• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 74
  • 6
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 85
  • 25
  • 24
  • 24
  • 21
  • 21
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

O efeito intergeracional no peso ao nascer e suas relações com as condições maternas, em crianças nascidas a termo no Hospital Universitário da USP / The intergenerational effect on birth weight and its relations to maternal conditions in term infants born in the \"Hospital Universitário\" from the University of São Paulo

Leide Irislayne Macena da Costa e Silva 22 September 2014 (has links)
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Vários estudos têm mostrado o peso ao nascer de ambos os pais como preditor do peso de nascimento do descendente, com correlação mais fortemente transmitida através da linhagem materna, sugerindo que exposições desfavoráveis à mãe desde a sua própria vida intrauterina até os períodos de pré-concepção e gestacional, além dos genes herdados, influenciam o tamanho ao nascimento da prole. A preocupação atual se relaciona ao ciclo intergeracional do baixo peso ao nascer ou do peso ao nascer elevado entre gerações, com todos os agravos imediatos e a longo prazo que estão implicados em nascer pequeno para a idade gestacional e/ou baixo peso ou grande para a idade gestacional e/ou macrossômico. O presente trabalho tem o objetivo de estudar a correlação entre o peso ao nascer da criança com o peso ao nascer da mãe, com as condições maternas, em crianças nascidas a termo no Hospital Universitário da USP (HU-USP). MÉTODOS: Foram identificados 773 binômios mães-crianças, 773 crianças nascidas de 558 mães, com a informação documentada do peso ao nascer tanto do bebê quanto da mãe. As informações referentes aos antecedentes maternos, pré-natal e parto, e as medidas antropométricas de nascimento da criança e da mãe foram obtidas através do registro em prontuários, sendo 83,8% das mães nascidas no HU-USP. Foram constituídos grupos de estudo de peso ao nascer da criança [< 2.500 gramas (g) e >= 3.500 gramas (g)], e também foi realizado o estudo do comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm (quartil inferior). Foram utilizados Chi-quadrado ou teste exato de Fisher, Spearman\'s Rho, e Odds-Ratio para investigar as relações entre o peso e comprimento ao nascer das crianças com variáveis maternas e das próprias crianças. RESULTADOS: As meninas (nascidas entre 1999-2014) foram mais pesadas ao nascer do que as suas mães (nascidas entre 1972-1998), com uma média no aumento do peso ao nascer de 79g entre as duas gerações. O peso ao nascer da criança < 2.500g não apresentou correlação alguma com o peso ao nascer materno < 2.500g (Fisher 0,264*; Spearman´s Rho 0,048; OR 2,1 e OR lower 0,7), e com a estatura materna na gestação no quartil inferior (< 157cm) (Chi2 sig 0,323; com Spearman´s Rho 0,036; OR 1,5 e OR lower 0,7). O baixo peso ao nascer da criança (< 2.500g) foi levemente correlacionado com o uso de drogas pela mãe durante a gestação (Fisher 0,083*; Spearman´s Rho 0,080;OR 4,9 e OR lower 1,0). O peso ao nascer da criança < 2.500g mostrou correlação acentuada com a idade gestacional menor que 38 semanas e 3 dias (Chi2 sig 0,002; Spearman´s Rho 0,113; OR 3,2 e OR lower 1,5). O peso ao nascer da criança >= 3.500g apresentou forte correlação com o peso ao nascer materno >= 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho +0,142; OR 0,5** e OR upper 0,7); sendo que quanto maior o IMC pré-gestacional da mãe maior a correlação com o peso de nascimento da criança >= 3.500g [(IMC materno pré gestacional >= 25,0 kg/m2 com Chi2 sig 0,013; Spearman´s Rho 0,09; OR 1,54 e OR upper 2,17) e (IMC materno pré gestacional >= 30,0 kg/m2 com Chi2 sig 0; Spearman´s Rho 0,137; OR 2,58 e OR upper 4,26)]. O peso ao nascer da criança >= 3.500g também foi correlacionado com o parto cesareano (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho +0,132; OR 0,5** e OR upper 0,8). O comprimento ao nascer da criança no quartil inferior (<= 47,5cm) mostrou-se significante em mães que nasceram com peso < 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman´s Rho -0,154; OR 3,2** e OR lower 1,8). O comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm apresentou forte correlação com o uso de drogas pela mãe durante a gestação (Chi2 sig 0,004; Spearman´s Rho 0,105; OR 4,3 e OR lower 1,5). O comprimento ao nascer da criança <= 47,5cm apresentou tênue correlação com