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Enoque: nos bastidores de crenças angelologicas do cristianismo primitivoGuimarães, Filipe de Oliveira 11 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The research constitutes a quest to rescue the understanding of epistemology angelology present in early Christianity. Since the Bible makes mention of the book of Enoch, we sought to harmonize the accounts so that some biblical texts could be seen more clearly. In the book of Jude, for example, there is a prophecy attributed to Enoch, however, this prophecy is not found in the Bible, which begs the question: Where Judas taken this prophecy? The prophecy is present in the Book of Enoch, more precisely in the Book of Watchers. Reading the Book of Watchers introduces the reader in an interesting world that discusses about the fall of angels, giants, flood, demons and visions. Such reports, present in Enoch, complete biblical narratives giving them a very interesting harmony. In an attempt to know the influence of Enoch in Judaism, allowed us to find quotes from the book present in Jewish writings, and quotes made by the leaders of early Christianity. In both cases there was extensive use of the Book of Watchers corroborating the finding that the book was a significant influence on the thought of Judaism and Christianity angelology primitive.
Keywords: Enoch, early Christianity, Angelology. / A pesquisa se constituiu em uma busca por resgatar a compreensão da epistemologia angelológica presente no cristianismo primitivo. Uma vez que a Bíblia faz menção do livro de Enoque, buscou-se harmonizar os relatos de modo que alguns textos bíblicos pudessem ser percebidos com mais clareza. No livro de Judas, por exemplo, encontra-se uma profecia atribuída a Enoque, porém, tal profecia não está presente na Bíblia, o que, naturalmente, suscita a seguinte questão: De onde Judas extraiu esta profecia? A profecia encontra-se presente no Livro de Enoque mais precisamente no Livro dos Vigilantes. A leitura do Livro dos Vigilantes introduz o leitor em um mundo bem diferente que discorre sobre queda de anjos, gigantes, dilúvio, demônios e visões. Tais relatos, presente em Enoque, completam narrativas bíblicas concedendo-lhes harmonia. Na tentativa de conhecer a influência de Enoque no judaísmo, buscou-se verificar citações do livro presente em escritos judaicos, bem como citações feitas por líderes do cristianismo primitivo. Nos dois casos verificou-se ampla utilização do Livro dos Vigilantes corroborando para a constatação de que o escrito foi muito influente no pensamento angelológico do judaísmo e cristianismo primitivo.
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QUANDO OS ESPÍRITOS SAEM DO ABISMO: O ESTABELECIMENTO NARRATIVO DO TERROR ESCATOLÓGICO EM APOCALIPSE 9,1-21 / When the spirits come out of the a byss: The narratives tablishhment terror in revelation 9,1-21Terra, Kenner Roger Cazotto 27 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Apocalypse of John is an intriguing work. Its language filled with violence, fearsome
monsters, people crying out for justice, and announcements of death and despair, in a frame of
celestial spectacles, fascinates those who like fiction and nourishes hope for those who expect
one day to enter the New Jerusalem, where there will be no sea or death, and when the tears
will be wiped away. However, the book of Revelation will be read as a narration of reality. In
this sense, the text will not be seen as a reflection of any oppression, but as a discursive
construction about the system that is for the visionary the denial of order. Based on the
concepts of text and cultural memory, in light of I. Lótman, the Russian school of semiotics of
culture, and the Assmanns researches, this work shall observe how the memories of fallen and
imprisoned celestial beings of Enochic tradition are present in the Judeo-Christian literature
and serve to the narrative construction of the eschatological horror scenario in the fifth and
sixth trumpets of Revelation 9.1-21. Thus, the thesis defends terror as an instrument of
persuasion that helped to describe the visionary context as a chaotic reality in his strategy.
Through narrative strategies, the narrator wants to impose his vision so that his interlocutors
accept his interpretation of reality and leave the association with Roman life and system, for
in doing so they will be compared with sealed and they will receive the same rewards. Hence,
his description with eschatological language plays with both the future and the present; it
foresees chaos, but lives it in a narrative level. Thus, the book of Revelation, with an
extremely radical dualism, does not give space for doubts. The thesis defends, therefore, that
the book can be read as a rhetorical instrument of terror and fear that encourages its implied
readers not to flirt with Rome, not to accept its discourses or of those associated with it. / O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros
aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro
de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que
esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as
lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da
realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas
construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem.
Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I.
Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á
como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes
na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror
escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror
como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o
seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que
sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da
realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem
serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua
descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas
o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente
radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida
como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem
com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.
