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Doenças negligenciadas: estudo sobre os conhecimentos e práticas dos professores do ensino fundamental no município do Jaboatão dos Guararapes/PE / Neglected Niseases: Study on the knowledge and practices of elementary school teachers in the city Jaboatão dos Guararapes.

Augusto, Débora dos Santos January 2016 (has links)
Submitted by Stephany Silva (stephany.silva@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-23T13:18:59Z No. of bitstreams: 1 Débora dos Santos Dissertação.pdf: 1760320 bytes, checksum: 148e52e908eae2c539151ebcad99fad4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-26T17:31:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Débora dos Santos Dissertação.pdf: 1760320 bytes, checksum: 148e52e908eae2c539151ebcad99fad4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T17:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Débora dos Santos Dissertação.pdf: 1760320 bytes, checksum: 148e52e908eae2c539151ebcad99fad4 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Doenças negligenciadas são agravos que persistem no país e estão relacionadas as condições de pobreza, iniquidades em saúde e exclusão social. São necessárias ações intersetoriais para a prevenção e controle dessas doenças. Nesse sentido, o ambiente escolar pode ser um local privilegiado para ações educativas em saúde, sendo que o professor do ensino fundamental tem um papel importante na construção de saberes dos educandos, podendo contribuir na realização de atividades educativas em saúde sobre as doenças negligenciadas. Esse estudo tem por objetivo verificar os conhecimentos e práticas dos professores do ensino fundamental sobre as doenças negligenciadas em um município endêmico. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo de corte transversal realizado com 99 professores do ensino fundamental (ciclo 1) do município do Jaboatão dos Guararapes PE. A coleta de dados foi realizada com um questionário. Foi verificado que 83,8 por cento dos professores são do sexo feminino. A maioria 79,8 por cento tem algum conhecimento sobre as doenças negligenciadas, 74,7 por cento acreditam que há fatores socioeconômicos determinando a incidência dessas doenças e a maioria acredita que seus alunos estão expostos as mesmas. Mais de 90 por cento dos professores acreditam que a educação em saúde e o ambiente escolar podem contribuir para a prevenção das doenças negligenciadas. Além disso 46,7 por cento dos professores não realizam atividades educativas em saúde sobre essas doenças. A maioria dos professores acredita que há necessidade de ações educativas realizadas pela secretaria de saúde no ambiente escolar e sugere a realização de capacitação e formação sobre essas doenças para todos os docentes. Conclui-se que há necessidade de um maior investimento em educação e saúde sobre as doenças negligenciadas com foco nos professores do município para que estes possam contribuir de forma efetiva e segura na prevenção e controle destes agravos (AU)
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Estudo de alterações estruturais cerebrais em pacientes com esquizofrenia crônica e de primeiro episódio através de imagens por ressonância magnética com morfometria baseada no voxel / A study on structural brain changes in patients with chronic and first-episode schizophrenia using magnetic resonance imaging with voxel-based morphometry

Torres, Ulysses dos Santos 25 April 2016 (has links)
Introdução: Embora alterações estruturais cerebrais na esquizofrenia venham sendo repetidamente demonstradas em estudos de ressonância magnética (RM), ainda permanece incerto se tais alterações são estáticas ou progressivas. Enquanto estudos longitudinais são tradicionalmente utilizados na avaliação da questão da progressão, estudos transversais de neuroimagem comparando diretamente pacientes com esquizofrenia crônica e de primeiro episódio a controles saudáveis têm sido bastante raros até o presente. Com o recente interesse em meganálises combinando dados multicêntricos de RM visando-se a maior poder estatístico, o presente estudo multicêntrico de morfometria baseada no voxel (VBM) foi realizado para avaliar os padrões de alterações estruturais cerebrais segundo os diferentes estágios da doença, bem como para avaliar quais (se alguma) dessas alterações se correlacionariam especificamente a moderadores clínicos potenciais, tais como exposição cumulativa a antipsicóticos, tempo de doença e gravidade da doença. Métodos: Selecionou-se uma ampla amostra de pacientes com esquizofrenia (161, sendo 99 crônicos e 62 de primeiro episódio) e controles (151) a partir de quatro estudos prévios de RM (1,5T) realizados na mesma região do Brasil. O processamento e análise das imagens foi realizado usando-se o software Statistical Parametric Mapping (SPM8) com emprego do algoritmo DARTEL (diffeomorphic anatomical registration through exponentiated Lie algebra). Os efeitos de grupo sobre os volumes regionais de substância cinzenta (SC) foram analisados através de comparações voxel-a-voxel por análises de covariância em modelos lineares gerais, inserindo-se, em todas as análises, o volume total de SC, protocolo do scanner, idade e sexo como variáveis de confusão. Por fim, foram realizadas análises de correlação entre os aludidos moderadores clínicos potenciais e os volumes cerebrais globais e regionais. Resultados: Os pacientes com esquizofrenia de primeiro episódio apresentaram reduções volumétricas sutis em comparação aos controles, em um circuito neural circunscrito e identificável apenas em análises SVC (small volume correction) [p < 0.05, com correção family-wise error (FWE)], incluindo a ínsula, estruturas têmporo-límbicas e corpo estriado. Os pacientes crônicos, por outro lado, apresentaram um padrão de alterações extensas comparativamente aos controles, envolvendo os córtices frontais orbitais, superiores e inferiores bilateralmente, córtex frontal médio direito, ambos os córtices cingulados anteriores, ambas as ínsulas, e os córtices temporais superior e médio direitos (p < 0.05, análises whole-brain com correção FWE). Foram encontradas correlações negativas significantes entre exposição cumulativa a antipsicóticos e volumes globais de SC e substância branca nos pacientes com esquizofrenia, embora as correlações com reduções regionais não tenham sido significantes. Detectaram-se, ainda, correlações negativas significantes entre tempo de doença e volumes regionais relativos da ínsula esquerda, córtex cingulado anterior direito e córtices pré-frontais dorsolaterais nas análises SVC para os grupos conjuntos (esquizofrenia crônica e de primeiro episódio). Conclusão: Os achados supracitados indicam que: a) as alterações estruturais associadas com o diagnóstico de esquizofrenia são mais disseminadas na forma crônica em comparação à de primeiro episódio; b) reduções volumétricas regionais em