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Cães American Pit Bull Terrier submetidos a exercício : respostas fisiológicas e estudo comparativo de métodos para quantificação de lactato /Berkman, Carolina. January 2015 (has links)
Orientador: Guilherme de Camargo Ferraz / Banca: Otávio Augusto Brioschi Soares / Banca: Ricardo Miyasaka de Almeida / Banca: Luciane Helena Gargaglioni Batalhão / Banca: Fabrício Singaretti de Oliveira / Resumo: A Fisiologia do Exercício é um ramo da ciência que elabora métodos e programas de condicionamento aplicados no controle, prevenção e tratamento de enfermidades, bem como explica os mecanismos adaptativos comparando espécies animais. A espécie canina ainda é pouco estudada em seu perfil atlético mais amplo, sendo as raças tradicionalmente escolhidas para este fim o Greyhounds, cães de trenó e Retrievers do Labrador. O American Pit Bull Terrier, apesar de sua popularidade mundial, tem sido negligenciado pela comunidade acadêmica, apesar de sua versatilidade comprovada por sua participação bem sucedida em diversos esportes. Esta revisão traz aspectos relevantes sobre a raça e sua origem, bem como sobre as expectativas de inovadores estudos com enfoque no Pit Bull como modelo experimental / Abstract: Not available / Doutor
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O efeito do exercício resistido e do alongamento no músculo soleo de ratas osteopênicasYwazaki, Julye Leiko January 2012 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Anna Raquel Silveira Gomes / Coorientadora : Profa. Dra. Ana Paula Cunha Loureiro / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 09/03/2012 / Bibliografia: fls. 14-72 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do exercício resistido e/ou alongamento muscular, na morfologia do músculo sóleo de ratas osteopênicas. Para tal, 75 ratas Wistar (218 ± 22g) foram divididas em 8 grupos: Grupo Controle (CONT, n=5): ratas intactas; Grupo Ovarietomia e Histerectomia (OH, n= 10): submetidas a ovarectomia e histerectomia e aguardaram 60 dias para se instalar o quadro de osteopenia. Grupo Alongamento (ALONG, n= 10)- músculo sóleo esquerdo foi submetido apenas ao alongamento; Grupo Ovarietomia e Histerectomia e Alongamento (OH+ALONG, n=10)- submetidas à ovarectomia e histerectomia, e o músculo sóleo esquerdo foi submetido ao alongamento, realizado manualmente, composto por 10 séries de 60 segundos, 2x/semana. Grupo Exercicio resistido (ER, n=10) foram submetidas somente ao exercício resistido, composto por 4 séries de 10 saltos, com carga progressiva, iniciando com 50% do peso corporal, aumentando progressivamente quinzenalmente até 70% do peso corporal, 3x/semana. Grupo ER+ALONG (n=10): submetidas ao exercício resistido e ao alongamento. Grupo Ovarietomia e Histerectomia e Exercício resistido (OH+ER, n=10) submetidas à ovarectomia e histerectomia e ao exercício resistido. Grupo Ovarietomia e Histerectomia, Exercicio resistido e Alongamento (OH+ER+ALONG, n=10) submetidas à ovarectomia e histerectomia, ao alongamento e ao exercício resistido. Ao final de 6 semanas as ratas de todos os grupos foram submetidas a ortotanásia para a retirada do músculo sóleo. As seguintes variáveis foram analisadas: peso corporal; peso muscular; comprimento do músculo; número de sarcômeros em série; comprimento dos sarcômeros e área de secção transversa das fibras musculares. A análise dos resultados foi realizada pela comparação entre o peso corporal inicial e final e entre o sóleo direito e esquerdo por meio do teste t pareado. Resultados paramétricos foram analisados com ANOVA one way post hoc Tukey e os não paramétricos com Kruskall-Walis (p<0,05). Foi observado aumento de peso corporal final em relação ao inicial em todos os grupos (p<0,05, teste t pareado). O peso corporal final dos grupos que foram submetidos à ovariectomia e histerectomia foram maiores quando comparado aos grupos que realizaram apenas os protocolos de exercícios. O peso muscular dos grupos OH+ER+ALONG, OH+ER e OH+ALONG foi superior quando comparado ao ER+ALONG (p<0,05) e ao ER (p<0,05). O OH+ER+ALONG apresentram maior comprimento muscular comparado ao ER (p=0,02), C (p=0,003 e ALONG (p=0,03). O OH+ER foi superior comparado aos grupos ER, C e ALONG (p=0,03, p=0,04 e p=0,04 respectivamente). O número de sarcômeros em série do OH+ER+ALONG foi superior aos grupos: C (p=0,001) e ALONG (p=0,02). O OH apresentou maior número de sarcômeros comparado ao ER (p= 0,007), ER+ALONG (p=0,017), C (p= 0,0003) e ALONG (p=0,003). O OH apresentou área de secção transversa do múscuo sóleo menor comparada a todos os grupos. A ovarietomia e histerectomia induziu sarcopenia, mas os protocolos de exercícios realizados foram suficientes para prevenir a perda da área de secção transversa das fibras musculares. A sobrecarga do peso corporal associada ou não ao exercício resistido com o alongamento favoreceu