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Anjos Vigilantes e Mulheres Desveladas: Uma relação possível em 1 Coríntios 11,10?Araújo, Anderson Dias de 03 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)
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ENOQUE: UM LIVRO PROFÉTICO PARA O CRISTO / Enoch: a prophetic book for the christGuimarães, Filipe de Oliveira 17 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-17 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / Until the fourth century AD, was common among Christians, to read the book of I Enoch. The embryo of rejection began in the second century, with Julius Africanus, and reached its peak in the fourth century with Augustine of Hippo. However, the official position, in Western Christianity, which rejected the writing of I Enoch as a useful literature to faith, happened at the Council of Laodicea (century IV) who said that the only names of angels authorized by the Scriptures would be the Miguel, Gabriel and Raphael. this position deleted the book of Enoch (book that makes reference to several names of angels) from the books useful for theological research, until recent times in the West. The great character of Christianity was a man recognized in Palestinian as Rabbi. This title presupposes knowledge of the main literature enjoyed by the Jews. The consensus among most of the Second Temple scholars, is that the writing of I Enoch occupied a distinct place in the literary scene of that time. This thesis was born from a plausible suspicion, which is embedded within the cultural context of the I century AD, that Jesus knew the Book of I Enoch. But not only that, distrust develops in the possibility that he has studied the writing and he built teachings based on that text. The research had as general objective: Find the relationship between Jesus of Nazareth and the Written I Enoch. With regard to its technical procedures, research is bibliographic, exploratory and documentary. For this research to gain form, we used the historiographical proposal of the Historical Jesus, and have developed a methodology called Analysis of the Sayings of Jesus (ASJ), for use in the investigation of sayings attributed to Jesus contained in the Gospels. The first chapter, besides being a book review of I Enoch addressing the book on various perspectives, was built aiming to bring the Brazilian Academy the latest information on research related to I Enoch, in dialogue with the principal investigators of this literature. The second chapter was developed in order to examine by historiography, the potential of some words recorded in the Gospels in being originates from the person of Jesus. The third and last chapter presents an approach among words that were examined and the Book of I Enoch. The end result indicates that the literature of Enoch may have occupied a prominent place among the estimated written by Jesus Christ. / Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepígrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no Concílio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, título que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausível, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuídos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capítulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construído objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capítulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capítulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.
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Albuns fotogr?ficos de/por Enoque Neves: uma po?tica visualMelo, Evaneide Maria de 23 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-23 / La imagen fotogr?fica la imagen despierta pulsiones, en una experiencia provocativa que acciona el campo m?tico-fenomenol?gico desc?frame o te devoro . El texto fotogr?fico no constituye s?lo un momento del real , es mucho m?s que un recorte g?lido del tiempo pasado.
Sobretodo, porque la comprensi?n del lenguaje subyacente a la imagen fotogr?fica se coloca dentro y m?s all? de lo meramente dado y/o objetivado . En la comprensi?n de la imagen se disponen reg?menes de subjetivaci?n horadado por c?digos culturales, dominios
del lenguaje, s?mbolos, experiencias est?ticas, creaci?n simb?lica, valores, memorias, imaginarios. En ese sentido, surge el estudio, el levantamiento y la sistematizaci?n del acervo
fotogr?fico dejado por el fot?grafo autodidacta: Enoque Pereira das Neves (1918-2002), que produjo formas visuales reveladoras de orientaciones culturales colectivas y universos
fotogr?ficos imaginarios. ?l fotografi? por medio siglo la vida cotidiana del campesino, en tierras potiguares y paraibanas. En la comprensi?n del acervo opte por subdividirlo en ?lbumes los cuales revelan las intimidades del fot?grafo con el lugar, una escrita de si, un estado del alma, del sujeto que observa la relaci?n sociedad y naturaleza, en una especie de simbiosis en que accionan potencias resonantes de creaci?n en el devaneo de la materia,
sobresali?ndose a la pulsi?n terrestre, o enraizamiento, os rizomas del hombre unido a la tierra, las tradiciones, a rusticidad, laboral, bien como el apelo est?tico direccionado al agua: pulsi?n de vida en tierras ?ridas. La comprensi?n del inmenso acervo, evaluado en m?s de cincuenta mil fotograf?as es profundamente representativa de predilecci?n tem?tica
circunstanciada por la ni?ez, la narrativa enfoca im?genes m?ticas como la del Eros nudo, la madona y el ni?o, y pr?cticas culturales del universo infantil, como el juguete y el juego. Mismo el acervo siendo un apelo est?tico a la vida surgi? la imagen fotogr?fica de la muerte, especialmente, la muerte en la ni?ez o ?ngel y la muerte de ancianos como o deseo de la ?ltima imagen de aquel entre los suyos. La investigaci?n es transversal por los siguientes objetivos: propongo un reconocimiento del acervo de Enoque Pereira das Neves
en la intenci?n de comprender el universo imaginario presente en su obra fotogr?fica. Invisto tambi?n, en la posibilidad de hacer la lectura del acervo como ?lbum imaginario. / A imagem fotogr?fica desperta puls?es, numa experi?ncia provocativa que aciona o campo
m?tico-fenomenol?gico decifra-me ou te devoro . O texto fotogr?fico n?o constitui apenas um instante do real , ? muito mais que um recorte congelado do tempo passado,
sobretudo, porque a compreens?o da linguagem subjacente ? imagem fotogr?fica se coloca dentro e para al?m do meramente dado e/ou objetivado . Na compreens?o da imagem se disp?em regimes de subjetiva??o vazados por c?digos culturais, dom?nios da linguagem, s?mbolos, experi?ncias est?ticas, cria??o simb?lica, valores, mem?rias, imagin?rios.