a estatura materna no quartil inferior (< 157cm) e com o tabagismo na gestação, evidenciados pelo Chi2 sig 0,012; Spearman´s Rho 0,091; OR 1,6 e OR lower 1,1 e Chi2 sig 0,012; Spearman´s Rho 0,091; OR 1,7 e OR lower 1,1, respectivamente. CONCLUSÕES: O peso de nascimento da mãe >= 3.500g e o sobrepeso ou obesidade pré-gestacional materna foram correlacionados com o peso ao nascer da criança >= 3.500g e maior comprimento ao nascer do recém-nascido, acoplado à tendência do aumento do peso ao nascer entre gerações de mães e filhas. Também, os descendentes com menores comprimentos ao nascimento são os filhos das mulheres com as mais baixas estaturas. A co-existência do ciclo intergeracional da obesidade e da \"falência do crescimento\" se mostrou presente na população estudada / BACKGROUND AND OBJECTIVES: Many studies have shown that both parents\' birth weight acts as a predictor for the descendant birth weight, with the correlation more strongly transmitted through maternal line. This suggests that adverse expositions to the mother, from her own intrauterine life until the pre-conception and pregnancy periods, in addition to the inherited genes, influences the size of the offspring at birth. The current preoccupation relates to the intergenerational cycle of low birth weight or increased birth weight between the generations, with all the immediate and long term aggravations that are implied in small birth size for the gestational age and/or low birth weight or large birth size for the gestational age and/or macrosomic. The present research aims to study the correlation between the child\'s birth weight with the mother\'s birth weight, and maternal conditions, in term infants born in the \"Hospital Universitário\" from the University of São Paulo. METHODS: 773 mother-infant binomials were identified (773 children born from 558 mothers) with information on both the baby\'s and the mother\'s birth weight recorded. The information referring to maternal antecedents, pre-natal, parturition and birth anthropometric measures of the infant and the mother were obtained through the registrations of their medical recordes. 83.8% of the mothers were born in the \"Hospital Universitário\". Group studies were constituted, dividing the sample according to birth weight [< 2.500 grams (g) and >= 3.500 grams (g)]. The length at birth was also studied in children <= 47,5cm (lower quartile). Chi-squared test or Fisher\'s exact test, Spearman\'s Rho and Odds-Ratio were performed in order to investigate the relation between the children\'s weight and length at birth and the mothers\' and children\'s variables. RESULTS: The girls (born between 1999 and 2014) were heavier at birth than their mothers (born between 1972 and 1998), with an average increase at birth weight between the generations of 79 grams. The child\'s birth weight < 2.500 grams did not show any correlation with maternal birth weight < 2.500 grams (Fisher 0.264*; Spearman\'s Rho 0.048; OR 2.1 and OR lower 0.7) nor with maternal stature below the lower quartile (< 157cm) (Chi2 sig 0.323; with Spearman\'s Rho 0.036; OR 1.5 and OR lower 0.7). The child\'s low birth weight (< 2.500g) was lightly correlated with drug use by the mother during pregnancy (Fisher 0.083*; Spearman\'s Rho 0.080; OR 4.9 and OR lower 1.0). The child\'s birth weight < 2.500g showed increased correlation with gestational age lower than 38 weeks and 3 days (Chi2 sig 0.002; Spearman\'s Rho 0.113; OR 3.2 and OR lower 1.5). The child\'s weight at birth >= 3.500g showed strong correlation with maternal weight at birth >= 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho +0.142; OR 0.5** and OR upper 0.7). It was also revealed that the higher the maternal pre-pregnancy BMI, the stronger the correlation with child\'s birth weight >= 3.500g was [(maternal pre-pregnancy BMI >= 25,0 kg/m2 with Chi2 sig 0.013; Spearman\'s Rho 0.09; OR 1.54 and OR upper 2.17) and (maternal pre-pregnancy BMI >= 30,0 kg/m2 with Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho 0.137; OR 2.58 and OR upper 4.26)]. The child\'s weight at birth >= 3.500g was also correlated with Caesarean section (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho +0.132; OR 0.5** and OR upper 0.8). Child\'s length at birth in the lower quartile (<= 47,5cm) was significant in mothers who were born with weight < 3.500g (Chi2 sig 0; Spearman\'s Rho -0.154; OR 3.2** and OR lower 1.8). The child\'s length at birth <= 