes, checksum: 9632f9efa34f67d0974814ed70d87c39 (MD5) Previous issue date: 2007-02-23 / Este estudo teve como objetivo apreender o significado e relacionar as ações das enfermeiras que utilizam o Brincar/Brinquedo Terapêutico diante do processo de cuidar da criança. Os referenciais teórico-metodológicos utilizados foram o Interacionismo Simbólico e os seus princípios. A técnica para a análise dos dados foi a Análise de Conteúdo de Bardin. Participaram deste estudo 16 enfermeiras que trabalham em unidades que atendem crianças, sendo que 12 delas não praticavam o Brinquedo Terapêutico e 04 praticavam essa técnica. A análise dos dados revelou o surgimento de duas categorias que contribuíram para atingir os objetivos propostos, são elas: Definindo o Brincar/Brinquedo Terapêutico e Utilizando o Brincar/Brinquedo Terapêutico. Conforme os dados obtidos, as enfermeiras que adotam essa técnica na sua prática definem o Brinquedo Terapêutico como uma técnica que possibilita à criança a lidar com a ansiedade e experiências atípicas para a sua idade, além de funcionar como um elemento de interação entre a enfermeira, paciente e família. Da mesma forma, as enfermeiras que não praticam essa técnica definiram o brincar através das atividades lúdicas recreacionais apontando como um recurso importante para a criança durante o período de hospitalização, funcionando, também, como um elo de ligação entre a enfermeira, paciente e familiares. Ao final deste estudo, concluímos que as enfermeiras, definem positivamente o Brinquedo Terapêutico, bem como o Brincar, demonstrando receptividade para uma nova forma de lidar com a criança hospitalizada. É necessário aprofundar o conhecimento sobre esta técnica para que possam aplicá-la em toda sua abrangência no cotidiano profissional.
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Sistema Único de Saúde: conhecimento de discentes de graduação em enfermagem

Teixeira, Giselle Alves da Silva 10 December 2010 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-12T14:48:49Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_267_GISELLE.pdf: 369356 bytes, checksum: d5336238285e5afd800e9c83d44041d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T13:55:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_267_GISELLE.pdf: 369356 bytes, checksum: d5336238285e5afd800e9c83d44041d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_267_GISELLE.pdf: 369356 bytes, checksum: d5336238285e5afd800e9c83d44041d6 (MD5) Previous issue date: 2010-12-10 / A presente investigação teve como objetivo analisar como vem se dando o conhecimento dos discentes de enfermagem sobre o Sistema Único de Saúde. Trata-se de um estudo realizado com discentes de três escolas da cidade do Salvador; uma pesquisa qualitativa cujos dados foram coletados através de Entrevistas semi-estruturadas e os discursos analisados à luz da literatura publicada sobre o objeto deste estudo, utilizando a Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Das falas dos sujeitos emergiram duas categorias de análise: Caracterização do Sistema Único de Saúde e Cenários de Aprendizagem. Os resultados apontaram que os estudantes possuem visões diversas sobre o SUS; os princípios e diretrizes do SUS são parcialmente conhecidos pelos estudantes; as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde são relatadas como serviços oferecidos pelo SUS. Entre as estratégias utilizadas pelas escolas/cursos para a construção do conhecimento sobre o SUS estão a diversificação dos cenários de aprendizagem e as atividades de pesquisa e extensão. As Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Enfermagem têm provocado mudanças nos currículos e projetos pedagógicos das escolas/cursos. Essas mudanças, no entanto, não tem sido capazes de provocar transformações significativas na formação das enfermeiras, a qual ainda está voltada para as atividades de recuperação da saúde, desenvolvidas de forma fragmentada e desarticulada com as necessidades de saúde da população. Os cenários de aprendizagem mudaram, a pesquisa e extensão foram incorporadas à formação, mas as práticas desenvolvidas continuam fragmentando o saber e atendendo a lógica do atendimento individual e curativo. / Salvador
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Familiares de paciente na unidade de terapia intensiva: percepções da enfermeira

Simões, Naiane Andrade 25 February 2011 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-12T14:00:20Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T16:13:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T16:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / O estudo objetivou analisar a percepção das enfermeiras atuantes nas UTIs de uma organização hospitalar pública de Salvador – Bahia, sobre a presença dos familiares/visitantes de usuários dessas Unidades, quando no desenvolvimento do cuidar/cuidado de enfermagem. É um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa, que teve como referencial teórico o Cuidar/Cuidado de Enfermagem e a Percepção. Para cuidar é preciso perceber o outro, conhecer as suas diferentes facetas, pois, assim como a percepção é distinta entre as pessoas, a depender de seus valores, o cuidar sofre as mesmas influências, sejam elas culturais, sociais, religiosas, políticas, dentre outras. Desta forma, a percepção e o cuidar/cuidado estão intimamente ligados. A pesquisa de campo foi desenvolvida em três UTI’s de um Hospital Geral de Salvador, Bahia, prestador de serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). As participantes foram dez enfermeiras intensivistas da Organização pesquisada. A coleta de dados deu-se por meio de entrevista semi-estruturada. Para a análise quantitativa foram utilizadas as frequências absolutas e relativas das unidades temáticas, dando uma visão do que foi destacado pelas participantes, mediante