Nesse sentido, desponta o estudo, o levantamento e a sistematiza??o do acervo fotogr?fico deixado pelo fot?grafo autodidata Enoque Pereira das Neves (1918-2002), que produziu formas visuais reveladoras de orienta??es culturais coletivas e universos fotogr?ficos
imagin?rios. Ele fotografou por meio s?culo a vida cotidiana do sertanejo, em terras potiguares e paraibanas. Na compreens?o do acervo, optei por subdividi-lo em ?lbuns os quais revelam as intimidades do fot?grafo com o lugar, uma escrita de si, um estado da alma, do sujeito que observa a rela??o sociedade e natureza, numa esp?cie de simbiose em que agem pot?ncias ressonantes de cria??o no devaneio da mat?ria, sobressaindo-se a puls?o terrestre, o enraizamento, os rizomas do homem ligado ? terra, as tradi??es, a rusticidade,
laboral, bem como o apelo est?tico direcionado ? ?gua: puls?o de vida em terras ?ridas. A compreens?o do imenso acervo, avaliado em mais de cinquenta mil fotografias, ? profundamente representativo da predile??o tem?tica circunstanciada pela inf?ncia. A narrativa enfoca imagens m?ticas como a do Erus nu, a madona e a crian?a, e pr?ticas culturais
do universo infantil, como o brinquedo e a brincadeira. Mesmo o acervo sendo um apelo est?tico ? vida, despontou a imagem fotogr?fica da morte, especialmente, a morte na inf?ncia o anjo e a morte de pessoas idosas como o desejo da ?ltima imagem daquele entre os seus. A pesquisa ? transversalizada pelos seguintes objetivos: proponho um reconhecimento
do acervo de Enoque Pereira das Neves no intu?to de compreender o universo imagin?rio presente em sua obra fotogr?fica; invisto tamb?m, na possibilidade de fazer a leitura do acervo enquanto ?lbum imagin?rio.
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DE GUARDIÕES A DEMÔNIOS. A HISTÓRIA DO IMAGINÁRIO DO PNEUMA AKATHARTON E SUA RELAÇÃO COM O MITO DOS VIGILANTESTerra, Kenner Roger Cazotto 09 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The composite work knows as I Enoch compound of five books reached much importance for Second Temple s Judaism(s) as well as for the Christianism(s) of first four centuries. For this intention in this research was test the contribution of Myth of Watchers (I Enoch 6-11) for the imaginary of demoniac in the synoptics, especially while impure spirit. To reach this object firstly we show the impact of Myth of Watchers in both Enochic and Judaic tradition, for ahead analyze its contribution for the imaginary of demoniac. After this, we present the presence of themes and ideas of this myth in some texts of New Testament. Proved this presence of the myth in Christian s communities, we analyze the characteristics and symbolic expressions that to paint the demoniac picture in the synoptics, asking for the relations that with daemons of the Judaic traditions. With the collection of images about demoniac of these traditions in the Second Temple period and its nearby relation with the Myth of Watchers, we conclude with the hypothesis that demoniac while calling of impure spirit bear marks and echoes of development of the Myth of Watchers in the Enoch traditions and in apocalyptic. Possibly we can to state that the images and ideas raised for reads of this myth was present in imaginary of the Christian s communities where the synoptics raised especially in the idea of daemons. Thus the influence of the Myth of Watchers doesn t resume itself at the literary utilitarism but is in environment of imaginary appropriate in manner very much dynamic and hidden. / A obra compósita conhecida como I Enoque, formada por cinco livros, logrou muita importância para os Judaísmos do segundo templo, como também para os Cristianismos dos primeiros quatro séculos. Por isso, a intenção dessa pesquisa foi testar a contribuição do Mito dos Vigilantes (I Enoque 6-11) para o imaginário do demoníaco nos sinóticos, em especial enquanto espírito imundo. Para esse intento, primeiramente apresentamos as influencias do Mito dos Vigilantes na tradição enoquita e judaica em geral, para depois analisarmos suas contribuições para o imaginário do demoníaco. Depois, mostramos a presença de temas e idéias desse mito em alguns textos neotestamentários. Comprovada a presença do mito nas comunidades cristãs, analisamos as características e expressões simbólicas que pintam o quadro demonológico nos sinóticos, perguntando pela possível relação com os demônios das tradições judaicas. Com o acúmulo de imagens dos seres malignos dessas tradições no período do segundo templo, e a sua próxima relação com o Mito dos Vigilantes, concluímos ser possível a hipótese de que o demoníaco ao ser chamado de espírito impuro trás indícios e ecos do desenvolvimento, nas tradições de Enoque e na apocalíptica, do Mito dos Vigilantes. Possivelmente, podemos afirmar que as imagens e idéias geradas pelas releituras desse mito permeavam o imaginário das comunidades cristãs que geraram os sinóticos, em especial na concepção dos demônios. Assim, a influência do Mito dos Vigilantes não se resume a utilização literária, mas está no âmbito do imaginário, apropriado de maneira muito mais sutil e dinâmica.
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