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Fatores associados à não realização do Exame Papanicolau: estudo transversal de base populacional em duas capitais brasileiras / Factors associated with not having the Pap Test: A population-based cross-sectional study in two Brazilian cities

Luís Felipe Leite Martins 07 December 2005 (has links)
O câncer do colo do útero corresponde a cerca de 15% de todos os tipos de câncer em mulheres, no mundo. No Brasil, em 2002, o câncer de colo do útero foi responsável por 7,1% de todas as mortes por câncer em mulheres, ocupando a quarta posição entre os demais. Para o mesmo ano, a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero ajustada por idade, pela população padrão mundial, foi de 5,03/100.000. Já as taxas de incidência ajustadas por idade variaram entre 14,3 por 100.000 mulheres em Salvador e 50,7 por 100.000 mulheres no Distrito Federal, para o período compreendido entre 1991 e 2001. O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos, que geralmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, quando não impossível. A abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo o rastreamento por meio do exame preventivo de Papanicolaou. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à não realização do exame de Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos nos três anos anteriores à pesquisa, nos municípios de Fortaleza e Rio de Janeiro. Para cada localidade foi utilizado o delineamento transversal, de base populacional com amostragem por conglomerados com dois estágios de seleção e auto-ponderada. Os dados foram analisados por regressão de Poisson obedecendo a um modelo hierárquico previamente determinado. O percentual de mulheres não submetidas ao exame de Papanicolaou nos três anos anteriores à pesquisa, em Fortaleza e no Rio de Janeiro, foi de 19,1% (IC95%: 16,1-22,1) e 16,5% (IC95%: 14,1-18,9), respectivamente. Mulheres de baixa escolaridade, de menor renda per capita, de maior idade, não casadas, não submetidas a mamografia, ao exame clínico das mamas, aos exames de glicemia e colesterolemia foram as que apresentaram as maiores de razões de prevalências para a não realização do exame de Papanicolaou, em ambas as localidades. As fumantes foram menos submetidas ao exame em relação às demais mulheres, sendo essa diferença estatisticamente significativa somente no Rio de Janeiro. Finalmente, as informações aqui apresentadas apontam para a necessidade de intervenção em um grupo específico de mulheres. Deve-se priorizar atividades de educação para o diagnóstico precoce e rastreamento em mulheres sintomáticas e assintomáticas, respectivamente, além da garantia de acesso aos métodos de diagnóstico e tratamento adequados.
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As repercussões da violência entre parceiros íntimos na utilização de serviços de saúde nos primeiros seis meses de vida. / The impact of intimate partner violence in halth services itulization in the first six months of life

Aline Gaudard e Silva 02 March 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O objetivo principal desta Dissertação foi avaliar as relações entre a Violência Física entre Parceiros Íntimos (VFPI) nos primeiros seis meses após o parto e a utilização de serviços de saúde entre crianças menores de seis meses de idade. Para estudar o construto utilização de serviços de saúde utilizou-se o momento de início do acompanhamento e o número de consultas da criança em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Adicionalmente, estimou-se a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto entre mães de crianças desta faixa etária assistidas nas UBS do Rio de Janeiro. As informações que subjazem a pesquisa originaram-se de um estudo transversal realizado em 27 UBS do Município do Rio de Janeiro, entre junho e setembro de 2007. A população de estudo foi selecionada por meio de amostragem por conglomerado em dois estágios. As UBS unidades primárias de amostragem foram amostradas com probabilidade de seleção proporcional ao volume de consultas pediátricas realizadas conduzindo a uma amostra geograficamente representativa do município. As crianças unidades secundárias de amostragem foram selecionadas de forma sistemática, obedecendo à ordem de saída das consultas. A amostra incluiu 927 crianças nos primeiros seis meses de vida cujas mães relataram ter companheiro na ocasião da entrevista dentre aquelas que buscaram consulta pediátrica ou de puericultura. As informações foram obtidas por meio de entrevista com a mãe da criança utilizando-se um questionário estruturado, contendo escalas previamente validadas, como a Revised Conflict Tatics Scales (CTS2) para a mensuração da VFPI. O artigo inicial apresenta a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto na população estudada e em certos subgrupos de acordo com características sociodemográficas e de saúde de mães e bebês. Elevadas frequências de violência conjugal foram evidenciadas, em especial entre mães em situação socioeconômica desfavorável e que apresentavam falhas no cuidado pré-natal, na amamentação e na utilização do serviço de saúde. Os outros dois artigos apontam que a VFPI após o parto apresenta um sério risco ao acompanhamento regular da criança nos serviços de saúde. O segundo artigo revelou que a VFPI é um fator de risco independente para o início tardio do acompanhamento da criança em UBS em mulheres que possuíam emprego informal ou não trabalhavam e entre aquelas que não haviam realizado um adequado acompanhamento pré-natal. Já o terceiro artigo mostrou que a VFPI aumenta o risco de crianças filhas de mães que não exerciam trabalho remunerado após o parto terem um número de consultas aquém do esperado para a idade nos seus primeiros seis meses de vida. Espera-se que a divulgação dos resultados desta Dissertação possa contribuir para aumentar a sensibilização de profissionais de saúde e dos planejadores de políticas públicas do Setor Saúde para a importância de ações de combate à violência e, assim, colaborar para a promoção da saúde no seu sentido mais amplo.