áreas específicas do cérebro podem variar em função do tempo de doença; c) a exposição cumulativa a antipsicóticos associou-se a alterações volumétricas globais, e não regionais / Introduction: Although structural brain changes in schizophrenia have been repeatedly demonstrated in magnetic resonance imaging (MRI) studies, it remains unclear whether these are static or progressive in nature. While longitudinal MRI studies have been traditionally used to assess the issue of progression, cross-sectional neuroimaging studies directly comparing first-episode and chronic schizophrenia patients to healthy controls have been very scarce to date. With the recent interest in multisite mega-analyses combining structural MRI data from multiple centers aiming at increased statistical power, the present multisite voxel-based morphometry (VBM) study was carried out to examine patterns of brain structural changes according to the different stages of illness and to ascertain which (if any) of such structural abnormalities would be specifically correlated to potential clinical moderators, including cumulative exposure to antipsychotics, illness duration and overall illness severity. Methods: We gathered a large sample of schizophrenia patients (161, being 99 chronic and 62 first-episode) and controls (151) from four previous morphometric MRI studies (1.5 T) carried out in the same geographical region of Brazil. Image processing and analyses were conducted using Statistical Parametric Mapping (SPM8) software with the diffeomorphic anatomical registration through exponentiated Lie algebra (DARTEL) algorithm. Group effects on regional gray matter (GM) volumes were investigated through whole-brain voxel-wise comparisons using General Linear Model Analysis of Co-variance (ANCOVA), always including total GM volume, scan protocol, age and gender as nuisance variables. Finally, correlation analyses were performed between the aforementioned clinical moderators and regional and global brain volumes. Results: First-episode schizophrenia subjects displayed subtle volumetric deficits relative to controls in a circumscribed brain regional network identified only in small volume-corrected (SVC) analyses ]p < 0.05, family-wise error (FWE)-corrected], including the insula, temporolimbic structures and striatum. Chronic schizophrenia patients, on the other hand, demonstrated an extensive pattern of regional GM volume decreases relative to controls, involving bilateral superior, inferior and orbital frontal cortices, right middle frontal cortex, bilateral anterior cingulate cortices, bilateral insulae and right superior and middle temporal cortices (p < 0.05, FWE-corrected over the whole brain). Significant negative correlations were detected between life-time cumulative exposure to antipsychotics and total GM and white matter volumes in schizophrenia patients, but no significant relationship was found between indices of antipsychotic usage and relative GM volume in any specific brain region. There were also significant negative correlations between duration of illness and relative GM volumes of the left insula, and right anterior cingulate and dorsolateral prefrontal cortices on SVC analyses for conjoined (first-episode and chronic) schizophrenia groups. Conclusion: The above data indicate that: a) brain changes associated with the diagnosis of schizophrenia are more widespread in chronic schizophrenia compared to first-episode patients; b) relative GM volume deficits in specific brain regions may vary as a function of duration of illness; c) cumulative doses of antipsychotics usage were associated with brain volumes globally rather than regionally
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Avaliação da dissincronia ventricular mecânica pela ecocardiografia tridimensional em pacientes portadores de bloqueio atrioventricular total congênito e marcapasso / Left ventricular dyssynchrony evaluated by three-dimensional echocardiography in patients with congenital complete atrioventricular block and long-term pacing

Guerra, Vitor Coimbra 09 September 2010 (has links)
A disfunção ventricular esquerda (VE) é o principal determinante de mau prognóstico nos pacientes com bloqueio atrioventricular completo congênito (BAVTC) e marcapasso (MP). A dissincronia mecânica do VE pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da disfunção ventricular. Como o uso do MP é um fator de risco para dissincronia, nosso(s) objetivo(s) foram: (1) avaliar a dissincronia do VE pelo ecocardiograma tridimensional (3D) em tempo real e comparar com os parâmetros de dissincronia pelo Doppler tecidual ; (2) verificar a possível correlação entre o local do estímulo e o segmento ativado tardiamente; (3) correlacionar o tempo de marcapasso e a presença de dissincronia e remodelamento ventricular. Avaliamos 50 pacientes com BAVTC e MP através do ecocardiograma bidimensional (2D), Doppler tecidual e ecocardiograma tridimensional. Dados clínicos e anteriores ao implante do MP foram revistos pelos prontuários. Houve 12 (23,5%) pacientes com dissincronia pelo 3D e 14 (28%) pelo Doppler tecidual. Em 16 (32%) e 20 (40%) havia disfunção ventricular esquerda pelos 2D e 3D respectivamente. O remodelamento ventricular ocorreu em 50% dos pacientes. Houve uma excelente correlação entre o Doppler tecidual e o 3D para diagnóstico de dissincronia (kappa = 0,735, p <0,001). A fração de ejeção do VE (FEVE) correlacionou-se negativamente com a dissincronia pelo eco 3D (r= -0,58, p = 0,000001). A duração do ciclo cardíaco medida pelo intervalo RR teve também uma significante correlação negativa com o índice de dissincronia pelo 3D (r=-0,74, p=0,0011). O remodelamento do VE pelo Eco 3D (índices de esfericidade e conicidade) teve uma boa correlação com a disfunção do VE (p = 0,005 e 0,003 respectivamente). O tempo de marcapasso, a idade do implante e o local do eletrodo não se correlacionaram com a dissincronia. Comparando os pacientes com BAVTC e MP menores que 18 anos com um grupo controle de crianças normais, houve uma significante diferença em relação aos volumes do VE, índices de dissincronia, esfericidade e conicidade. Em conclusão, neste estudo transversal de pacientes com BAVTC e uso crônico de MP, o ecocardiograma tridimensional teve uma excelente correlação com o Doppler tecidual no diagnóstico de dissincronia mecânica. A posição do eletrodo não foi preditora do segmento ativado tardiamente. O tempo de MP não se correlacionou com a presença de dissincronia e disfunção do VE. Houve uma boa correlação entre a dissincronia, remodelamento e disfunção do VE / The left ventricle (LV) dysfunction is the major reason for poor outcome in patients with congenital complete atrioventricular block (CCAVB) and pacemaker (PM). The LV mechanical dyssynchrony may play a significant role in the development of LV dysfunction in this population. As the long-term pacing is a