a sarcomerogênese em ratas osteopênicas. / Abstract: The aim of this study was to analyze the effect of resistance exercise and/or stretching, in the soleus muscle morphology of osteopenic female rats. For this purpose, 75 Wistar female rats (218 ± 22g) were divided into eight groups: control group (CONT, n = 5): intact; Ovarietomy and hysterectomy group (OH, n = 10): hysterectomy and ovarectomy and waited 60 days to install osteopenia. Stretching Group (STRET, n = 10)- left soleus muscle was submitted only to stretching; Ovarietomy, Hysterectomy and Stretching Group (OH+STRET, n = 10)- ovarectomy and hysterectomy and left soleus muscle was subjected to stretching, performed manually, composed by 10 sets of 60 seconds, twice a week; Resistance exercise Group (PL, n = 10) the rats were submitted only to resistance exercise, consisting of four sets of 10 jumps, with progressive loading, starting with 50% of body weight, gradually increasing up fortnightly to 70% of body weight, 3 times per week; PL+STRET group (n = 10): resistance exercise and stretching protocols; Ovarietomy and Hysterectomyand Resistance exercise Group (OH+PL, n = 10) ovarectomy and hysterectomy and resistance exercise; Ovarietomy and hysterectomy, Resistance exercise and stretching Group (OH+PL+STRET, n = 10) ovarectomy and hysterectomy, resistance exercise and stretching. After 6 weeks the rats of all groups were submitted orthothanasia for soleus muscle excision. The following variables were analyzed: body weight, muscle weight, muscle length, number of sarcomeres in series, sarcomere length and cross-sectional area of muscle fibers. The data analyses were performed by comparing the initial and final body weight and right and left soleus through paired student t test. Parametric data were analyzed by one way analysis of variance (ANOVA) post hoc Tukey and non-parametric with Kruskal- Wallis test (p<0.05). Results: It was observed an increase in the final body weight compared to all groups (p <0.05, paired t test). The final body weight of the ovariectomy and histerectomy groups was greater than the groups submitted only to exercise protocols. The muscle weight of the OH+PLE+STRET, OH+PLE and OH+STRET was higher when compared to PLE+STRET and to PLE (p<0.05). Muscles of the OH+PLE+STRET showed higher length when compared to PLE (p=0.02), C (p=0.003), OH+STRET (p=0.01) and STRET (p = 0.03). Hence, the OH+PLE was higher compared to the PLE, C, OH+STRET and SRET (p=0.03, p=0.04, p=0.02 and p=0.04 respectively). Serial sarcomere number of OH+PLE+STRET was higher than C (p = 0.001), OH+STRET (p=0.001) and STRET (p=0.02). The OH had a greater number of serial sarcomeres compared to PLE (p=0.007), PLE+STRET (p= 0.017), C (p=0.0003), OH+STRET (p=0.0002) and STRET (p=0.003). The rats subjected to hysterectomy and ovarectomia (OH) had cross-sectional area of the soleus muscle fibers smaller compared to all groups. The ovarietomy and hysterectomy induced sarcopenia, but the exercise protocols performed were sufficient to prevent the loss of muscle fiber cross-sectional area. The body weight overload associated or not to resistance exercise and stretching contributed to sarcomerogenesis in osteopenic rats.
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Geometria e visualização : desenvolvendo a competencia heuristica atraves da reconfiguraçãoBolda, Claudia Regina Flores January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Educação / Made available in DSpace on 2012-10-17T01:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:40:37Z : No. of bitstreams: 1
109903.pdf: 4207491 bytes, checksum: fa21080934a361cd32a36449cd328abc (MD5) / A presente dissertação aborda o papel heurístico das figuras na resolução de problemas, a fim de levantar aspectos ligados à visualização. Realiza-se um estudo sobre a organização perceptiva das figuras tendo-se, como referencial teórico, os princípios da organização da percepção estabelecidos pela Psicologia da Gestalt. A partir desta premissa e junto à teoria das apreensões de R. Duval, opera-se um tratamento puramente figural de reconfiguração pela análise de problemas que envolvem cálculo de áreas. Contudo, tal análise fica envolta por diferentes fatores que interferem na visibilidade e na aplicação desta operação figural. Esta discussão é fruto da aplicação de uma seqüência didática desenvolvida junto a três turmas de alunos de 5a série do 1o grau, nos anos letivos de 1996 e 1997, numa média de 12 aulas por turma. Servindo-se daqueles fatores, propuseram-se diferentes problemas que envolvessem o uso de figuras para chegar à solução pela operação de reconfiguração. A realização desta seqüência didática nos deu condições para mostrar, a propósito de uma aprendizagem da operação de reconfiguração, a necessidade de levar em conta a importância e a complexidade das habilidades visuais na aprendizagem da Matemática.
