• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 151
  • 6
  • 2
  • Tagged with
  • 162
  • 162
  • 109
  • 106
  • 55
  • 46
  • 42
  • 41
  • 33
  • 32
  • 26
  • 20
  • 16
  • 14
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

EFEITO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia alba NOS PARÂMETROS OXIDATIVOS DO JUNDIÁ (Rhamdia quelen) EXPOSTO A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE OXIGÊNIO / EFFECT OF THE ESSENTIAL OIL OF Lippia alba ON OXIDATIVE PARAMETERS OF SILVER CATFISH (Rhamdia quelen) EXPOSED A DIFFERENTS OXYGEN LEVELS

Azambuja, Cati Reckelberg 01 September 2009 (has links)
Juvenile silver fish (Rhamdia quelen) were exposed to the essential oil of Lippia alba (L. alba) and transported in plastic bags for different periods (5, 6 and 7 h) yielding final different oxygen levels. The biomarkers of oxidative stress, lipoperoxidation (LPO), catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), and glutathione-S-transferase (GST) were measured in the liver, gills and brain of the fish. The juveniles were assigned to 6 different treatment groups according to the presence or not of the essential oil of L. alba in water (10 μL/L) and the length of transportation, which determined the final concentration of dissolved oxygen inside the bags: Five hours: hyperoxia (13.25 ± 0.35 mg/L O2); hyperoxia with L. alba (11.27 ± 0.22 mg/L O2); Six hours: normoxia (7.35 ± 0.35 mg/L O2); normoxia with L. alba (7.29 ± 0.40 mg/L O2); Seven hours: hypoxia (2.29 ± 0.36 mg/L O2); hypoxia with L. alba (3.82 ± 0.7 mg/L O2). The addition of essential oil of L. alba causes an increase of LPO in the tissues exposed to hyperoxia and a reduction of GST in the fish kept under hyperoxia and hypoxia as compared to those under normoxia. In the tissues there is a reduction of LPO and GST and an increase of SOD in the specimens under hypoxia and a reduction of GST in those under hyperoxia with the oil. These results suggest that the presence of the essential oil of L. alba improves the redox state in the evaluated tissues, both under hyperoxia and under hypoxia. / Juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) foram expostos ao óleo essencial de Lippia alba (L. alba) e transportados em sacos plásticos por períodos diferentes (5, 6 e 7 h) produzindo diferentes concentrações finais de oxigênio. Os biomarcadores de estresse oxidativo, lipoperoxidação (LPO), catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), e glutationa-S-transferase (GST) foram mensurados em fígado, brânquias e cérebro de peixes. Os juvenis foram separados em 6 grupos de tratamento diferentes de acordo com a presença ou não do óleo essencial de L. alba na água (10 μL/L) e o tempo de transporte, o qual determinou a concentração final de oxigênio dissolvido no interior dos sacos: Cinco horas: hiperóxia (13.25 ± 0.35 mg/L O2); hiperóxia com L. alba (11.27 ± 0.22 mg/L O2); Seis horas: normóxia (7.35 ± 0.35 mg/L O2); normóxia com L. alba (7.29 ± 0.40 mg/L O2); Sete horas: hipóxia (2.29 ± 0.36 mg/L O2); hipóxia com L. alba (3.82 ± 0.7 mg/L O2). A adição do óleo essencial de L. alba causou um aumento da LPO nos tecidos expostos a hiperóxia e uma redução da GST nos peixes mantidos sob hiperóxia e hipóxia comparado aqueles sob normóxia. Nos tecidos houve uma redução da LPO e GST e um aumento da SOD nas espécies sob hipóxia e uma redução da GST naqueles sob hiperóxia com óleo. Estes resultados sugerem que a presença do óleo essencial de L. alba melhora o estado redox nos tecidos avaliados, ambos sob hiperóxia e sob hipóxia.
132

Respostas fisiológicas e bioquímicas de Lactuca sativa cv Hanson submetida ao arsenato (AsV) e arsenito (AsIII) / Physiological and biochemical responses of Lactuca sativa cv Hanson exposed to arsenate (AsV) and arsenite (AsIII)