potential risk factor for dyssynchrony, we sought to: (1) evaluate by real time three-dimensional echocardiography (RT3DE) the LV dyssynchrony and compare with Tissue Doppler (TDI) parameters; (2) verify the potential correlation between the electrode location and the latest segment activated; (3) correlate the time of pacing and LV dyssynchrony and LV remodeling. Two-dimensional (2D), TDI and RT3DE were performed in 50 patients with CCAVB and PM (mean age of 21,4 years DP 13,4). Clinical data were reviewed. Twelve (23,5%) had LV dyssynchrony by RT3DE and 14 (28%) by Tissue Doppler criteria. Sixteen (32%) and 20 (40%) had LV dysfunction by 2D and 3D, respectively. LV remodeling occurred in 50% of patients. There was an excellent correlation between RT3DE and TDI (Kappa = 0,735; p <0,001). The LV ejection fraction (LVEF) had a significant negative correlation with the dyssynchrony index by 3D (r = -0,58, p = 0,000001). The duration of the cardiac cycle measured by RR interval had a significant negative correlation with the LV dyssynchrony index by 3D (r = - 0,74, p = 0,0011). LV remodeling demonstrated by the sphericity and conic indexes had a good correlation with the presence of LV dysfunction (p = 0,005 and 0,003 respectively). The pacing time, the age at pacemaker implantation and the location of the electrode did not correlate with LV dyssynchrony. Patients bellow 18 years of age were significantly different in terms of LV dyssynchrony indexes, LV remodeling and LV volumes when compared with a control group with similar age and body surface area. In conclusion, in a cohort study of patients with CCAVB and long-term pacing, the RT3DE had an excellent correlation with TDI to evaluate LV dyssynchrony. The pacing site was not a predictor of the latest segment activation. The pacing time did not correlate with LV dyssynchrony and dysfunction. There was a correlation between the LV dyssynchrony and the presence of remodeling and dysfunction
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Consumo alimentar, estado nutricional e nível de atividade física de adolescentes do Projeto Ilhabela - SP / Food intake, nutritional status and physical activity level of adolescents from Ilhabela Project - SP

Leal, Greisse Viero da Silva 11 August 2008 (has links)
Introdução - A adolescência é considerada uma fase importante para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis, prática de atividade física e manutenção do peso adequado. Objetivo - Avaliar o consumo alimentar, o estado nutricional e o nível de atividade física de adolescentes do Projeto Ilhabela. Métodos - Trata-se de um estudo transversal de amostra não-probabilística por conveniência, com coleta de dados primários. Para a avaliação do consumo alimentar dos adolescentes foi utilizado o Recordatório de 24 horas. Os dados antropométricos foram avaliados segundo os percentis da OMS e o nível de atividade física por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Foi realizada análise descritiva, ANOVA "two way" e qui-quadrado. Utilizou-se o Virtual Nutri e o SPSS (versão 10.0). Resultados - Foram estudados 228 adolescentes, 115 meninos e 113 meninas entre 10 e 18 anos. O consumo energético total foi inferior ao recomendado para a maioria dos adolescentes (66%). Aproximadamente metade dos jovens consumiu carboidratos abaixo e lipídios acima da recomendação, enquanto 40% dos adolescentes tiveram o consumo de proteínas acima do recomendado. Houve associação entre gênero e percentual de consumo de vitamina A (p=0,012) e de ferro (p< 0,001). Observou-se baixo consumo de cálcio por 93% dos adolescentes. A omissão de café da manhã foi superior entre as meninas (29%, p=0,002) e 28% dos meninos não fizeram o lanche da tarde (p=0,03). Em comparação com a Pirâmide Alimentar do adolescente, observou-se consumo excessivo do grupo de açúcares e doces, e deficiente dos grupos do arroz, do leite, das frutas e das verduras e legumes. A maioria dos adolescentes era eutrófica (74%), mas verificou-se 20% de excesso de peso. Houve apenas 8,8% de jovens insuficientemente ativos, não havendo diferença estatisticamente significativa segundo gênero e estágio de vida. Conclusão - Os adolescentes de Ilhabela consumiram dietas com valor energético total abaixo do recomendado e excesso de proteínas e lipídios, confirmando os hábitos alimentares característicos dos adolescentes. Apesar dos adolescentes serem suficientemente ativos houve elevado percentual de excesso de peso. A prática de atividade física regular deve continuar sendo estimulada entre os adolescentes de Ilhabela, para que em conjunto com uma alimentação saudável, diminua os índices de excesso de peso entre estes jovens. / Introduction - Adolescence is considered an important period for the development of healthy food habits, physical activity practice and weight maintenance. Objective - Assessment of food intake, nutritional status and physical activity level of adolescents from the Ilhabela Project. Methods - Cross-sectional study with a non-probabilistic sample. A 24 hour recall was used to assess the food intake. To evaluate nutritional status, BMI percentile was used, according to WHO. To assess the physical activity level, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used. The food intake analysis was performed with the software Virtual Nutri and ANOVA and Chi Square were used as statistic tests. Results - Were interviewed 228 adolescents from Ilhabela, both gender, 10 to 18 years old. compared with the recommendation, the medium energy intake was lower for 66%, the carbohydrate intake was lower for 50%, the fat intake was higher for 50% and the protein intake was above for 40%. Association between being male and a low vitamin A (p=0,012) intake and a high iron (p< 0,002) consume was observed. For 93% of the adolescents studied a low consume of calcium was noticed. In relation to meal frequency, 29% of girls did not eat breakfast (p=0,002) and 28% of boys did not eat snacks (p=0,03). According to the Food Pyramid for Adolescents, an excessive intake of sugar and sweets was found, while the intake of food from rice, milk, fruits and vegetables groups was deficient. While the majority of the adolescents was eutrophic (74%), 20% were overweighted. Only 8,8% of adolescents were classified as insufficiently active, without significant statistic difference according to gender and age range. Conclusion - The adolescents from Ilhabela had an energy intake lower than the recommendation and an excessive intake of proteins and fat, reaffirming the usual food intake habits of adolescents. Despite the good levels of physical activity of the adolescents from Ilhabela, there was a high percentage of overweight. The regular physical activity practice must be stimulated among the adolescents from Ilhabela to, in association with healthy food habits, decrease the overweight percentage among them.