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Eventos de vida produtores de estresse e acidentes de trabalho: Estudo Pró-Saúde, Rio de Janeiro - Brasil / Life events produced by stress and work accidents: Estudo Pro-Saúde

Flávia dos Santos Barbosa 29 May 2007 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A proposta desta tese consiste em um recorte de uma abordagem mais ampla da determinação dos acidentes de trabalho, e tem como objetivo geral investigar o perfil de acidentes de trabalho que acometem funcionários técnico-administrativos do quadro efetivo de uma universidade do Rio de Janeiro. Para o alcance do objetivo, esta tese está estruturada em dois artigos, e como tal pretende explorar o perfil sócio-demográfico e ocupacional de funcionários públicos na ocorrência de acidentes de trabalho (Artigo 1); e investigar a associação entre os eventos de vida produtores de estresse (EVPE) e a ocorrência de acidentes de trabalho (Artigo 2). Dados seccionais da fase 2 de um estudo de natureza prospectiva (Estudo Pró-Saúde) foram coletados entre 3572 funcionários. A história de acidentes de trabalho foi captada por meio de perguntas dicotômicas (sim vs. não) para cada um dos seguintes tipos de acidentes: perfuração com agulha; perfuração com outro objeto; corte; queimadura; choque elétrico; contusão ou distensão muscular; fratura, entorse ou luxação; e envenenamento ou intoxicação. O período de referência para aferição tanto dos EVPE quanto da ocorrência de acidente de trabalho correspondeu aos 12 meses anteriores a aplicação de questionário autopreenchível. No artigo 1 utilizou-se a técnica de análise de correspondência múltipla para delimitar agrupamentos de funcionários quanto ao perfil sócio-demográfico e ocupacional associado à ocorrência de acidente de trabalho, de acordo com as seguintes Característica : sexo, idade, escolaridade, renda per capita, ocupação, setor e local de trabalho. No artigo 2, a associação entre EVPE e acidentes de trabalho foi avaliada através de análise multivariada por meio de modelo lineares generalizados (logpoisson), sendo os resultados expressos através de razões de prevalência (RP) ajustadas e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). A prevalência total de acidentes no período de 12 meses foi de 25,6%. Dos tipos de acidentes referidos, o mais frequente foi a contusão ou fratura, com cerca de (10,2%) de relatos. Em seguida, aparecem as perfurações com agulha (6,5%). Os resultados da análise de correspondência revelam três grupos, destacando-se aquele formado pelos que sofreram perfuração com agulha com um perfil que abrange os auxiliares de enfermagem, trabalham no Hospital Universitário e setores adjacentes, especificamente em setores de terapia intensiva, emergência, cirurgia geral, clinica geral e ambulatório. Em relação à associação com EVPE, ter sido testemunha de agressão foi o evento mais fortemente associado com acidentes de trabalho (RP= 1,98, IC95%= 1,67; 2,34). Este estudo trouxe informações acerca da importância das características sócio-demográficas e de aspectos psicossociais na ocorrência dos acidentes de trabalho que podem ser úteis na elaboração de medidas para a prevenção desse importante problema de saúde pública. / This Thesis focuses on epidemiology of occupational accidents by describing their association with life events and socio-demographic and occupational variables among employees of a university in Rio de Janeiro, Brazil. Two original papers form the core of the Thesis, the first describes the socioeconomic and occupational profile associated to specific types of occupational accidents, and the second investigates the association between life events and the occurrence of occupational accidents. Sectional data obtained from phase 2 of a prospective study (Estudo Pró-Saúde) were collected for 3,572 participants. The history of occupational accidents was obtained using dichotomous questions (yes/no) for the following types of injuries: needlestick; perforation by other objects; cut or laceration; burn; electric shock; contusion or bruise; fracture, dislocation or distortion; and poisoning. The period of recall for accidents and life events was the 12-month before answering the self-reported questionnaire. In the first paper we used multiple correspondence analysis to identify groups of participants regarding their socio-demographic and occupational profile related to accidents using the following variables: gender, age, literacy, income, occupational status, place of work and job sector. In the second paper the association of life events and work accidents was evaluated by multivariate generalized linear model (log-poisson), and the results expressed as adjusted prevalence ratios (PR) and their respective 95% confidence intervals (95%CI). The total prevalence of accidents in the 12-month period was 25.6%. The most common accidents were contusions or fractures (10.2%) followed by needlesticks (6.5%). Results from correspondence analysis revealed three groups, the most prominent was the one composed by those with needle stick injuries, working at the university hospital as nurse assistants, located specifically at intensive care, surgical, ambulatory or emergency units. Regarding life events, being witness of aggression was the event more strongly associated to occupational accidents (PR= 1.98, 95%CI= 1.67; 2.34). This study highlighted important information about the association between socio-demographic, occupational and psychosocial characteristics and occupational accidents. This information might be used when defining strategies to prevent this important public health problem.