47,5cm showed strong correlation with drug use by the mother during pregnancy (Chi2 sig 0.004; Spearman\'s Rho 0.105; OR 4.3 and OR lower 1.5). The child\'s length at birth <= 47,5cm showed tenuous correlation with maternal stature in the lower quartile (< 157cm) and with gestational smoking, demonstrated by Chi2 sig 0.012; Spearman\'s Rho 0.091; OR 1.6 and OR lower 1.1 and Chi2 sig 0.012; Spearman\'s Rho 0.091; OR 1.7 and OR lower 1.1, respectively. CONCLUSIONS: The mother\'s weight at birth >= 3.500g and the prenatal overweight or obesity were correlated with the child\'s weight at birth >= 3.500g and increased length at birth of the newborn, coupled with the tendency of increasing birth weight between generations of mothers and daughters. Also, descendants with smaller length at birth are the children of women with the lowest statures. The coexistence of the intergenerational vicious cycle of obesity and of \"growth failure\" was found on the studied population
82

Análise comparativa de quatro índices clínicos de obesidade em relação a fatores de risco e doenças cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes / Comparative analysis of four obesity indices in relation to risk factors and cardiovacular diseases for functionally independent elderly

Sousa-Carmo, Sílvia Von Tiesenhausen de 12 January 2016 (has links)
Introdução A população mundial vem envelhecendo, e apresentando aumento na prevalência de obesidade, que é fator de risco cardiovascular e metabólico. Índices antropométricos, em particular aqueles que evidenciam obesidade visceral, são marcadores de distúrbios cardiometabólicos. Não há consenso sobre qual o melhor índice para a população idosa. Objetivo Descrever a associação entre índices antropométricos, fatores de risco e eventos cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes. Material e casuística Em revisão de prontuários de instituto público de geriatria foram coletados dados sócio-demográficos, sobre comorbidades, doença coronariana (ICo) e doença cerebrovascular (AVC), e dados antropométricos, a saber: índice de massa corporal (IMC), circunferência de cintura (CC), razão cintura-quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA). Resultados Foram analisados 989 idosos, 85,6% mulheres, 67,5 ± 5,5 anos, 52,8% com até quatro anos de estudo, 72,6% hipertensos (HAS) e 21,5% diabéticos (DM). A freqüência de dislipidemia (DLP) foi 43,2% e de artrose 66,6%, com predomínio entre mulheres (p=0,015 e p=0,001, respectivamente). Sedentarismo foi relatado por 66,2% e tabagismo por 22,5%, com predomínio entre homens (p=0,004 e p < 0,001, respectivamente). Cerca de 10% dos idosos apresentavam concomitantemente HAS, DM e DLP. ICo foi relatada por 5,5% da amostra, e AVC por 3,2%, com predomínio entre homens (p=0,001 e p=0,013, respectivamente). A maioria apresentou excesso de peso (76,3%) e obesidade central (CC aumentada em 71,4%, RCQ aumentada em 59,4% e RCA aumentada em 84,1%). Houve associação entre IMC >= 35 kg/m2 e CC >= 102 cm e ICo entre homens, com maior risco quando CC >= 102 cm; resultado semelhante ocorreu para homens sedentários. Conclusões A maioria dos idosos apresentava HAS e sedentarismo. IMC, CC e RCQ apresentaram associação com HAS para todos, e RCA apenas para mulheres. CC apresentou associação com DM para todos, e RCQ e RCA apenas para mulheres. Os limites dos índices antropométricos para a população adulta associaram-se ao risco cardiometabólico em idosos. CC apresentou associação direta com ICo e risco sete vezes maior em homens, sugerindo o uso deste parâmetro para a população idosa masculina. Obesidade em idosos deve ser discutida em profundidade e há premência de abordagens direcionadas à promoção de saúde e prevenção de doenças para a população idosa / Rationale Population is ageing and presenting increasing prevalence of obesity, which is a cardiovascular and metabolic risk factor. Anthropologic indices may indicate cardiometabolic disturbances, particularly the ones related to visceral adiposity. There is no consensus which is the best index for the aged. Objective This study aims to describe the association between anthropologic indices, risk factors, and cardiovascular diseases for functionally independent elderly. Methods and subjects Patients\' records at a public geriatric institute were surveyed and data was collected on demography, comorbidities, coronary heart disease (CHD), stroke, and on anthropometric measurements, specifically