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Vazocorpos : vestigios de um corpo ocultoCamargo, Carlos Augusto Nunes 03 August 2018 (has links)
Orientador: Luise Weiss / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Daumier escultor : correspondencias com a pintura e a obra graficaRagazzi, Alexandre 03 August 2018 (has links)
Orientador : Luciano Migliaccio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:43:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Esta pesquisa se dedica ao estudo das relações existentes entre a produção gráfica, a pintura e a escultura de Honoré Daumier (1808-1879). Uma das faces do processo criativo desse artista, aparentemente fundamentada em métodos tradicionais que se valem de modelos artificiais, desenvolve, na verdade, uma nova concepção da forma plástica. Assim, sua escultura é, a um só tempo, autônoma, precursora e complemento de sua obra gráfica e pictórica. / Abstract: This research is devoted to the study of the relations between the graphic work, the painting and the sculpture of Honoré Daumier (1808-1879). One of the aspects of his creative process, apparently substantiated on traditional methods that use artificial models, develops, in fact, a new conception of the plastic form. Therefore his sculpture is, at the same time, autonomous, precursor and complement of his graphic and pictorial work. / Mestrado
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Pequeño formatoRubio, Paula January 1990 (has links)
Escultura armable, de aluminio, de 12cm x 11 cm x 16 cm, que guarda en su interior versos y reflexiones personales de la autora, distribuidos en 7 piezas de aluminio de 7,5 x 9,5 cm., las cuales se guardan atornilladas dentro de la escultura. / Prefabricated sculpture, of aluminum, 12cm x 11 cm x 16 cm, that keeps in their interior verses and personal reflections of the author, distributed in 7 aluminum pieces of 7.5 xs 9.5 cm., which keep screwed within the sculpture.
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La pintura un universo de infinitas posiblidades. Redes donde está todo conectado.Lyon Anastassiou, Daphne January 2006 (has links)
Mi tesis debería ser en pintura, pero la verdad es que a mi la pintura me derivo a lo tridimensional, me ví con la necesidad de rodear la obra, de tener miles de puntos de vista, de luces, sombras y espacios, pero eso no deja de lado a la pintura y por supuesto el dibujo, y por ende el estudio de la estructura de la naturaleza, que sostiene la vida. Por eso mi tesis trata de cómo desde la pintura partí a un camino de infinitas posibilidades de cómo se complementan todas las disciplinas, que el artista debe ser un ser integral y experimentar con todo…..y limitarse a una sola disciplina, es un absurdo, porque se esta constantemente experimentando con todo a cada momento. El artista hoy en día requiere de flexibilidad y capacidad de captar todo tipo de estimulos, ya que gracias a nuestros antepasados están ya abiertas miles de puertas y posibilidades, lo cual, nos lleva a ir más allá inclusive talvez de esta dimensión. A parar y reflexionar que es hoy en día nuestra obra, en un mundo sobre estimulado, corrompido y adormecido de lo que es realmente el fin primero y último de la existencia. Entonces nuestra obra es despertarnos a través de los sentidos a nosotros los adormecidos, crear consciencia, sensibilizarnos frente al mundo, frente a la naturaleza, frente a lo realmente relevante; la armonía, la justicia, el respeto, el amor. El arte sorprende, el arte conmueve, choca, produce cosas importantes en la gente, el verdadero arte es capaz de hacer despertar esa luz que se tiene tapada tras la oscuridad dentro y profundo en el corazón; conmueve, y esa ha sido su misión desde el principio de los tiempos.
