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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urinária

Barroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Metabolismo energético hipocampal e efeitos eletrofisiológicos da guanosina em modelo de hiperestimulação glutamatérgica

Torres, Felipe Vasconcelos January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva : ensaio clínico randomizado

Sachetti, Amanda January 2015 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito da eletroestimulação neuromuscular (EENM) em músculos acessórios da respiração (peitoral e reto abdominal) e sua influencia na mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Ensaio clínico randomizado (ECR) duplo cego com 24 pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), entre agosto/2013 e agosto/ 2014. Os indivíduos foram randomizados para grupo intervenção (EENM + fisioterapia convencional) e placebo (EENM placebo + fisioterapia convencional) e o protocolo foi realizado a partir de 24 horas de VMI até o sétimo dia de VMI podendo ser realizado até 24 horas após a extubação. A EENM foi aplicada 1 vez ao dia, durante 30 minutos, nos músculos peitorais e reto abdominais e a espessura muscular bem como a mobilidade diafragmática foi analisada através da ultrassonografia, no lado dominante do paciente. Na análise estatística foi utilizado Teste T de Student, Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher e em caso de assimetria, Mann-Whitney. Ainda foi utilizado correlação linear de Spearman. Resultados: Foi observada correlação direta no grupo intervenção entre a a musculatura do reto abdominal e peitoral (rs=0,607 e p=0,048), entre reto abdominal e a mobilidade diafragmática na fase de incursão (rs = 0,609 e p=0,047), na mobilidade diafragmática (entre a incursão e excursão) (rs=0,920 e p<0,001) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e a espessura do diafragma (rs=0,607 e p=0,048). Já no grupo placebo houve correlação direta na mobilidade diafragmática, entre a incursão e excursão (rs=0,726 e p=0,003) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e espessura do diafragma (rs=0,705 e p=0,005). Em relação ao tempo de permanência na UTI, este foi menor no grupo intervenção (p=0,045). Conclusão: Nesta amostra houve correlação entre as musculaturas avaliadas, fato que demonstra a preservação da mobilidade diafragmática. Ainda, o tempo de permanência na UTI foi menor para o grupo eletroestimulado.
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva : ensaio clínico randomizado

Sachetti, Amanda January 2015 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito da eletroestimulação neuromuscular (EENM) em músculos acessórios da respiração (peitoral e reto abdominal) e sua influencia na mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Ensaio clínico randomizado (ECR) duplo cego com 24 pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), entre agosto/2013 e agosto/ 2014. Os indivíduos foram randomizados para grupo intervenção (EENM + fisioterapia convencional) e placebo (EENM placebo + fisioterapia convencional) e o protocolo foi realizado a partir de 24 horas de VMI até o sétimo dia de VMI podendo ser realizado até 24 horas após a extubação. A EENM foi aplicada 1 vez ao dia, durante 30 minutos, nos músculos peitorais e reto abdominais e a espessura muscular bem como a mobilidade diafragmática foi analisada através da ultrassonografia, no lado dominante do paciente. Na análise estatística foi utilizado Teste T de Student, Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher e em caso de assimetria, Mann-Whitney. Ainda foi utilizado correlação linear de Spearman. Resultados: Foi observada correlação direta no grupo intervenção entre a a musculatura do reto abdominal e peitoral (rs=0,607 e p=0,048), entre reto abdominal e a mobilidade diafragmática na fase de incursão (rs = 0,609 e p=0,047), na mobilidade diafragmática (entre a incursão e excursão) (rs=0,920 e p<0,001) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e a espessura do diafragma (rs=0,607 e p=0,048). Já no grupo placebo houve correlação direta na mobilidade diafragmática, entre a incursão e excursão (rs=0,726 e p=0,003) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e espessura do diafragma (rs=0,705 e p=0,005). Em relação ao tempo de permanência na UTI, este foi menor no grupo intervenção (p=0,045). Conclusão: Nesta amostra houve correlação entre as musculaturas avaliadas, fato que demonstra a preservação da mobilidade diafragmática. Ainda, o tempo de permanência na UTI foi menor para o grupo eletroestimulado.
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Metabolismo energético hipocampal e efeitos eletrofisiológicos da guanosina em modelo de hiperestimulação glutamatérgica