Gusman, Grasielle Soares 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 487685 bytes, checksum: 1bd9ae2e75b5081402e4b7882ae241e8 (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The inorganic forms of arsenic (As), arsenate (AsV) and arsenite (AsIII) are considered the most toxic as well as the most found in plants. As contamination in foods represents a great risk to the public health, since it is considered the second mainly way of contamination by this metalloid. Therefore, lettuce plants (Lactuca sativa cv Hanson) were exposed to different AsV and AsIII concentrations, 0.0, 6.6, 13.2, 26.4 and 52.8 μmol L-1 for three days. It was evaluated As accumulation and distribution in roots and leaves, and its effect on vegetal growth, gas exchange, fluorescence of chlorophyll a and chlorophylls and carotenoids concentration, as well as on mineral nutrition, evaluating the concentration of calcium (Ca), magnesium (Mg), phosphorus (P), iron (Fe), manganese (Mn) and copper (Cu) and the regulation of the antioxidant enzymatic system as superoxide dismutase (SOD), total peroxidases (POD), catalase (CAT), glutathione reductase (GR) and ascorbate peroxidase (APX). The tested plants accumulated significant amounts of As with the increment of AsV and AsIII concentration in the nutrient solution, in leaves and roots, observing higher accumulation in roots. This fact promoted reduction in gas exchange parameters as liquid photosynthesis (A), stomatal conductance (gS), transpiration (E) and effective use of water (EUW), except at 6.6 μmol L-1 AsV. The internal concentration of CO2 (Ci) increased at the highest AsV and AsIII concentrations, which indicated changes in the biochemical phase of photosynthesis. The parameters of fluorescence of chlorophyll a were changed with reduction on photochemical quenching (qP), electron transport rate (ETR), followed by the increment in non-photochemical quenching (NPQ), which showed a change in the photochemical phase of photosynthetic process. In consequence, plant growth was affected, except the roots of plants that were exposed to the concentration of 6.6 μmol L-1 AsV. The exposition of plants to AsV and AsIII resulted in increasing lipid peroxidation as observed by the increment in malonaldehyde (MDA), an indicator of the action of the oxidative stress. However, this oxidative stress was not able to affect tylacoid membrane and cloroplastic pigments concentration, chlorophylls and carotenoids, as observed by the unaltered minimal fluorescence (F0) and potential photochemical efficiency of photosystem II (Fv/Fm). The oxidative stress followed by the direct damages suffered by the roots, promoted changes in the mineral nutrition of leaves and roots. The concentration of nutrients involved with tolerance mechanisms, as Ca and Mg, were increased. The concentration of 6.6 μmol L-1, of both chemical forms promoted increment in phosphorus (P) concentration, not being this result observed at the highest concentrations of AsV and AsIII. The probably reactive oxygen species (ROS) produced, due to the exposition to AsV and AsIII promoted changes in the antioxidant enzymatic system. In the leaves, it was observed an increment in the activities of SOD, CAT, POX and APX, whereas in the roots, of SOD, CAT and GR, characterizing differentiated tolerance mechanism in leaves and roots. / As formas inorgânicas de arsênio (As), arsenato (AsV) e arsenito (AsIII) são consideradas as mais tóxicas sendo também, as mais encontradas em plantas. A contaminação de As em alimentos representa um grande risco à saúde pública, já que essa é considerada a segunda principal forma de contaminação por esse metalóide. Assim, plantas de alface (Lactuca sativa cv Hanson) foram expostas a diferentes concentrações de AsV e AsIII, 0,0; 6,6; 13,2; 26,4 e 52,8 μmol L-1, por três dias. Foram avaliados o acúmulo e a distribuição de As em raízes e folhas e o efeito no crescimento vegetal, nas trocas gasosas, na fluorescência da clorofila a e na concentração de clorofilas e carotenóides, assim como as alterações na nutrição mineral, avaliando-se a concentração de cálcio (Ca), magnésio (Mg), fósforo (P), ferro (Fe), manganês (Mn) e cobre (Cu) e a regulação das enzimas do sistema antioxidante, como dismutase do superóxido (SOD), peroxidases totais (POX), catalase (CAT), redutase da glutationa (GR) e peroxidase do ascorbato (APX). As plantas testadas acumularam quantidades significativas de As, à medida que se aumentou a concentração de AsV e AsIII na solução nutritiva, em folhas e raízes, observando-se maior acúmulo nas raízes. Tal fato, promoveu redução nos parâmetros de trocas gasosas como fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gS), transpiração (E) e eficiência do uso da água (EUA), exceto para 6,6 μmol L-1 AsV. A concentração interna de CO2 (Ci) aumentou nas maiores concentrações de AsV e AsIII, indicando alteração na etapa bioquímica da fotossíntese. Os parâmetros de fluorescência da clorofila a foram alterados, com redução no coeficiente de extinção fotoquímico (qP) e transporte relativo de elétrons (ETR), acompanhados do aumento do coeficiente de extinção não-fotoquímico (NPQ), evidenciando alteração na etapa fotoquímica do processo fotossintético. Em consequência, o crescimento das plantas foi afetado, à exceção das raízes daquelas expostas à concentração de 6,6 μmol L-1 de AsV. A exposição das plantas ao AsV e AsIII resultou em peroxidação de lipídios crescente, conforme observado pelo aumento na concentração de malonaldeído (MDA), indicativo de ação do estresse oxidativo. Entretanto, esse estresse oxidativo não foi capaz de afetar as membranas dos tilacóides e a concentração dos pigmentos cloroplastídicos, clorofilas e carotenóides, conforme observado pela inalteração da fluorescência mínima (F0) e da eficiência fotoquímica potencial do fotossistema II (Fv/Fm). O estresse oxidativo, acompanhado dos danos diretos sofridos pelo sistema radicular, promoveu alterações na nutrição mineral de folhas e raízes. A concentração dos nutrientes envolvidos com mecanismos de tolerância, como Ca e Mg, foram aumentadas. A concentração 6,6 μmol L-1, de ambas as formas químicas promoveu aumento na concentração de fósforo (P), não sendo esse resultado observados nas concentrações superiores de AsV e AsIII. A provável produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), decorrentes da exposição ao AsV e AsIII promoveu alteração no sistema enzimático antioxidante. Nas folhas, observou-se aumento nas atividades da SOD, CAT, POX e APX, enquanto, nas raízes, da SOD, CAT e GR, caracterizando mecanismo de tolerância diferenciado nas folhas e raízes.
133

Efeito do óxido nítrico na atenuação do estresse desencadeado por arsênio em Pistia stratiotes L. (Araceae). / Effect of nitric oxide in amelioration of arsenic-induced stress in Pistia stratiotes L.(Araceae)