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Qualidade de vida e capacidade funcional em pacientes com doenças inflamatórias intestinais / Quality of life and funcional ability in patients with inflamatory bowel disease

Dallaqua, Renata Pighinelli [UNESP] 06 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-06. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:46Z : No. of bitstreams: 1 000853900.pdf: 1460199 bytes, checksum: 249ecb524390e757051e15687991bcaf (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: As doenças inflamatórias intestinais (DII) são doenças crônicas, de etiologia multifatorial, sendo as manifestações mais frequentes a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC). A intensidade e cronicidade dessas doenças podem afetar negativamente a vida diária e interferir na qualidade de vida (QV) e capacidade funcional (CF) de seus portadores. Objetivos: Avaliar QV e CF em pacientes com DII e estudar as associações dos índices de QV e dos índices de CF com variáveis sociodemográficas, clínicas, e psicossociais (sintomas de ansiedade e depressão, apoio, social, percepção da doença). Método: Estudo descritivo e analítico, de corte transversal. A amostra desta pesquisa, calculada para se obterem diferenças da ordem de 20% com um nível de significância de 5% e um poder de teste de 80%, foi de 106 pacientes, 53 com DC e 53 com RCU,atendidos no ambulatório de DII do Hospital das Clínicas de Botucatu da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB). Foram utilizados: formulário padronizado para obtenção de dados sociodemográficos e clínicos; Escore de Mayo e Índice de Atividade da Doença de Crohn (CDAI) para avaliação da atividade clínica da RCU e DC, respectivamente. Sintomas depressivos e ansiosos foram avaliados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Para avaliação da qualidade de vida foram aplicados o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida - Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36) e o Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ). A capacidade funcional e percepção da doença foram avaliadas pela Escala de Karnofsky e Questionário de Percepção de Doenças Breve (B-IPQ) respectivamente. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, bivariada e multivariada, tendo como desfechos os índices de qualidade de vida e da capacidade funcional. Para estudar a associação entre esses desfechos com as... / Introduction: Inflammatory bowel diseases (IBD) are multifactorial etiology, chronic diseases. The most current manifestations are ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD). The intensity and chronical factor of these diseases may affect negatively one's daily life and interfere in the quality of life (QoL) and functional ability (FA) of patients. Purpose: To assess QoL and FA in patients with IBD, and to study relationship of QoL and FA indicators with social and demographic, clinical, and psychosocial variables (symptoms of anxiety and depression, social support, illness perception). Method: Cross-sectional, descriptive and analytical study. The sampling of this research was of 106 patients, 53 with CD and 53 with UC, who were treated at a IBD outpatient clinic in Botucatu College of Medicine Medical Hospital. The sampling was calculated in order to achieve differences of 20%, approximately, with a 5% significance level and 80% power. Several scores and tests were utilized, such as a standardized form for social, demographic and clinical data acquisition; the Mayo score and the Crohn's Disease Activity Index (CDAI) for assessment of UC and CD clinical activity, respectively. Anxiety and depression symptoms were assessed using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). The Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36) and the Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) were utilized in order to assess quality of life. Functional activity and illness perception were assessed using the Karnofsky Score and the Brief Illness Perception Questionnaire (B-IPQ), respectively. Data were evaluated by bivariate and multivariate, descriptive statistical analysis, and quality of life and functional ability indicators were the main outcomes. Pearson's chi square test were utilized in order to study the relationship between those outcomes and the category variables. Mann-Whitney U Test and Kruskal Wallis Test ...
