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Tecnologia educacional como estratégia para o uso de luvas pelos profissionais de enfermagem visando a precaução de contatoPadilha, Jovíria Márcia Ferreira de Oliveira January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / A infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) é considerada um problema de saúde pública em esfera mundial. Assim, torna-se preponderante a intervenção nos cuidados e prevenção destes agravos. Diante desta prerrogativa, o estudo tem como objeto: a precaução de contato a partir de uma tecnologia educacional (TE), visando o uso de luvas pelos profissionais de enfermagem. Objetivo geral: propor uma TE em forma de mídia audiovisual visando à adequação e/ou adesão dos profissionais de enfermagem às medidas de precaução de contato, foco em luvas. Objetivos específicos: identificar os fatores que interferem na adesão e/ou adequação às medidas de precaução de contato na utilização das luvas de procedimentos e estéreis pela equipe de enfermagem; elaborar uma TE visando adesão e adequação dos profissionais de enfermagem às medidas de precaução de contato, foco em luvas, a partir das falas dos profissionais; validar uma TE em forma de mídia audiovisual, visando adequação e adesão às medidas de precaução de contato com foco nas luvas. Metodologia: pesquisa de abordagem quantiqualitativa do tipo metodológica. O cenário da pesquisa foi o Hospital Universitário Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense. Os participantes foram 66 profissionais distribuídos em quatro etapas do estudo. Para elaboração e validação da TE, a coleta de dados ocorreu nas quatro etapas. A 1ª etapa: realizaram-se entrevistas e a análise temática segundo Bardin. Critérios de inclusão: profissionais de enfermagem da clínica cirúrgica, diaristas ou plantonistas, estatutários ou contratados, em exercício. Critérios de exclusão: profissionais em férias e/ou licenças médicas; 2ª etapa: elaboração da TE a partir das categorias que emergiram da primeira etapa; 3ª etapa: validação de TE. Nesta etapa foram utilizados instrumentos de validação, escala Likert, respondidos por juízes especialistas e público alvo. Os itens do instrumento analisados receberam diferentes valorações em cada bloco, sendo considerados válidos os itens que obtiveram concordância maior ou igual a 70% pelos avaliadores desta etapa; 4ª etapa: adequação da TE a partir da avaliação dos profissionais. Resultados: a partir da fala dos profissionais emergiram três categorias, a saber: Conhecimento geral acerca do uso de luvas; A utilização das luvas na prática de enfermagem e suas implicações; Avaliação do material das luvas. A partir destas categorias, foi elaborada uma TE em forma de mídia audiovisual, cuja validação dos resultados atingiu índice de concordância superior a 80%. Conclui-se que a elaboração e aplicação de TE voltadas para o ensino e aprendizagem do profissional são primordiais para a segurança do paciente, do profissional e do ambiente, minimizando os riscos de infecções cruzadas / The Infection related to health care (IRAS) is considered a public health problem in the whole world. Thus, a major intervention in the care and prevention of these diseases is of utmost importance. In the view of this prerogative, the current object of this study is: the contact precautions as an educational technology (ET), to the use of gloves by nursing professionals. Overall objective: to propose an ET in audiovisual media format in order to improve adhesion/adjustments of nursing professionals to contact precautions, focusing in the use of gloves. Specific objectives: to identify the factors that influence in adherence and/or adequacy for contact precautions with the use of procedure and sterile gloves by nursing staff; to develop an ET aiming at adherence and adequacy of nursing professionals to contact precautions, focusing in the use of gloves, from the speeches of professionals; to validate an ET in audiovisual media format, aiming to adequacy and adherence to contact precautions focused in the use of gloves. Methodology: Research with quantiqualitative approach of methodological type. The research scenario was the Antônio Pedro University Hospital, Fluminense Federal University. Participants were 66 professionals divided into four stages of the study. For development and validation of ET, data collection occurred in all the four stages. 1st stage: interviews and Bardin’s thematic analysis were conducted. Inclusion criteria: nurses of surgical clinic department, resident or day labor, statutory- or private-contracted, and currently active. Exclusion criteria: professionals on vacation and / or in sick leave; 2nd stage: preparation of the ET based the categories that emerged from the first stage; 3rd stage: ET validation. At this stage the Likert scale and validation instruments were used, answered by expert judges and target audience. The instrument items analyzed received different valuations in each block, being considered as valid the items with agreement levels greater than or equal to 70% by the evaluators of this stage; 4th stage: adequacy of ET by the evaluation of professionals. Results: from the speech of professionals emerged three categories, namely: General knowledge about the use of gloves; the use of gloves in nursing practice and its implications; analysis of the glove material. From these categories, an ET was prepared in audiovisual media format, and the validation of its results reached an agreement index higher than 80%. It is concluded that the development and application of an ET facing professional education and learning are essential for the safety of patients, professionals and the environment, minimizing the risk of cross-infection
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Educação permanente de profissionais de enfermagem da atenção básica à saúde a partir de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil / Continuing education of primary healthcare nursing professionals using Clinical Risk Indicators for Child DevelopmentTocchio, Andrea Bianchini 17 May 2013 (has links)
Introdução: Formações de profissionais de saúde nem sempre abordam a subjetividade do bebê, deixando uma lacuna entre aspectos psíquicos do desenvolvimento infantil e seus eventuais problemas. A educação permanente em saúde (EPS) é uma política de formação de trabalhadores da saúde a partir de estratégias de ensino contextualizadas e participativas para a transformação de práticas. Assim, realizamos uma proposta de educação permanente com estratégias formativas dirigidas às profissionais de enfermagem do município de Embu, com a transmissão de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil - IRDI, que verifica a instalação da constituição psíquica e do desenvolvimento do bebê de até 18 meses. Objetivos: Acompanhar efeitos de ações formativas, considerando 2 contextos: em que medida os participantes se apropriam dos fundamentos do IRDI e do aspecto relacional entre bebê e seus familiares, e verificar como os profissionais acompanham a população infantil em seus dispositivos de saúde com o uso do protocolo. Método: Como estratégias formativas, efetuamos uma intervenção em educação permanente ao longo de 1 ano e 6 meses, estruturada com 4 encontros onde foram apresentados aspectos formais das 4 faixas etárias do IRDI, sendo intercalados por monitorias em serviço feitas pela pesquisadora. Os objetivos desse trabalho foram respondidos a partir de evidências em 3 âmbitos: 1- 12 profissionais que fizeram a formação (grupo intervenção) responderam, antes e após a mesma, a questionários quanto à sua prática com bebês para a comparação dos resultados obtidos; as respostas também foram comparadas com as de profissionais que não passaram pela formação, servindo como grupo controle. As respostas foram classificadas quantitativamente em 2 categorias: aspectos físicos e aspectos psicológicos, tais como citação da interação mãe/bebê de forma inespecífica e menção à interação de maneira refinada, citando itens do IRDI ou seus fundamentos. 2- evidências de transformações, quantitativas e qualitativas, quanto à concepção de aspectos psicológicos, ao longo do tempo, do grupo que participou da intervenção. 