Farnese, Fernanda dos Santos 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 335227 bytes, checksum: 49fb8cf28a531ed5bddcc886302a08d2 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Nitric oxide effect on attenuating the stress triggered by arsenic (As) was evaluated in Pistia stratiotes, being the nitric oxide supplied in the form of sodium nitroprusiate (SNP). The plants were cultivated in nutrient solution, pH 6.5, ½ ion force and exposed to four treatments: control (nutrient solution) SNP (0.1 mg L-1); As (1.5 mg L-1); As + SNP (1.5 and 0.1 mg L-1, respectively). The plants remained in this condition for seven days to the analysis of growth and, As and mineral nutrients uptake and for 24 hours, to the analysis of metabolic changes. The As uptake kinetic was analyzed using six concentrations of this pollutant, in which the plants remained for two hours: 0.0, 0.25, 0.5, 0.75, 1.0 and 1.5 mg L-1. The parameters of As uptake kinetic in P. stratiotes indicate that this metalloid uptake occurs by the high affinity transporters. The absorbed As was accumulated in the vegetal tissues, mainly in the roots, which gave to P. stratiotes a low translocation factor and a status of probably hyperaccumulator, a characteristic that was not affected by SNP presence. The As accumulation triggered many damages, as the increment of reactive oxygen species (superoxide anion and hydrogen peroxide) and lipid peroxidation. These damages were reversed by SNP, which apparently acted directly as antioxidant and as a signalizing molecule, stimulating enzymatic (catalase, peroxidase and ascorbate peroxidase) and non-enzymatic (stimulating the ascorbato-glutathione cycle) antioxidant responses, which reflected in an increase in total antioxidant capacity. As a consequence, As tolerance index increased in the presence of SNP. The photosynthetic parameters were also affected, with the reduction in the chloroplastic pigments concentration in presence of As, except carotenoids that showed an increase in their concentration. The SNP presence restored pigments concentrantion to the normal levels. The maximum photochemical efficiency of PSII and the quantum yield of electron transport were also negatively affected by As, while the non-photechemical quenching (NPQ) presented significant increment. Carbon assimilation (A) decreased significantly in As presence whereas gs did not alter and the Ci/Ca rate increased, indicating biochemical limitations. The ΦFSII/ ΦCO2 rate was higher in plants exposed to As. For the mineral nutrients concentration, As exposition decreased iron, magnesium, manganese and phosphorus concentration, but did not alter calcium concentration. Of these nutrients, only phosphorus concentration did not show similar values than control when As was supplied in combination to SNP. Therefore, nitric oxide, supplied in the form of SNP, was efficient on attenuating damages triggered by As, acting as a direct antioxidant and as a signalizing molecule. / O efeito do óxido nítrico na atenuação do estresse desencadeado pelo arsênio (As) foi avaliado em Pistia stratiotes, sendo o óxido nítrico suprido na forma de nitroprussiato sódico (SNP). As plantas, cultivadas em solução nutritiva, pH 6,5, ½ da força iônica, foram expostas a quatro tratamentos: controle (apenas solução nutritiva); SNP (0,1 mg L-1); As (1,5 mg L-1); As + SNP (1,5 e 0,1 mg L-1, respectivamente). As plantas permaneceram nessas condições por sete dias, para análises de crescimento e absorção de As e nutrientes minerais, e por 24 horas, para análises de alterações metabólicas. A cinética de absorção de As foi analisada, utilizando-se para isso seis concentrações do poluente, nas quais as plantas permaneceram por duas horas: 0,0; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0 e 1,5 mg L-1. Os parâmetros de cinética de absorção de As por P. stratiotes indicam que a absorção do metalóide ocorre por transportadores de alta afinidade. O As absorvido foi acumulado nos tecidos vegetais, principalmente na raiz, conferindo a P. stratiotes baixo fator de translocação e o status de possível hiperacumuladora, características que não foram afetadas pela presença de SNP. O acúmulo de As desencadeou uma série de danos, como aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ânion superóxido e peróxido de hidrogênio) e na peroxidação lipídica. Estes danos foram revertidos pelo SNP, que aparentemente atuou diretamente como antioxidante e como molécula sinalizadora, estimulando respostas antioxidantes enzimáticas (catalase, peroxidase e peroxidase do ascorbato) e não enzimáticas (estímulo do ciclo ascorbato-glutationa), o que se refletiu em aumentos na capacidade antioxidante total. Como consequência, o índice de tolerância ao As aumentou na presença de SNP. Os parâmetros fotossintéticos também foram afetados pela presença de As, sendo que os teores de pigmentos cloroplastídicos diminuíram, com exceção dos carotenóides, que apresentaram aumentos em suas concentrações. A presença de SNP restaurou os teores dos pigmentos à níveis normais. A eficiência fotoquímica máxima do FSII e o rendimento quântico do transporte de elétrons também foram afetados negativamente pelo As, enquanto coeficiente de extinção não fotoquímica apresentou incrementos significativos. A assimilação líquida de carbono decresceu significativamente na presença de As, enquanto gs não se alterou e a razão Ci/Ca aumentou, indicando a ocorrência de limitações bioquímicas. A razão ΦFSII/ ΦCO2 foi maior nas plantas expostas ao As. O SNP teve efeito protetor tanto sobre a fluorescência quanto sobre as trocas gasosas, restaurando estes parâmetros à níveis normais. Em relação aos teores de nutrientes minerais, a exposição ao As diminuiu os teores de ferro, magnésio, manganês e fósforo, não tendo afetado os teores de cálcio. Destes nutrientes, apenas os teores de fósforo não retornaram a valores semelhantes ao controle quando o As foi suprido em combinação com SNP. Desta forma o óxido nítrico, suprido na forma de SNP, foi eficaz na atenuação dos danos desencadeados pelo As, agindo tanto como antioxidante direto quanto como molécula sinalizadora.
134

Avalia??o de par?metros de estresse oxidativo em plantas de cana-de-a??car tratadas com per?xico de hidrog?nio