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A identificação da síndrome da fragilidade no comprometimento cognitivo leve em idosos / The identification of the frailty syndrome in the mild cognitive impairment in elderly: characterization neuropsychological

Cezar, Natália Oiring de Castro 21 February 2017 (has links)
Introdução: O comprometimento cognitivo leve (CCL) constitui possivelmente uma fase prodrômica das demências e consequentemente é um alvo importante no diagnóstico precoce e em futuras estratégias terapêuticas. Paralelamente, a síndrome da fragilidade (SF) constitui uma morbidade comum entre idosos e está relacionada com baixo desempenho cognitivo e maior incidência de CCL. Desta forma, espera-se que os idosos com CCL apresentem um maior número de critérios para fragilidade quando comparados aos controles. Objetivo: identificar e caracterizar a SF por meio de instrumentos validados em idosos com CCL. Métodos: desenho transversal, observacional e descritivo. No estudo, 40 idosos com CCL amnéstico e 26 controles sem doenças neuropsiquiátricas, acompanhados em uma coorte de transtornos cognitivos com avaliação de parâmetros clínicos, neurológicos, psiquiátricos, neuropsicológicos e funcionais. A SF foi avaliada através dos critérios de Fried e colaboradores (CHS), da Edmonton Frail Scale (EFS) e da escala FRAIL. Os dados coletados foram analisados através do software R. Resultados: a prevalência da SF variou sobre os critérios utilizados (EFS 7,5%; CHS 30%) e foi significativamente maior no grupo CCL quando avaliada pela EFS (p = 0,047), mas não com o de CHS (p = 0,255) ou FRAIL (p = 0,155). A variável fadiga em CHS (p = 0,036) e as variáveis humor (p = 0,019) e independência funcional (p = 0,042) da EFS foram significativamente diferentes entre os grupos. A função visuo-espacial (OR = 2,405, p = 0,042) foi associada aos critérios CHS. Observou-se correlação significativa entre o parâmetro peso do CHS com independência funcional (p = 0,034), nutrição (p = 0,002) e continência (p = 0,035) da EFS; entre marcha do CHS com independência funcional (p = 0,001), medicamento (p = 0,015) e desempenho funcional (p < 0,001) da EFS; e entre fadiga do CHS com estado geral de saúde (p = 0,032), medicamento (p = 0,038) e desempenho funcional (p = 0,016) da EFS. Conclusão: a identificação de características de fragilidade em CCL depende do protocolo utilizado para avaliação. A função visuo-espacial esteve relacionada com maior risco para fragilidade segundo o CHS / Introduction: Mild cognitive impairment (MCI) is a possibly prodromal phase of dementia and therefore is an important target in the early diagnosis and future treatment strategy. At the same time, the fragility syndrome (FS) is a common disease among the elderly and is associated with low cognitive performance and higher incidence of MCI. Thus, it is expected that the elderly with MCI show a greater number of criteria for frailty when compared to controls. Objective: To identify and characterize the FS through validated instruments in elderly patients with MCI and evaluate cognitive performance according to the frailty phenotype. Methods: cross-sectional, observational and descriptive design. In the study, 40 subjects with amnestic MCI and 26 controls without neuropsychiatric disorders, follow-up in a cohort of cognitive disorders with clinical, neurological, psychiatric, neuropsychological and functional evaluation. The FS was assessed by the Fried criteria (CHS), the Edmonton Frail Scale (EFS), and the FRAIL scale. Data were analyzed using the software R. Results: the prevalence of SF varied on the criteria used (EFS 7.5%, CHS 30%) and was significantly higher in the MCI group when assessed by EFS (p = 0.047), but not with the CHS (p = 0.255) or FRAIL (p = 0.155). The variable fatigue of CHS (p = 0.036) and variables mood (p = 0.019) and functional independence (p = 0.042) from EFS were significantly different among groups. The visuospatial function (OR = 2.405, p = 0.042) was associated with CHS criteria. There was a significant correlation between the CHS weight parameter with functional independence (p = 0.034), nutrition (p = 0.002) and continence (p = 0.035) of EFS; between gait in CHS with functional independence (p = 0.001), medicine (p = 0,015) and functional performance (p < 0.001) of EFS; and between fatigue from CHS with general health (p = 0.032), medication (p = 0.038) and functional performance (p = 0.016) of EFS. Conclusion: The identification of frailty features in MCI depends on the protocol used for evaluation. The visuospatial function was related to higher risk of frailty according to CHS
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Acurácia das medidas antropométricas globais e regionais de adiposidade na triagem da apneia obstrutiva do sono: dados da coorte ELSA-Brasil / Accuracy of global and regional anthropometric measurements of adiposity in screening obstructive sleep apnea: data from the ELSA-Brasil cohort

Santos, Ronaldo Batista dos 29 January 2019 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma condição subdiagnosticada na prática clínica. A falta relativamente frequente de sintomas típicos para a AOS bem como a restrição da oferta da polissonografia (considerado o exame de escolha para o diagnóstico da AOS) são responsáveis em parte pelo subdiagnóstico desta doença. Diversos estudos exploraram o desenvolvimento de métodos de triagem para identificação de indivíduos com AOS. O excesso de peso é um fator de risco bem estabelecido para a AOS. As medidas antropométricas globais (índice de massa corporal, IMC) e regionais (por exemplo: circunferências do pescoço e cintura) de adiposidade são ferramentas simples e de baixo custo que têm sido correlacionadas com a AOS. Além disto, questionários de triagem da AOS, embora validados, tem uma acurácia não ideal em detectar este distúrbio do sono. No entanto, não está claro se a combinação de duas ou mais destas medidas antropométricas melhorariam o desempenho em identificar indivíduos com AOS. Portanto, o objetivo principal deste estudo foi o de comparar o desempenho de diversas medidas antropométricas isoladamente ou de forma combinada na identificação da AOS em adultos não referidos para o Laboratório do Sono derivados da coorte do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Métodos: Trata-se de um estudo transversal que recrutou adultos de ambos gêneros, participantes do ELSA-Brasil, centro São Paulo. Os participantes realizaram avaliações do sono com a poligrafia portátil domiciliar (Embletta GoldTM) e questionários que avaliam risco para a AOS (questionário de Berlim e escore NoSAS). As medidas antropométricas - IMC, circunferência do pescoço (CC), circunferência da cintura abdominal (CC), circunferência do quadril (CQ), razão cinturaestatura (RCE), razão cintura-quadril (RCQ) e índice de forma corporal (IFC) - foram feitas de forma padronizada e sem o conhecimento sobre os dados do sono. A análise da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) foi realizada e a área sob a curva (AUC) foi calculada para avaliar a acurácia das medidas antropométricas na detecção da AOS. A análise de regressão logística foi realizada combinando as medidas antropométricas globais com as regionais (cervical e/ou abdominal) ajustando para dois outros importantes fatores de risco para a AOS: a idade e o sexo. Além disto, comparamos o desempenho das medidas antropométricas com o questionário de Berlim e o escore NoSAS. Resultados: No período de dois anos recrutamos inicialmente 2.334 participantes, dos quais 2.059 completaram todas as avaliações propostas. A amostra geral era