3- discussão de alguns sentidos, tanto favorecedores quanto defensivos, que a formação teve para os que passaram por ela. Resultados: As análises quantitativas indicam que houve uma intensificação e especificação de menção de aspectos subjetivos da interação do bebê com seus cuidadores e consideração da importância disso para o desenvolvimento infantil pelo grupo intervenção. As análises qualitativas evidenciaram que ao considerarmos a subjetividade dos participantes e demais envolvidos na educação permanente ficamos diante da possibilidade de ressignificar práticas, bem como de relações dos profissionais estabelecidas entre seus familiares, pacientes, equipe de trabalho e com o próprio trabalho. Considerações Finais: As ações em educação permanente propostas nesse trabalho nem sempre ocorreram conforme suas diretrizes, no entanto, atingimos uma apropriação de aspectos emocionais do desenvolvimento infantil a partir de diferentes níveis: cognitivo, subjetivo e institucional. Conclui-se que para possibilitar avanços mais efetivos em intervenções de educação permanente para apropriação do IRDI, se faz necessária uma formação pouco técnica e mais aproximativa/subjetiva com acompanhamento contínuo dos participantes, além do apoio e da participação institucional das gerências e secretarias dos serviços de saúde envolvidos / Introduction: Proposals for continuing education do not always consider the subjectivity, therefore creating a gap in the training of healthcare professionals in relation to psychological aspects of child development and its potential problems. Continuing Healthcare Education (CHE) is a policy of training of healthcare workers from contextualized and participatory teaching strategies so transformation in practices it is achieved. Accordingly, we conducted training strategies directed at nursing staff of the county of Embu, with the approach of Clinical Risk Indicators for Child Development (CRICD) Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI), which verifies the installation of the psychic constitution and development of the baby up to 18 months. Objectives: Monitor the effects of formative actions, considering two contexts: the extent to which participants take in consideration the fundamentals of CRICD and the relational aspect between babies and their families, and verify how the healthcare professionals monitor the child population regarding their health using protocol. Method: As training strategies, we establish a continuing education program during 1 year and 6 months with 4 structured meetings where they were presented formal aspects of the CRICD 4 age groups, being combined with the formal meetings several tutoring in service made by the researcher. The objectives of this work were completed from evidence in three areas: 1 - 12 healthcare professionals who have attend the CRICD training (intervention group) responded, before and after it, the questionnaires regarding their practice with babies to compare the results obtained; the responses were also compared with professionals who have not gone through training, serving as a control group. Responses were classified quantitatively into 2 categories: physical aspects and psychological aspects, such as statement of mother/baby interaction in a nonspecifically manner and reference of a refined way of interaction, mentioning items of CRICD or its foundations. 2 - evidence of transformation, in both quantitative and qualitative, on the design of psychological aspect, over time with the group that took place in the intervention. 3 - discussion of some meanings, taking in consideration both facilitates and defensives, of that training for the healthcare professionals who had passed through it. Results: Quantitative analysis indicated that there was an intensification and specification in the subjective aspects of the interaction between babies and their guardians, and therefore the consideration of the importance of this manner for the child development by intervention group. Qualitative analyzes showed that when considering the subjectivity of the participants and others involved in continuing education we are faced with the possibility of re-signifying practices, as well as the professional relationships established between their families, patients, team work and the work itself. Final Considerations: The actions in continuing education proposals in this work were not always in accordance with their guidelines, however, reached a settlement with the emotional aspects of child development from different levels: cognitive, subjective and institutional. We conclude that to enable more effectiveness interventions in continuing education for appropriating CRICD, a highly technical training is not needed but instead a more subjective one with continuous monitoring of participants as well as the support and participation from institutional managements departments of the healthcare services involved
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Profissionais de enfermagem vítimas de acidentes com material biológico de um hospital de ensino do interior paulista: atendimento e seguimento clínico especializado / Nursing professionals from a teaching hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil, who were victims of accidents with biological material: care and specialized clinical follow-upPimenta, Flaviana Regina 19 September 2011 (has links)
Introdução: a transmissão ocupacional do HIV, HBV e HCV aos profissionais da área da saúde é um fato concreto. Objetivos: avaliar a conduta dos profissionais de enfermagem vítimas de acidentes com material biológico de um hospital de ensino do interior paulista em relação ao atendimento e seguimento clínico especializado. Material e método: trata-se de um estudo de corte transversal aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa do referido hospital e da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A população do estudo foi composta por 1.215 profissionais de enfermagem, que foram entrevistados no período de 01 de junho de 2010 a 30 de maio de 2011. Resultados: dos 1.215 profissionais da equipe de enfermagem entrevistados, 636 (52,3%) sofreram pelo menos um acidente com material biológico ao longo de sua experiência profissional, 454 (71,4%) procuraram pelo atendimento especializado no Ambulatório de Acidente Ocupacional ao Profissional da Saúde (AOPS) e 26 (5,7%) interromperam o seguimento clínico antes do período recomendado e os motivos mais frequentemente relatados foram atendimento demorado (26,9%), sorologia do paciente fonte negativa (23,1%) e (15,4%) esquecimento. 168 (37,0%) profissionais acidentados tiveram indicação de antirretrovirais, sendo que 109 (64,9%) tiveram efeitos adversos e 52 (31,0%) abandonaram a terapêutica. Apresentar efeitos adversos foi o motivo mais frequentemente relatado para interrupção dos antirretrovirais (94,3%). Ressalta-se que 182 profissionais acidentados não procuraram atendimento no AOPS e a maioria 115 (63,2%) relatou não tê-lo procurado, pois acreditavam que o acidente era de baixo risco. Conclusão: identificar os motivos que levam os profissionais a não procurar atendimento, bem como completar a terapêutica e o seguimento clínico pode contribuir para a proposição de estratégias capazes de aumentar a adesão dos profissionais às medidas profiláticas após exposição ocupacional a material biológico, e consequentemente minimizar o risco de soroconversão ao HIV e HBV e identificar precocemente a soroconversão para o HCV, uma vez que não existe, até o momento, quimioprofilaxia para minimizar o risco de soroconversão para este vírus. / Introduction: occupational transmission of HIV, HBV and HCV to health professionals is a concrete fact. Objectives: to evaluate the conduct of nursing professionals from a teaching hospital in the interior of the state of São Paulo, Brazil, who were victims of accidents with biological material in relation to the care and specialized clinical follow-up. Material and method: it is a cross-sectional study which was approved by the Research Ethics Committees of the studied Hospital and of the Ribeirão Preto College of Nursing, University of São Paulo. The study population consisted of 1,215 nursing professionals, who were interviewed in the period from June, 1st 2010 to May, 30rd 2011. Results: of the 1,215 nursing professionals interviewed, 636 (52.3%) have experienced at least one accident with biological material throughout their professional experience, 454 (71.4%) sought specialized care at the Outpatient Clinic for Occupational Accident among Health Care Workers (AOPS) and 26 (5.7%) discontinued the clinical follow-up before the recommended period, and the reasons most frequently reported were delayed care (26.9%), patients with negative serology (23.1%) and forgetfulness (15.4%). 168 injured professionals (37.0%) had an indication for antiretroviral therapy, being that 109 (64.9%) of them had adverse effects and 52 (31.0%) abandoned therapy. Having adverse effects was the most frequently reported reason for discontinuation of antiretrovirals (94.3%). It is highlighted that 182 injured professionals did not seek care at the AOPS and the majority, i.e. 115 (63.2%) professionals, reported not seeking it, because they believed that the accident was at low risk. Conclusion: identifying the reasons why professionals do not seek care and not complete the treatment and the clinical follow-up may contribute to the proposition of strategies to increase professionals\' adherence to the prophylaxis measures after occupational exposure to biological material, and therefore minimize the risk of seroconversion to HIV and HBV, and identify early HCV seroconversion, since there is not, so far, chemoprophylaxis to minimize the risk of seroconversion to this virus.