body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and waistheight ratio (WHtR). Results There were 989 elders, 85.6% females, 67.5±5,5 years old, 52.8% studied up to four years, 72.6% presented hypertension (HTN) and 21.5% diabetes (DM). The prevalence of dyslipidemia (DLP) was 43.2% and for arthrosis it was 66.6%, predominantly among female (respectively p=0.015 and p=0.001). Sedentarism was referred by 66.2% of the sample and tobacco use by 22.5%, predominantly among males (respectively p=0.004 and p < 0.001). Around 10% of all seniors presented HTN, DM and DLP simultaneously. CHD was referred by 5.5% of the participants and stroke by 3.2%, predominantly among males (respectively p=0.001 and p=0.013). The majority of the aged were overweight (76.3%) and presented central obesity (increased WC in 74.1%, increased WHR in 59.4% and increased WHtR in 84.1%). BMI >= 35 kg/m2 e WC >= 102 cm were associated with CHD among males, with higher risk when >= 102 cm. Sedentary men presented similar results. Conclusions The majority of the elders presented HTN and sedentarism. BMI, WC, and WHR were associated with HTN for all subjects, and WHtR only for women. WC was associated with DM for all participants, and WHR and WHtR only for women. The cut off values used for the adult population were associated with cardiometabolic risk among seniors. WC was directly associated with CHD and a risk seven times higher among males. This suggests the use of this cut off value for aged men. Obesity among aged individuals needs to be addressed thoroughly and there is urgency on broad health promotion and disease prevention approaches directed towards the ageing population
83

Mutações em heterozigose no gene do receptor tipo B dos peptídeos natriuréticos (NPR2) são causa de baixa estatura inicialmente classificada como idiopática / Heterozygous mutations in natriuretic peptide receptor-B gene (NPR2) are cause of short stature initially classified as idiopathic

Gabriela de Andrade Vasques 19 November 2015 (has links)
Nos últimos anos, o sistema do peptídeo natriurético do tipo C (CNP) e seu receptor (NPR-B) foi apontado como um importante regulador do processo de ossificação endocondral. Vários estudos em animais evidenciam o seu papel de estímulo à proliferação e diferenciação de condrócitos e secreção de matriz extracelular. Mutações bialélicas com perda de função do gene do NPR-B (NPR2) levam a uma doença denominada displasia acromesomélica do tipo Maroteaux (AMDM), uma displasia esquelética caracterizada por baixa estatura extrema. Observa-se que familiares de pacientes com AMDM carreadores de mutação no NPR2 têm estatura abaixo da média da população a qual pertencem, sugerindo um papel de mutações em heterozigose do NPR2 como causadoras de baixa estatura idiopática (BEI). Os objetivos deste estudo foram avaliar a presença de mutações no gene NPR2 em um grupo de pacientes com BEI e correlacionar os achados moleculares com o fenótipo dos pacientes e familiares. A região codificadora do gene NPR2 foi sequenciada pelo método de Sanger em 60 pacientes com diagnóstico de BEI. Foram identificadas cinco diferentes variantes alélicas missense em heterozigose no NPR2, cada uma em um único paciente. Essas variantes foram submetidas à análise funcional in vitro para avaliação da atividade da guanililciclase e microscopia confocal para localização intracelular dos receptores NPR-B. As variantes c.226T > C / p.Ser76Pro, c.788G > C / p.Arg263Pro e c.2455C > T / p.Arg819Cys segregam com o fenótipo de baixa estatura dentro das famílias e determinam um prejuízo funcional ao NPR-B. As três variantes geram proteínas que exercem efeito dominante negativo e os receptores NPR-B com as mutações p.Ser76Pro e p.Arg263Pro não se localizam na membrana celular. As variantes c.491C > G / p.Ala164Gly e c.1636A > T / p.Asn546Tyr não segregam com o fenótipo de baixa estatura nas famílias e não se evidenciou um efeito dominante negativo. O escore-Z da altura dos indivíduos carreadores das variantes funcionalmente deletérias variou de -4,5 a -1,7. Um dos pacientes e dois familiares apresentam desproporção corporal e um paciente tem metacarpos curtos. Como conclusão, mutações em heterozigose no gene NPR2 são causa de baixa estatura em 3 de 60 pacientes com diagnóstico inicial de BEI (5% da nossa casuística). Os indivíduos afetados têm graus variados de baixa estatura, sem um fenótipo característico / Over the past several years, C-type