predominantemente do sexo feminino (56%) e a média de idade foi de 49 ± 8 anos. A frequência da AOS foi de 32,3%, sendo que a porcentagem de homens (58 vs. 37%) e a idade (51 ± 8 vs. 48 ± 8 anos) foi significantemente maior no grupo com versus sem AOS, respectivamente. Aproximadamente um terço da amostra total era composta por indivíduos com sobrepeso ou obesidade. Participantes com AOS tiveram maior frequência de sobrepeso/obesidade e maiores valores das medidas antropométricas do que aqueles sem AOS. Todas as medidas antropométricas isoladamente apresentaram razoável capacidade de identificar a AOS (AUC aproximadamente de 0,700). Houve uma discreta melhora na acurácia após o ajuste para a idade e o sexo, sendo que a maior AUC foi encontrada para o IMC (AUC=0,760 [IC 95%: 0,739 - 0,781]), seguido por RCE (AUC=0,758 [IC 95%: 0,737 - 0,780]), CC (AUC=0,753 [IC 95%: 0,732 - 0,775]), CP (AUC=0,733 [IC 95%: 0,711 - 0,755]), RCQ (AUC=0,722 [IC 95%: 0,699 - 0,745]) e IFC (AUC=0,680 [IC 95%: 0,656 - 0,704]). Não foi observado diferenças significantes nas AUCs exceto para o menor valor observado para o IFC (p < 0,05 vs. demais medidas). A combinação de diferentes medidas antropométricas não resultou em melhora da acurácia em descriminar a AOS. Na comparação das medidas antropométricas com os questionários de triagem, não observamos diferenças significativas no desempenho do IMC ajustado para a idade e o sexo (AUC=0,748 [IC 95%: 0,727 - 0,770]) em relação ao escore NoSAS (AUC=0,760 [IC 95%: 0,739 - 0,781]). No entanto, o questionário de Berlim (AUC=0,676 [IC 95%: 0,653 - 0,699]) apresentou um desempenho inferior em relação ao IMC ajustado e ao escore NoSAS (p < 0,05 para cada comparação). Conclusões: Entre diversas medidas antropométricas globais e regionais de adiposidade, o IMC ajustado para a idade e sexo teve a melhor acurácia para detectar a AOS em uma coorte de indivíduos não referidos para estudo do sono. A combinação de medidas de adiposidade regional ou a combinação destas com o IMC não melhorou a capacidade de detectar a AOS. No entanto, considerando os valores das AUCs para as variáveis antropométricas bem como as AUCs dos questionários de sono disponíveis, esses dados reforçam a necessidade de ferramentas adicionais para reduzir o subdiagnóstico da AOS / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) is an undiagnosed condition in clinical practice. The lack of typical symptoms in a subset of OSA patients as well as the limited availability of polysomnography (considered the gold standard method for diagnosing OSA) may partly explained this underdiagnosis. Several studies have explored the development of screening methods for identifying individuals with OSA. Overweight is a well-established risk factor for OSA. Global (body mass index, BMI) and regional (e.g., neck and waist circumferences) anthropometric measurements of adiposity are simple and low-cost tools that correlate with OSA. In addition, OSA screening questionnaires, although validated, have a non-ideal accuracy in detecting this sleep-disordered breathing. However, it is unclear whether the combination of two or more of these anthropometric measures would improve performance in identifying individuals with OSA. Therefore, the main aim of this study was to compare the performance of several anthropometric measurements alone or in combination to identify OSA in adults not referred to the Sleep Laboratory derived from the cohort of the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Methods: This is a cross-sectional study that recruited adults of both genders, participants of the ELSA-Brasil, Sao Paulo center. The participants performed sleep assessments with portable polygraphy (Embletta GoldTM) and questionnaires assessing the risk of OSA (Berlin questionnaire and NoSAS score). The anthropometric measures - body mass index (BMI), neck circumference (NC), waist circumference (WC), waist-to-height ratios (WHtR), waist-hip ratio (WHR) and body shape index (BSI) - were performed in a standardized way with no access to the sleep data. A receiver operating characteristic curve analysis was performed, and the area under the curve (AUC) was calculated to evaluate the accuracy of the anthropometric measurements to detect OSA. A logistic regression analysis was performed combining the global anthropometric measures with other regional (cervical and/or abdominal) measures adjusting for the two other important risk factors for OSA: age and gender. We also compared the performance of the anthropometric measurements with the Berlin questionnaire and the NoSAS score. Results: During two years, 2,334 participants were initially recruited and 2,059 completed all evaluations. Overall, our sample comprised predominantly females (56%) and the mean age was 49 ± 8 years. The frequency of OSA was 32.3% and the percentage of men (58 vs. 37%) and age (51 ± 8 vs. 48 ± 8 years) were significantly higher in the OSA group compared to their counterparts, respectively. Approximately one third of our sample consisted of overweight or obese individuals. Participants with OSA had a higher frequency of overweight/obesity and higher values of anthropometric measures than subjects without OSA. All anthropometric measurements alone showed a reasonable ability to identify OSA (approximately AUC 0.700). There was a modest improvement in the accuracy to identify OSA after adjustment for sex and age, and the highest AUC was found for BMI (AUC=0.760 [95% CI: 0.739 - 0.781]), followed by WHtR (AUC=0.758 [95% CI: 0.737 - 0.780]), WC (AUC=0.753 [95% CI: 0.732 - 0.775]), NC (AUC=0.733 [95% CI: 0.711 - 0.755]), WHR (AUC=0.722 [95% CI: 0.699 - 0.745]) and BSI (AUC=0.680 [95% CI: 0.656 - 0.704]). No significant differences were observed in AUCs except for the lower value of BSI (p < 0.05 vs. other measurements). The combination of different anthropometric measurements did not improve the accuracy in discriminating OSA. In the comparisons of anthropometric measurements with the screening questionnaires, we did not observe significant differences in the performance of for age- and gender-adjusted BMI (AUC=0.748 [95% CI: 0.727 - 0.770]) compared to the NoSAS score (AUC=0.760 [95% CI: 0.739 - 0.781]). However, the Berlin questionnaire (AUC=0.666 [95% CI: 0.653 - 0.699]) had a lower performance than adjusted BMI and the NoSAS score (p < 0.05 for each comparison). Conclusions: Among several global and regional anthropometric measurements of adiposity, age- and gender-adjusted BMI had the best accuracy to detect OSA in a cohort of individuals not referred to the sleep study. The combination of regional adiposity measurements or the combination of these with BMI did not improve the ability to detect OSA. However, considering the AUC values for the anthropometric variables as well as the AUC of the available sleep questionnaires, these data underscore the need of additional tools to reduce the underdiagnosis of OSA
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Freqüência de câncer de próstata em pacientes transplantados renais: estudo caso-controle / Frequency of prostate cancer in patients submitted to renal transplantation: a case-control study