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Reações fisiológicas do estresse nos trabalhadores de enfermagem que atuam em atendimento domiciliar: home care / Physiological stress reactions in nursing workers who work in home care: home carePerruci, Larissa Gonçalves 22 March 2019 (has links)
Introdução: A assistência domiciliar é considerada um recurso a ser utilizado para manter o paciente junto à sua família, buscando seu conforto, recuperação, reabilitação biopsicossocial, além de primar pela garantia dos mesmos princípios de biossegurança a que os pacientes teriam acesso na internação hospitalar tradicional. Enfatiza-se neste estudo os profissionais de enfermagem que atuam em Home Care e a exposição destes aos riscos ocupacionais que podem lhes proporcionar situações estressantes. O estresse pode surgir quando um indivíduo se confronta com situações que o irritem, amedrontem, excitem, confundam ou mesmo aquelas que o fazem imensamente feliz. Objetivos: Identificar e mensurar as reações fisiológicas do estresse nos profissionais de enfermagem que atuam no atendimento domiciliar e elaborar material educativo abordando ações que extinguem ou minimizem tais reações. Método: Estudo exploratório, descritivo, transversal e de abordagem quantitativa. A coleta de dados realizou-se entre 22 de setembro de 2018 à 30 de outubro de 2018 em locais públicos, próximos à localidade do trabalho dos participantes em 2018; por enfermeiros treinados para realizar tal coleta. Utilizou-se dois instrumentos; o primeiro abordava seus dados sócios demográficos e laborais e o segundo foi o Inventário das Reações Fisiológicas do Estresse que consiste em 39 sintomas relacionados ao estresse; a amostra foi composta por 99 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem (52,1% do total). Realizou-se estatísticas descritivas, frequência e percentual para as variáveis qualitativas e medidas de tendência central e dispersão para as variáveis numéricas. Para verificar a associação dos níveis de Reações fisiológicas do estresse, com as variáveis sociodemográficas e laborais utilizou- se o Teste Exato de Fisher, o nível de significância considerado foi ? = 0,05. Resultados: Dentre os pesquisados prevaleceram os do sexo feminino (56,6%), com faixa etária de 19 a 29 anos (40,4%), com companheiro (49,5%); 64,7% possuíam filhos e apenas 21,2% tinham formação de ensino superior. No que diz respeito à categoria profissional verificou-se predominantemente os técnicos de enfermagem (63,6%), seguidos dos enfermeiros (21,2%) e auxiliares de enfermagem (15,2%). Com relação ao vínculo empregatício, 50,5% tinham mais que um e a carga horária semanal variou de 30 a 120 horas. Quanto ao tempo de atuação no Serviço estudado, evidenciou-se que 53,5% dos profissionais atuavam há mais de 12 meses. As reações fisiológicas do estresse mais significativas foram tonturas (63,7%), indigestão (59,6%) e valores iguais para dor de cabeça (54,6%), dores de estômago (54,6%) e dores lombares (54,6%). Os níveis da classificação dos sintomas de resposta ao estresse apresentaram associação com sexo (p=0,002), estado civil (p=0,046), categoria profissional (p=0,004), quantidade de vínculo empregatício (p=0,001), carga horária semanal (p=0,011), tempo de atuação profissional (p=0,033) e trabalho nos finais de semana (p=0,031). Conclusão: Tenciona-se que a presente investigação, que utilizou o referencial teórico da Saúde do Trabalhador, embase estudos subsequentes, colabore com o desenvolvimento do conhecimento das reações fisiológicas do estresse apresentadas pela equipe de enfermagem que atua em atendimento domiciliar e contribua para a melhoria das condições laborais destes trabalhadores e consequentemente impacte positivamente no atendimento aos usuários / Introduction: Home care is considered to be a resource in use for keeping the patient close to his family, providing comfort, recovery, biopsychosocialrehabilitation, as well as giving priority to the same principles of biosafety that patients would have received in the traditional hospital admission. This study describes nursing professionals working in Home Care and their exposure to occupational risks that may cause stressful situations. Stress can arise when an individuals are confronted with situations that irritate, frighten, excite, confuse or even make them immensely happy. Objectives: To identify and measure the physiological reactions of stress in nursing professionals who work in home care and to elaborate educational material towards extinguishing or minimizing such reactions. Method: Exploratory, descriptive, transversal and quantitative approach. Data collection was carried out between September 22, 2018 and October 30, 2018 in publics spaces, close to the workplaces of the participants in 2018; done by nurses trained to perform such collection. Two instruments were used; the first one addressed his demographic and work partner data and the second one was the Inventory of Physiological Stress Reactions consisting of 39 stress-related symptoms; the sample consisted of 99 nurses, technicians and nursing auxiliaries (52.1% of the total). Descriptive statistics, frequency and percentage for qualitative variables and measures of central tendency and dispersion for the numerical variables were performed. In order to verify the levels of physiological stress reactions, sociodemographic and labor variables- the Fisher\'s Exact Test was used with the level of significance ? = 0.05. Results: Among surveyed, prevailed female (56.6%), the ages ranging from 19 to 29 years (40.4%), with partner (49.5%); 64.7% had children and only 21.2% had higher education. Regarding the professional category, nursing technicians predominated (63.6%), followed by nurses (21.2%) and nursing auxiliaries (15.2%). When it comes to the employment relationship, 50.5% had more than one and the weekly workload ranged from 30 to 120 hours. Regarding the duration of service, it was evidenced that 53.5% of professionals worked for more than 12 months. The most significant physiological stress reactions were dizziness (63.7%), indigestion (59.6%) and equal values for headache (54.6%), stomach pains (54.6%) and low back pain ( 54.6%). Levels of stress response symptoms were associated with gender (p = 0.002), marital status (p = 0.046), occupational category (p = 0.004), amount of employment bond (p = 0.001), weekly workload ( p= 0.011), professional performance time (p = 0.033) and weekend work (p = 0.031). Conclusion: The present research, that used the theoretical framework of Occupational Health, is intended to support subsequent studies, collaborate with the development of the knowledge of the physiological stress reactions presented by the nursing team that acts in home care and contributes to the improvement of the working conditions of these workers and consequently to have a positive impact on customer service
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A participação dos profissionais de enfermagem na assistência às parturientes no município de Alfenas - MG / The nursing professionals\' participation in the attendance to the parturients in the municipal district of Alfenas - MG.Leite, Eliana Peres Rocha Carvalho 04 December 2009 (has links)