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Colonização de gestantes pelo estreptococo do grupo B : prevalência, fatores associados e cepas virulentas

Carvalho, Rui Lara de January 2009 (has links)
Introdução: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupação para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminuição de sepse neonatal precoce por EGB. O índice de colonização por EGB é muito variável de acordo com região e condição social das gestantes. A freqüência de clones virulentos é desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a prevalência de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obstétrico de um Hospital Universitário na Cidade de Porto Alegre, verificando também os fatores associados a esta colonização. 2- Verificar a presença de cepas invasivas do EGB nos casos positivos Métodos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realização de reação em cadeia da polimerase (PCR) para extração do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A prevalência de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em relação aos possíveis fatores associados a colonização a variável idade mostrou uma tendência de maior colonização em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso também aconteceu em relação a comparação com a cor da paciente onde apareceu uma tendência de maior colonização em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um índice de colonização inferior às gestantes entre 35-37 semanas e também entre 37-39 semanas. A presença de ruptura prematura das membranas ovulares não apareceu como fator associado a índice maior de colonização pelo EGB. Em relação a freqüência de cepas virulentas a análise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone "sequence typing" - 17 (ST-17). Conclusões: A prevalência de EGB encontrado em nosso estudo é similar aos índices de países desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no prénatal e fazem a intervenção com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior índice de colonização em gestações à termo comparadas com gestações de pré-termo. A freqüência de cepas "altamente virulentas" encontrada foi 16,6%. / Background: Group B Streptococcus (GBS) has been of concern to obstetrician and neonatologists to the possibility of neonatal sepsis, which presents a significant risk of mortality. Screening for GBS between 35-37 weeks associated with intrapartum prophylaxis with crystalline penicillin has resulted in reduction of neonatal sepsis by GBS. The rate of GBS colonization varies widely according to region and social status of women. The frequency of virulent clones is unknown in our contry. Objectives: 1. To determine the prevalence of GBS in the genital-anal tract of pregnant patients that are hospitalized at the obstetric center of a University Hospital of Porto Alegre, also check the factors associated with this colonization. 2. Verify the presence of invasive strains of GBS positive cases Methods: The study involved 319 pregnant women with gestational ages ranging from 24 and 41 weeks, who were hospitalized at the São Lucas Hospital of Catholic University of Rio Grande do Sul. These patients was done a vaginalanal swab and seeded un culture medium Todd-Hewitt. Samples positive for GBS were sent to carry out polymerase chain reaction (PCR) for DNA extraction and typing of higly virulent strains of GBS. Results: GBS prevalence found was 23.4% (CI 95%: 17.8-27.2). Regarding the possible factors associated with colonization of the age variable showed a trend of increased colonization in patients over 30 years compared with younger ages. This also happened for comparison with the color of the patient where it appeared a tend of increased colonization in patients of gestacional age below 35 weeks among pregnant women at 35-37 weeks and between 37-39 weeks. The presence of premature rupture of ovular membranes did not appear as a factor associated with higer rate of GBS colonization. Regarding the frequency of virulent strains analysis of 60 cases revealed 10 positive cases (16.6%) to clone sequence typing -17 (ST-17). Conclusions: GBS prevalence found in our study is similar to rates in developed countries, carrying out routine screening during prenatal care and make a intervention with intrapartum prophylaxis in positive cases. There was a higer rate of colonization in term pregnacies compared with preterm. The frequency of strains "highly virulent" found was 16.6%.