Alvarez, Gilberto Antunes 03 September 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes submetidos a transplante renal estão sujeitos a um risco muito aumentado para câncer, porém inexistem dados concretos quanto a maior chance de tumor de próstata nesses pacientes. Neste estudo, avaliou-se a freqüência de câncer de próstata em transplantados renais comparada à de pacientes-controle, bem como a sua relação com etnia, antecedentes familiares, toque prostático, níveis de PSA e aos esquemas de imunossupressão nos pacientes transplantados renais. MÉTODOS: Neste estudo caso-controle realizado entre agosto de 2004 e junho de 2006 comparou-se a freqüência de câncer de próstata entre pacientes transplantados renais (n=119) há mais de um ano e pacientes do grupo-controle (n=184), bem como as variáveis: etnia, idade, presença de antecedentes familiares, escore internacional de sintomas prostáticos, toque retal, níveis de PSA e índice de massa corpórea (IMC). Os pacientes com PSA e/ou toque retal alterado foram submetidos à biópsias prostáticas guiadas por ultra-som transretal. As comparações das freqüências entre os dois grupos deram-se através das variáveis: idade, etnia, presença de antecedentes familiares, toque suspeito e valores de PSA>2,5ng/mL e >4,0ng/mL. Avaliou-se também a relação entre os tipos e doses de imunossupressor e presença de câncer. RESULTADOS: Não houve maior freqüência de tumor de próstata em transplantados (6,7%) em relação ao grupo-controle (7,6%). A mediana de idade dos transplantados com câncer foi menor em relação aos controles (p=0,012). Os dois grupos não variaram quanto à etnia (p=0,675), ao peso (p=0,202), ao IMC (p=0,637) e à presença de antecedentes familiares (p=0,515) para detecção de tumor. O toque alterado não foi determinante para detectar tumor em ambos (p=0,659). Os pacientes transplantados apresentaram mediana de PSA menor que os controles (p=0,029). Com exceção da rapamicina, não houve associação entre o uso de imunossupressores e câncer (p>0,05) e as doses médias utilizadas em transplantados com e sem tumor não variaram de maneira estatisticamente significante (p>0,05). CONCLUSÕES: A freqüência de câncer de próstata em transplantados renais há mais de um ano assemelhase a da população de homens normais, é significativa quando se consideram valores de PSA entre 2,5ng/mL e 4,0ng/mL e não se relaciona com a dose e o tipo de droga imunossupressora / INTRODUCTION: Patients submitted to renal transplantation are at a greater risk to develop cancer, but there is no valuable data about prostate cancer in these patients. In this research we compared the frequencies of prostate cancer between renal transplanted recipients and control patients, as well as its relations with race, family history, digital rectal examination, PSA levels and the immunosupressive protocols applied to renal transplanted recipients. METHODS: In this case-control study performed between August 2004 and June 2006, we compared the frequency of prostate cancer between patients submitted to renal transplantation more than a year before the beginning of our study (n=119) and control patients (n=184), as well as its relations with race, age, international prostate symptoms score, digital rectal examination, PSA levels and body mass index (BMI). The patients who had high PSA levels and/or altered digital rectal examination were submitted to transrectal ultrasound guided biopsy of the prostate. The frequencies of cancer in both groups were compared by age, race, family history, altered digital rectal examination and PSA levels higher than 2,5ng/mL and 4,0ng/mL. The relationship between types and dosis of immunosupressive drugs and cancer were also analysed. RESULTS: The frequency of prostate cancer in renal transplanted patients (6,7%) was not higher than the frequency in control patients (7,6%). The median age of renal transplanted patients with cancer were lower when compared to control group with cancer (p=0,012). Race (p=0,657), body weight (p=0,202), BMI (p=0,637) and family history (p=0515) weren´t statistically different between both groups to detect cancer. Altered digital rectal examination wasn´t statistically significant to detect cancer in both groups (p=0,659). The median of PSA levels in renal transplanted recipients with cancer was lower when compared to control patients with cancer (p=0,029). There was no correlation between the use of immunosupressive drugs and occurrence of cancer (p>0,05), with exception of rapamycin. The median dosis of these drugs used in the group with cancer wasn´t statistically different from that used in transplanted patients without cancer (p > 0,05). Conclusions: The frequency of prostate cancer in patients submitted to renal transplantation more than a year before the study was the same as in control patients, it was significant when the PSA values were between 2,5ng/mL and 4,0ng/mL and it was not related to the type and dosis of immunosupressive drugs
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Prevalência de risco de suicídio e fatores associados: estudo de base populacional com jovens entre 18 a 24 anos, Pelotas-RS

Ores, Liliane da Costa 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liliane Ores.pdf: 370978 bytes, checksum: 64e29c91d49dbda8e1f808351313e7fe (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / OBJECTIVE: To study the prevalence of suicide risk and factors associated between young people with 18 to 24 years in Pelotas-RS, Brazil. METHODS: A cross-sectional household in which they were interviewed in their homes, 1291 young people from November 2007 to November 2008. The questionnaire addressed figures used socio-economic, demographic, psychological variables, consumption of psychoactive substances and behaviors of risk to health. In addition to this questionnaire, was used a standardized diagnostic interview short - 5.0 Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). RESULTS: The prevalence of young adults at risk of suicide was 8.0%. In multivariate analysis, it becomes clear that know someone who tried to kill themselves (p=0.02) and / or who committed suicide (p>0.001), Major Depressive Episode submit current (p>0.001) and / or Episode (Hypo)Maniac (p>0.001) increased by approximately twice the risk of suicide, and have anxiety disorders (P>0.001), on three occasions. It is also clear that being female (p = 0.005), low socioeconomic status (p = 0.02) and consumption illicit psychoactive substances (p = 0.006) also showed statistically linked to the risk of suicide. CONCLUSION: It was concluded that the high prevalence of risk of suicide at the age of 18 to 24 years is a considerably important and, in particular, know someone who tried to kill themselves and / or who committed suicide and the presence of mental disorders are factors potentiators this risk. Based in this context, building strategies for prevention and evaluation to strengthen the services of primary care to mental health becomes essential / OBJETIVO: Estudar a prevalência de risco de suicídio e fatores associados entre jovens de 18 a 24 anos, na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional no qual foram entrevistados, em seus domicílios, 1291 jovens de novembro de 2007 a novembro de 2008. O questionário utilizado abordou dados sócio-econômico-demográficos, variáveis psicológicas, consumo de substâncias psicoativas e comportamentos de risco à saúde. Além deste questionário, foi utilizada uma entrevista diagnóstica padronizada breve - Mini Internacional Neuropsychiatric Interview 5.0 (MINI). RESULTADOS: A prevalência de adultos jovens com risco de suicídio foi de 8,0%. Na análise multivariada, evidencia-se que conhecer alguém que tentou suicidar-se (p=0,02) e/ou que se suicidou (p>0,001), apresentar Episódio Depressivo Maior Atual (p>0,001) e/ou Episódio (Hipo)Maníaco (p>0,001) aumenta em, aproximadamente, duas vezes o risco de suicídio, e, ter transtornos ansiosos (p>0,001), em três vezes. Ressalta-se ainda que ser do gênero feminino (p=0,005), baixo nível socioeconômico (p=0,02) e consumo substâncias psicoativas ilícitas (p=0,006) também se apresentaram associados estatisticamente ao risco de suicídio. CONCLUSÕES: Conclui-se que a alta prevalência de risco de suicídio na faixa etária de 18 a 24 anos é um dado consideravelmente importante e que, em especial, conhecer alguém que tentou suicidar-se e/ou que se suicidou (respectivamente entre família nuclear e amigos ou conhecidos) e a presença de transtornos mentais, principalmente, transtornos ansiosos, são fatores potencializadores deste risco. Baseado neste contexto, construir estratégias de prevenção e avaliação que fortaleçam os serviços de atenção primária à saúde mental torna-se essencial