A morbi-mortalidade materna é considerada um problema mundial e representa um desafio à Saúde Pública. O aumento progressivo nos índices de cesarianas tem produzido impactos negativos na qualidade da assistência obstétrica. A atenção qualificada às parturientes é de fundamental importância para a redução desses índices e para a promoção da maternidade segura. Este estudo buscou conhecer a realidade da assistência prestada pelos profissionais de enfermagem às parturientes, no município de Alfenas - MG. Objetivos: Caracterizar os profissionais que compõem a equipe de enfermagem que atuam no atendimento às parturientes e identificar as ações desenvolvidas por eles na prática, correlacionando-as com as competências essenciais ao exercício básico da obstetrícia. Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal, de abordagem quantitativa, realizado em duas maternidades. A população estudada foi composta por 24 profissionais de enfermagem (10 enfermeiros, cinco técnicas em enfermagem e nove auxiliares de enfermagem). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e observação sistemática, não participante, das ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem durante a assistência obstétrica. Foram observadas 38 admissões de parturientes, 38 mulheres em trabalho de parto, 25 partos, 25 mulheres em pós-parto imediato e 25 recepções de recém-nascidos. A estatística descritiva e o teste exato de Fisher foram utilizados para análise das variáveis. Resultados: Os profissionais de enfermagem que prestam assistência às parturientes nas maternidades estudadas são em sua maioria (58,3%) de nível médio, predominantemente do sexo feminino (91,7%) com idade média de 38,25 anos; 54,2% são casadas e 70,8% têm um ou mais filhos; a carga horária média semanal de trabalho é de 49,17 horas sendo que 25% trabalham em dois empregos; 87,5% dos profissionais não participaram de nenhum evento científico na área nos últimos cinco anos; 58,3% dos profissionais estão formados há mais de cinco anos, sendo que, destes, 71,4% são profissionais de enfermagem de nível médio os quais possuem maior tempo de trabalho em maternidade. Profissionais de nível médio que prestam assistência às mulheres durante o trabalho de parto desenvolvendo atividades consideradas de maior complexidade e realizam o parto na ausência do médico, receberam treinamento informal na própria maternidade durante a jornada de trabalho e não são considerados qualificados para esse tipo de atendimento. Os enfermeiros atuam na supervisão e gerenciamento da assistência de enfermagem. Muitas das competências essenciais em obstetrícia, preconizadas pela ICM, são desenvolvidas de forma incompleta, com baixa frequência ou não são desenvolvidas. Práticas obstétricas baseadas em evidências científicas, recomendadas pela OMS, são adotadas nas maternidades; outras, não recomendadas, ainda são utilizadas. Conclusão: De acordo com critérios e requisitos estabelecidos internacionalmente sobre atenção obstétrica qualificada, a realidade apresenta carência de profissionais de enfermagem qualificados para o atendimento às parturientes. O modelo de atenção materna não prioriza a qualificação da equipe de enfermagem e apresenta formas diferentes com relação à divisão do trabalho. Muitas das competências essenciais em obstetrícia não estão sendo desempenhadas. O estudo revela a necessidade de qualificação dos profissionais para executar um atendimento condizente com as metas estabelecidas pela Iniciativa Global por uma Maternidade Sem Risco. / The maternal morbidity mortality is considered a world problem and it represents a challenge to the Public Health. The progressive increase in the indexes of Cesarean has been producing negative impacts in the quality of the obstetric attendance. The qualified attentions to the parturients are of fundamental importance for the reduction of those indexes and for the promotion of the safe maternity. This study looked for knowing the reality of the attendance rendered by the nursing professionals to the parturients, in the municipal district of Alfenas - MG. Objective: To characterize the professionals that compose the nursing team that act in the service to the parturients and to identify the actions developed by them in practice, correlating them with the essential competences to the basic exercise of the obstetrics. Methodology: Descriptive study of traverse cut, of quantitative approach, accomplished at two maternities. The studied population was composed by 24 nursing professionals (10 nurses, five techniques in nursing and nine auxiliaries nursing). The collection of data was accomplished through interview and systematic observation, no participant, of the actions developed by the nursing team during the obstetric attendance. Were observed 38 admissions of parturients, 38 women in stage of labor, 25 childbirths, and 25 women in immediate postpartum and 25 receptions of newborn. The descriptive statistics and the exact test of Fisher were used for analysis of the variables. Results: The nursing professionals that render attendance to the parturients in the studied maternities are in his/her majority (58,3%) of medium level, predominantly female (91,7%) with medium age 38,25 years old; 54,2% are married and 70,8% have one or more children; the medium workload of work weekly is of 49,17 hours, and 25% of workers work in two jobs; 87,5% of the professionals did not participate in any scientific event in the area in the last five years; 58,3% of the professionals are formed more than five years, and, of these, 71,4% are professional of nursing of medium level which possess larger time of work in maternity. Professionals of medium level that render attendance to the women during the labor stage developing activities considered of larger complexity and they accomplish the childbirth in the doctor\'s absence, they received informal training in the own maternity during the work day and they are not considered qualified for that kind of service. The nurses act in the supervision and administration of the nursing attendance. Many of the essential competences in obstetrics, approved by ICM, are developed in an incomplete way, with low frequency or they are not developed. Obstetric practices based on scientific evidences, recommended by WHO, are adopted at the maternities; other, no recommended, they are not used yet. Conclusion: In agreement with criteria and requirements established internationally about attention obstetric qualified, the reality presents lack of professionals of nursing qualified for the service to the parturients. The model of maternal attention does not prioritize the qualification of the nursing team and it presents different forms regarding of the division of the work. Many of the essential competences in obstetrics are not being carried out. The study reveals the need of the professionals\' qualification to execute an suitable service with the established goals for the Global Initiative for a Maternity Without Risk.