Barreto, Kellya Francisca Mendon?a 17 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KellyaFMB_DISSERT.pdf: 2697762 bytes, checksum: 1ffb7fc96fd841e9f2d4e4bbe9d99a4b (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The genus Saccharum belongs to Poaceae family. Sugarcane has become important monocultures in Brazil due to their products: ethanol and sugar. The production may change between different regions from Brazil. This difference is related to soil, climatic conditions and temperature that promotes oxidative stress that may induce an early flowering. The aim of this work was to identify the effects of oxidative stress. In order to analyse this, sugarcane plants were submitted to oxidative stress using hydrogen peroxide. After this treatment, the oxidative stress were analyzed Then, the plant responses were analyzed under different approaches, using morphophysiological, biochemical and molecular tools. Thus, sugarcane plants were grown under controlled conditions and until two months they were subjected first to a hydroponics condition for 24 hours in order to acclimation. After this period, these plants were submitted to oxidative stresse using 0 mM, 10 mM, 20 mM and 30 mM hydrogen peroxide during 8 hours. The histomorphometric analysis allowed us to verify that both root and leaf tissues had a structural changes as it was observed by the increased in cell volume, lignin accumulation in cell walls. Besides, this observation suggested that there was a change in redox balance. Also, it was analyzed the activity of the SOD, CAT and APX enzymes. It was observed an increase in the SOD activity in roots and it was also observed a lipid peroxidation in leaves and roots. Then, in order to identify proteins that were differently expressed in this conditions it was used the proteomic tool either by bidimensional gel or by direct sequencing using the Q-TOF EZI. The results obtained with this approach identified more than 3.000 proteins with the score ranging from 100-5000 ions. Some of the proteins identified were: light Harvesting; oxygenevolving; Thioredoxin; Ftsh-like protein Pftf precusor; Luminal-binding protein; 2 cys peroxiredoxin e Lipoxygenase. All these proteins are involved in oxidative stress response, photsynthetic pathways, and some were classified hypothetical proteins and/or unknown (30% of total). Thus, our data allows us to propose that this treatment induced an oxidative stress and the plant in response changed its physiological process, it made changes in tissue, changed the redox response in order to survival to this new condition / A cana-de-a??car ? uma das principais monoculturas no Brasil devido ? import?ncia dos seus produtos: etanol e a??car. A produtividade pode variar entre as diferentes regi?es do Brasil como sudeste e nordeste, por adapta??es destas gram?neas as diferentes condi??es edafo-clim?ticas. As condi??es do solo e da temperatura da regi?o Nordeste podem promover o estresse oxidativo, h?drico e consequentemente o florescimento precoce o que acarreta perdas consider?veis na produ??o. Neste trabalho, procurou-se averiguar as prov?veis altera??es morfofisiol?gicas, bioqu?micas e moleculares resultantes da resposta das plantas ao estresse oxidativo. Deste modo, plantas de cana-de-a??car foram cultivadas em condi??es controladas e quando atingiram dois meses foram submetidas a uma condi??o de hidrop?nia por 24 horas para sua aclimata??o e em seguida ao estresse oxidativo realizado por 8 horas utilizando as concentra??es de per?xido de hidrog?nio: 0 mM; 10 mM; 20 mM e 30 mM. Ap?s este per?odo, foram observadas as seguintes altera??es morfol?gicas para as folhas: o fechamento foliar parcial ou total de acordo com a concentra??o de per?xido de hidrog?nio utilizada. As an?lises histomorfol?gicas permitiram verificar para ambos os tecidos (foliar e radicular) que houve altera??es estruturais relacionadas ao aumento do volume das c?lulas propiciando, assim, a quebra das paredes das membranas dos vasos condutores xilema e floema entre outras modifica??es anat?micas em diferentes regi?es, assim como a lignifica??o em algumas regi?es. Tamb?m foi analisada a atividade enzim?tica das enzimas Super?xido dismutase - SOD; Catalase - CAT e Ascorbato peroxidase - APX. Foi observado um aumento na atividade da enzima super?xido dismutase nas ra?zes. Nessa abordagem bioqu?mica, foi tamb?m analisada a peroxida??o de lip?deos que mostrou que ocorreram danos nas membranas das folhas e ra?zes principalmente para a concentra??o de 30 mM. Entretanto, para a enzima catalase foi observada uma baixa atividade em folhas e esta atividade n?o foi detectada nas ra?zes. Contudo, os resultados histomorfologicos juntamente com os resultados bioqu?micos fortalecem que o tratamento com per?xido de hidrog?nio pode ter alterado a homeostase redox e as vias de sinaliza??o promovendo assim as altera??es morfol?gicas (aumento de c?lulas, lignifica??o) e bioqu?micas (EROs e antioxidantes). Outra ferramenta utilizada nesse trabalho foi a prote?mica, onde foi utilizado o sequenciamento tanto por meio de g?is bidimensionais como tamb?m pelo sequenciamento direto utilizando o EZI Q TOF. Os resultados obtidos permitiram com essa abordagem identificar mais de 3.000 prote?nas com o score variando de 100-5000 ?ons. Algumas das prote?nas identificadas foram: light Harvesting; oxygen-evolving; Thioredoxin; Ftsh-like protein Pftf precusor; Luminal-binding protein; 2 cys peroxiredoxin e Lipoxygenase. Estas prote?nas est?o envolvidas no metabolismo em resposta ao estresse oxidativo, prote?nas do aparelho fotossint?tico, al?m de prote?nas hipot?ticas e/ou desconhecidas (30% do total). Desta forma, os dados obtidos nos permitem propor uma hip?tese, onde ?s prote?nas identificadas estariam envolvidas em processos fisiol?gicos, na remodela??o de tecidos, dano/degrada??o e s?ntese de antioxidante/ desintoxicante, correlacionada aos dados de resposta de defesa enzim?tica, ac?mulo de H2O2 nos tecidos ativando a peroxida??o lip?dica nas paredes das membranas das c?lulas. Desta forma ativando v?rias vias de cascata de sinaliza??o
135

Avalia??o do status antioxidante, express?o g?nica e polimorfismos dos genes SOD1, SOD2 e GPx1 em crian?as, adolescentes e adultos jovens com diabetes tipo 1