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Estudo de alterações estruturais cerebrais em pacientes com esquizofrenia crônica e de primeiro episódio através de imagens por ressonância magnética com morfometria baseada no voxel / A study on structural brain changes in patients with chronic and first-episode schizophrenia using magnetic resonance imaging with voxel-based morphometry

Ulysses dos Santos Torres 25 April 2016 (has links)
Introdução: Embora alterações estruturais cerebrais na esquizofrenia venham sendo repetidamente demonstradas em estudos de ressonância magnética (RM), ainda permanece incerto se tais alterações são estáticas ou progressivas. Enquanto estudos longitudinais são tradicionalmente utilizados na avaliação da questão da progressão, estudos transversais de neuroimagem comparando diretamente pacientes com esquizofrenia crônica e de primeiro episódio a controles saudáveis têm sido bastante raros até o presente. Com o recente interesse em meganálises combinando dados multicêntricos de RM visando-se a maior poder estatístico, o presente estudo multicêntrico de morfometria baseada no voxel (VBM) foi realizado para avaliar os padrões de alterações estruturais cerebrais segundo os diferentes estágios da doença, bem como para avaliar quais (se alguma) dessas alterações se correlacionariam especificamente a moderadores clínicos potenciais, tais como exposição cumulativa a antipsicóticos, tempo de doença e gravidade da doença. Métodos: Selecionou-se uma ampla amostra de pacientes com esquizofrenia (161, sendo 99 crônicos e 62 de primeiro episódio) e controles (151) a partir de quatro estudos prévios de RM (1,5T) realizados na mesma região do Brasil. O processamento e análise das imagens foi realizado usando-se o software Statistical Parametric Mapping (SPM8) com emprego do algoritmo DARTEL (diffeomorphic anatomical registration through exponentiated Lie algebra). Os efeitos de grupo sobre os volumes regionais de substância cinzenta (SC) foram analisados através de comparações voxel-a-voxel por análises de covariância em modelos lineares gerais, inserindo-se, em todas as análises, o volume total de SC, protocolo do scanner, idade e sexo como variáveis de confusão. Por fim, foram realizadas análises de correlação entre os aludidos moderadores clínicos potenciais e os volumes cerebrais globais e regionais. Resultados: Os pacientes com esquizofrenia de primeiro episódio apresentaram reduções volumétricas sutis em comparação aos controles, em um circuito neural circunscrito e identificável apenas em análises SVC (small volume correction) [p < 0.05, com correção family-wise error (FWE)], incluindo a ínsula, estruturas têmporo-límbicas e corpo estriado. Os pacientes crônicos, por outro lado, apresentaram um padrão de alterações extensas comparativamente aos controles, envolvendo os córtices frontais orbitais, superiores e inferiores bilateralmente, córtex frontal médio direito, ambos os córtices cingulados anteriores, ambas as ínsulas, e os córtices temporais superior e médio direitos (p < 0.05, análises whole-brain com correção FWE). Foram encontradas correlações negativas significantes entre exposição cumulativa a antipsicóticos e volumes globais de SC e substância branca nos pacientes com esquizofrenia, embora as correlações com reduções regionais não tenham sido significantes. Detectaram-se, ainda, correlações negativas significantes entre tempo de doença e volumes regionais relativos da ínsula esquerda, córtex cingulado anterior direito e córtices pré-frontais dorsolaterais nas análises SVC para os grupos conjuntos (esquizofrenia crônica e de primeiro episódio). Conclusão: Os achados supracitados indicam que: a) as alterações estruturais associadas com o diagnóstico de esquizofrenia são mais disseminadas na forma crônica em comparação à de primeiro episódio; b) reduções volumétricas regionais em áreas específicas do cérebro podem variar em função do tempo de doença; c) a exposição cumulativa a antipsicóticos associou-se a alterações volumétricas globais, e não regionais / Introduction: Although structural brain changes in schizophrenia have been repeatedly demonstrated in magnetic resonance imaging (MRI) studies, it remains unclear whether these are static or progressive in nature. While longitudinal MRI studies have been traditionally used to assess the issue of progression, cross-sectional neuroimaging studies directly comparing first-episode and chronic schizophrenia patients to healthy controls have been very scarce to date. With the recent interest in multisite mega-analyses combining structural MRI data from multiple centers aiming at increased statistical power, the present multisite voxel-based morphometry (VBM) study was carried out to examine patterns of brain structural changes according to the different stages of illness and to ascertain which (if any) of such structural abnormalities would be specifically correlated to potential clinical moderators, including cumulative exposure to antipsychotics, illness duration and overall illness severity. Methods: We gathered a large sample of schizophrenia patients (161, being 99 chronic and 62 first-episode) and controls (151) from four previous morphometric MRI studies (1.5 T) carried out in the same geographical region of Brazil. Image processing and analyses were conducted using Statistical Parametric Mapping (SPM8) software with the diffeomorphic anatomical registration through exponentiated Lie algebra (DARTEL) algorithm. Group effects on regional gray matter (GM) volumes were investigated through whole-brain voxel-wise comparisons using General Linear Model Analysis of Co-variance (ANCOVA), always including total GM volume, scan protocol, age and gender as nuisance variables. Finally, correlation analyses were performed between the aforementioned clinical moderators and regional and global brain volumes. Results: First-episode schizophrenia subjects displayed subtle volumetric deficits relative to controls in a circumscribed brain regional network identified only in small volume-corrected (SVC) analyses ]p < 0.05, family-wise error (FWE)-corrected], including the insula, temporolimbic structures and striatum. Chronic schizophrenia patients, on the other hand, demonstrated an extensive pattern of regional GM volume decreases relative to controls, involving bilateral superior, inferior and orbital frontal cortices, right middle frontal cortex, bilateral anterior cingulate cortices, bilateral insulae and right superior and middle temporal cortices (p < 0.05, FWE-corrected over the whole brain). Significant negative correlations were detected between life-time cumulative exposure to antipsychotics and total GM and white matter volumes in schizophrenia patients, but no significant relationship was found between indices of antipsychotic usage and relative GM volume in any specific brain region. There were also significant negative correlations between duration of illness and relative GM volumes of the left insula, and right anterior cingulate and dorsolateral prefrontal cortices on SVC analyses for conjoined (first-episode and chronic) schizophrenia groups. Conclusion: The above data indicate that: a) brain changes associated with the diagnosis of schizophrenia are more widespread in chronic schizophrenia compared to first-episode patients; b) relative GM volume deficits in specific brain regions may vary as a function of duration of illness; c) cumulative doses of antipsychotics usage were associated with brain volumes globally rather than regionally