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A colonização dos profissionais da enfermagem por staphylococcus aureus: problemática e desafios / Colonization of nursing professionals by Staphylococcus aureus: problem and challenges.Moura, Josely Pinto de 22 December 2009 (has links)
Introdução: A problemática referente à conduta com profissionais na área de saúde colonizados por Staphylococcus aureus sensíveis e resistentes à metilcilina está em grande evidência, por ser este um importante patógeno causador de doenças com alta morbi-mortalidade.(LOWY, 1998). Atualmente as infecções por Staphylococcus aureus não respondem mais ao tratamento com os antimicrobianos anteriormente utilizados (CDC, 2006). O Staphylococcus aureus, resistente à meticilina (MRSA), vem se disseminando nos serviços de saúde e tem sido uma das causas de infecções com maior dificuldade de tratamento (CDC,1999). A maioria das infecções ocorre em pessoas colonizadas com o micro-organismo, sendo o carreador de longo tempo um fator de risco mais fortemente associado com infecção subsequente (WERTHEIM et al, 2005a). Objetivos: Avaliar a colonização e o perfil de susceptibilidade dos Staphylococcus aureus isolados na saliva da equipe de enfermagem atuante nas unidades de terapia intensiva, clínica médica, clínica cirúrgica e gineco-obstétrica de uma instituição de saúde de grande porte do interior paulista. Determinar a prevalência de portadores de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina e à mupirocina, levando em consideração o tempo de atuação profissional, jornada no hospital e tempo de contato com os pacientes desse hospital. Métodos: Foram coletadas três amostras da saliva de 351 indivíduos, correspondendo a 94,1% dos profissionais da equipe de enfermagem com intervalo de dois meses entre as coletas. As amostras foram semeadas em agar manitol salgado e colônias típicas de Staphylococcus aureus foram identificadas pela coloração de Gram, produção de catalase, coagulase, Dnase, fermentação do manitol e o perfil de susceptibilidade determinado pelo teste de difusão de disco. Resultados: A prevalência entre os trabalhadores foi de 144 (41,0%) sendo 25 (7,1%) caracterizados como resistentes e 104 (29,6%) como sensíveis à meticilina (MSSA) 15 (4,3%) não foram recuperados para o antibiograma. Os carreadores transitórios representaram 81,2% e os persistentes 18,8%. A resistência à mupirocina foi de 73,1% entre os MRSA e 9,3% nos MSSA. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros e técnicos de enfermagem constituem a categoria profissional mais susceptível à colonização por MRSA. O tempo na instituição não teve uma forte correlação com a colonização do profissional, pois trabalhadores com menor tempo na instituição também tiveram alta incidência de colonização. Discussão: Ao considerarmos outros fatores envolvidos como o setor de trabalho, fica evidenciado um panorama de risco para a segurança do paciente. Conclusão: Constatamos, na cavidade bucal, um potencial reservatório e fonte de disseminação de Staphylococcus aureus nos serviços de saúde, bem como um fator de risco de infecção para o trabalhador e, portanto, a necessidade de estudos específicos e intervenções para a prevenção e controle de MRSA, considerando principalmente a condição de setores especiais. / Introduction: The problem of how to manage health professionals colonized by methicillin sensitive and resistant Staphylococcus aureus is very evident, as this important pathogen causes different diseases with high morbidity and mortality rates (LOWY, 1998). Today, infections by Staphylococcus aureus no longer respond to treatment with formerly used antibiotics (CDC, 2006). Methicillin resistant Staphylococcus aureus is spreading across health services and has been one of the infection causes most difficult to treat (CDC, 1999). Most infections affect people colonized by the microorganism. Long-term carriers are a risk factor more strongly associated with subsequent infection (WERTHEIM et al, 2005a). Aims: To assess the colonization and susceptibility profile of Staphylococcus aureus isolated in the saliva of nursing teams active at the intensive care, medical clinic, surgical clinic and gynecological-obstetrical units of a large health institution in the interior of São Paulo State, Brazil. To determine the prevalence of nursing professionals carrying methicillin and mupirocin resistant Staphylococcus aureus, in view of their length of professional activity, work hours at the hospital and time of contact with hospital patients. Methods: Three saliva samples were collected from 351 individuals, corresponding to 94.1% of nursing team professionals, with a two-month interval between the collections. The samples were seeded in mannitol salt agar and typical colonies of S. aureus were identified through Gram stain; catalase, coagulase and Dnase production; mannitol fermentation and susceptibility profile determined by the disk diffusion test. Results: Prevalence levels among workers corresponded to 144 (41,0%) colonized by S aureus, 25 (7,10%) of whom were characterized as MRSA and 104 (29.6%) as methicillin sensitive Staphylococcus aureus, while 15 (4.3%) were not recovered for the antibiogram. Transitory carriers represented 81,2% and persistent carriers 18,8%. Mupirocin resistance was 73.1% among MRSA and 9.3% among MSSA. Results evidenced that nursing technicians and nurses were the professional category most susceptible to MRSA. No strong correlation was found between length of professional activity at the institution and colonization, as professionals working less time at the institution also displayed high colonization ratios. Discussion: These results are relevant for the study institution. When considering other factors involved in professional categorization and the work site, a picture of risk for patient safety is evidenced. Conclusion: Workers\' oral cavity is a potential reservoir and source of dissemination of S. aureus in health services, as well as a risk factor for infection. Hence, specific studies and MRSA prevention and control interventions are needed, mainly when considering the condition of special sectors.
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Cultura de segurança do paciente em serviços de enfermagem hospitalar / Culture of patient safety from the perspective of the nursing staff in hospital servicesCosta, Daniele Bernardi da 19 September 2014 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, tipo survey, cujo objetivo foi investigar a cultura de segurança do paciente, na ótica dos profissionais de enfermagem de serviço hospitalar. O estudo foi realizado em dois hospitais e aprovado pelo Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto e em ambas instituições. A amostra foi composta por 46 enfermeiros, 124 auxiliares de enfermagem e 112 técnicos de enfermagem. A coleta de dados ocorreu nos meses de junho e julho de 2013, através da aplicação questionário intitulado Hospital SurveyonPatientSafetyCulture, instrumento da Agency for Health ResearchandQuality. A análise dos dados ocorreu através de estatísticas descritivas. Quanto a caracterização dos participantes 84,7% eram do sexo feminino e 15,3% do sexo masculino, com média de 37,7 anos de idade, observa-se a predominância de técnicos de enfermagem com 41,2%, 34,6% de auxiliares de enfermagem e 24,3% de enfermeiros. Com base na avaliação das dimensões, salienta-se na dimensão trabalho em equipe dentro das unidades, que 69,4% dos profissionais concordam que quando há muito trabalho a ser feito rapidamente, trabalham em equipe para concluí-lo devidamente, na dimensão expectativas e ações de promoção de segurança dos supervisores / gerentes, 70,2% concordam que sua chefia não dá atenção suficiente aos problemas repetidos de segurança do paciente. Relativo a aprendizagem organizacional e melhoria contínua, 56,5% concordam que há avaliação da efetividade das mudanças após sua implementação. Quanto ao apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente os profissionais apontam com 52,8% que as ações da direção do hospital demonstram que a segurança do paciente é a principal prioridade. Sobre a percepção geral da segurança do paciente 57,2% discordam de que a segurança do paciente não deve ser comprometida em função de maior quantidade de trabalho a ser concluída. No retorno das informações e da comunicação sobre erro, 57,7% afirmam receber tais informações sempre e quase sempre. Relativo a abertura da comunicação, 42,9% apontam que nunca ou raramente sentem-se à vontade para questionar as decisões/ações de seus superiores. Quanto a frequência de notificações de eventos, 64,7% apontam notificar quase sempre e sempre o erro, engano ou falha que poderiam, mas não causam danos ao paciente. Sobre trabalho em equipe entre as unidades, nota-se proximidade entre as porcentagens de discordância e concordância, como no item há uma boa cooperação entre unidades do hospital que precisam trabalhar em conjunto\", com 41,4% e 40,5% respectivamente. Sobre a adequação de profissionais, 77,8% discordam da existência de quantidade de funcionários suficientes para