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Desenhos (entre) esculturas olhares e conversas = obras de Amilcar de Castro, Ester Grinspum e Paulo Monteiro a partir da década de 90 / Among drawings and sculptures : works of Amilcar de Castro, Ester Grinspum and Paulo Monteiro from the nineties onGramolelli, Mariana Gambini Damasceno 18 August 2018 (has links)
Orientador: Verônica Fabrini Machado de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-18T17:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho aponta diálogos possíveis entre desenhos e esculturas, obras e artistas, dentro de seus processos de criação. Ele foi construído a partir do olhar de artista, o olhar sensível de quem trabalha com ambas as linguagens e conta com a experiência da arte-educação em museus. Amilcar de Castro, Ester Grinspum e Paulo Monteiro são artistas significativos no meu processo de aprendizagem e de relevância no cenário artístico nacional. Trata-se de uma escolha afetiva, mas referendada por exposições onde figuraram juntos. Castro trabalhava a escultura a partir do desenho projetivo, criava a forma bidimensional, recortava-a e estudava maneiras de tridimensionalizá-la a partir do corte e da dobra. Uma geometria sensível domava a rigidez de formas geométricas elementares. Esta mesma geometria era refletida em seus desenhos, ora feitos à régua, ora incorporando o vigor do gesto onde a forma aquiescia o ritmo do corpo. Grinspum possui uma poética traçada na materialização de conceitos. Desenho e escultura dão origem um ao outro através de formas fechadas que engendram o lugar privilegiado das significações. Em ambas linguagens, transita entre o orgânico e o geométrico numa escolha por formas depuradas enlaçadas a uma linha de respiração, de amolecimento. Em Monteiro, escultura e desenho são criados no embate do gesto com a matéria. A organicidade que permeia toda obra traduz a força vital que lhe é aplicada no momento da criação. Através do risco ele reordena massas de um espaço interno, sejam as do plano do papel ou as amorfas da argila. Entre as linguagens percebemos a migração de características de forma, matéria, tempo e espacialidades. Sem a preocupação de uma teoria geral ou mesmo de tentar esgotar as possibilidades, o que temos são estudos de casos dentro da obra destes artistas a partir da década de 90 / Abstract: This work shows dialogs that may exist between drawings and sculptures, works and artists inside their process of creation. It has been built by the look of the artist, the sensible look of someone who works with both languages and reckons upon the experience of art-education in museums. Amilcar de Castro, Ester Grinspum, and Paulo Monteiro are significant artists in my process of apprenticeship, and prominent in the national art scenario. An affective choice is at stake, but it has been countersigned by expositions in which they figure together. Castro used to mould the sculpture from the projective drawing, create the two-dimensional form, cut it, and then reflected upon ways of three-dimensioning it by cutting and folding. A sensible geometry overcame the rigidity of the elementary geometrical forms. The same geometry was reflected in his drawings, which were sometimes made by ruler, sometimes incorporating the strength of the gesture in which the form acquiesced the rhythm of the body. Grinspum, a poetics delineated in the materialization of concepts. Drawing and sculpture give rise to one another through closed forms which engender the privileged place of significations. In both languages, she transits among the organic and the geometric in order to choose the elementary forms, enlaced to a breath line, a softening line. In Monteiro, sculpture and drawing are created by the clash between the gesture and the matter. The organity which permeates the whole work expresses the vital force that is applied to it in the moment of creation. Through the stroke he rearranges masses of an internal place, even the ones of the paper?s ground or the clay?s amorphous. Among the languages we may perceive the passage of characteristics of form, matter, time, and spaciality. Without the preoccupation of a general theory, or even of trying to deplete the possibilities, what we have are the studies of cases inside the work of these artists from the nineties on / Mestrado / Artes / Mestre em Artes
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Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XXGallis Pereira Baraona, Maria Isabel 20 July 2011 (has links)
La presente disertación, titulada Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XX, se apoya en el estudio de las implicaciones conceptuales que subyacen a la temática del autorretrato e intenta formular una definición del concepto de autorrepresentación.
Esta es una indagación teórica-práctica e interdisciplinar que se apoya en una investigación histórica, recurriendo para ello sobre todo a los escritos de los propios artistas, a la Historia del Arte, a la Cultura Visual y a la semiótica.
Las distinciones entre autorretrato, el reconocimiento del artista como intelectual y autorrepresentación estructuran el texto de la tesis en tres partes: la primera busca definir conceptos (Rostro: firma; Yo: autor; Yo singular: autor plural); la segunda (Capítulo 4) presenta el proyecto práctico; y la tercera (anexos I y II) funciona como una suerte de archivo de biografías de los artistas estudiados y de obras abordadas.
Para el desarrollo de la investigación, hemos abordado dos disciplinas fundamentales: la pintura y la fotografía, en tanto que nueva técnica y pretexto para la renovación de la tradición pictórica. En ese contexto, se seleccionaron casos de estudio asociados a la temática del autorretrato que, en cierta forma, prefiguran una excepción estilística y conceptual, como por ejemplo determinados núcleos de trabajo de Cindy Sherman, Yasumasa Morimura, Sophie Calle, Jorge Molder, William Kentridge, entre otros. / Gallis Pereira Baraona, MI. (2011). Autorretrato y autorrepresentación: territorio de experimentación y cambio de paradigma en el siglo XX [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/11231
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Lo monstruoso en los vídeos musicales de Floria Sigismondi y Chris Cunningham en los años noventa (1993-1999)Pascual Galbis, Pau 30 September 2011 (has links)
La presente tesis doctoral emprende la investigación de lo monstruoso y sus implicaciones de carácter ideológico, estético y político, especialmente desarrollado en los vídeos musicales de Floria Sigismondi y Chris Cunningham en la década de los noventa. En ese período en concreto nace una nueva generación de directores de videoclips, que ya no se encuentran en el anonimato, como sucedía en los ochenta, ahora son conocidos y respetados, además de transgredir frecuentemente las reglas del marketing promocional del clip estandarizado. Directores entre otros como Michel Gondry, Chris Cunningham, Spike Jonze y Floria Sigismondi, estarían dentro de esta lista privilegiada. Por lo demás estos respectivos realizadores en general trabajan misceláneos ámbitos estilísticos fronterizos, la ultrafragmentación, la intertextualidad y las narraciones figurativas no lineales.