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Transtornos mentais em uma amostra de gestantes da rede de atenção básica de saúde no sul do Brasil

Almeida, Michele Scortegagna de January 2010 (has links)
Objetivo: Medir a prevalência de prováveis diagnósticos psiquiátricos durante a gravidez e os fatores sociodemográficos associados em mulheres gestantes atendidas na rede básica de saúde no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, em uma amostra de 712 gestantes entre a 16ª e 36ª semana de gestação, realizado em 18 Unidades Básicas de Saúde em Porto Alegre e Bento Gonçalves. Foram aplicados questionário sociodemográfico e instrumento para Avaliação de Transtornos Mentais na Atenção Primária (PRIME-MD). Na análise dos dados, foi utilizada Regressão de Poisson com variância robusta para o estudo de associação e determinação das Razões de Prevalência bruta e ajustada. Resultados: A prevalência de provável transtorno mental ocorreu em 41,7% das gestantes. O diagnóstico mais prevalente foi o transtorno depressivo maior (21,6%), seguido pelo transtorno de ansiedade generalizada (19,8%), transtorno do pânico (9,3%), transtorno depressivo maior em remissão parcial (9,0%), distimia (8,4%), e bulimia nervosa (0,6%). Após realizar a análise multivariada, os seguintes fatores mantiveram significância: não trabalhar nem estudar RP 1,25 (IC 95% 1,04-1,51), não morar com o companheiro RP 1,24 (IC 95% 1,01-1,52), e ter dois ou mais filhos RP 1,21 (IC 95% 1,01 – 1,46). Conclusão: Evidenciou-se que as gestantes da amostra atendidas na atenção primária à saúde apresentaram alta prevalência de provável transtorno mental. Abordagens para diagnóstico e tratamento deverão ser implementadas no período do pré-natal. / Objective: Measure the prevalence of probable psychiatric diagnoses during pregnancy and sociodemographic factors associated in pregnant women in primary care in southern Brazil. Methods: Cross-sectional study in a sample of 712 pregnant women between 16 and 36 weeks of gestation, conducted in 18 Basic Health Units in Porto Alegre and Bento Gonçalves. The Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD) and sociodemographic questionnaire was used for evaluating the probable psychiatric diagnoses. In the data analysis, Poisson regression was applied with robust variance for the association study and determination of crude and adjusted prevalence ratios. Results: The prevalence of probable mental disorder occurred in 41.7% of pregnant women. The most prevalent diagnosis was Major Depressive Disorder (21.6%), followed by Generalized Anxiety Disorder (19.8%), Panic Disorder (9.3%), Major Depressive Disorder in partial remission (9.0%), Dysthymia (8.4%) and Bulimia Nervosa (0.6%). After performing a multivariate analysis the following factors remained significant: neither working nor studying PR 1.25 (95% CI 1.04 to 1.51), not living with partner PR 1.24 (95% CI 1.01 to 1.52), and having two or more children PR 1.21 (95% CI 1.01 to 1.46). Conclusion: This study revealed that pregnant women in the sample treated in primary care had a high prevalence of probable mental disorder. Approaches to diagnosis and treatment should be implemented during the prenatal period.
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Influência da infecção pregressa pelo vírus da hepatite B em portadores de hepatite C crônica: análise histológica / Influence of previous HBV infection in patients with chronic hepatitis C: histological assessment

Gaspar Lisboa Neto 16 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais causadores de hepatopatia crônica em todo mundo. Ambos compartilham vias semelhantes de transmissão. Em pacientes portadores crônicos de VHC com sorologia compatível com infecção pregressa pelo VHB (anti-HBcAg[+] e HBsAg [-]), o VHB DNA residual tem sido detectado por técnicas de biologia molecular altamente sensíveis no soro, em células linfomononucleares de sangue periférico e em hepatócitos (como cccDNA), de forma que o anti-HBcAg tem sido associado a pior prognóstico, tanto histológico quanto terapêutico. OBJETIVOS: Analisar a associação entre infecção pregressa pelo VHB nos portadores crônicos do VHC e o dano histológico hepático, além das características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais destes pacientes em região de baixa prevalência para o VHB. MÉTODOS: A prevalência do anti-HBcAg foi avaliada em 574 pacientes portadores crônicos de VHC atendidos durante o ano de 2006 no ambulatório de Hepatites Virais do DMIP-HC FMUSP. Deste grupo, foram selecionados 215 pacientes (98 de 112 com anti-HBcAg[+] e 117 de 462 monoinfectados pelo VHC) para análise comparativa. Ainda, 145 indivíduos foram submetidos à análise estatística multivariada, por metodologia de Regressão Logística sequencial, para identificação de possíveis preditores de fibrose avançada. RESULTADOS: Foram avaliados 98 pacientes com marcadores sorológicos de infecção pregressa pelo VHB. Quarenta e seis indivíduos (47%) possuíam o anti-HBcAg de forma isolada. O principal fator de risco relacionado à infecção viral foi hemotransfusão (31,6%). Contudo, a freqüência de UDI foi maior no grupo com infecção pregressa pelo VHB, em relação aos 117 indivíduos monoinfectados pelo VHC (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao estadiamento (p=0,40) ou à graduação necroinflamatória histológica (APP, p=0,70) entre esses dois grupos. O tempo