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Caracterização bioquímica de amêndoas cruas e torradas de chichá ( Sterculia striata A. St. Hill & Naudin) / Biochemical characterization of raw and roasted almonds of chichá ( Sterculia striata A. St. Hill & Naudin)SILVA, Aline Gomes de Moura e 14 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-14 / Many species from Cerrado remain unknown in their biochemical characteristics and in their potential for food processing. This work had as objective to characterize the almond of chichá from the specie Sterculia striata A. St. Hill & Naudin, originated from Corrente (Piauí) in their biochemical components, analyze the changes in the chemical composition and the amounts of antinutritional factors after roasting. The almond of chicha presented high levels of protein, fiber, phosphorus, copper and manganese. The roasting held to 205°C for 11 minutes reduced the content of humidity from 6.0% to 2.1% and phytates from 10,6mg/g to 5.5 mg/g. There were no lectins, tannins, trypsin inhibitors and alpha-amylase was also a important result obtained. It was verified the absence of the enzymes polyphenol oxidase and peroxidase and a content of phenolics in the range of 107.7 mg/100g and 108.9 mg/100g in the raw and roasted almond respectively. The almond of chicha presented polyunsaturated fatty acids linoleic (3,8%) and linolenic acid (2,3%), high levels of monounsaturated (40%) and saturated (34.5%) and presence of fatty acids cyclopropenoid. Therefore, the almond chichá is rich in nutrients; however it is necessary to investigate the effects of eating cyclopropenoid in the concentration found in these almonds. This work reinforces the necessity of conservation and in deep studies of native plants from Cerrado / Muitas espécies do Cerrado ainda são pouco conhecidas, assim como suas características bioquímicas e seu potencial para processamento de alimentos. Este trabalho teve como objetivo caracterizar bioquimicamente a amêndoa de chichá da espécie Sterculia striata A. St. Hill & Naudin, oriunda de Corrente (Piauí) e verificar alterações na composição química e no teor de fatores antinutricionais após torrefação. A amêndoa de chichá mostrou-se ser um alimento com alto teor de proteínas, fibras, fósforo, cobre, zinco e manganês. A torrefação realizada a 205°C por 11 min resultou em perda de umidade de 6,0% para 2,1% e diminuição do fitato de 10,6 mg/g para 5,5 mg/g. A ausência de fatores antinutricionais como lectinas, taninos e inibidores de tripsina e alfa-amilase foi também um resultado importante. Verificou-se a ausência de peroxidase e polifenoloxidase e conteúdo de compostos fenólicos de 107,7 mg/100g e 108,9 mg/100g para amêndoas cruas e torradas, respectivamente. Por fim, têm-se ácidos graxos poliinsaturados linoléico (3,8%) e linolênico (2,3%), altos teores de monoinsaturados (40%) e saturados (34,5%) e presença de ácidos graxos ciclopropenoídicos. Assim, pode-se afirmar que a amêndoa de chichá é um alimento rico em nutrientes, mas é preciso investigar os efeitos da ingestão de ácidos ciclopropenoídicos na concentração encontrada. Este trabalho reforça a necessidade de conhecer e conservar as plantas nativas do Cerrado
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Influência da granulometria e da concentração de sólidos totais de resíduos sólidos vegetais no processo de bioestabilização anaeróbiaViriato, Crislânne Lemos 28 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / One of the great problems of our time is associated with increased generation of municipal
solid waste (MSW) from human activities, these arising, among other factors, industrialization
and rapid growth of urban centers. In Brazil are daily collected about 260 tons of MSW, and
due to lack of proper management, such waste is improperly discarded into the environment,
which has about 50.8% disposal in dumps (IBGE, 2008). The MSW is constituted by about
50 to 60% of organic solid waste (RSO), which undergoes biodegradation organic material
leached and generating greenhouse gases, contaminated soil, water and air. In this sense, it
becomes necessary to apply methods which can be used as alternatives for treatment. One
alternative that has been highlighted within the RSO treatment is anaerobic digestion to
generate biogas, which is considered as a renewable energy source. Some factors may
influence the efficiency of anaerobic biostabilization, including the particle size of the
substrate and the concentration of total solids in the waste to be treated. This study aimed to
evaluate the behavior of the RSO in biostabilization anaerobic batch anaerobic reactors
(RAB), analyzing the influence of particle size and concentration of total solids in ambient
temperature conditions. The experimental system was installed and monitored in physical
dependencies Experiment Station Biological Sewage Treatment (EXTRABES) State
University of Paraíba (UEPB), Campina Grande-PB, Northeast Brazil (7° 13´11˝ S, 35°
52´´31´). The substrates used to fuel the reactors were prepared from the mixture of solid
vegetable (RSV) crushed anaerobic sludge and sewage coming from UASB (ratio of 80% to
20% of RSV sludge wet basis). The particle sizes of substrates were determined by the
aperture size of the mesh sieves which the mixture was passed. Due to be analyzed the
influence of two factors, each with three levels, nine different treatments were applied, and
be performed in triplicate, totaled twenty and seven-RAB, with unit volume capacity of 2