Nuestro objetivo es proponer un corpus teórico interdisciplinar que determine las consecuencias que origina lo abominable en el lenguaje fluctuante del videoclip de esos respectivos autores, y sus analogías con otras corrientes del pensamiento postmoderno; a la vez que nos permiten ofrecer nuevas interpretaciones transversales sobre la ideación corporal inverosímil. A nivel metodológico hemos partido del estudio de la monstruosidad histórica y sobre todo de la cinematografía de terror como antecedente de la otredad somática en movimiento, de la cuál formulamos la hipótesis de que el concepto de lo teratológico contemporáneo aplicado al videoclip de factura grotesca; es similar en muchos aspectos al mencionado cine de género, especialmente desde la vertiente del psicoanálisis. Igualmente hemos utilizado el análisis estético aplicado a los videoclips de Carol Vernallis, el concepto de la audiovisión definido por Michel Chion, las teorías de Gilles Deleuze, Michel Foucault, Julia Kristeva, Gérard Lenne y Friedrich Nietzsche, entre otros; para la disertación en profundidad de las obras videográficas. / Pascual Galbis, P. (2011). Lo monstruoso en los vídeos musicales de Floria Sigismondi y Chris Cunningham en los años noventa (1993-1999) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/11801
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UTILIZACIÓN DEL TRABAJO INTERDISCIPLINARIO Y DEL LENGUAJE MULTIMEDIA EN LA DANZA CONTEMPORÁNEA: EL BOSQUE UNA PROPUESTA PRÁCTICAArreguín Garmendia, Luis Gilberto 02 December 2011 (has links)
La colaboración interdisciplinaria y el uso de multimedia se ven reflejadas en un lenguaje y una estética de hacer danza, en un estilo.
Aportan nuevas ideas si se re combinan los elementos empleados.
Crea una forma simulada de realidad más que una yuxtaposición de componentes con una historia diferente.
Ayuda a reinventar lo que ya existe e inventar nuevos caminos.
El proceso creativo de bailarines y coreógrafos se ve afectado en una forma positiva por lo cual es ampliamente usado por los mismos.
El sonido y la música se relacionan con la obra proyectando, reforzando o contrapunteando el sistema de signos visuales para generar emociones sensaciones en el espectador.
En el espacio se proyecta el gesto, la expresión, la emoción, pudiendo ser creados estos espacios por medio de escenografías, iluminación, o proyecciones.
Los tiempos de la presentación en vivo son efímeros, en video permanecen, cuando se combinan en forma separada o interactiva generan nuevos tiempos dependiendo de la manipulación de los mismos.
Estas colaboraciones en forma consciente, creativa y no ornamental expanden los conceptos y práctica creativa de la danza.
El Bosque se ofrece como una creación coreográfica en la que se conjuntaron la colaboración de artes visuales, música y lenguaje multimedia con la danza en un interés por continuar explorando las posibilidades creativas múltiples que ofrecen estas relaciones. / Arreguín Garmendia, LG. (2011). UTILIZACIÓN DEL TRABAJO INTERDISCIPLINARIO Y DEL LENGUAJE MULTIMEDIA EN LA DANZA CONTEMPORÁNEA: EL BOSQUE UNA PROPUESTA PRÁCTICA [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/13834
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FIGURACIÓN POSTCONCEPTUAL. PINTURA ESPAÑOLA: DE LA NUEVA FIGURACIÓN MADRILEÑA A LA NEOMETAFÍSICA (1970-2010)Torre Oliver, Francisco José de la 17 April 2012 (has links)
La Tesis Doctoral Figuración Postconceptual. Pintura Española: de la Nueva Figuración Madrileña a la Neometafísica (1970-2010) propone una lectura de continuidad entre estas corrientes pictóricas que constituyen un sólido y plausible fenómeno artístico español contemporáneo, próximo al pensamiento postmoderno.