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Avaliação do efeito independente de doenças crônicas, fatores sociodemográficos e comportamentais sobre a incapacidade funcional em idosos residentes em Ribeirão Preto, SP, 2007. Projeto EPIDCV / Assessment of the independent effect of chronic illnesses, sociodemographic and behavioral factors on functional disability in elderly people living in Ribeirão Preto, SP, 2007

Lopes, Daniele Almeida 03 June 2014 (has links)
Objetivos: Investigar a prevalência de incapacidade funcional segundo fatores sociodemográficos, comportamentais, relacionados à saúde e à morbidade referida, em idosos residentes em Ribeirão Preto, SP, em 2007 e investigar o efeito independente destes fatores sobre a incapacidade funcional. Material e Métodos: estudo epidemiológico de base populacional, com delineamento transversal, integrante do Projeto EPIDCV cuja coleta de dados foi conduzida entre 2007 e 2008. O processo de amostragem foi desenvolvido em três estágios. A variabilidade introduzida, principalmente na terceira fração de amostragem, foi corrigida por meio do cálculo de pesos amostrais que levaram em consideração o \"número de unidades elegíveis de cada domicílio\" e as taxas de \"não resposta\", em cada setor censitário, originando uma amostra ponderada (nw) de 2.471 participantes com 30 anos ou mais, entre os quais foram identificados 536 idosos (nw). Para a avaliação da dependência na realização das atividades da vida diária (desfecho) foi utilizado Questionário estruturado e validado para estudos epidemiológicos de base populacional. As prevalências do desfecho foram calculadas por pontos e por intervalos com 95% de confiança, segundo variáveis sociodemográficas, comportamentais, relacionadas à saúde e à morbidade referida. Para identificar os fatores associados à incapacidade funcional, utilizou-se a Regressão de Poisson para obtenção das razões de prevalências (RP), estimadas por pontos e por intervalos, segundo as variáveis componentes de cada um dos grupos acima descritos. Resultados: A prevalência bruta de incapacidades foi 50,31% (IC 95%: 42,04%-58,57%). As seguintes variáveis apresentaram associação global (p<0,05) com o desfecho: variáveis sociodemográficas (sexo, faixas etárias, escolaridade, condição de trabalho, renda familiar, contribuição da renda do idoso sobre a renda familiar e Indicador Econômico de Ribeirão Preto-IERP); variáveis comportamentais (média diária de tempo sentado); variáveis relacionadas à saúde (hipertensão arterial, doença isquêmica do coração, nº de medicamentos nos últimos 15 dias, baixo desempenho cognitivo e razão cintura/altura); variáveis relacionadas à morbidade referida, (artrite, reumatismo ou artrose, bronquite, prisão de ventre, catarata, problemas de coluna, nº de doenças referidas, acuidade visual, acuidade auditiva, estado de saúde comparado à família e saúde autorreferida). Nos modelos multivariados, após o ajustamento simultâneo intragrupos (modelos finais), permaneceram independentemente associadas às incapacidades as variáveis adiante mencionadas: sociodemográficas (faixas etárias, escolaridade, trabalho e contribuição com a renda familiar); comportamentais (média diária de tempo sentado> 355 min/dia); relacionadas à saúde (hipertensão arterial, doença isquêmica do coração, uso de cinco ou mais medicamentos nos últimos 15 dias e baixo desempenho cognitivo); morbidade referida (duas ou mais doenças referidas e baixa acuidade auditiva). Conclusões: A elevada prevalência de incapacidades em idosos de Ribeirão Preto, bem como a presença de associações entre variáveis potencialmente modificáveis e o desfecho, impõem a necessidade de medidas específicas de promoção e prevenção em saúde que resultem em melhora da qualidade de vida deste estrato populacional já bem representado nas últimas pirâmides populacionais do município. / Objectives: To investigate the prevalence of functional disability according to sociodemographic, behavioral, health-related and referred morbidity-related factors in elderly people living in Ribeirão Preto, SP, in 2007 and to investigate the independent effect of these factors on the functional disability. Material and Methods: population-based, epidemiological study with cross-sectional design, part of the EPIDCV Project, whose data were collected between 2007 and 2008. The sampling process was developed in three phases. The variability, mainly introduced in the third sampling fraction, was corrected by calculating sampling weights that considered the \"number o eligible units at each household and the \"non-response\" rates in each census tract, resulting in a weighted sample (nw) of 2,471 participants aged 30 years or older, among whom 536 elderly (nw) were identified. To assess the dependence for the accomplishment of the activities of daily living (outcome), a structured and validated questionnaire for population-based epidemiological studies was used. The prevalence rates of the outcome were calculated by points and 95% confidence intervals, according to sociodemographic, behavioral, health-related and referred morbidity-related variables. To identify the factors associated with functional disability, Poisson\'s Regression was used to obtain prevalence ratios (PR), estimated by points and intervals, according to the variables in each of the groups described above. Results: The crude prevalence of disabilities corresponded to 50.31% (CI 95%: 42.04%-58.57%). The following variables revealed a global association (p<0.05) with the outcome: sociodemographic variables (gender, age ranges, education, work condition, family income, contribution of elderly\'s income to family income and Economic Indicator of Ribeirão Preto-EIRP); behavioral variables (daily mean of sitting time); health-related variables (arterial hypertension, ischemic heart diseases, number of medicines taken in the last 15 days, low cognitive performance and waist/height ratio); referred morbidity-related variables (arthritis, rheumatism or arthrosis, bronchitis, constipation, cataract, back problems, number of reported illnesses, visual acuity, auditory acuity, health condition compared with family and self-reported health). In the multivariate models, after simultaneous intragroup adjustment (final models), the following variables remained independently associated with the outcome: sociodemographic (age ranges, education, work and contribution to family income); behavioral (daily mean of sitting time > 355 min/day); healthrelated (arterial hypertension, ischemic heart disease, use of five or more medicines in the last 15 days and low cognitive performance); referred morbidity (two or more referred illnesses and low auditory acuity). Conclusions: The high prevalence of disabilities among elderly in Ribeirão Preto and the presence of associations between potentially modifiable variables and the outcome impose the need for specific health promotion and prevention measures that result in a better quality of life for this population group, which is already well represented in the city\'s most recent population pyramids.

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