natriuretic peptide (CNP) and its receptor (NPR-B) system has emerged as an important regulator of endochondral bone growth. Animal models showed a CNP/NPR-B role in promoting chondrocyte proliferation and differentiation and matrix synthesis. Biallelic loss-of-function mutations in NPR-B gene (NPR2) cause acromesomelic dysplasia type Maroteux (AMDM), a skeletal dysplasia with extreme short stature. Relatives of patients with AMDM, heterozygous for NPR2 mutations, were noted to be shorter than expected for their population of origin, suggesting that heterozygous mutations in NPR2 could be a cause of idiopathic short stature (ISS). The objective of this study was to investigate the presence of NPR2 mutations in a group of patients with ISS and to correlate molecular findings with phenotype. The NPR2 coding region was sequenced by Sanger\'s method in 60 patients with ISS. Five different heterozygous missense variants in NPR2 were identified in five patients. The functional consequences of those variants were established using in vitro cell-based assay to determine guanylate cyclase activity and confocal microscopy to determine intracellular localization of NPR-B. The variants c.226T > C / p.Ser76Pro, c.788G > C / p.Arg263Pro and c.2455C > T / p.Arg819Cys segregated with short stature phenotype and were functionally deleterious. NPR-B receptors with these three variants have a dominantnegative effect and p.Ser76Pro and p.Arg263Pro NPR-B were not localized in the cell membrane. Cosegregation analysis of the variants c.491C > G / p.Ala164Gly and c.1636A > T / p.Asn546Tyr was inconclusive and they did not have a dominant negative effect. Carriers of functionally deleterious variants have a height SD score that ranged from -4.5 to -1.7. One of these patients and two relatives have disproportionate short stature and one has shortened metacarpal. In conclusion, heterozygous mutations in NPR2 gene are cause of short stature in 3 of 60 patients initially classified as ISS (5% of our cohort). Affected individuals have variable degrees of short stature without a distinct phenotype
84

Estudo do gene do hormônio de crescimento hipofisário (GH1) em indivíduos com baixa estatura idiopática / Study of Growth Hormone 1 gene (GH1) in children with idiophatic short stature

Lido, Ândria Carla Vito 05 August 2014 (has links)
O sistema hormônio de crescimento (GH) / fator de crescimento insulina- símile tipo 1 (IGF-1) é o principal determinante e regulador do crescimento linear pósnatal. O GH é codificado pelo gene Growth Hormone 1 (GH1). Mutações no GH1 com efeito dominante negativo e herança autossômica dominante são as principais causas monogênicas de deficiência isolada de hormônio de crescimento (DIGH), enquanto deleções ou mutações de ponto no GH1 causam formas raras autossômicas recessivas de DIGH. No grupo de pacientes com DIGH do ambulatório de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foram identificadas apenas deleções em homozigose no GH1 mesmo após estudo criterioso deste gene. Esta diferença em relação aos dados descritos na literatura poderia ser justificada pelo critério diagnóstico para a DIGH adotado pelo nosso grupo, sendo utilizado pico de GH em teste de estímulo inferior a 3,3 ug/L, em contraste com os valores de corte descritos na literatura que variam de 7 a 10 ug/L. Devido a esse fator, pacientes com mutações no GH1 com herança autossômica dominante poderiam estar sendo erroneamente diagnosticados como portadores de baixa estatura familiar ou idiopática (BEI) em nosso serviço. Adicionalmente, mutações que originam moléculas de GH biologicamente inativas também poderiam estar presentes nestes pacientes. Pelos fatores acima apresentados, expandimos o estudo do GH1 para um grupo de crianças classificadas como BEI. Foram selecionadas 98 de 487 crianças avaliadas em nosso serviço com baixa estatura utilizando os seguintes critérios: peso e comprimento normais para idade gestacional ao nascimento, escore-Z da altura < -2, escore-Z do IGF-1 < -1 e pico de resposta de GH >= 3,3 ug/L no teste de estímulo. DNA foi extraído de leucócitos periféricos desses pacientes para rastreamento de mutações no gene GH1. Realizamos estudo molecular por reação em cadeia da polimerase e sequenciamento automático de toda a região codificadora do GH1. Segregação familiar foi realizada para as variantes alélicas identificadas. Em nossa casuística, foram identificadas 10 variantes alélicas nos éxons 4 e 