de infecção e a taxa de progressão de fibrose também foram semelhantes (p=0,99 e p=0,61, respectivamente). A presença do anti-HBcAg não foi considerada preditora de fibrose hepática avançada (p=0,11), porém identificamos como variáveis independentes o tabagismo acentuado (OR 4,40; IC95%: 1,30-14,87), aumento da ALT (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,03), de gamagt (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,01) e leucopenia (OR 7,75; IC95%: 2,13-28,23). CONCLUSÃO: A prevalência de infecção pregressa pelo VHB em portadores de infecção crônica pelo VHC foi de 20%, sendo este valor compatível com outros estudos realizados em regiões de endemicidade semelhante. A freqüência do marcador anti-HBcAg isolado foi alta neste grupo, refletindo uma possível supressão da imunidade humoral contra o VHB frente a resposta dirigida ao VHC. A infecção pregressa pelo VHB não parece acentuar ou acelerar o dano histológico hepático no nosso meio. / INTRODUCTION: Hepatitis B (HBV) and C (HCV) virus are the main causers of chronic hepatic disease worldwide. Both viruses share similar transmission routes. In chronic HCV infected patients with serological markers of resolved HBV infection (anti-HBcAg [+] and HBsAg [-]), residual HBV-DNA has been detected through highly sensible techniques in serum, PBMC and hepatocytes (as cccDNA). In fact, anti-HBcAg has been associated with worse prognoses, severe histological liver damage and less sustained virological response to HCV treatment. OBJECTIVE: Assess the relationship between previous HBV infection (anti-HBcAg [+]; HBsAg [-]) in patients with chronic hepatitis C (HCV) and histological damage, considering epidemiological, clinical and laboratorial characteristics of this group in a region of low prevalence for HBV. METHODS: Anti-HBcAg prevalence was evaluated in 574 patients seen during a period of one year in a tertiary center (University of Sao Paulo General Hospital, Sao Paulo, Brazil). Of this group, 215 subjects addressed selection criteria and have been selected for evaluation (98 of 112 carriers of anti-HBcAg and 117 of 462 infected only by HCV). 145 individuals have undergone analysis for identification of predictors of advanced fibrosis through univariate and multivariate stepwise logistic regression. RESULTS: Nineteen-eight subjects with serological markers of previous HBV infection were evaluated. Forty-six (47%) patients had anti-HBcAg in isolated form. The main risk factor for infection was blood transfusion (31,6%). However, the IDU frequency was greater in this group (p<0.05). There was no difference regarding histological staging (fibrosis ranging from 0 to 4, p=0.40) or grading (portal inflammation, p=0.70) compared with subjects infected only by HCV with no markers of HBV infection. The rate of fibrosis progression (in units per year) and the infection length was similar in these two groups (p=0,61 and p=0,99, respectively). Anti-HBcAg was not considered a predictor for advanced fibrosis (p=0.11). However, we identified tobacco smoking (OR 4.40; CI 95%: 1.30-14.87), increased ALT (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.03), increased -gt (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.01) and leucopenia (OR 7.75; CI 95%: 2.13-28.23) as independent variables. CONCLUSION: The prevalence of resolved HBV infection in subjects with chronic hepatitis C was 20%. This result was equivalent to other studies carried out in regions of similar endemicity. The frequency of the isolated anti-HBcAg was higher in this group, reflecting a possible suppression of the humoral immunity against HBV caused by an active immune response directed to HCV. Former and resolved HBV infection does not seem to increase or accelerate histological damage in our geographical area.
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"Traumatismos alvéolo-dentários: estudo de uma amostra hospitalar" / Dento-alveolar injuries : a hospital sample survey

Cristiane Pinto Ribeiro 06 May 2004 (has links)
A quantidade de trabalhos específicos sobre os traumatismos alvéolo-dentários de maior extensão encontrados na literatura é pequena. Este estudo mostra o resultado de 127 casos de traumatismos alvéolo-dentários diagnosticados no Hospital Municipal Arthur Ribeiro de Saboya, em São Paulo, entre junho de 2001 e dezembro de 2002. A análise dos dados permitiu identificar o grupo etário de 0 a 10 anos e o sexo masculino como os mais atingidos, a queda como o fator etiológico mais comum e a fratura alveolar como o principal tipo de lesão encontrada. A maioria dos pacientes apresentou lesões extra e intra orais e 73,2% tardaram até 05 horas para procurar atendimento após o acontecimento do trauma. / There are few specific reports in the literature bearing information on dento-alveolar injuries. A survey was done considering 127 patients recorded from June 2001 to December 2002 showing dento-alveolar injuries treated at the Arthur Ribeiro Saboya Municipal Hospital, Sao Paulo, Brazil. The analysis of data revealed that male patients and the age group 0–10 yr were most prevalently involved in this kind of trauma, the main cause was accidental fall and alveolar fractures were the most frequent type of injury. The majority of the patients suffered some kind of soft tissues injuries and 73,2% of the patients received the first dental assistance during the first 5 hours following the incident.