Oliveira, Yonara Monique da Costa 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 YonaraMCO_DISSERT.pdf: 1678750 bytes, checksum: 32e7b234c6a83f6881e86eb536e38bec (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Studies report that the pathophysiological mechanism of diabetes complications is associated with increased production of Reactive Oxygen Species (ROS)-induced by hyperglycemia and changes in the capacity the antioxidant defense system. In this sense, the aim of this study was to evaluate changes in the capacity of antioxidant defense system, by evaluating antioxidant status, gene expression and polymorphisms in the genes of GPx1, SOD1 and SOD2 in children, adolescents and young adults with type 1 diabetes. We studied 101 individuals with type 1 diabetes (T1D) and 106 normoglycemic individuals (NG) aged between 6 and 20 years. Individuals with type 1 diabetes were evaluated as a whole group and subdivided according to glycemic control in DM1G good glycemic control and DM1P poor glycemic control. Glycemic and metabolic control was evaluate by serum glucose, glycated hemoglobin, triglycerides, total cholesterol and fractions (HDL and LDL). Renal function was assessed by measurement of serum urea and creatinine and albumin-to-creatinine ratio (ACR) in spot urine. Antioxidant status was evaluate by content of reduced glutathione (GSH) in whole blood and the activity of erythrocyte enzymes glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase (SOD). We also analyzed gene expression and gene polymorphisms of GPx1 (rs1050450), SOD1 (rs17881135) and SOD2 (rs4880) by the technique of real-time PCR (Taqman?). Most individuals with DM1 (70.3%) had poor glycemic control (glycated hemoglobin> 8%). Regarding the lipid profile, individuals with type 1 diabetes had significantly elevated total cholesterol (p <0.001) and LDL (p <0.000) compared to NG; for triglycerides only DM1NC group showed significant increase compared to NG. There was an increase in serum urea and RAC of individuals with DM1 compared to NG. Nine individuals with type 1 diabetes showed microalbuminuria (ACR> 30 mg / mg). There was a decrease in GSH content (p = 0.006) and increased erythrocyte GPx activity (p <0.001) and SOD (p <0.001) in DM1 group compared to NG. There was no significant difference in the expression of GPx1 (p = 0.305), SOD1 (.365) and SOD2 (0.385) between NG and DM1. The allele and genotype frequencies of the polymorphisms studied showed no statistically significant difference between the groups DM1 and NG. However, the GPx1 polymorphism showed the influence of erythrocyte enzyme activity. There was a decrease in GPx activity in individuals with type 1 diabetes who had a polymorphic variant T (p = 0.012). DM1 patients with the polymorphic variant G (AG + GG) for polymorphism of SOD2 (rs4880) showed an increase in the RAC (p <0.05). The combined data suggest that glucose control seems to be the predominant factor for the emergence of changes in lipid profile, renal function and antioxidant system, but the presence of the polymorphisms studied may partly contribute to the onset of complications / Estudos relatam que o mecanismo fisiopatol?gico das complica??es do diabetes est? associado ao aumento na produ??o de Esp?cies Reativas de Oxig?nio (ERO) induzido pela hiperglicemia persistente e altera??es na capacidade de defesa do sistema antioxidante. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar altera??es na capacidade de defesa do sistema antioxidante, atrav?s da avalia??o do status antioxidante, express?o g?nica e pesquisa de polimorfismos nos genes da GPx1, SOD1 e SOD2 de crian?as, adolescentes e adultos jovens com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1). Foram estudados 101 indiv?duos com diabetes tipo 1 (DM1) e 106 indiv?duos normoglic?micos (NG) com idade entre 6 e 20 anos. Os indiv?duos com DM1 foram avaliados como um grupo total e subdivididos de acordo com o controle glic?mico em DM1NC diab?tico n?o-compensado e DM1C diab?ticos compensados. Para avaliar o controle glic?mico e metab?lico foram realizadas as dosagens de glicose s?rica, hemoglobina glicada, triglicer?deos, colesterol total e fra??es (HDL e LDL). A fun??o renal foi avaliada pelas dosagens de ureia e creatinina s?ricas e a rela??o albumina/creatinina (RAC) urin?ria. Os par?metros antioxidantes avaliados foram o conte?do da glutationa reduzida (GSH) em sangue total e a atividade eritrocit?ria das enzimas glutationa peroxidase (GPx) e super?xido dismutase (SOD). Tamb?m foi avaliada a express?o g?nica e a pesquisa dos polimorfismos dos genes GPx1 (rs1050450), SOD1(rs17881135) e SOD2 (rs4880) pela t?cnica da PCR em tempo real (Taqman?). A maioria dos indiv?duos com DM1 (70,3%) apresentou controle glic?mico insatisfat?rio (hemoglobina glicada >8%). Em rela??o ao perfil lip?dico, indiv?duos com DM1 apresentaram valores significativamente elevados de colesterol total (p<0,001) e LDL (p<0,000) em rela??o ao NG; para os triglicer?deos s? o grupo DM1NC apresentou aumento significante em rela??o ao NG. Observou-se o aumento na ur?ia s?rica e na RAC dos indiv?duos com DM1 em rela??o ao NG. Nove dos indiv?duos com DM1 apresentaram microalbumin?ria (RAC> 30 &#956;g/mg). Houve diminui??o no conte?do de GSH (p=0,006) e aumento na atividade eritrocit?ria da GPx (p<0,001) e SOD (p<0,001) do grupo DM1 em rela??o ao NG. N?o foi observada diferen?a significante na express?o de GPx1 (p=0,305), SOD1 (0,365) e SOD2 (0,385) entre NG e DM1. As freq??ncias genot?picas e al?licas dos polimorfismos estudados n?o mostraram diferen?a estatisticamente significante entre os grupos DM1 e NG. Por?m o polimorfismo da GPx1 mostrou influ?ncia na atividade eritrocit?ria da enzima, observando-se diminui??o da atividade nos indiv?duos com DM1 que possu?am a variante polim?rfica T (p=0,012). J? para o polimorfismo Ala16Val da SOD2 observou-se eleva??o da RAC para aqueles indiv?duos diab?ticos que possu?am o alelo G (p<0,05). O conjunto dos dados sugere que o controle glic?mico parece ser o fator predominante para o surgimento de altera??es no perfil lip?dico, fun??o renal e no sistema antioxidante, por?m a presen?a dos polimorfismos estudados possam, pelo menos em parte, contribuir para o aparecimento de complica??es
136

Avaliação do estresse oxidativo e marcadores inflamatórios em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2

Tavares, Anderson Martins January 2017 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2018-01-05T16:00:19Z No. of bitstreams: 1 Dissert-Anderson Tavares.pdf: 1862042 bytes, checksum: 2153b40b56c3fdbc8e29efcd55346634 (MD5) / Approved for entry into archive by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2018-01-05T16:05:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert-Anderson Tavares.pdf: 1862042 bytes, checksum: 2153b40b56c3fdbc8e29efcd55346634 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-05T16:05:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert-Anderson Tavares.pdf: 1862042 bytes, checksum: 2153b40b56c3fdbc8e29efcd55346634 (MD5) Previous issue date: 2017 / Universidade Federal Fluminense / A inflamação e o estresse oxidativo são os precursores das complicações do diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Além disso o baixo controle glicêmico pode levar ao aumento do estresse oxidativo e inflamação, bem como à diminuição da atividade antioxidante. Para testar esta hipótese, comparamos os níveis séricos e plasmáticos de marcadores antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos, de estresse oxidativo e de inflamação em indivíduos DM2, pré-diabéticos (pré-DM) e não diabéticos (controles). Os dados (mediana [intervalo interquartis]) relacionados a sexo, idade e níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) foram calculados a partir de dados obtidos dos prontuários dos pacientes. O total de 111 indivíduos foi avaliado e dividido nos seguintes grupos de acordo com os níveis de HbA1c: grupo controle (n=12), HbA1c = 5,4 (5,2 - 5,5) %, idade média de 57 (50 - 73) anos; grupo pré-DM (n=12), HbA1c = 6,2 (6,1 - 6.3) %, idade média de 54 (49 - 67) anos; pacientes DM2 (n=89). Os pacientes DM2 foram ainda divididos em três grupos, de acordo com os níveis de HbA1c: Grupo A (HbA1c <7%, 63 (56 - 66) anos, n=28), Grupo B (HbA1c 7-9%, 57 (51 - 62) anos, n=32) e Grupo C (HbA1c >9%, 58 (49 - 63) anos, n=29). Foram avaliados através de KITs específicos as atividades superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPX), os níveis de tióis totais, óxido nítrico (•NO), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e molécula de adesão intercelular 1 (ICAM-1) dos indivíduos. A atividade SOD plasmática foi maior nos indivíduos DM2 do que nos controles, e no Grupo A em relação ao grupo pré-DM. Os níveis de tióis totais foram menores nos grupos DM2 quando comparados ao pré-DM. Os níveis de ICAM-1 dos grupos DM2 foram menores do que no grupo controle, enquanto a atividade GPx, os níveis de •NO total e TNF-a foram semelhantes entre os grupos. Concluindo, os indivíduos com DM2 parecem apresentar estresse oxidativo mais acentuado do que os indivíduos controle e pré-DM, mas o nível de controle glicêmico não pareceu interferir no estado oxidativo e inflamatório dos pacientes com DM2. / Inflammation and oxidative stress are the precursors of type 2 diabetes mellitus (T2DM) complications and poor controlled glycaemia may lead to increased oxidative stress and inflammation and decreased antioxidant activity. To test this hypothesis, we compared serum and plasma levels of antioxidant, oxidative stress and inflammation markers in T2DM, pre-diabetic (pre-DM) and non-diabetics (controls) individuals. Data (median [interquartile range]) related to sex, age and glycated hemoglobin (HbA1c) levels were calculated from data obtained from patients' records. The total of 111 individuals was evaluated and divided into the following groups according to HbA1c levels: control group (n=12), HbA1c = 5.4 (5.2 - 5.5) %, mean age of 57 (50 - 73) years; pre-DM group (n=12), HbA1c = 6.2 (6.1 - 6.3) %, mean age of 54 (49 - 67) years; T2DM pacients (n=89). The T2DM patients were further divided into three groups, according to HbA1c levels: Group A (HbA1c <7%, 63 (56 - 66) years, n=28), Group B (HbA1c 7-9%, 57 (51 - 62) anos, n=32) e Group C (HbA1c >9%, 58 (49 - 63) years, n=29). We measured, through specific KITs, superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GPX) activity, total thiols, nitric oxide (•NO), tumor necrosis factor alpha (TNF-α) and intercellular adhesion molecule 1 (ICAM-1) levels of the individuals. Plasma SOD activity was higher in DM2 subjects than in controls and in Group A in relation to the pre-DM group. Total thiols levels were lower in T2DM groups when compared to pre-DM. ICAM-1 levels of T2DM groups were lower than in control group, while GPx activity, total •NO and TNF-α levels were similar among groups. In conclusion, individuals with T2DM appear to have more pronounced oxidative stress than control and pre-DM individuals, but the degree of glycemic control did not seem to have interfered in the oxidative and inflammatory status of T2DM patients.
137