Torres, Felipe Vasconcelos January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na morfologia da musculatura abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica

Dall'Acqua, Ana Maria January 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) na espessura muscular abdominal e peitoral de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Metodos: Estudo randomizado duplo cego. Foram incluídos 25 pacientes com idade média de 59±14 anos com no máximo 15 dias de internação hospitalar que estavam com 24 a 48 horas de VMI. Os pacientes foram randomizados para o grupo intervenção (EENM associado a fisioterapia convencional) ou para o grupo convencional (EENM placebo associada a fisioterapia convencional). As intervenções foram realizadas diariamente, tendo duração inicial de 30 minutos, até o sétimo dia ou extubação dos pacientes. Medições e Principais Resultados: O desfecho primário foi espessura muscular transversal do reto do abdomem e peitoral do lado dominante avaliados através da ultrassonografia antes e após o protocolo. Na comparação da interação entre os grupos encontramos diferença significativa (p>0,001), onde as medidas do peitoral e abdominal foram preservadas no grupo intervenção, havendo uma diminuição significativa no grupo controle. Conclusão: Houve preservação da massa muscular no grupo intervenção e uma diminuição significativa das medidas no grupo convencional.
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urinária

Barroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Espessura do músculo reto femoral de pacientes submetidos à estimulação elétrica neuromuscular em unidades de terapia intensiva : revisão sistemática e metanálise

Chaves, Juliani January 2016 (has links)
Fundamento: A fraqueza muscular periférica possui associação direta com a mortalidade intra-hospitalar em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Dessa forma, a estimulação elétrica neuromuscular (EENM) tem sido indicada como uma forma de mobilização precoce para preservação ou aumento da massa e força muscular nesses indivíduos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente os efeitos da EENM comparada com cuidados usuais ou EENM placebo sobre a espessura muscular em pacientes críticos internados em UTIs. Métodos: Foi realizada uma busca nas bases Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro, e busca manual em referências de estudos publicados até maio de 2015. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) que compararam EENM vs. cuidados usuais ou EENM placebo sobre a espessura muscular do músculo reto femoral avaliada por meio de ultrassonografia em pacientes críticos internados na UTIs. Os estudos foram analisados separadamente em relação ao tempo de início da EENM: precoce (início da EENM inferior a sete dias de internação) e tardio (início da EENM superior a 14 dias de internação). Resultados: Foram identificados 1.719 artigos, sendo incluídos dois ECRs. Na aplicação com início precoce, foi observado que a EENM preserva a espessura muscular comparado com cuidados usuais, porém sem diferença significativa (0,09 mm; IC95% -0,08 a 0,25). Tardiamente, apenas um estudo avaliou esse efeito, sendo observado que a espessura aumentou significativamente com EENM (p=0,036), permanecendo inalterada no grupo controle (p=0,162), sendo superior ao grupo controle (p=0,013). Conclusões: A aplicação precoce da EENM não alterou significativamente a espessura muscular do reto femoral em pacientes críticos internados em UTIs. Porém, a aplicação com início tardio, aumentou significativamente essa variável. No entanto, devido à escassez de pesquisas com a análise desse desfecho específico, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Peripheral muscle weakness has direct association with intra-hospital mortality in patients hospitalized in intensive care units (ICUs). Thus, neuromuscular electrical stimulation (NMES) has been indicated as a form of early mobilization to preserve or increase muscle mass and strength in these patients. Objective: The objective of this study was to systematically review the effects of NMES compared with usual care or placebo NMES on muscle thickness in hospitalized critically ill patients in ICUs. Methods: A search of the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro, and manual search of published studies on references by May 2015 was performed. Included were randomized controlled trials (RCTs) that compared NMES vs. usual care or placebo NMES on the muscular thickness of the rectus femoris muscle assessed by means of ultrasound in critically ill patients hospitalized in ICU. The studies were analyzed separately in relation to start of the NMES: early (early NMES less than seven days of hospitalization) and late (early NMES than 14 days of hospitalization). Results: Was identified 1719 articles, which included two RCTs. In application with early start, it was observed that NMES preserves muscle thickness compared with usual care, but with no significant difference (0.09 mm, 95% CI -0.08 to 0.25). Belatedly, only one study has evaluated this effect being noted that the thickness increased significantly with NMES (p = 0.036) and remained unchanged in the control group (p = 0.162), higher than the control group (p = 0.013). Conclusions: Early application of NMES does not has significantly changed the thickness of the rectus femoris muscle in critical patients hospitalized in ICUs. However, the application with late onset, significantly increased this variable. However, due to scarcity of research with the analysis of this specific outcome, further studies are needed to confirm the findings.
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Comparação do estímulo vibratório com a eletroestimulação intravaginal em mulheres com incontinência urinária : um ensaio clínico randomizado