suas percepções. A análise de conteúdo seguiu as abordagens de Bardin, Vala e Amado. Esta análise evidenciou a percepção das enfermeiras participantes sobre o familiar/visitante na UTI, através do agrupamento dos núcleos de significados, pelas suas similaridades, organizados em quatro grandes categorias empíricas: Concepção da Percepção da Enfermeira; Valorização da Percepção da Enfermeira; Condições Necessárias à Percepção da Enfermeira; Dimensão Ontológica da Percepção, com as suas respectivas subcategorias. Dentre as subcategorias, a Valorização da Percepção à Assistência relacionada ao Familiar, quanto aos aspectos favoráveis, foi a mais ressaltada pelas participantes. Os resultados desta subcategoria revelam que a maioria das enfermeiras aceita o familiar/visitante e percebe a importância de sua presença na UTI, embora, algumas tenham posições distintas ao se referirem à influência da permanência de familiares na Unidade. Nas percepções destas participantes, estes visitantes irão alterar as rotinas de trabalho e não trarão benefícios ao processo de cuidar dos pacientes, quando se trata de pacientes de evolução clínica crítica, sedados e entubados. Os resultados referentes às categorias, em geral, enfatizam a subjetividade e a individualidade da percepção que, influenciada por fatores internos e/ou externos, pode interferir no julgamento perceptivo dos indivíduos e, consequentemente, no cuidar/cuidado de enfermagem. Estes resultados permitiram o aprofundamento no conhecimento dos aspectos teóricos da percepção e sua expressão empírica nas falas das participantes quando de sua relação com os familiares/visitantes do paciente crítico na UTI. Estes possibilitaram, ainda, identificar o que é preciso ser desenvolvido pelo grupo de enfermeiras e pela própria Organização para que o familiar/visitante possa receber maior atenção e acolhimento na UTI. / Salvador
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O itinerário terapêutico das famílias de crianças com diarréia

Souza, Adalbi C. January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:44:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266555.pdf: 847132 bytes, checksum: 668c2283ac43e70852ead733b20db2d1 (MD5) / Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa na modalidade de etnoenfermagem que teve por objetivo geral identificar o itinerário terapêutico seguido pelas famílias com crianças menores de cinco anos com diarreia. O referencial teórico adotado foi o modelo de Arthur Kleinman e conceitos da Teoria de Madeleine Leininger. Os participantes do estudo foram oito famílias com crianças menores de cinco anos que procuraram a emergência de um hospital pediátrico do município de Florianópolis quando suas crianças apresentaram diarreia. A coleta de dados se deu inicialmente com a observação participante para escolher os participantes, na emergencia e no domicílio foram realizadas entrevistas com mães, avós e pais com um roteiro-guia. Mediante permissão, todas as entrevistas foram gravadas e transcritas, um diário de campo auxiliou a complementar os registros. A análise ocorreu concomitante à coleta dos dados buscando-se os domínios culturais. A discussão dos dados ocorreu à luz do referencial teórico e aproximação com outros estudos emergindo como resultado os domínios. Os informantes perceberam o problema, caracterizam-no, desenvolveram uma ação e depois avaliaram os seus resultados. Questões de ordem econômica e fatores socioculturais estiveram presentes em todos os momentos juntamente com as redes de apoio social. As razões para a escolha da emergência se justificaram por diferentes motivos, seja pelo marketing do hospital, falta de profissionais nas Unidades Locais de Saúde, capacidade dos hospitais em realizar exames ou a própria qualidade do atendimento prestada pelos profissionais do Setor Profissional. Estas razões apontam para a diferença de modelos explicativos sobre a gravidade do quadro de diarreia entre os setores familiar e profissional de cuidado, havendo necessidade de mais estudos. / This is a study of qualitative approach in form of ethnonursing which aimed to identify the general therapeutic route followed by families with children under five with diarrhea. The theoretical reference was the model of Arthur Kleinman and concepts of the Theory of Madeleine Leininger. The participants were eight families with children under five who sought the emergence of a pediatric hospital of the city of Florianopolis where their children had diarrhea. The data collection initially took place with the observation participant in order to select the families. The interviews in the emergency room as well at the families home were conducted with mothers, grandparents and parents following list of topics. By permission, all interviews were recorded and transcribed, a fied diary helped to supplement the records. The analysis occurred concurrently with data collection seeking the cultural fields. The discussion of the data occurred in the light of the theoretical framework and approach to other studies. The discussion of the data occurred in the light of the theoretical framework and approach to other studies emerged as a result the fields. The informants perceived the problem, characterize it, developed an action and then evaluate their results. Matters of economic and sociocultural factors were present at all times along with the social#s network support. the choice of emergency room is justified by different reasons such as the marketing at the hospital, the lack of professionals in the Local Health Units, the hospitals' structure to conduct tests and the quality of care provided by professionals in the Professional Sector. These reasons point to the difference in explanatory models on the severity of diarrhea among the family and professional care, and need more studies.