Efeito da salinidade da água de irrigação e de frações de lixiviação no cultivo do milho (Zea mays L.). / Efect of saline irrigation water and leaching fractions on the mays (Zea mays L.) crop production.

TSIMPHO, Celestino Jolamo 23 December 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-09-20T12:09:13Z No. of bitstreams: 1 Celestino Jolamo Tsimpho.pdf: 2365699 bytes, checksum: 63c08c18c6fba4974226bf540d8d6b71 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T12:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Celestino Jolamo Tsimpho.pdf: 2365699 bytes, checksum: 63c08c18c6fba4974226bf540d8d6b71 (MD5) Previous issue date: 2011-12-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In regions of arid and semi-arid climate, is often the water used for irrigation to contain excess soluble salts, and the use of water without an adequate management (leaching fraction), can lead to salinization of soils, reducing the growth and development of crops. Corn is one of the most economically important crops and most researched due to the nutritional value. However, in many areas of the world, their productivity is limited due to various biotic and abiotic stresses, such as irrigation water and soil salinization. For this reasons, the objective of the work was to evaluate the use of saline water and leaching fractions in the maize crop production. The experiment was carried out at headquarter campus of University Federal Rural of Pernambuco State, Brazil (UFRPE-Recife), under a completely randomized experimental design in factorial arranjement (2x5), with five leaching fractions (FL 0, 5, 10, 15 and 20%) and two levels of water saline (electric conductivity-EC 1.2 and 3.3 dS m-1). The biometric variables and production affected by the treatments were: ear weight without straw, pulp yield hydrated, height of insertion of ear, fresh and dry weight of shoots. It was observed a reduction in enzyme activity due to leaching fractions, indicating that there was a reduction of salt stress and consequently poor performance of antioxidants.Nutritionally there was a reduction of phosphorus and potassium in plants with the increase in leaching fractions. / Em regiões de clima árido e semiarido é frequente a água utilizada na irrigação conter sais solúveis em excesso, e a utilização dessas águas sem um manejo adequado (fração de lixiviação), pode provocar a salinização dos solos, reduzindo o crescimento e o desenvolvimento das plantas. Além disso, em plantas submetidas ao estresse salino, aumenta a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), devido à alteração de processos de transferência de elétrons durante a fotossíntese e respiração. O milho é uma das culturas de maior importância econômica e mais estudada devido ao seu valor nutricional. No entanto, em muitas áreas do mundo, a sua produtividade é limitada devido a vários estresses bióticos e abiótico, como à salinização da água de irrigação e do solo. Desta forma, o estudo teve como objetivo avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação e frações de lixiviação cultivo de milho (Zea mays L, AG 1051). Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições, sendo cinco frações de lixiviação (0, 5, 10, 15 e 20%) e duas condutividades elétricas da água de irrigação (1,2 e 3,3 dS m-1). O experimento foi conduzido no campus sede da UFRPE, em Recife, e decorreu no período compreendido entre 9 de Novembro de 2010 a 21 de Janeiro de 2011. O manejo da irrigação foi realizado diariamente e as lâminas de irrigação foram estimadas com base na evapotranspiração da cultura. A variáveis estudadas biometricas e de produção foram: o peso de espiga sem palha; produtividade de polpa hidratada; altura de inserção de espiga; massa fresca e seca da parte aérea. També foi observada a atividade enzimática em função das frações de lixiviação, facto que indica a redução do estresse salino e consequentemente fraca atuação dos antioxidantes. Nutricionalmente ocorreu redução dos teores de fósforo e potássio nas plantas com o incremento das frações de lixiviação.
138

Avaliação antiinflamatoria e antioxidante em ratos suplementados com uva (Vitis vinifera L.) na vigencia de colite induzida por acido trinitrobenzenosulfonico / Antiinflamatory and antioxidant evaluation in rats supplemented with frape (Vitis vinifera L.) in the presence of colitis induced by trinitrobenzene sulfonic acid