dar conta do trabalho, 52,4% concordam que as mudanças de plantão são problemáticas para os pacientes. Relativo as respostas não punitivas aos erros, 71,7% apontam que quando um evento é relatado parece que o foco recai sobre a pessoa. Sobre a nota de segurança da instituição, 41,6% classificam como muito boa. Quanto as notificações nos últimos 12 meses,77,80% não notificaram nenhum evento. Conclui-se que o envolvimento dos profissionais de enfermagem é essencial para a construção de uma cultura de segurança positiva, focada em melhorias para a segurança do paciente / This is a quantitative, descriptive research, which the goal is to investigate patient safety culture from the perspective of professional from the hospital nursing team. The study was conducted in two hospitals, and approved by the Research Ethics Committee of the EERP and of both hospital institutions. The sample consisted of 46 nurses, 124 nursing assistants and 112 nursing technicians. Data collection occurred during the months of June and July 2013, through the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture, of the Agency for Health Research and Quality. Data analysis occurred using descriptive statistics. Regarding the characterization of participants, 84.7% were female and 15.3% male, with a mean of 37.7 years of age, there is a predominance of nursing technicians with 41.2%, nursing assistants with 34.6 % and 24.3% of nurses. Based on the assessment of the dimensions is stressed that, in the dimension teamwork across hospital units, 69.4% of professionals agree that when a lot of work needs to be done quickly, they work together as a team to get the work done; about the dimension supervisor/ manager expectations and actions promoting safety, 70.2% agree that their supervisor/ manager overlooks patient safety problems that happen over and over.Related to organizational learning and continuous improvement, 56.5% agree that there is evaluation of the effectiveness of the changes after its implementation.Onhospital management support for patient safety, 52.8% of the professionals refer that the actions of hospital management show that patient safety is a top priority.On the overall perception of patient safety, 57.2% disagree that patient safety is never compromised due to higher amount of work to be completed.In what refers to feedback and communication about error, 57.7% refer that always and usually receive such information. Relative to communication openness, 42.9% said they never or rarely feel free to question the decisions / actions of their superiors.Onfrequency of event reporting, 64.7% said often and always notify mistakes that could, but do not harm the patient.Aboutteamwork across hospital units is noted similarity between the percentages of agreement and disagreement, as on the item there is a good cooperation among hospital units that need to work together, that indicates 41.4% and 40.5% respectively.Related to adequacy of professionals, 77.8% disagree on the existence of sufficient amount of employees to do the job, 52.4% agree that shift changes are problematic for patients. On nonpunitive response to errors, 71.7% indicate that when an event is reported it seems that the focus is on the person.On the patient safety grade of the institution, 41.6% classified as very good. About notifications made in the last 12 months, 77.80% did not report any events.It is conclude that the involvement of nursing professionals is essential to building a positive safety culture focused on improvements to patient safety
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A cultura de segurança do paciente na percepção de profissionais de enfermagem de um hospital de ensino / The patient safety culture in perception of nursing professional from a teaching hospitalBatalha, Edenise Maria Santos da Silva 03 December 2012 (has links)
Trata-se de um estudo quantitativo descritivo-exploratório, cujos objetivos foram avaliar a percepção de profissionais de enfermagem de um hospital de ensino acerca das dimensões de cultura de segurança do paciente e identificar os fatores intervenientes que influenciam na segurança do paciente. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital de ensino no Município de São Paulo e a população foi constituída por 305 profissionais de enfermagem. A pesquisa foi aprovada nos Comitês de Ética da EEUSP e da instituição - cenário do estudo. Os dados foram coletados no período de fevereiro a junho de 2012, por meio do questionário da Agency for Health Research and Quality, intitulado Hospital Survey on Patient Safety Culture. O referido instrumento incorpora dez dimensões de segurança do paciente, duas variáveis de resultados, o grau de segurança do paciente e o número de eventos adversos (EA) relatados. A análise dos dados ocorreu por meio de estatísticas descritivas e analíticas. O instrumento de coleta de dados mostrou-se confiável (Alpha de Cronbach total de 0,90). Na caracterização dos participantes 18,9% eram enfermeiros, 26,6% técnicos e 54,5% auxiliares de enfermagem e a maioria estava na faixa etária de 26-40 anos. Nas dimensões avaliadas salientamos que no Trabalho em equipe no âmbito das unidades 72,5% concordam que quando há sobrecarga de trabalho os profissionais colaboram entre si. Referente às Expectativa/ações de promoção da segurança pelos supervisores 78,3% afirmam que o supervisor mostra-se aberto à comunicação dos problemas de segurança do paciente. Concernente ao Apoio da gestão hospitalar 53,6% percebem que a administração do hospital não propicia um clima de trabalho que favorece a segurança do paciente. Relativo ao Feedback e comunicação a respeito de erros 12,3% nunca discutem maneiras de prevenir erros e 19,3% afirmaram discutir sempre. Conforme as Respostas não punitivas aos erros 78,2% consideram que os seus erros podem ser usados contra eles. Quanto à Percepções generalizadas sobre segurança: 60,2% revelam não ser por acaso que erros mais sérios não acontecem na unidade e 52,9% concordam em haver problemas de segurança na unidade. No que refere a Frequência de relatórios de EA: a categoria do erro não influencia na sua notificação e 73,5% responderam não notificar nenhum EA nos últimos 12 meses. Em relação ao Grau de Segurança do Paciente, a maioria o classifica como aceitável. Concluímos, frente à magnitude da temática segurança do paciente, que avanços no cenário atual das organizações de saúde sejam desafiadores, todavia é imperativo a efetiva mobilização dos profissionais, a fim de consolidar uma cultura de segurança profícua e construtiva. / This is a descriptive-exploratory quantitative study, which aimed to evaluate the perception of nursing professionals from a teaching hospital about the dimensions of patient safety culture and identify the intervening factors that influence patient safety. The study was developed in a teaching hospital from São Paulo city, and the population comprised 305 nursing professionals. This study was approved in the Ethic committees from the EEUSP and the studied teaching hospital. Data from this study were obtained from February to June in 2012, by using the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture from the Agency for Health Research and Quality. The questionnaire comprises ten dimensions of patient safety, two outcome variables, the degree of patient safety and the number of communicated adverse events (AE). Data were analyzed by using analytic and descriptive statistics. The instrument of data collection was reliable, as evidenced by the total Cronbachs Alpha of 0.90. The characterization of the sampling consisted of 18.9% of nurses, 26.6% of technicians, and 54.5% of auxiliaries, which are in the age group among 26 and 40 years. In dimension Teamwork within units 72.5% of professionals agree that when there is overwork they collaborated between them. Concerning dimension Supervisor/Manager Expectations and Actions Promoting Patient Safety 78.3% alleged that the supervisor is open to communication about problems of patient safety. Regarding dimension Management Support for Patient Safety 53.6% realize that the hospital administration do not provide a work climate that favors the patient safety. Concerning Feedback and Communication About Error 12.3% never discuss ways to prevent errors and 19.3% said they always discuss. According to dimension Nonpunitive Response to Errors 78.2% consider that their errors can be used against them. Concerning dimension Overall Perceptions of Patient Safety 60.2% reveal not be by accident that more serious mistakes do not happen in unity, and 52.9% agree to have security problems in the unit. Regarding dimension Frequency of Events Reported \": the error category did not affect its notification, and 73.5% answered not notify any AE in the past 12 months. Concerning to the Patient Safety Grade, ranks as the most acceptable. We conclude, on the topic of patient safety, which the advances on current scenario of health organizations are challenging, however it is imperative the effective mobilization of professionals in order to consolidate a culture of safety fruitful and constructive.