liters, reserved 25% of this volume for the head-space. Quantification of the amount of
biogas was performed daily with the aid of a manometer tube "U". After 200 days of
monitoring the reactors were partially unloaded and substrates bioestabilizados subjected to
physicochemical characterization. The results showed that among the conditions studied, the
best treatment that favored the anaerobic biostabilization went to the substrate with smaller
particle size (1.68 mm) and lower total solids (29.25 GST / L), yielding efficiency 37,77%
removal of DQOapl, 37,49% and 32,60% of STV TKN and an average rate of approximately
17mL of biogas biogas/gDQOapl. / Um dos grandes problemas da atualidade está associado ao aumento da geração de
resíduos sólidos urbanos (RSU), oriundos das atividades humanas, estes originados, dentre
outros fatores, da industrialização e do crescimento acelerado dos centros urbanos. No
Brasil são coletados diariamente cerca de 260 mil toneladas de RSU, e devido a falta de
gerenciamento adequado, tais resíduos são descartados inadequadamente no meio
ambiente, onde cerca de 50,8% tem destinação final em vazadouros (IBGE, 2008). Os RSU
são constituídos por cerca de 50 a 60% de resíduos sólidos orgânicos (RSO), matéria
orgânica que sofre biodegradação gerando lixiviado e gases estufas, contamina ndo o solo, a
água e o ar. Neste sentido, faz-se necessário a aplicação de métodos que possam ser
utilizados como alternativas de tratamento. Uma das alternativas que vem se destacando,
no âmbito do tratamento de RSO é a digestão anaeróbia por gerar biogás, considerado
como fonte de energia renovável. Alguns fatores podem influenciar na eficiência do
processo de bioestabilização anaeróbia, dentre eles a granulometria do substrato e a
concentração de sólidos totais presentes nos resíduos a serem tratados. Este estudo teve
como objetivo avaliar o comportamento da bioestabilização anaeróbia dos RSO em reatores
anaeróbios em batelada (RAB), analisando a influência da granulometria e da concentração
de sólidos totais nas condições de temperatura ambiente. O sistema experimental foi
instalado e monitorado nas dependências físicas da Estação Experimental de Tratamentos
Biológicos de Esgotos Sanitários (EXTRABES) da Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB), Campina Grande-PB, Nordeste do Brasil (7° 13΄11˝ S, 35° 52΄31˝ O). Os substratos
utilizados para alimentar os reatores foram preparados a partir da mistura de resíduos
sólidos vegetais (RSV) triturados e lodo anaeróbio de esgoto sanitário oriundo de reator
UASB (proporção de 80 % de RSV para 20 % de lodo em base úmida). As granulometrias
dos substratos foram determinadas pelo tamanho da abertura de malha das peneiras as
quais a mistura foi passada. Devido ser analisadas a influência de dois fatores, com três
níveis cada, nove diferentes condições de tratamentos foram aplicadas, e por serem
realizadas em triplicata, totalizou-se vinte e sete RAB, com capacidade volumétrica unitária
de 2 litros, sendo reservados 25% deste volume para o head -space. A quantificação do
volume de biogás foi realizada diariamente com o auxílio de um Manômetro de tubo em U .
Após 200 dias de monitoramento os reatores foram descarregados e os subst ratos
parcialmente bioestabilizados submetidos a caracterização físico -química. Os resultados
apontaram que, dentre as condições estudadas, o tratamento que melhor favoreceu o
processo de bioestabilização anaeróbia foi para o substrato com menor granulomet ria
(1,68mm) e menor concentração de sólidos totais (29,25gST/L), obtendo -se eficiência de
remoção de 37,77% de DQOapl, 37,49% de STV e 32,60% de NTK, com taxa média
aproximada de biogás de 17mL de biogás/gDQO apl.
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Avaliação da estabilidade oxidativa do biodiesel (B100) comercial na presença de antioxidantes naturais da casca de romã / Estimate of oxidative stability of commercial biodiesel (B100) in the presence of natural antioxidants from pomegranate peelWitt, Elaine de Paula 11 September 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-11-12T22:46:53Z
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Previous issue date: 2018-09-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Biodiesel is a sensible fuel to the oxidation, because it presents in its chemical composition some free radicals. To raise its oxidative stability it is necessary to add synthetic or natural antioxidants. Among the natural antioxidants there is a variety of plants that may be used with the function to avoid or to detain the chain reactions of oxidation, which are capable to promote or inactivate the free radicals interrupting the reaction in the biofuel chain. In the pomegranate peel is possible to detect some phenolic compounds and antioxidants compounds beyond several bioactive compounds with some mechanisms of action that are similar to the vitamin C, vitamin E and beta-carotene. The aim of this study was to evaluate the biodiesel oxidative stability in the presence of some natural oxidants which were extracted from the pomegranate peel by the conventional method of extraction (Soxhlet and the grease and oils extractor – Goldfish) and by the supercritical extraction with CO2 in a condition of constant pressure (200 bar), some variation in the temperature (35, 45 and 55 oC) and in the presence of the cosolvent ethanol (0, 2,5 and 5 mL). The extracts were measured in relation to the antioxidant activity by the