5 e no íntron 4 do GH1, sendo três variantes ainda não descritas na literatura (c.407G > A/p.Val122Ile, c.507C > T/p.Tyr169Tyr e c.456+19G > T). A análise in silico de todas as variantes identificadas indicou ausência de predição de efeito deletério sobre a proteína do GH. Estudo complementar realizado pelo nosso grupo identificou em crianças diagnosticadas com DIGH grave apenas uma paciente com mutação no GH1 responsável pela forma dominante desta doença. Em conclusão, mutações no GH1 causadoras da forma autossômica dominante de DIGH ou Tipo II não foram encontradas em nossa casuística, o que sugere que estas mutações sejam infrequentes em nossa população / The growth hormone (GH) / insulin-like growth factor-1 (IGF-1) axis is the most important hormonal regulator of post-natal linear growth. GH is encoded by the Growth Hormone 1 gene (GH1). Mutations in GH1 with dominant inheritance, which exerts a dominant negative effect on the bioactive GH isoforms, are the main causes of monogenic isolated deficiency of growth hormone (IGHD), while deletions or point mutations in GH1 are responsible for a rare autosomal recessive form of IGHD. However, only homozygous deletions were identified in patients with IGHD from Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, even after detailed investigation of GH1. This difference regarding to literature can be caused by different criteria used to diagnose IGHD in our group, which adopted the cutoff value of peak GH < 3.3ug/L in response to stimulation test, in contrast to literature that describes other groups that use the cutoff peak value of the 7 - 10ug/L. Consequently, patients with autosomal dominant inheritance mutations in GH1 could be being erroneously diagnosed, as having idiopathic short stature (ISS) in our group. Additionally, mutations that cause biologically inactive GH can also be responsible for short stature in these patients. Due to the factors described above, we decided to screen mutations in GH1 in a group of children classified as ISS. We selected 98 of 487 children followed in our department with short stature according to the following criteria: normal birth weight and length for gestational age, height SDS <= -2, IGF-1 SDS < -1 and peak GH in stimulation test >= 3.3 ug/L. Genomic DNA was extracted from peripheral blood leucocytes of the patients to screen for mutations in GH1. We performed molecular analysis by polymerase chain reaction and automated sequencing of the entire coding region of the GH1. Segregation analysis was performed in the presence of allelic variations. In our casuistic, we identified 10 allelic variants in exon 4, exon 5 and intron 4 of GH1, three of which have not been described (c.407G > A/p.Val122Ile, c.507C > T/p.Tyr169Tyr and c.456+19G >T). In silico analysis predicted that none of the mutant alleles would result in deleterious effect on the GH protein. An additional study in children diagnosed with severe IGHD, identified just one patient with the pathogenic GH1 mutation responsible for the dominant form of this disease. In summary, defects in GH1 responsible for the autosomal dominant form of IGHD or Type II were not found in our cohort of Brazilian patients, suggesting that these mutations are infrequent in our population
85

Estudo do gene do hormônio de crescimento hipofisário (GH1) em indivíduos com baixa estatura idiopática / Study of Growth Hormone 1 gene (GH1) in children with idiophatic short stature

Ândria Carla Vito Lido 05 August 2014 (has links)
O sistema hormônio de crescimento (GH) / fator de crescimento insulina- símile tipo 1 (IGF-1) é o principal determinante e regulador do crescimento linear pósnatal. O GH é codificado pelo gene Growth Hormone 1 (GH1). Mutações no GH1 com efeito dominante negativo e herança autossômica dominante são as principais causas monogênicas de deficiência isolada de hormônio de crescimento (DIGH), enquanto deleções ou mutações de ponto no GH1 causam formas raras autossômicas recessivas de DIGH. No grupo de pacientes com DIGH do ambulatório de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foram identificadas apenas deleções em homozigose no GH1 mesmo após estudo criterioso deste gene. Esta diferença em relação aos dados descritos na literatura poderia ser justificada pelo critério diagnóstico para a DIGH adotado pelo nosso grupo, sendo utilizado pico de GH em teste de estímulo inferior a 3,3 ug/L, em contraste com os valores de corte descritos na