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Absenteísmo na equipe de enfermagem e suas implicações para a assistência prestada em unidades de urgência e emergência / Absenteeism in the nursing team and the implications for the assistance given in Urgency and Emergency unitsFerro, Denise 01 February 2016 (has links)
Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa dos dados. Objetivou-se analisar a percepção da equipe de enfermagem sobre as condições geradoras de absenteísmo e suas implicações na assistência nas unidades de Urgência e Emergência (UE) das cinco distritais de saúde no município de Ribeirão Preto/SP. Os sujeitos foram profissionais da equipe de enfermagem (enfermeiro, auxiliar e técnico de enfermagem) que atuam nestas unidades. Foram selecionados 2 profissionais de cada categoria, a partir dos critérios de inclusão do estudo, sem considerar sexo, faixa etária e tempo de trabalho no serviço, totalizando 30 participantes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais semiestruturadas, conduzidas a partir de um roteiro norteador composto pelas variáveis (Processo de Gestão de Recursos Humanos (RH); Condição de Trabalho em Equipe e Qualidade do Cuidado Prestado) abordadas no estudo. Para análise dos dados utilizou-se análise de conteúdo, modalidade temática. Após análise dos dados, as categorias encontradas foram: TEMA 1 - Gerenciamento, organização e enfrentamento para a operacionalização do trabalho de enfermagem (Subtema 1 - Operacionalização da escala de trabalho frente ao desafio do quantitativo da equipe de enfermagem na unidade de UE; Subtema 2 - Reorganização do trabalho e a perspectiva dos trabalhadores frente à mudança para as 30h/semanais e a terceirização do serviço; Subtema 3 - Tempo de permanência do profissional no serviço; Subtema 4 - Comunicação como ferramenta para desenvolver o trabalho em equipe e gerenciar conflitos); TEMA 2 - Condições impostas ao trabalhador e sua influência no desenvolvimento do trabalho (Subtema 1 - Plano de carreira e salário como estimulantes para desenvolvimento do trabalho; Subtema 2 - Vínculo empregatício: vantagens e desvantagens; Subtema 3 - Educação permanente e sua importância para desenvolvimento do trabalho; Subtema 4 - Influência da estrutura física, materiais e equipamentos no cuidado) e TEMA 3 - Avaliação do serviço e da assistência prestada. No que diz respeito ao quantitativo de enfermagem disposto nas unidades, todos os entrevistados relatam que é um quantitativo razoável e que, em alguns momentos, se sentem sobrecarregados quando ocorrem ausências não previstas. Ao se tratar da terceirização das unidades estatutárias, relata-se que não houve comunicação prévia do evento e é visível a insegurança e frustração por parte dos entrevistados. Ressalta-se que a unidade terceirizada não sofreu mudanças em sua rotina. A rotatividade é presente nestas unidades de UE, sendo maior em determinada unidade e ocorre por inúmeros motivos, dentre eles, aposentadoria, transferência para Unidade Básica de Saúde (UBS), conflitos na equipe e/ou com pacientes, dentre outros. Todos os entrevistados sugerem que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho em equipe e é através dela que os conflitos possam vir a ser resolvidos. Neste momento, percebe-se, a partir das falas, que a comunicação é diferente entre as unidades e, portanto, existem níveis diferentes de conflitos entre as unidades. O município não possui um plano de carreira efetivo, portanto os entrevistados demonstram desmotivação para buscar novos conhecimentos. Quanto ao salário, estes têm a visão de que é razoável, sendo considerado elevado em relação às demais instituições de saúde do município, porém, defasado em relação à categoria profissional. Os profissionais terceirizados relatam uma certa insatisfação por trabalhar da mesma forma que os estatutários, recebendo um menor salário e sem os mesmos benefícios, o que nos leva à categoria vínculo empregatício, onde a estabilidade é abordada com visões positivas e negativas. Ao se tratar da visão negativa, os entrevistados sugerem que muitos colegas não sabem lidar com esse benefício, se ausentando do trabalho ou trabalhando de uma forma não adequada, prejudicando a rotina do serviço. No que tange à educação permanente, temos a diferença mais gritante do estudo, visto que os entrevistados estatutários relatam que não possuem a disponibilização, através da prefeitura, de cursos de atualização, capacitação e constante aprendizado enquanto que os terceirizados relatam atualizações constantes e apoio por parte da instituição com a qual eles estão vinculados. É unânime que todos os entrevistados consideram que a estrutura física, materiais e equipamentos interferem diretamente no cuidado. Ao serem questionados em relação à avaliação do cuidado prestado, eles o consideram bom, podendo ser melhor caso fossem disponibilizadas condições de trabalho mais adequadas. Considera-se o estudo como um possível instrumento de avaliação dos serviços prestados em unidade de UE, bem como das condições de trabalho fornecidas ao trabalhador e sua satisfação profissional / This study is descriptive and exploratory with a qualitative approach. It aimed to analyse the perception of the nursing team about the conditions that generate absenteeism and their implications for assistance in Emergency Medical Services of five health districts in the city of Ribeirão Preto/SP. The participants were nurses, auxiliary and nursing technicians who work in these units. Two members of each professional category were selected from study criteria, without considering sex, age and working time in service, totalling 30 participants. Data were collected through semi- structured individual interviews, conducted as from a guiding script composed of the variables (Process Human Resource Management; Working Condition and Quality of Care Provided). For data analysis, we used content analysis, thematic modality. After performed the data analysis, the categories found were: Theme 1 - Management, organization and coping for the operationalization of nursing work (Sub-theme 1 - Operationalization of the nursing staff working in Emergency Medical Services scale and the challenge of low quantitative professionals, Sub-theme 2 - Work reorganization and perspective of workers front with shifting to 30h / week and the outsourcing of service, Subtheme 3 - Employee\'s permanence time at the service and Sub-theme 4 - Communication as a tool to develop teamwork and manage conflicts); Theme 2 - Conditions imposed on the workers and their influence on development of labour (Sub-theme 1 - Career Plan and salary as stimulants; Sub-theme 2 - Employment contract: advantages and disadvantages; Sub-theme 3 - Permanent education and their importance for development of work; Sub-theme 4 - Influence of physical structure, materials and equipment in care) and Theme 3 - Evaluation of service and care provided. As regards the quantitative of nursing, all of the respondents reported that it is a reasonable quantitative and, at times, feel burdened when occur unforeseen absences. When dealing with the outsourcing of units, it was reported that there was no prior communication of the event and is apparent the insecurity and frustration on the part of respondents. It is noteworthy that the outsourced unit did not suffer changes in their routine. Rotation is present in these Emergency Medical Services, higher in particular unit and occurs for many reasons, among them, retirement, transfer to Basic Health Unit, conflicts in staff and/or patients, among others. All respondents suggest that the communication is the key to the development of teamwork and is through them that conflicts might be resolved. At this point, it is clear from the speeches that the communication between the units are different. The city do not have an effective career plan, so, respondents demonstrate discouragement to seek new knowledge. As for salary, they have the view that it is reasonable and it is considered high compared with other health institutions in the city, however, lagged for professional category. Outsourced employees to report any dissatisfaction by working as statutory employees, receiving a lower salary and without the same benefits, which takes in category \"employment contract\", where stability is the approach with positive and negative view. When dealing with the negative view, respondents suggest that many colleagues cannot handle this benefit, absent or not working properly, damaging the service routine. About permanent education, we have the most striking difference of the study, since the statutory respondents reported that do not have provision, through the city hall, to update courses and continuous learning while outsourced employees report constant updates and support by institution with which they are connected. It is unanimous that all of the respondents consider that the physical structure, materials and equipment interfere directly in care. Respondents considered a good care and could be better if it were more available adequate working conditions. It is consider the study as a possible tool for evaluation of services provided in Emergency Medical Services and working conditions provided to the employee as well as their job satisfaction