DPPH• radical inhibition. The extract obtained by the Soxhlet method with ethyl acetate presented 94,16% of inhibition in the 1000 µg.mL-1 concentration. The phenolic compound content was used with the FolinCiocalteu reagent, which was evaluated for the extracts. The sample obtained by the grease and oils extractor – Goldfish with an ethanol solvent, showed a density of 98,62mg of EAG/g of the extract. The commercial biodiesel was additive with some extract of the pomegranate peel and with the synthetic antioxidants BHA and BHT and submitted to the oxidative stability test in the Rancimat. A test that indicates the time of the oxidation in the Exploratory Differential Calorimetry (DSC) equipment. It was analyzed the effects in the temperature and the addition of the ethanol cosolvent in the extract yield. The best tenses of induction obtained were for the additive biodiesel with some extracts obtained by the conventional method, both with the ethyl acetate solvent, which took 11,13 hours for the extract obtained in the grease and oils extractor (ExtAcet) and 11,01 hours for the extract obtained in the Soxhlet (SoxAcet). It was checked that these values are higher than the other ones which were found for the additive biodiesel with the synthetic antioxidants BHA (6,91h) and BHT (7,86). Among the extracts obtained by the supercritical extraction, it was highlighted the condition of 35 °C with 5 mL of ethanol (8,01 h) and 55 °C with 5 mL of ethanol (7,77 h).Except the supercritical extract in the temperature of 35 oC without the addition of ethanol, all the extracts presented a time of induction higher than the obtained in the control (4,38 h), however only threeextracts that were added to the biodiesel showed a higher value which is demanded in the Resolution n45/2014 and it predicts oxidative stability of 8h for the test in Rancimat. For the DSC test, the samples that presented a higher time of oxidation were for the ExtAcet (31,42 min) and the supercritical extraction in the condition of 35 °C with 5mL of ethanol (31,25 min). The biodiesel oxidative stability was in the most part higher when it was added to thepomegranate peel in comparison to the pure biodiesel showing efficiency in its utilization as a natural antioxidant. / Biodiesel é um combustível sensível a oxidação devido a sua composição química. Para elevar sua estabilidade termo oxidativa é necessário acrescentar antioxidantes sintéticos ou naturais. Dentre os antioxidantes naturais existe uma variedade de plantas que podem ser utilizadas com a finalidade de evitar ou retardar reações de oxidação. Estes são capazes de promover ou inativar os radicais livres interrompendo a reação em cadeia de oxidação do biocombustível. Na casca de romã é possível encontrar compostos fenólicos, compostos antioxidantes além de diversos compostos bioativos, com mecanismo de ação semelhante ao da vitamica C, Vitamina E e betacaroteno. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade oxidativa do Biodiesel na presença de antioxidantes naturais extraídos da casca da romã pelo método de extração convencional (Soxhet e extrator de óleos e gorduras-Goldfish) e pela extração Supercrítica com CO2 supercrítico em condições de pressão constante (200 bar) e variação de temperatura (35, 45 e 55 oC) e cossolvente etanol (0 mL, 2,5 mL e 5 mL). Os extratos foram avaliados quanto à atividade antioxidante pela inibição do radical DPPH•, sendo o extrato obtido pelo método Soxhlet com acetato de etila o que apresentou 94,16% de inibição na concentração de 1000 µg.mL-1. O Teor de Compostos Fenólicos utilizando o reagente FolinCiocalteu foi avaliado para os extratos e a amostra obtida pelo equipamento extrator de óleos de gorduras-Goldfish com solvente etanol apresentou uma concentração de 98,62 mg de EAG/g de extrato. O biodiesel comercial foi aditivado com os extratos de casca de romã e com os antioxidantes sintéticos BHA e BHT e submetidos ao teste de estabilidade oxidativa em Rancimat e teste para indicar o tempo de oxidação em equipamento de Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC). Foram avaliados os efeitos da temperatura e da adição de cossolvente etanol no rendimento do extrato. Os melhores tempos de indução obtidos foram para o Biodiesel aditivado com os extratos obtidos pelo método convencional, ambos com solvente acetato de etila, sendo 11,13 horas para o extrato obetido no extrator de óleos e gorduras (ExtAcet) e 11,01 horas para o SoxAcet. Ainda verificou-se que esses valores são superiores aos encontrados para o biodiesel aditivado com os antioxidantes sintéticos BHA (6,91 h) e BHT (7,86 h). Entre os extratos supercríticos destacou-se a condição de 35 °C com 5 mL de etanol (8,01 h) e 55 °C com 5 mL de etanol (7,77 h). Com exceção do extrato supercrítico na temperatura de 35 oC sem adição de etanol, todos os extratos apresentaram um tempo de indução superior ao obtido no controle (4,38 h), no entanto apenas três extratos aditivados ao biodiesel apresentaram valor superior ao exigido pela Resolução 45/2014 a qual prevê estabilidade oxidativa de 8 horas para o teste em Rancimat. Para o teste DSC, as amostras que apresentaram maior tempo de oxidação foi para o ExtAcet (31,42 min) e extração supercrítica na condição de 35 °C com 5 mL de etanol (31,25 min). A estabilidade oxidativa do biodiesel foi, em sua maioria, superior quando acrescido dos extratos de casca de romã, em comparação ao biodiesel puro, mostrando eficiência na sua utilização como antioxidante natural.