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Vínculos profissionais

Thofehrn, Maira Buss January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:08:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212697.pdf: 1365574 bytes, checksum: ffa099fbec6401b58d76e76479b5632b (MD5) / Existem vários pesquisas que apontam para a necessidade da equipe de enfermagem se consolidar através da reflexão da dinâmica das relações grupais, desenvolvendo assim as capacidades intra e interpessoais dos trabalhadores. Assim, me senti instigada a aprofundar os estudos sobre a dimensão da subjetividade no trabalho e construir um Modelo para o trabalho em equipe na enfermagem. Desta forma, optei pela utilização de uma metodologia qualitativa, inspirada na corrente construtivista, especialmente, na Teoria da Atividade de Leontiev, que corresponde ao desdobramento das idéias básicas de Vygotsky, na qual à relação pessoa-mundo, é construída historicamente e mediada por instrumentos. Para teorizar acerca das relações interpessoais estabelecidas no trabalho em equipe, foi preciso agregar as idéias de Kurt Lewin, Will Schutz e Pichon-Rivière, quanto à dinâmica e movimento dos grupos. O conjunto desses estudiosos formou a matriz teórica do presente estudo e auxiliaram durante todo o processo investigativo para a compreensão da temática delimitada pela questão norteadora: como os conhecimentos teóricos da dinâmica das relações interpessoais grupais podem contribuir para a construção de um modelo que favoreça o trabalho em equipe e o estabelecimento de vínculos profissionais, que conduzam a uma práxis crítica, reflexiva e participativa na enfermagem? Visando atender a confiabilidade na pesquisa, foi adotada a triangulação na obtenção dos dados, mediante a utilização de três técnicas, subdividindo a coleta de dados em três etapas. A primeira e a segunda etapas, além de contribuir na formulação do Modelo, auxiliaram a contextualizar a temática em questão. Na primeira etapa, fase de entrevista, contei com a participação de doze enfermeiras, todas formadas há mais de cinco anos, utilizando a entrevista semi-estruturada, para identificar a percepção das mesmas acerca das relações interpessoais na equipe de enfermagem. Na segunda etapa, fase de observação, acompanhei três grupos de trabalho com realidades bem distintas, no qual por observação simples verifiquei o processo de trabalho de cada equipe de enfermagem quanto à dinâmica das relações. A terceira e última etapa constou da fase de construção, na qual foi formado um grupo focal para a elaboração do Modelo para o trabalho em equipe, do qual fizeram parte oito enfermeiros, um auxiliar de enfermagem e um acadêmico de enfermagem. A análise dos dados ocorreu durante todo o processo de coleta de dados, o que possibilitou a realização de uma síntese do processo reflexivo dos conceitos propostos, a partir das três técnicas utilizadas, dando-lhe um formato sistematizado e lógico, para responder à questão norteadora deste estudo com a construção de um Modelo para o trabalho em equipe na enfermagem. Os dados, porém, me levaram para além do Modelo propriamente dito, sendo inserido, então, como uma ferramenta mediadora para a proposição da Teoria dos Vínculos Profissionais, que corresponde a um conjunto de conceitos e estratégias gerais, flexíveis e interdependentes, interligando a referência do grupo de trabalho, a subjetividade, as pessoas, a formação da equipe com seus determinados papéis, além de relacionar as regras intragrupo, estabelecidas e assumidas pelos próprios participantes da equipe, com as regras instituídas pelos serviços de saúde, a divisão do trabalho, as necessidades da comunidade e a inserção da temática estudada no contexto sócio-cultural.