Ferreira, Anderson Luiz 15 August 2018 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T00:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_AndersonLuiz_D.pdf: 1659590 bytes, checksum: a72e12af76082feafe5a240c07b04574 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Apesar da amplitude de possibilidades terapêuticas, ainda não existe um tratamento ideal para as doenças inflamatórias intestinais (DII), com perfil adequado de eficácia e segurança. Por essa razão, é de grande interesse estudar agentes com poucos efeitos colaterais, que preferencialmente façam parte da dieta, no tratamento/prevenção dessas doenças. Neste contexto, surgiu o interesse em estudar uva, fruta com alto teor de flavonóides e fibras dietéticas, ambas benéficas à saúde. Sabe-se que substâncias antioxidantes e ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), principalmente o ácido butírico proveniente da fermentação de fibras dietéticas, podem estar envolvidas na prevenção e tratamento de doenças intestinais. O ácido butírico é utilizado como substrato para a reparação do tecido inflamado e inibe fatores pró-inflamatórios; portanto, quantificar a produção desse ácido é imprescindível, dado que quanto maior for sua produção, maior será a eficiência da dieta para a recuperação do tecido. Para tanto, foi realizada uma análise in vitro que demonstrou que a concentração de 0,5 g de Uva foi a que produziu maiores quantidades de butirato na análise por cromatografia de íons. Após a escolha da concentração da fruta, seguiu-se o estudo in vivo utilizando-se a dose de 0,5 g.kg-1. A princípio, verificou-se a ação antioxidante avaliando os níveis de GHS além das atividades das enzimas antioxidantes GSSG-Rd, GSH-Px e SOD em ratos com colite induzida por ácido trinitrobenzenosulfônico (TNBS). Os animais tratados com Uva apresentaram altos níveis de GSH; as atividades da GSSG-Rd, GSH-Px permaneceram próximas às do grupo sem colite. A atividade da SOD, que também foi drasticamente diminuída no grupo TNBS, foi restabelecida no grupo tratado. O Tratamento com Uva foi capaz de exercer efeito antinflamatório intestinal, já que os animais tratados apresentaram menor escore macroscópico da lesão, além de diminuir alguns mediadores pró-inflamatórios, como (COX-2, NF-_B e molécula de adesão intestinal MadCAM-1) e a atividade da MPO. A diminuição do dano cólico pela Uva pode ser explicada, em parte, pela diminuição da produção de interleucinas pró-inflamatórias (IL-6 e IL-12) que funcionam como fatores quimiotáxicos da inflamação. Por outro lado, a Uva aumentou a produção da citocina antinflamatória IL-10, sendo que esse aumento foi maior que os valores normais obtidos para o grupo salina. Conclui-se, que a Uva mostrou habilidade em modular enzimas antioxidantes, além de aumentar a produção de IL-10 o que, provavelmente, reduziu a produção de citocinas pró-inflamatórias e, consequentemente, a expressão de mediadores inflamatórios. / Abstract: Despite the range of therapeutic possibilities, there is still no ideal treatment for inflammatory bowel disease (IBD), with the right profile of efficacy and safety. For this reason, it is of great interest to study agents with little side effect, which preferably form part of the diet and that treats / prevents such diseases. In this context, emerged the interest in studying Grape, fruit with high content of flavonoids and dietary fiber, two compounds that improve the healthy. It is known that antioxidants and short chain fatty acids (SCFA), especially butyric acid, obtained from the fermentation of dietary fiber, may be involved in the prevention and treatment of intestinal diseases. The butyric acid is a substrate for the repair of inflamed tissue and inhibits pro-inflammatory factors; for that reason, to quantify the production of this acid is mandatory, given that the higher the production, the greater the efficiency of the diet for tissue recovery. Therefore, an in vitro analysis showed that the concentration of 0.5 g of Grape was the one that produced the greatest amount of butyrate in the analysis by ion chromatography. After choosing the concentration of the fruit, the next step was an in vivo study where was used the dose 0,5 g.kg-1. At first, was checked the antioxidant action through the analysis of the levels of GSH and the activity of antioxidants enzimas like GSSG-Rd, GSH-Px and SOD in rats with colitis induced by trinitrobenzenosulfonic acid (TNBS). Animals treated with Grape showed high levels of GSH, the activities of GSSG-Rd, GSH-Px remained close to the group without colitis. The activity of SOD, which was also drastically reduced in the TNBS group, was restored in the treated group. The treatment with Grape was able to exert intestinal anti-inflammatory effect, since the treated animals showed lower scores of the lesion and reduced some proinflammatory mediators such as MPO activity, COX-2, NF-_B and the intestinal adhesion molecule MadCAM-1 expression. The decrease in colonic damage can be explained, partially, by the action of the Grape that decreased the production of pro-inflammatory interleukins (IL-6 and IL-12) that act as chemotactic factors of inflammation. On the other hand, the treatment of Grape increased the production of anti-inflammatory cytokine, such as IL-10, and this increase was higher than normal values showed by the saline group. It can be concluded that the Grape showed ability to modulate the antioxidant enzymes and increased the production of IL-10. Probably, the increased of the levels of this interleukin resulted in a decrease in the production of proinflammatory cytokines and, consequently, in a decrease the expression of inflammatory mediators. / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
139

Evaluation of antioxidant metabolism during development of acerola and sapodilla clones. / AvaliaÃÃo do metabolismo antioxidante durante o desenvolvimento de frutos de clones de aceroleira e sapotizeiro

Luciana de Siqueira Oliveira 01 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Fruit ripening is a complex developmental process involving changes in biochemical, physiological and sensorial characteristics as well as in the oxidative metabolism which result in their quality attributes and antioxidant properties This research described the major changes in the antioxidant systems during development of two tropical fruit species Acerola (Malpighia emarginata D.C) and sapodilla (Manilkara zapota L.) fruits were analyzed at different maturity stages for quality parameters post-harvest antioxidant compounds total antioxidant activity (TAA) antioxidant enzymes activity and cell membrane integrity Ripening process promoted improvements in post-harvest quality of tropical fruits studied In acerola the total vitamin C and total soluble phenols (TSP) content reduced during development which resulted in decline of total antioxidant activity (TAA) In spite of the decline in TSP the yellow flavonoid and total anthocyanins content showed an evident increase at ripening which may be associated to fruit coloring and antioxidant nutrition properties While in sapodilla antioxidant compounds contents reduced significantly during the fruit development which contributed to decreased of TAA that resulting mainly from the decline of phenolics contents such as TSP and yellow flavonoids because sapodilla is not a good vitamin C source The activities of oxygen-scavenging enzymes superoxide dismutase (SOD) catalase (CAT) and ascorbate peroxidise (APX) decreased with tropical fruits ripening which contributed to an increased oxidative stress as evidenced by lipid peroxidation therefore necessary to make easy many changes related to aging The development of tropical fruits studied was accompanied by progressive increase in oxidative and peroxidative stress which can contributed to the fruit postharvest quality and nutritional antioxidant potential / O amadurecimento de frutos à um processo complexo do desenvolvimento envolvendo inÃmeras mudanÃas nas caracterÃsticas bioquÃmicas, fisiolÃgicas e sensoriais bem como no metabolismo oxidativo determinando seus atributos de qualidade e propriedade antioxidante Desta forma esse trabalho objetivou analisar as principais mudanÃas no sistema antioxidante durante o desenvolvimento de frutos de duas espÃcies tropicais Os frutos de aceroleira (Malpighia emarginata D.C) clones II 47/1 BRS 235 BRS 236 BRS 237 e BRS 238 e de sapotizeiro (Manilkara zapota L.) clones BRS 227 e BRS 228, foram analisados em diferentes estÃdios do desenvolvimento quanto Ãs variÃveis de qualidade pÃs-colheita compostos antioxidantes atividade antioxidante total (AAT) atividade das enzimas antioxidante e grau de peroxidaÃÃo de lipÃdeos. Durante o processo de desenvolvimento das acerolas o conteÃdo de vitamina C e de polifenÃis solÃveis totais (PST) diminuiu resultando em um declÃnio da atividade antioxidante dos frutos Apesar da reduÃÃo dos PST o conteÃdo de flavonÃides amarelos e antocianinas totais mostraram um aumento evidente com o amadurecimento o que pode estar associado à mudanÃa de cor e propriedades antioxidantes nutricionais da acerola Enquanto no sapoti o conteÃdo dos compostos antioxidantes diminuiu significativamente ao longo do desenvolvimento contribuindo para uma reduÃÃo da AAT resultante principalmente do declÃnio do conteÃdo dos fenÃlicos flavonÃides amarelos e polifenÃis totais pois o sapoti nÃo à considerado uma boa fonte de vitamina C A atividade das enzimas antioxidantes dismutase do superÃxido (SOD) catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX) diminuiu ao longo do amadurecimento dos frutos tropicais estudados o que contribuiu para um aumento do estresse oxidativo evidenciado pelo aumento da peroxidaÃÃo de lipÃdeos sendo, portanto necessÃrio para facilitar muitas das mudanÃas relacionadas com a maturaÃÃo O amadurecimento das espÃcies tropicais estudadas foi acompanhado por um aumento do estresse oxidativo e peroxidativo o qual pode contribuir para as alteraÃÃes observadas na qualidade pÃs-colheita dos frutos e para um declÃnio em seu potencial antioxidante
140