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Uso da rede de urgência e emergência e suas conexões com as unidades de atenção básica: uma análise transversal / Use of the emergency care network and its connections with the primary care units: a cross-sectional analysis

Altino, Rita de Cássia [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by RITA DE CÁSSIA ALTINO DELARMELINDO null (altino.blv@terra.com.br) on 2017-04-19T16:32:07Z No. of bitstreams: 1 TeseRitadeCássiaAltino.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Introdução. A Rede de Atenção à Urgência e Emergência (RUE), organizada por Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e outros serviços de urgência tem finalidade de oferecer assistência à saúde de complexidade intermediária entre a rede de Atenção Básica à Saúde (ABS) e a Rede Hospitalar. Contudo, estudos têm apontado a utilização expressiva das UPA, por usuários não urgentes, que poderiam ser atendidos em Unidades de Atenção Básica e da Família, alocadas nas regiões das UPA. Objetivo geral. Analisar a utilização de usuários, acima de 13 anos, da RUE de município do interior paulista, levando-se em consideração o aparelhamento da ABS adscrita às UPA. Método. Pesquisa epidemiológica do tipo transversal, conduzida junto à RUE, em município com 366.769 habitantes. Coletou-se dados secundários, de 2014 a 2015, referentes a atendimentos de usuários em unidades de urgência e emergência, a partir de sistema de informações, assim como realizou-se análise documental de planilhas sobre classificação de risco. Esses dados integraram o banco de dados em planilhas eletrônicas e foram analisados por estatística descritiva. Resultados. A população adscrita às UPA totalizou 328.900, a qual conta com 21 unidades da ABS, sendo 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e seis Unidades Saúde da Família (USF). Dos 270.990 usuários submetidos à classificação de risco, apenas 6% configurou-se em atendimentos de emergência (vermelho) e urgência (amarela) e a maioria (94%) pouco urgente (verde) e não urgente (azul). Dos agrupamentos de doenças, propostos pelo CID, destacou nas UPA (18 a 23%) sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, seguido de 15 a 17% de doenças do aparelho respiratório. As faixas etárias de usuários economicamente produtivos foram as mais acometidas por esse perfil diagnóstico. O período diurno reuniu 75% dos atendimentos realizados. O intervalo de quatro a sete vezes atendimentos anuais abarcou a maior porcentagem de usuários frequentes, de oito a 11%. Apenas um por cento dos usuários atendidos nas UPA tiveram desfecho para internação hospitalar. De acordo com a Correlação de Pearson, o número de usuários classificados como não urgentes (verde e azul), independe do número de UBS e USF alocadas nas regiões das UPA. Conclusões. As UPA que contam com maior número de unidades da ABS por habitante, não apresentaram números menores de atendimentos de usuários, com classificação de risco não urgente (verde e azul). Considera-se este estudo contribuir, principalmente, para reestruturação da acessibilidade de usuários a partir da ABS, para então reduzir o número de atendimentos não urgentes nas UUE. A originalidade deste estudo está na resposta à objeto escasso de pesquisa, analisando usuários da RUE, com o número de unidades e população adscrita à ABS. / Introduction. The Urgent and Emergency Care Network (RUE), organized by Emergency Care Units (UPAs), and other urgent services have the purpose of providing intermediate-complexity health care between the Primary Health Care Network (ABS) and the Hospital Network. However, studies have shown the expressive use of UPAs by non-urgent users who could be treated at Primary Care and Family Units allocated in the regions surrounding the UPAs. Goal. To analyze the utilization of RUE by users older than 13 years in a city in inner in São Paulo state, taking into account the facilities found at the ABS adjoined to the UPAs. Method. This is a cross-sectional epidemiological study conducted at the RUE in a city with 366,769 inhabitants. Secondary data referring to 2014 and 2015 concerning the treatment provided to users at urgent and emergency units were collected from an information system. The documental analysis of spreadsheets containing risk classifications was also performed. These data integrated the database in the form of Excel spreadsheets and were analyzed by descriptive statistics. Results. The population adjoined to the UPAs totaled 328,900 inhabitants, and counted on 21 ABS units, of which 15 were Primary Health Care Units (UBSs) and six were Family Health Care Units (USFs). Of the 270,990 users who underwent risk classification, only 6% showed to be emergency (red) and urgent (yellow) treatments, and most of them (94%) were fairly urgent (green) and non-urgent (blue). Of the groups of diseases, as proposed by ICD, symptoms, signs and abnormal findings of clinical and laboratory tests (18 to 23%) were noteworthy at the UPAs, which was followed by 15 to 17% of diseases of the respiratory system. The age ranges of economically productive users were the ones most often affected by such diagnostic profile. 75% of the treatments were performed at daytime. The interval of four to seven annual treatments comprised the highest percentage of frequent users, from eight to 11%. Only 1% of the users treated at the UPAs had a hospitalization outcome. According to Pearson Correlation, de number of users classified as non-urgent (green and blue) does not depend on the number of UBSs or USFs allocated in the regions of the UPAs. Conclusions. The UPAs that have the largest number of ABS units per inhabitant do not show smaller numbers of users’ treatments with a non-urgent risk classification (green and blue). This study is thought to mainly contribute to the reorganization of users’ accessibility starting from ABS so as to then reduce the number of non-urgent treatments at the RUEs. The originality of this study lies in the response to a scarce research object by analyzing RUE users with the number of units and population adjoined to the ABS.