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Produção de biohidrogenio (BioH2) a partir do processo fermentativo do soro de leite utilizando diferentes complexos bacterianos / Production of biohydrogen (BioH2) from the fermentative process of the milk whey using different bacterial complexesSouza, André Luiz Viana 28 September 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-11-23T16:43:21Z
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Previous issue date: 2018-09-28 / The development of societies, has always been interconnected energy sources, this way the H2 appears as a possible source. Nowadays, the biological pathway, the bacterial fermentation, has been highlighted, as it presents good productivity and low cost. The present work proposes to evaluate the potential of microbial consortia, which are easily accessible in the production of BioH2, by fermentation using the whey as a culture medium. This was done by productive complexes called PUBC (Pure Bacterial Complex), PIBC ( Pig Bacterial Complex), LACB (Land Bacterial Complex) and OXBC (Ox Bacterial Complex), where the fermentative medium was formed with 1ml of each complex and 6ml of culture medium, kept in a greenhouse with a temperature of 33ºC for a period of 07 days, where the concentration and production of the organic acids and gases were verified, resulting in 35% PUBC and 700 mLBioH2 / L (substrate) and with higher productivity of acetic acid, PIBC 36% and 1594 mLBioH2 / L, with higher concentration of butyric acid,LACB 37% and 1691 mLBioH2 / L, with higher productivity of succinic acid and OXBC 51% and 4371 mLBioH2 / L, with the productivity of organic acids divided into butyric and succinic. The results obtained showed a productive capacity of BioH2 and of organic acids, which in the case of OXBC obtained higher productive yield than works found in the current literature, making possible a new research and analysis to be done later. / O desenvolvimento das sociedades, sempre esteve interligadas as fontes energéticas, desta forma o H2 aparece como possível fonte. Atualmente a via biológica, a fermentação bacteriana, vem apresentando destaque, por apresentar boa produtividade e baixo custo. O presente trabalho propõem-se a avaliar o potencial de consórcios microbianos, de fácil acesso na produção de BioH2, por via fermentativa, utilizando o soro de leite como meio de cultivo. Esta foi realizada por complexos produtivos denominados de CBPU (Complexo Bacteriano Puro), CBPO (Complexo Bacteriano Porco), CBTE (Complexo Bacteriano Terra) e CBBO (Complexo Bacteriano Boi), onde o meio fermentativo foi formado com um 1ml de cada complexos e 6ml de meio de cultivo, mantidos em uma estufa com a temperatura em 33ºC, por um período de 07 dias, onde foi verificado a concentração e produção dos gases e ácidos orgânicos, tendo como resultado no CBPU 35% e 700 mLBioH2/L(substrato) e com maior produtividade de ácido acético, o CBPO 36% e 1594 mLBioH2/L, com maior concentração de ácido butírico, o CBTE 37% e 1691 mLBioH2/L, com maior produtividade de ácido succínico e o CBBO 51% e 4371 mLBioH2/L, com a produtividade de ácidos orgânicos dividida em butírico e succínico. Os resultados obtidos demonstraram ter capacidade produtiva de BioH2 e de ácidos orgânicos, que no caso do CBBO obteve rendimento produtivo maior que trabalhos encontrados na literatura atual, possibilitando um direcionamento para novas pesquisas e análises a serem feitas posteriormente.
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O uso da biomassa da cana-de-açúcar para cogeração e produção de energia elétrica: análise termodinâmica, termoeconômica e econômica: estudo de caso / The use of sugar cane biomass to cogeneration and electricity power production: thermodynamic analysis, thermoeconomics and economic: a case studySantos, Rafael Delapria Dias dos 25 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work has accomplished thermodynamic, thermoeconomic and economical analyses of the cogeneration of an industrial power plant in a sugar-alcohol factory. Four situations are analyzed. In the first case, the factory produces electricity for its own consumption (its plant is already amortized). In the second case, which is considered hypothetical, it was simulated a power plant consuming the same quantity of bagasse, however, with the purchase of a medium pressure turbine, generating 2 MW surplus for sale. The third case considers the use of all the bagasse that is produced during the harvest in order to generate electric power. It is observed the acquisition of a high pressure cauldron and an extraction-condensation turbine. In this simulation, it is obtained 29 MW of electricity surplus. At last, the fourth case considers a high pressure cauldron, an extraction-condensation turbine and a counter pressure turbine in order to generate electric power, producing approximately 35, 2 MW surplus, facing the quantity of bagasse currently produced. However, in this simulation, only the bagasse from the harvest was used, remaining some quantity for sale after the harvest. Facing the facts, it is possible to implement a thermal power station, however, as noted, the existing risk is associated to the lack of policy capable to stimulate the sale of electric power via alternative sources of energy. / Esta pesquisa realizou análises termodinâmicas, termoeconômicas e econômicas do sistema de cogeração de uma planta industrial em uma usina do setor sucroalcooleiro. São analisadas quatro situações. O primeiro caso produz eletricidade somente para o consumo próprio (com sua planta já amortizada). O segundo caso é hipotético nele foi simulado uma planta consumindo a mesma quantidade de bagaço, porém, com a compra de uma turbina de média pressão, gerando 2 MW excedentes para venda. O terceiro caso considera que todo o bagaço produzido seja utilizado durante o período de safra para geração de energia elétrica, observa-se que foi adquirida uma caldeira de alta pressão e uma turbina de extração-condensação, nesta simulação obtém-se 29 MW de eletricidade excedente, por fim, o quarto caso, considera uma caldeira de alta pressão, uma turbina de extração-condensação e uma de contrapressão para geração de energia elétrica, neste caso produz-se aproximadamente 35,2 MW excedente, diante da quantidade de bagaço produzida atualmente, contudo nesta simulação utilizou-se o bagaço durante o período de safra, havendo ainda a sobra de bagaço para venda pós-safra. Diante disso, foi observado que é viável a implantação de uma termelétrica, porém, como denotado o risco existente está associado à falta de uma política capaz de incentivar a venda de energia elétrica por fontes de energia alternativa.