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A assistência da equipe de enfermagem no posicionamento cirúrgico do paciente durante o período intra-operatório / The care of the nursing team in surgical positioning patient during the intraoperative periodSilveira, Cleidileno Teixeira 10 December 2008 (has links)
Posição cirúrgica é a movimentação do corpo humano de forma a deixá-lo apoiado na mesa cirúrgica num ângulo que propicie ao cirurgião boa visão da área operatória, mas que garanta ao paciente conforto, segurança e respeito aos seus limites anatômicos e fisiológicos. A relevância deste estudo baseia-se no fato de se ter poucos profissionais na área de enfermagem, e em âmbito nacional, que estudem o tema com mais profundidade. O enfermeiro deve utilizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória para direcioná-lo neste cuidado: prevendo e provendo recursos de proteção adequados e recursos humanos qualificados. Este estudo objetivou caracterizar a assistência, incluindo as necessidades e dificuldades, da equipe de enfermagem frente ao posicionamento cirúrgico. Trata-se de um estudo de campo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada no 8° Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, organizado pela SOBECC em Julho de 2007. O estudo contou com a participação de 235 profissionais de enfermagem. Três categorias profissionais foram representadas, com 200 enfermeiros (entre coordenadores, assistenciais e docentes universitários), 28 técnicos e 7 auxiliares de enfermagem (entre circulantes de sala e instrumentadores cirúrgicos). O estudo foi feito com um p significativo ( 0,05) frente aos testes estatísticos não-paramétricos. O profissional que executa o posicionamento possui idade mediana de 39 anos (p = 0,021) e tempo de trabalho em centro cirúrgico mediano de 10 anos (p = 0,004). O profissional que não executa o posicionamento possui idade de 33 anos e tempo de trabalho no setor de 5 anos. Protocolos e treinamentos sobre posicionamento vigoram, respectivamente, em 34,3% e 32,4% das instituições hospitalares segundo os pesquisados. O enfermeiro executa o posicionamento em 24,8% das vezes. Porém, quando ele participa ocorre uma diminuição significativa da participação dos técnicos e auxiliares de enfermagem (p = 0,047). O registro da posição cirúrgica à qual ficou submetido o paciente é feito em 69,4% das vezes e dos recursos de proteção em 45,9% no relatório intra-operatório. Dados significantes (p = 0,007) apontam que os profissionais que mais posicionam o paciente possuem mais adaptações para fazer tal ação. As dificuldades levantadas pela equipe de enfermagem na realização do posicionamento são: falta de recursos materiais (39,5%), pouca cooperação entre a equipe multidisciplinar (27,5%), esforço físico (15,6%), déficit de recursos humanos (10,9%), despreparo assistencial ao paciente (10,4%), falta de treinamento (9,8%) e de informações técnico-científicas (7,8). A falta de cooperação entre a equipe de enfermagem e cirúrgica reduz, de forma significativa (p = 0,013), a participação do corpo de enfermagem na execução do posicionamento. Materiais e equipamentos adequados, protocolos, estratégias para a cooperação multidisciplinar e treinamento são os recursos que os profissionais mais gostariam de possuir para melhorar a assistência ao posicionamento do paciente. As informações levantadas neste trabalho poderão subsidiar propostas, como um protocolo futuro, que, de fato, norteiem a assistência de enfermagem no posicionamento, trazendo mais segurança e qualidade de cuidado ao paciente e maior preparo aos atuais e aos novos profissionais de enfermagem / Surgical positioning is the movement of the human body on the surgical table in such a way as to provide the best angle of vision to the surgeon, while at the same time guaranteeing the comfort and security of the patient with respect to his anatomical and physiological limits. The relevance of this study is based on the fact that there are few nursing professionals, nationally, who have studied this theme in depth. The nurse should make use of the Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória [Systemization of Perioperative Nursing Assistance] for guidelines, resources, and human resource qualifications. The goal of this study was to characterize the positioning task of the nursing team, including its requirements and difficulties. It is an exploratory, descriptive study with a quantitative approach. The data were collected at the 8th Brazilian Congress of Surgical Center Nursing, Anesthetic Recovery and Hospital Sterilization Units organized by SOBECC in July of 2007. 235 nursing professionals participated in the study in three categories: 200 Registered Nurses (as coordinators, practicing nurses, and university professors), 28 Licensed Practical Nurses [LPNs] and seven Certified Nursing Assistants [CNAs] (including operating room assistants and surgical instrument handlers). Significance was set at (p 0.05) for non-parametric statistical tests. Professionals who executed the positioning had a median age of 39 (p= 0.021) with a median surgical center experience of 10 years (p= 0.004). Professionals who did not execute the positioning had a median age of 33 and median work experience in the sector of five years. Protocols and training about patient positioning were in force in 34.3% and 32.4% of the represented institutions according to the respondents. The nurse executed the positioning in 24.8% of the surgeries. However, when the RN participated, there was a significant reduction in participation by the LPNs and CNAs (p = 0.047). Registry of the patients surgical position was made in 69.4% of the cases and registry of protection resources in 45.9% in the intra-operational reports. Significant data (p =0.007) point to the fact that the professionals who most frequently position the patient have the most experience and skill for that task. The most common difficulties confronting the nursing team with respect to positioning are: lack of material resources (39.5%), poor cooperation among the interdisciplinary team (27.5%), physical effort (15.6%), lack of human resources (10.9%), unpreparedness (10.4%), lack of training (9.8%), lack of technical/scientific information (7.8%). The lack of cooperation between the nursing and surgical teams significantly reduced (p = 0.013) participation by the nurses in the execution of positioning. Adequate materials and equipment, protocols, strategies for multidisciplinary cooperation and training are resources that the nursing professionals would most like to have in order to better serve patients. The information collected in this study could be foundational to proposals, such as a future protocol, which could direct nurses regarding positioning and thereby lead to greater security and quality of patient care as well as greater preparedness of current and future nursing professionals
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