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Qualidade de vida e capacidade funcional em pacientes com doenças inflamatórias intestinais /

Dallaqua, Renata Pighinelli. January 2015 (has links)
Orientador: Ana Teresa de Abreu Ramos Cerqueira / Coorientador: Lígia Yukie Sassaki / Banca: Cristiane Lara Mendes Chiloff / Banca: Eliana Maria Fleury Seidi / Resumo: Introdução: As doenças inflamatórias intestinais (DII) são doenças crônicas, de etiologia multifatorial, sendo as manifestações mais frequentes a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC). A intensidade e cronicidade dessas doenças podem afetar negativamente a vida diária e interferir na qualidade de vida (QV) e capacidade funcional (CF) de seus portadores. Objetivos: Avaliar QV e CF em pacientes com DII e estudar as associações dos índices de QV e dos índices de CF com variáveis sociodemográficas, clínicas, e psicossociais (sintomas de ansiedade e depressão, apoio, social, percepção da doença). Método: Estudo descritivo e analítico, de corte transversal. A amostra desta pesquisa, calculada para se obterem diferenças da ordem de 20% com um nível de significância de 5% e um poder de teste de 80%, foi de 106 pacientes, 53 com DC e 53 com RCU,atendidos no ambulatório de DII do Hospital das Clínicas de Botucatu da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB). Foram utilizados: formulário padronizado para obtenção de dados sociodemográficos e clínicos; Escore de Mayo e Índice de Atividade da Doença de Crohn (CDAI) para avaliação da atividade clínica da RCU e DC, respectivamente. Sintomas depressivos e ansiosos foram avaliados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Para avaliação da qualidade de vida foram aplicados o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida - Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36) e o Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ). A capacidade funcional e percepção da doença foram avaliadas pela Escala de Karnofsky e Questionário de Percepção de Doenças Breve (B-IPQ) respectivamente. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, bivariada e multivariada, tendo como desfechos os índices de qualidade de vida e da capacidade funcional. Para estudar a associação entre esses desfechos com as... / Abstract: Introduction: Inflammatory bowel diseases (IBD) are multifactorial etiology, chronic diseases. The most current manifestations are ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD). The intensity and chronical factor of these diseases may affect negatively one's daily life and interfere in the quality of life (QoL) and functional ability (FA) of patients. Purpose: To assess QoL and FA in patients with IBD, and to study relationship of QoL and FA indicators with social and demographic, clinical, and psychosocial variables (symptoms of anxiety and depression, social support, illness perception). Method: Cross-sectional, descriptive and analytical study. The sampling of this research was of 106 patients, 53 with CD and 53 with UC, who were treated at a IBD outpatient clinic in Botucatu College of Medicine Medical Hospital. The sampling was calculated in order to achieve differences of 20%, approximately, with a 5% significance level and 80% power. Several scores and tests were utilized, such as a standardized form for social, demographic and clinical data acquisition; the Mayo score and the Crohn's Disease Activity Index (CDAI) for assessment of UC and CD clinical activity, respectively. Anxiety and depression symptoms were assessed using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). The Medical Outcomes Study 36 Item Short-Form Health Survey (SF-36) and the Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) were utilized in order to assess quality of life. Functional activity and illness perception were assessed using the Karnofsky Score and the Brief Illness Perception Questionnaire (B-IPQ), respectively. Data were evaluated by bivariate and multivariate, descriptive statistical analysis, and quality of life and functional ability indicators were the main outcomes. Pearson's chi square test were utilized in order to study the relationship between those outcomes and the category variables. Mann-Whitney U Test and Kruskal Wallis Test ... / Mestre

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