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Revestimentos comestíveis na aplicação em melancia e melão: adição do adjunto óleo de buriti e vida de prateleiraSilva, André Felipe 28 April 2017 (has links)
Objetivou-se com este estudo avaliar a potencialidade dos revestimentos comestíveis à base de Fécula de mandioca e pectina com e sem adição de óleo de buriti para aplicação em melancia e melão minimamente processados, visando a extensão da vida de prateleira destes produtos. A qualidade do óleo de buriti adicionado aos revestimentos comestíveis foi comprovada através do parâmetros físico-químicos; densidade: 1021 kgm-3; índice de acidez: 1,59 % em ácido oleico; índice de peróxido: 6,20 meqKg-1 e viscosidade cinemática: 41,3 mm²s-1. A caracterização dos principais ácidos graxos presentes no óleo de buriti foi realizada por métodos espectroscópicos de Ressonância Magnética Nuclear de Prótons (1H-RMN) e Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR). O ácido oleico (78%) foi o componente majoritário na composição do óleo de buriti. Os revestimentos comestíveis foram elaborados com 3% de fécula de mandioca ou 3% de pectina, 1% de glicerol ou 1% óleo de buriti, 2,5% de gelatina, 0,5% de ácido cítrico e 0,5% ácido ascórbico, os frutos minimamente processados foram revestidos utilizando a técnica de imersão. Os frutos revestidos foram analisados em relação ao pH, sólidos solúveis totais, acidez titulável e contagem microbiana ao longo de 10 dias de armazenamento. Os pH dos frutos revestidos variaram entre 5,35-5,76 para o melão e (4,52-5,49) para a melancia ao longo do tempo de armazenamento. Os teores de sólidos solúveis totais da melancia (7,6-9,6 °Brix) e do melão (7,2-8,6 °Brix) minimamente processados se mantiveram constantes para todos os revestimentos testados. A acidez titulável da melancia e do melão variou de 0,11 à 0,20 % e de 0,06 a 0,14 % em ácido cítrico, respectivamente. Os revestimentos comestíveis apresentaram eficiente barreira para permeabilidade de vapor, sendo que película à base de fécula proporcionou menor média de perda de massa da melancia (2,32%) e o revestimento fécula/óleo para o melão (3,39%). A população microbiana aeróbica e mesófila foi crescente ao longo do período de armazenamento em todos os revestimentos e no controle em ambos os frutos. Ao final dos 10 dias de armazenamento, a melancia apresentou crescimento de bactérias cerca de 9,0 log UFCmL-1, sendo o mesmo valor na população de bolores e leveduras. Os revestimentos fécula e pectina/óleo proporcionaram menor população de bactérias, aproximadamente 7,8 log UFCmL-1. O melão apresentou maiores valores de população de bactérias em comparação com a melancia no revestimento fécula e controle; 10,1 e 9,7 log UFCmL-1,
v
respectivamente. A contagem de bolores e leveduras também foi maior nos revestimentos fécula e fécula/óleo, aproximadamente 9,0 log UFCmL-1. Conclui-se que o óleo de buriti neste trabalho não apresentou atividade antimicrobiana nos revestimentos comestíveis presentes nos frutos. Os revestimentos comestíveis fécula e pectina proporcionaram à melancia condições adequadas para o consumo até o oitavo dia após o processamento. Entretanto no melão, apenas o revestimento pectina e pectina/óleo garantiram estabilidade microbiológica ao consumo até o quarto dia de armazenamento. / The objective of this study was to evaluate the potential of cassava starch and pectin-based edible coatings with and without addition of buriti oil for application in minimally processed watermelon and melon, aiming to extend the shelf life of these products. The quality of the buriti oil added to the edible coatings was confirmed by physicochemical parameters; Density: 1021 kgm-3; Acidity index in oleic acid: 1.59%; Peroxide index: 6.20 meqKg-1 and kinematic viscosity: 41.3 mm²s-1. The characterization of the main fatty acids present in the buriti oil was performed by spectroscopic methods of Proton Nuclear Magnetic Resonance (1H-NMR) and Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR). Oleic acid (78%) had the major percent composition in the buriti oil. The edible coatings were prepared with the concentration of 3% cassava starch or 3% pectin, 1% glycerol or 1% buriti oil, 2.5% gelatin, 0.5% citric acid and 0.5% ascorbic acid, the minimally processed fruits were coated using the immersion technique. The coated fruits were analyzed for pH, total soluble solids, titratable acidity and microbial counts over 10 days of storage. The pH of the coated fruits varied between 5.35 and 5.76 for melon and 4.52 and 5.49 for watermelon over the storage time, respectively. The total soluble solids contents of minimally processed watermelon (7.6-9.6 ° Brix) and melon (7.2-8.63 ° Brix) remained constant for all evaluated coatings. The titratable acidity of watermelon and melon ranged from 0.11 to 0.20% and from 0.06 to 0.14% in citric acid. The edible coatings presented an efficient barrier for vapor permeability, being the starch-based film provided a lower average loss of watermelon mass (2.32%) and starch/oil coating for melon (3.39%). The aerobic and mesophilic microbial population was increasing over the storage period in all coatings and control in both fruits. At the end of the 10 days of storage, the watermelon had a bacterial growth of about 9 log UFCmL-1, the same value for mold and yeast population. The starch and pectin/oil coatings provided a lower bacterial population of approximately 7.8 log UFCmL-1. The melon presented higher values of bacterial population in comparison with the watermelon in the starch and control coating; 10.15 and 9.7 log UFCmL-1, respectively. The mold and yeast counts were also higher in the starch and oil coatings, approximately 9 log UFCmL-1. It is concluded that the buriti oil in this work didn’t present antimicrobial activity in the edible coatings present in the fruits. The edible coatings starch and pectin provided the watermelon suitable conditions for consumption until the eighth day after processing. However, for the melon, only pectin and pectin/oil coating ensured microbiological stability for consumption up to the fourth day of storage.