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Representações sociais sobre o viver com tuberculose

Souza, Sabrina da Silva de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:06:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232020.pdf: 1259075 bytes, checksum: d1d68bd20d455c06b325971cf481724a (MD5) / Trata-se de um estudo qualitativo do tipo convergente assistencial, que teve como objetivos: Desenvolver uma proposta educativa com um grupo de pessoas com tuberculose visando a promoção de um viver mais saudável;Compreender as representações da tuberculose de pessoas atendidas em um serviço de referência de um município de Santa Catarina acerca de sua condição de saúde; Compreender como as pessoas com tuberculose constroem a experiência de viver com essa doença. Foi utilizada como referencial a teoria das Representações Sociais proposta por Serge Moscovici (1961). A coleta de dados ocorreu através de grupos de convivência e de entrevistas individuais com 25 pessoas com tuberculose integrantes de um Programa de Controle de Tuberculose. A análise das falas nos levou a compreender que há um tema central que expressa como representam a tuberculose: viver com tuberculose é sofrido. Esta representação está apoiada em três categorias: o tratamento é difícil, a tuberculose afasta as pessoas, a tuberculose muda a percepção de si. Podemos observar que as pessoas que fizeram parte do estudo elaboram suas representações segundo seu universo vivido e experimentado, tratando-se de um conhecimento prático do senso comum, que orienta suas ações de cuidado. As pessoas com tuberculose também sofrem preconceitos devido a doença e isto faz com que mantenham segredo do diagnóstico para evitarem sofrer discriminação social. Os achados do estudo oferecem subsídios para a construção de uma proposta educativa que considera a pessoa com tuberculose em seu ambiente físico e social, visando sua reinserção social.
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Construindo a mobilização com a equipe de saúde da família para a prevenção do acidente doméstico infantil

Acker, Justina Ines Brunetto Verruck January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / No Brasil, como em outros países, a criança tem sido freqüentemente vítima de acidentes no espaço domiciliar devido a fatores pessoais, ambientais e circunstanciais. Faz-se necessário que o profissional de saúde, em consonância com as expectativas da família, estabeleça ações que promovam a prevenção dessa situação. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo Convergente-assistencial, tendo como objetivo principal mobilizar a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) para a construção da participação comunitária visando prevenir acidentes domésticos de crianças menores de 5 anos através da educação em saúde, tendo como base as "Sete Teses sobre Educação Sanitária para a Participação Comunitária", de Roberto Briceño-León, no Bairro Santo André, no Município de Lajeado, Rio Grande do Sul. Este estudo foi desenvolvido em duas etapas nos meses de maio e junho de 2006. Na primeira a pesquisadora foi a protagonista do processo de mobilização e na segunda etapa a equipe de saúde assume o planejamento e organização das atividades, contando apenas com o apoio da pesquisadora. Os sujeitos do estudo foram os profissionais de uma equipe do Programa de Saúde da Família, totalizando 11 pessoas. As informações foram coletadas através de entrevistas coletivas e oficinas. Os dados foram organizados pela pesquisadora e analisados, conforme Trentini e Paim (2004). Como resultado global do estudo encontramos cinco categorias de análise, sendo elas: "Tornando o projeto conhecido e obtendo apoio"; "Ações educativas propostas pelos profissionais da saúde"; "A equipe de saúde educa com criatividade"; "As estratégias facilitadoras para a construção da participação comunitária"; e, "Continuidade da construção da participação comunitária para prevenção de acidentes". Evidenciou-se que o referencial teórico metodológico foi adequado para desencadear o processo de mobilização para a prevenção de acidentes domésticos através da educação em saúde. Concluímos que a mobilização é um processo lento e complexo, mas pode ser desencadeada quando ocorre maior envolvimento e congruência entre as expectativas da equipe de saúde e comunidade, respeitando as diferenças e valorizando potencialidades individuais e coletivas. Como sugestão propõe-se que o processo de educação em saúde para a prevenção de acidentes domésticos seja ampliado, agregando diferentes instâncias sociais governamentais e não governamentais, incluído a educação em saúde também na sala de emergência.