Rodrigues, Marina Petter January 2017 (has links)
Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a primeira linha de tratamento conservador da incontinência urinária (IU), contudo, muitas mulheres não conseguem contrair essa musculatura voluntariamente. A eletroestimulação intravaginal (EEIV) é bem documentada nestes casos e o estímulo vibratório intravaginal (EVIV) também tem sido utilizado, mas poucos estudos abordam o método. Objetivo: Comparar a EEIV com o EVIV na funcionalidade dos MAP de mulheres com IU que não conseguem contrair voluntariamente os MAP. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de junho de 2016 a setembro de 2017. Critérios de inclusão: mulheres maiores de 18 anos, com IU e incapazes de contrair voluntariamente os MAP. Critérios de exclusão: alergia ao látex e treinamento dos MAP nos últimos seis meses Após avaliação, as pacientes que correspondiam aos critérios de inclusão foram randomizadas em grupo EEIV e EVIV. Foram realizadas seis sessões individuais de 20 minutos, uma vez por semana. Resultados: Foram randomizadas 21 mulheres para cada grupo e 18 completaram o protocolo de EVIV e 17 o de EEIV. Ao final, o grupo EVIV apresentou aumento significativo na força dos MAP em relação ao grupo EEIV (p=0,026) e houve interação significativa do tempo e tipo de intervenção para a mesma variável (p=0,008) no GEVIV. Conclusão: O EVIV foi significativamente melhor que a EEIV na melhora da força dos MAP, mas são necessários mais estudos para consolidar seu uso na melhora da funcionalidade dos MAP e no tratamento da IU. / Introduction: Pelvic floor muscle (PFM) training is the first line of conservative treatment for urinary incontinence (UI); however, many women are unable to contract these muscles voluntarily. Intravaginal electrostimulation (IVES) is well documented in these cases and intravaginal vibratory stimulation (IVVS) is also used, but few studies address this method. Objective: To compare the use of IVES and IVVS on the function of the PFM in women with UI who cannot voluntarily contract the PFM. Materials and methods: Randomized clinical trial performed at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2016 to September 2017. Inclusion criteria: women over 18 years of age with UI and unable to voluntarily contract their PFM. Exclusion criteria: latex allergy and PFM training over the last six months. After the assessment, the patients that met the inclusion criteria were randomized into IVES and IVVS groups. Six individual 20-minute sessions were held once a week Results: Twenty-one women were randomly assigned to each group and 18 completed the IVVS and 17 the IVES protocols. In the end, the IVVS group presented a significant increase in strength of the PFM in relation to the IVES group (p = 0.026) and there was a significant interaction between time and type of intervention for the same variable (p = 0.008) in the IVVS group. Conclusion: IVVS was significantly better than IVES in improving PFM strength, but more studies are needed to consolidate its use regarding PFM function and the treatment of UI.

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