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Lactobacillus paracasei microencapsulados com alginato de cálcio revestidos com gelatina: sobrevivência in vitro e aplicação em bebidas à base de oleaginosasConceição, Rosetania Correia Neves da 02 December 2016 (has links)
A sobrevivência de duas cepas de Lactobacillus paracasei (LBC81 e ELBAL) coencapsulados
com frutooligossacarídeos (FOS) em alginato de cálcio revestidos ou não
com gelatina foram avaliados em pH 1,5, na presença de 1% e 2% de sais biliares e
armazenamento a 4°C. O rendimento da microencapsulação e o tamanho das
microcápsulas foram avaliados. O tamanho das microcápsulas não revestidas com
gelatina variou entre 1,5 e 1,7 mm e as revestidas apresentaram variação entre 1,8 e 2,0
mm. O rendimento da microencapsulação foi de 59% a 73%. Os probióticos
microencapsulados foram resistentes ao baixo pH, à presença de sais biliares e ao
armazenamento em baixas temperaturas durante 35 dias, apresentando viabilidade acima
de 8,0 Log UFC/mL. As células livres não resistiram nas mesmas condições.
Lactobacillus paracasei (LBC81) microencapsulados com 1,5% de FOS revestidos com
gelatina foram capazes de fermentar os extratos hidrossolúveis de castanha do Brasil e
baru, separadamente. Os extratos hidrossolúveis fermentados apresentaram
características desejáveis de pH (5,5) e concentração de ácido lático (1,4%), dentro dos
padrões exigidos para esse tipo de bebida durante a fermentação e após 21 dias
armazenamento. A população de células durante e após o armazenamento sob
refrigeração foi de 9,5 Log UFC/mL, acima do recomendado pela Organização das
Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para causar benefícios à saúde do
consumidor. Os extratos podem ser utilizados comercialmente para produção de novas
bebidas funcionais. Este é o primeiro estudo em que foram utilizados probióticos
microencapsulados para o desenvolvimento de bebidas à base de oleaginosas. / The survival of two strains of Lactobacillus paracasei (LBC81 and ELBAL) coencapsulated
with fructooligosaccharides (FOS) in calcium alginate coated with or
without gelatin were evaluated at pH 1.5, in the presence of 1% and 2% of bile salts and
storage at 4°C. The yield of the microencapsulation and the size of the microcapsules
were evaluated. The size of the gelatin uncoated microcapsules varied among 1.5 and 1.7
mm and those coated presented variation among 1.8 and 2.0 mm. The yield of the
microencapsulation was 59% to 73%. Microencapsulated probiotics were resistant to low
pH, presence of bile salts and to low temperatures storage, presenting cell viability above
8,0 Log CFU/mL for 35 days, and free cells did not resist under the same conditions.
Lactobacillus paracasei (LBC81) microencapsulated with 1.5% FOS coated with gelatin
were able to ferment water soluble extracts of Brazil nuts and baru, separately. The
fermented water soluble extracts presented desirable characteristics of pH (5,5) and lactic
acid concentration (1,4%) within the standards required for this type of beverage during
fermentation and after 21 days of storage. The cell population during and after the
refrigerated storage was 9,5 Log UFC/mL, above that recommended by the United
Nations Food and Agriculture Organization (FAO) to cause consumer health benefits.
The extracts can be used commercially for the production of new functional beverages.
This is the first study in which microencapsulated probiotics have been used for the
development of oleaginous based beverages.