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Rede de apoio à pessoa com deficiência física

Brignol, Paula January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335769.pdf: 840442 bytes, checksum: dd343b272f00dfd37f120c8b88a519f2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A qualidade de vida e as oportunidades das pessoas com deficiência refletem, não só as condições gerais de vida que essas possuem, como também as políticas socioeconômicas a elas disponibilizadas. As alterações na vida dessas pessoas resultam das barreiras impostas a elas, que em sua maioria, impedem a participação destas de forma eficaz na sociedade, prejudicando a igualdade de condições com os demais. Dessa maneira a rede de apoio consiste na estrutura a partir da qual advém o apoio social, ou seja, é o conjunto dos vínculos e seus papéis relacionados aos indivíduos, quer por laços de parentesco, amizades, ambiente profissional ou serviços de saúde. Objetivo: Conhecer como se configura a rede de apoio das pessoas com deficiência física residentes no município de São José. Método: Pesquisa qualitativa do tipo exploratória descritiva, realizada no município de São José, com 10 pessoas com deficiência física, que atendiam aos critérios de inclusão, que foram: pessoa com deficiência física a mais de 1 ano; maior de 18 anos; com capacidade de comunicar-se verbalmente. Como critérios de exclusão: Ter alguma deficiência cognitiva, auditiva ou múltiplas deficiências associadas. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, realizada em local de escolha dos participantes, em data e horário combinado previamente com esses. A análise dos dados foi orientada pelo modo operativo de Minayo e também, pela análise direcionada de Hsieh & Shannon. A pesquisa foi submetida à análise do Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Catarina sendo aprovada sob o número 216.396. Os nomes dos participantes foram alterados pela letra ?P? de participante seguida por números de 1 a 10, para conferir o anonimato aos entrevistados. Resultados: A rede de apoio às pessoas com deficiência é formada em sua maioria por familiares e profissionais de saúde, com diferentes níveis de proximidade, e os tipos de apoio oferecidos por esses foram: Companhia Social/Apoio Social, Apoio Emocional, Guia Cognitivo e conselhos, Ajuda Material e de Serviços e Acesso a novos Contatos. Como mudanças percebidas pelos participantes após o instalar da deficiência, foram a perda da autonomia/independência e as mudanças no cotidiano e no viver; e ainda, apontaram a rede como apoio para superar/enfrentar as dificuldades. Conclusões: Compreender como vivem as pessoas com condição crônica ultrapassa os limites biológicos, pois devemos incluir os aspectos psicológicos, sociais e culturais, ou seja, transcender a questão clínica, pois a pessoa é o reflexo de diversos fatores que a influenciam e que fazem parte de seu cotidiano. Portanto devemos imergir no mundo dessas pessoas, se quisermos direcionar a assistência em saúde. Observamos que as redes são amplas e compostas por familiares, amigos, relações comunitárias e profissionais de saúde em diferentes níveis de proximidade, no entanto, a rede familiar foi caracterizada como a principal fonte de apoio dos participantes. Assim, foi possível constatar a importância das redes de apoio para o enfrentamento da nova condição, na qual a pessoa com deficiência se encontra.<br> / Abstract : Introduction: Quality of life and opportunities of people with disabilities reflect not only the general living conditions that these have, as well as socioeconomic policies available to them. The changes in their lives results from barriers imposed on them, which mostly prevent the effective participation of these in society, harming equal basis with others. In this way the support network is the structure from which comes the social support, in other words, it is the set of links and their roles related to individuals, either by kinship, friendships, professional environment or health services. Objective:. To know how is set up the support network of people with disabilities living in the city of São José Method: A qualitative study of descriptive exploratory type, held in São José, with 10 people with physical disabilities, who met the inclusion criteria, which were: people with physical disabilities for more than 1 year; over 18 years old; with ability to communicate verbally. Exclusion criteria considered: To have some cognitive impairment, hearing or multiple associated disabilities. Data were collected through semi-structured interview, held in place of choice of participants with date and time previously agreed with these. Data analysis was guided by the Operating Mode of Minayo and also by targeted analysis of Hsieh & Shannon. The research was submitted to the analysis of the Ethics Committee of the Federal University of Santa Catarina and it was approved under number 216 396. The names of the participants have been changed by the letter "P" followed by participant numbers 1 to 10, to give anonymity to participants. Results: The support network for people with disabilities is formed mostly by family members and health professionals with different levels of closeness, and the types of support offered by these were: Social Company/Social Support, Emotional Support, Cognitive and Guide advice, material and services help and access to new contacts. As changes perceived by participants after the disability, were loss of autonomy/independence and changes in daily life and living; and also pointed out the network as a support to overcome/face difficulties. Conclusions: Understanding how people live with chronic condition exceeds the biological limits, as we must include the psychological, social and cultural aspects, in other words, it transcends the clinical question, because the person is a reflection of several factors that influence and are part of their daily lives. Therefore we must immerse in the world of these people if we want to orient the health care. We note that the networks are wide and composed of family, friends, community relations and health professionals at different levels of closeness, however, the family network was characterized as the main source of support for the participants. Thus, it was possible to notice the importance of the support networks to face the new condition, in which the disabled person is.

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