Efeito do Ãcido abscÃsico nas bombas de prÃtons vacuolares e enzimas antioxidantes em Vigna unguiculata (L.) Walp / Effect of abscisic acid in vacuolar proton pumps and antioxidant enzymes in Vigna unguiculata (L.) Walp

Deborah Moura RebouÃas 16 February 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O Ãcido abscÃsico (ABA) à um fitohormÃnio que desempenha papÃis crÃticos na regulaÃÃo das respostas das plantas ao crescimento e desenvolvimento. O vacÃolo de plantas superiores à uma organela que ocupa a maior parte da cÃlula. A condiÃÃo de acidez à mantida por duas bombas de prÃtons distintas, V-ATPase e V-PPase. Sabe-se que estas bombas de prÃtons desempenham um papel essencial nas respostas das plantas Ãs mudanÃas ambientais. O gradiente eletroquÃmico promovido por essas enzimas à a forÃa motriz para o acÃmulo de Ãons e outros solutos no vacÃolo, sendo importante para manter a homeostase citosÃlica de Ãons e o metabolismo celular. As enzimas antioxidantes constituem um sistema de defesa contra as espÃcies reativas de oxigÃnio, que podem provocar danos ao desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do Ãcido abscÃsico nos parÃmetros de crescimento e fisiolÃgicos, bem como o efeito na atividade hidrolÃtica e na expressÃo de transcritos das bombas de prÃtons vacuolares e na atividade de enzimas antioxidantes de plantas de Vigna unguiculata. As sementes de V. unguiculata foram germinadas em areia, onde cresceram por 15 dias, com aplicaÃÃo de soluÃÃo nutritiva de Hoagland na ausÃncia (controle) ou presenÃa de ABA 0,1 ÂM no terceiro, no sÃtimo e no dÃcimo dias apÃs a germinaÃÃo. Os efeitos do Ãcido abscÃsico (ABA) sobre o crescimento, a condutÃncia estomÃtica, a transpiraÃÃo, a fotossÃntese, a concentraÃÃo interna de CO2, a atividade e a expressÃo da subunidade A da V-ATPase e da V-PPase e a atividade de enzimas antioxidantes de Vigna unguiculata foram analisados. ABA aumentou o crescimento das plantas, mas nÃo afetou os parÃmetros fisiolÃgicos; induziu um aumento na atividade hidrolÃtica da V-ATPase em folhas e da V- PPase em raÃzes; aumentou os transcritos de VuVHA-A e de VuVHP em folhas e diminuiu os transcritos de VuVHA-A em raÃzes e, por fim, causou aumento na atividade da catalase de folhas e de raÃzes. Esses resultados sugerem que o Ãcido abscÃsico regula a atividade e a expressÃo dos genes das bombas de prÃtons vacuolares, bem como as atividades de enzimas antioxidantes, sendo portanto importantes efetores que regulam o desenvolvimento de plantas de V. unguiculata. / Abscisic acid (ABA) is a phytohormone that plays critical roles in regulating plant responses to growth and development. The vacuole of higher plants is an organelle that occupies a larger part of the cell. The acidic condition is maintained by two distinct proton pumps, VATPase and V-PPase. It is known these proton pumps play essential roles in plant responses to environmental changes. The electrochemical gradient promoted by these enzymes is the driving force for the accumulation of ions and other solutes in the vacuole, being important to maintain cytosolic ion homeostasis and cellular metabolism. Antioxidant enzymes constitute a defense system against reactive oxygen species, which can cause damage to plant development. The aim of this study was to study the effect of the abscisic acid in the growth and physiological parameters, as well as the effect on vacuolar proton pumps and antioxidant enzymes (SOD, CAT and APX) from Vigna unguiculata cv. Pitiuba. The seeds of V. unguiculata were germinated in sand and grown for 15 days, with application of Hoagland solution in the absence (control) or presence of 0.1 ÂM ABA in the third, seventh and tenth days after germination.The effects of the abscisic acid (ABA) on the growth, stomatal conductance, transpiration, photosynthesis, internal CO2 concentration, V-ATPase subunit A and V-PPase activities and expression and antioxidant enzymes activities of Vigna unguiculata were analyzed. ABA increased the plants growth but did not affect the physiological parameters; induced an increase on V-ATPase hidrolytyc activity in leaves and on V-PPase in roots; ABA increased the transcripts of VuVHA-A and VuVHP in leaves and decreased the VuVHA-A transcripts in roots; caused increase in the leaves and roots catalase activity. These results suggest that the abscisic acid regulate the activity and the genes expression of the vacuolar proton pumps, as well as the antioxidant enzymes activity, being thus important effectors that regulate the development of V. unguiculata plants.

Page generated in 0.1572 seconds