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Elaboração de geleía com mix de polpa de cagaita (eugenia dysenterica) e mangaba (hancornia speciosa) e avaliação dos parâmetros de qualidadeSilva, Flávio Santos 05 July 2017 (has links)
O objetivo deste estudo, foi avaliar a utilização das polpas de cagaita (Eugenia dysenterica) e mangaba (Hancoria speciosa), para produção de uma geleia com o mix das polpas, e avaliar seus parâmetros de qualidade agregando valor nutricional a um novo produto. Foram elaboradas 03 (três) formulações de Mix das duas polpas, sendo a primeira formulação, MIX – G1 (40% de polpa de cagaita e 60% de mangaba), MIX – G2 (50% de polpa de cagaita e 50% de mangaba), e a terceira formulação MIX - G3 (60% de polpa de cagaita e 40% de mangaba). A formulação da geleia, foi preparada em proporções de 50 partes de fruta: 50 partes de açúcar, denominada extra. Em seguida foram feitas analises microbiológicas que testaram as condições higiênico-sanitárias satisfatórias. Foi feito analise sensorial de aceitação do produto, em uma escala hedônica de nove pontos, com 60 provadores não treinados, que estudou os atributos aparência, aroma, textura, sabor e intenção de compra, onde o percentual de provadores que demonstrou a sua intenção de compra para a geleia da formulação MIX G1, foi de 91,60% de aceitação. Foram feitas analises físico químicos e teste de estabilidade comercial (vida de prateleira) do mix de maior aceitação, no período de 0 dias, 15, 30, 45, 60. 75 e 90 dias, onde foram verificadas as composições de: pH, brix, acidez, vitamina C, umidade, sólidos totais, Cinzas e Colorimetria. Dentre os resultados obtidos do período de estabilidade comercial o produto se manteve estável em todas as composições analisadas, não alterando siguinificamente a sua coloração e pH durante todo o processo. Chegamos à conclusão que foi possível fazer geleia com a misturas de duas polpas de frutas do cerrado, e mantendo suas características sensoriais e nutricionais estáveis. Evidenciando a possibilidade de introduzir no mercado geleia com mix de duas ou mais polpas, aumentando a vida de prateleira e o valor agregado do fruto. / The objective of this study was to evaluate the use of cajita pulps (Eugenia dysenterica) and mangaba (Hancoria speciosa), to produce a jelly with the pulp mix, and to evaluate its quality parameters by adding nutritional value to a new product. MIX - G2 (50% of cassava pulp and 50% of mango) were formulated in three (3) Mix formulations of the two pulps, the first formulation being MIX - G1 (40% cassava pulp and 60% mango), And the third MIX - G3 formulation (60% cassava pulp and 40% mango). And the jelly formulation was prepared in proportions of 50 parts of fruit: 50 parts of sugar, called extra. Microbiological analyzes were then carried out, which Satisfactory hygienic-sanitary conditions. A sensorial product acceptance test was performed on a nine-point hedonic scale with 60 untrained testers, who studied the attributes appearance, aroma, texture, taste and purchase intent, where the percentage of tasters who demonstrated their intention to Purchase for the jelly of the MIX G1 formulation, was of 91,60% of acceptance. Physical and chemical stability tests and commercial stability tests (shelf life) of the most accepted mix were carried out at 0, 15, 30, 45, 60, 75 and 90 days. The compositions were: pH, brix, Acidity, vitamin C, moisture, total solids, ash and colorimetry. Among the results obtained from the period of commercial stability the product remained stable in all the analyzed compositions, not altering its coloration and pH continuously during the whole process. We concluded that it was possible to make jelly with the mixtures of two fruit pulp from the cerrado, and keeping their sensory and nutritional carcasses stable. Evidence of the possibility of marketing jelly with mix of two or more pulps, increasing the shelf life and added value of the fruit.
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Obtenção, caracterização e aplicação tecnológica da fécula irradiada de açafrão (Ccurcuma longa l.) em bolo de cenouraMoura, Bruna Araújo de 06 July 2017 (has links)
A fécula de açafrão (Curcuma longa L.) apresenta grande potencial para a indústria de alimentos,
pois está presente em abundância nos rizomas do açafrão, podendo assim, ser considerada uma
fonte alternativa aos amidos já comercializados. Muitos amidos tem passado por modificações
físicas, como a aplicação da irradiação gama, para que este adquira novas características e
aumente sua aplicabilidade. O objetivo desta pesquisa foi estudar a influência de diferentes doses
de radiação sobre a fécula de açafrão (Curcuma longa L.) e avaliar sua aplicação tecnológica em
bolo de cenoura. A composição centesimal não foi influenciada significativamente pelas doses
de radiação. No entanto, a textura dos géis foi afetada, bem como as soluções gelatinizadas. A
solução não gelatinizada apresentou comportamento dilatante e a gelatinizada foi caracterizada
como pseudoplástica. Em relação a substituição parcial da farinha de trigo pela fécula de açafrão
sob todas as doses estudadas, o resultado se mostrou viável na elaboração do bolo de cenoura,
indicando que esta fécula pode ser aplicada em diversos alimentos, sem provocar a rejeição do
produto final. / The saffron starch (Curcuma longa L.) presents great potential for the food industry, as it is
present in abundance in the saffron rhizomes, and can therefore be considered an alternative
source to already commercialized starches. Many starches have undergone physical
modifications, such as the application of gamma irradiation, so that it acquires new characteristics
and increases its applicability. The objective of this research was to study the influence of
different doses of radiation on safflower starch (Curcuma longa L.) and to evaluate its
technological application in carrot cake. The centesimal composition was not significantly
influenced by radiation doses. However, the texture of the gels was affected, as well as the
gelatinized solutions. The non-gelatinized solution presented dilating behavior and the
gelatinized solution was characterized as pseudoplastic. Regarding the partial substitution of
wheat flour for saffron starch under all doses studied, the result was viable in the preparation of
the carrot cake, indicating that this starch can be applied in several foods without causing the
rejection of the final product.