El relato de estos cuarenta años de historia en su contexto -desde sus inicios a finales de la década de 1960 en España, hasta su actividad a principios del siglo XXI- incluye un estudio sistemático de todas las
exposiciones programáticas desarrolladas: 1980 (1979), Madrid D. F. (1980), Otras figuraciones (1981), El retorno del hijo pródigo (1991-1992), Muelle de Levante (1994), Visiones sin centro (1998-1999), Canción de las figuras (1999), Figuraciones (1999-2003) y Los esquizos de Madrid (2009).
A partir del estudio de los autores y sus obras se formulan las claves de carácter estético-poéticas que otorgan a estos artistas un aire de familia que los identifica frente a otros posicionamientos artísticos coetáneos. Entre dichas claves cabe destacar su decidida apuesta por la imagen pictórica y por
afrontar una regeneración de la pintura figurativa tradicional, especialmente en un momento coincidente con la aparición y extensión del Arte Conceptual.
A pesar de mantener una actitud individualista e independiente, los artistas de la Figuración Postconceptual comparten entre sí otros intereses como son la recuperación de los valores narrativos y el carácter poético de la pintura, la redefinición de la figuración, el posicionamiento de resistencia frente a la imagen mediática o la apología de una semántica icónica latente.
En nuestra investigación se incluye una catalogación de los autores vinculados a este fenómeno, donde se recogen una gran variedad de soluciones formales y trayectorias artísticas de repercusión histórica y/o
crítica diversa, desarrolladas todas ellas en muy diferentes contextos. Esta catalogación se acompaña de una cronología detallada de las actividades expositivas emprendidas. / Torre Oliver, FJDL. (2012). FIGURACIÓN POSTCONCEPTUAL. PINTURA ESPAÑOLA: DE LA NUEVA FIGURACIÓN MADRILEÑA A LA NEOMETAFÍSICA (1970-2010) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/15179
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EL VIDEOHOLOGRAMA COMO PRÁCTICA ARTÍSTICA: PROPUESTA EXPERIMENTAL EN LA VISUALIZACIÓN 3D. / VIDEO HOLOGRAM AS AN ARTISTIC PRACTICE: AN EXPERIMENTAL PROPOSAL IN 3D VISUALIZATIONMereu, Francesca 17 April 2012 (has links)
Este tipo de investigación forma parte de un estudio sobre la imagen holográfica y su principio óptico,
indagando sus características estéticas y las distintas aplicaciones de este tipo de imagen en el
lenguaje artístico, medios audiovisuales y cinematográficos, para encontrar una forma experimental
de su utilización en el arte interactivo y performativo. A partir del siglo XXI se han desarrollado
muchas formas de videos pseudo holográficos, mediante diferentes técnicas y aparatos. Con este
estudio se pretende investigar sobre las últimas técnicas audiovisuales y los últimos dispositivos de
visualización tridimensional, utilizados por muchos medios masivos, desde la publicidad hasta la
moda, para llegar a desarrollar una propuesta artística a la cual daremos la definición de video
holograma, considerándola como un híbrido audiovisual que utiliza el medio del video y la estética
de la imagen holográfica. La práctica del video holograma nos permite jugar con la percepción
visual del espectador y en cierto modo lograr un tipo de inmersión en otra realidad sin necesidad de
aparatos externos para amplificar los sentidos. Este tipo de experimentos nos conduce a estudiar
campos más vastos de percepción hasta la espacial y la sinestésica.
Es por ello que la investigación tiene como objetivo principal la realización de una base teóricopráctica
que explique y sistematice este empleo del recurso del video holograma, en las diferentes
aplicaciones contemplando todos aquellos aspectos, características y elementos que lo componen.
Por tanto examinar las tecnologías actuales y su eficacia como herramientas para la creación
artística tanto a nivel de representación como en cuanto a la activación de prácticas interactivas en
espacios híbridos. Movidos por el interés de mostrar la evolución que ha supuesto otras técnicas
anteriores que han posibilitado la creación de esta nueva (el video holograma), partimos de que las
técnicas pseudo holográficas, crean una forma diferente y propia / Mereu, F. (2012). EL VIDEOHOLOGRAMA COMO PRÁCTICA ARTÍSTICA: PROPUESTA EXPERIMENTAL EN LA VISUALIZACIÓN 3D. / VIDEO HOLOGRAM AS AN ARTISTIC PRACTICE: AN EXPERIMENTAL PROPOSAL IN 3D VISUALIZATION [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/15186
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