literatura que variam de 7 a 10 ug/L. Devido a esse fator, pacientes com mutações no GH1 com herança autossômica dominante poderiam estar sendo erroneamente diagnosticados como portadores de baixa estatura familiar ou idiopática (BEI) em nosso serviço. Adicionalmente, mutações que originam moléculas de GH biologicamente inativas também poderiam estar presentes nestes pacientes. Pelos fatores acima apresentados, expandimos o estudo do GH1 para um grupo de crianças classificadas como BEI. Foram selecionadas 98 de 487 crianças avaliadas em nosso serviço com baixa estatura utilizando os seguintes critérios: peso e comprimento normais para idade gestacional ao nascimento, escore-Z da altura < -2, escore-Z do IGF-1 < -1 e pico de resposta de GH >= 3,3 ug/L no teste de estímulo. DNA foi extraído de leucócitos periféricos desses pacientes para rastreamento de mutações no gene GH1. Realizamos estudo molecular por reação em cadeia da polimerase e sequenciamento automático de toda a região codificadora do GH1. Segregação familiar foi realizada para as variantes alélicas identificadas. Em nossa casuística, foram identificadas 10 variantes alélicas nos éxons 4 e 5 e no íntron 4 do GH1, sendo três variantes ainda não descritas na literatura (c.407G > A/p.Val122Ile, c.507C > T/p.Tyr169Tyr e c.456+19G > T). A análise in silico de todas as variantes identificadas indicou ausência de predição de efeito deletério sobre a proteína do GH. Estudo complementar realizado pelo nosso grupo identificou em crianças diagnosticadas com DIGH grave apenas uma paciente com mutação no GH1 responsável pela forma dominante desta doença. Em conclusão, mutações no GH1 causadoras da forma autossômica dominante de DIGH ou Tipo II não foram encontradas em nossa casuística, o que sugere que estas mutações sejam infrequentes em nossa população / The growth hormone (GH) / insulin-like growth factor-1 (IGF-1) axis is the most important hormonal regulator of post-natal linear growth. GH is encoded by the Growth Hormone 1 gene (GH1). Mutations in GH1 with dominant inheritance, which exerts a dominant negative effect on the bioactive GH isoforms, are the main causes of monogenic isolated deficiency of growth hormone (IGHD), while deletions or point mutations in GH1 are responsible for a rare autosomal recessive form of IGHD. However, only homozygous deletions were identified in patients with IGHD from Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, even after detailed investigation of GH1. This difference regarding to literature can be caused by different criteria used to diagnose IGHD in our group, which adopted the cutoff value of peak GH < 3.3ug/L in response to stimulation test, in contrast to literature that describes other groups that use the cutoff peak value of the 7 - 10ug/L. Consequently, patients with autosomal dominant inheritance mutations in GH1 could be being erroneously diagnosed, as having idiopathic short stature (ISS) in our group. Additionally, mutations that cause biologically inactive GH can also be responsible for short stature in these patients. Due to the factors described above, we decided to screen mutations in GH1 in a group of children classified as ISS. We selected 98 of 487 children followed in our department with short stature according to the following criteria: normal birth weight and length for gestational age, height SDS <= -2, IGF-1 SDS < -1 and peak GH in stimulation test >= 3.3 ug/L. Genomic DNA was extracted from peripheral blood leucocytes of the patients to screen for mutations in GH1. We performed molecular analysis by polymerase chain reaction and automated sequencing of the entire coding region of the GH1. Segregation analysis was performed in the presence of allelic variations. In our casuistic, we identified 10 allelic variants in exon 4, exon 5 and intron 4 of GH1, three of which have not been described (c.407G > A/p.Val122Ile, c.507C > T/p.Tyr169Tyr and c.456+19G >T). In silico analysis predicted that none of the mutant alleles would result in deleterious effect on the GH protein. An additional study in children diagnosed with severe IGHD, identified just one patient with the pathogenic GH1 mutation responsible for the dominant form of this disease. In summary, defects in GH1 responsible for the autosomal dominant form of IGHD or Type II were not found in our cohort of Brazilian patients, suggesting that these mutations are infrequent in our population

Page generated in 0.4352 seconds