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Elaboração de sorvete e barra de cereais utilizando uma linhagem probiótica de saccharomyces cerevisiaeBaliza, Drielly Dayanne Monteiro dos Santos 03 July 2017 (has links)
O objetivo da pesquisa foi avaliar a viabilidade da levedura probiótica Saccharomyces
cerevisiae UFMG 905 em sorvete e barra de cereais, quantificando a população da levedura
ao longo do armazenamento (log10 UFC/g) e verificar a aceitação sensorial de possíveis
consumidores. Os produtos desenvolvidos foram analisados quanto à composição centesimal,
pH, overrun e presença ou ausência de micro-organismos contaminantes. Todas as análises
foram realizadas em triplicata. O teste de aceitação sensorial foi conduzido com 70
provadores não treinados utilizando uma escada hedônica estruturada de nove pontos,
variando entre gostei muitíssimo e desgostei muitíssimo. Os resultados foram submetidos à
análise de variância e teste para comparação de médias (Tukey, p < 0,05). O sorvete mantevese
com contagem de células superior a 6 log UFC/g por 240 dias e a barra de cereais por 30
dias. O sorvete apresentou valores de gordura (3,9%), proteínas (4,2%) e sólidos totais
(35,4%) dentro dos limites preconizados pela legislação brasileira, e semelhantes a outras
pesquisas envolvendo bactérias probióticas. A barra de cereais apresentou teor de umidade
(8,9%) abaixo do máximo permitido (15%), além de apresentar teores de lipídios (10,2%),
proteínas (5,4%) e cinzas (1,2%) semelhantes a outras pesquisas. Não se verificou variação do
pH do sorvete por 120 dias, sendo detectado ligeiro aumento (5,6 para 5,7) aos 150 dias. Após
esse período, manteve-se constante até o fim do armazenamento. A taxa de incorporação de ar
(overrun) no sorvete foi de 44%. Não foi detectada presença de Salmonella sp. e
Estafilococos coagulase positiva, além de apresentar quantidades de coliformes
termotolerantes dentro dos limites aceitáveis. Os sorvetes probiótico e controle não
apresentaram diferença significativa entre si e foram mais apreciados que o sorvete comercial,
onde foi observada diferença significativa em relação aos demais. Dentre todas as barras de
cereais oferecidas (probiótica, controle e comercial), não se detectou diferença significativa.
As notas dos produtos desenvolvidos variaram entre gostei muito e gostei moderadamente,
apresentando índice de aceitabilidade superior a 80% em todos os parâmetros avaliados no
sorvete e na barra de cereais probiótica. A aplicação da levedura não comprometeu as
características dos produtos estudados, porém são necessárias outras formas de aplicação na
barra de cereais a fim de se obter maior tempo de permanência do micro-organismo. / The objective of the research was to evaluate the viability of probiotic yeast Saccharomyces
cerevisiae UFMG 905 in ice cream and cereal bar, quantifying the yeast population along the
storage (log10 CFU/g) and the sensorial acceptation by probable consumers. The products
developed were analyzed for centesimal composition, pH, overrun, presence or absence of
contaminating microorganisms and sensorial acceptance. All analyzes were performed in
triplicate. The sensory acceptance test was conducted with 70 untrained tasters using a
structured nine point hedonic ladder, varying between I liked very much and disliked very
much. The results were submitted to analysis of variance and test for comparison of means
(Tukey, p <0.05). The ice cream remained with a cell count over 6 log CFU/g for 240 days
and the cereal bar for 30 days. The ice cream presented values of fat (3.9%), proteins (4.2%)
and total solids (35.4%) within the limits recommended by brazilian legislation, and similar to
other studies involving probiotic bacteria. The cereal bar had a moisture content (8.9%) below
the maximum allowed (15%), besides presenting lipids (10.2%), proteins (5.4%) and ash
(1.2%) similar to other researches. There was no alteration in the pH of the ice cream for 120
days, and a slight increase (5.6 to 5.7) was detected at 150 days. After this period, it remained
constant until the end of storage. The rate of air incorporation (overrun) in ice cream was
44%. It was not detected presence of Salmonella sp. and Staphylococcus coagulase positive,
in addition to presenting quantity of thermotolerant coliforms inside acceptable limits. The
probiotic and control ice creams did not present the significant difference between them and
were more appreciated than the commercial ice cream, where a significant difference was
observed in relation to the others. Among all the cereal bars offered (probiotics, control and
commercial), no significant difference was detected. The notes of the products developed
ranged between from I liked very and I liked moderately enjoyed, with an acceptability index
over 80% in all parameters evaluated in the ice cream and probiotic cereal bar. The
application of yeast does not compromise the characteristics of the products studied, but other
forms of application in the cereal bar are necessary in order to obtain a longer time of
permanency of the microorganism.
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