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Efeito do exercício físico sobre o comportamento da glicemia em indivíduos diabéticosMartins, Denise Maria 17 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 1998. / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Atividade física em educação físicaSilva, Hilton Borba e January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:04:08Z : No. of bitstreams: 1
171030.pdf: 4930184 bytes, checksum: 896b57fa3531d820294b96fe301cfd95 (MD5) / A elaboração deste estudo tem como objetivo maior, confirmar a vocação disciplina- rizadora do entendimento de atividade física, para depois reconceituá-la com os significados do prazer da expressão corporal. Por tratar-se de uma pesquisa histórico-filosófica, com observância ao método de Análise de Conteúdo, ao qual se adaptou a técnica da reconceptualização histórica, resolveu-se situar a análise em três partes e, em cada uma, buscou-se investigar signos e significados que poderiam vir responder à situação-problema. Na primeira parte, procura-se rever o entendimento de atividade física que, consignado pela transição feudalismo-capitalismo, altera-se com o advento da Revolução Industrial, até sedimentar-se no século XVIII, quando os seus significados atrelam-se à idéia de corporalidade disciplinarizada. Na segunda parte, acatando a referência foucaultiana sobre a existência de uma "história política do corpo", passa-se a refletir sobre as influências do pensamento moderno dos pedagogos liberais que não prescindiam da utilização dos exercícios físicos, origem dos métodos ginásticos e da própria Ginástica. Em seguida esta análise pontua a trajetória do pensamento positivista, mais especificamente, as consequências do propagado "Consensus Universalis" que contribuiu para forjar e fixar uma visão de mundo ordeira e progressista e que, neste estudo, é reconceituada como sociedade do consenso. Na terceira parte, considerando a preocupante influência de fatores psicosocioculturais negativos sobre o ambiente escolar, propõe-se a continuidade da discussão, hoje um tanto desaquecida, sobre as possibilidades de uma Educação Física pelo e para os valores terapêuticos e socioculturais do lazer. Concluindo o estudo, apresenta-se algumas considerações a respeito da premente necessidade que o campo da Educação Física tem, em procurar outras explicações, outros fundamentos, para justificar melhor o exercício e a manutenção de suas relações com o campo dos valores terapêuticos e socioculturais (pedagógicos) do lazer.
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Variáveis de interferência no conforto e no desempenho dos exercícios físicos na ginástica laboralTirloni, Adriana Seara January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-24T18:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
263128.pdf: 3032806 bytes, checksum: d3ebe492648d995272c354a818b93b7c (MD5) / Este estudo descritivo do tipo de caso teve como objetivo analisar a interferência das variáveis: vestuário, ambiente físico e constrangimento no conforto, na amplitude de movimento (ADM) e no desempenho dos exercícios físicos (EF) realizados na ginástica laboral (GL), com uniforme (UNI) e vestuário para a prática de exercícios físicos (VEF). Participaram voluntariamente 20 trabalhadoras com 28,9 ± 10,2 anos de uma empresa privada de Florianópolis. Para a coleta de dados utilizou-se uma câmera fotográfica digital, banco de Wells, questionário e entrevista estruturada com índice de validade de 93 e 92% e clareza de 94 e 91%, respectivamente. Foram realizados 7 EF: flexão do quadril (FQ), flexão do ombro (FO), flexão do tronco - ângulos do quadril e tornozelo (FTq; FTt), extensão do ombro (EO), flexão do tronco modificado - ângulos do quadril e tornozelo (FTMq; FTMt), adução horizontal do ombro (AHOcm) e teste de sentar e alcançar (TSA e TSAcm) com UNI e com VEF. Utilizou-se a estatística descritiva, o teste t pareado, Qui-quadrado e Exato de Fisher, p0,05. Os resultados indicaram que o UNI tende a interferir negativamente
na prática da GL, pois 7 trabalhadoras realizavam os EF com cautela para não mostrar partes do corpo (abdômen, seios e nádegas), 17 retiravam alguma peça do vestuário e 13 perceberam limitação do movimento. Ter ambiente climatizado foi considerado importante para 19 trabalhadoras. O espaço físico na copa (9m2) foi considerado inadequado por todas (8) as trabalhadoras desse setor e 7 perceberam o agendamento com pouco espaço físico (10,7m2). Nos EF que enfocavam os membros superiores o desconforto foi percebido apenas nos membros superiores, diferentemente dos EF com enfoque nos membros inferiores, nos quais o desconforto foi percebido em ambas as partes do corpo. A maioria das trabalhadoras (18) não sentiu constrangimento durante as sessões de GL e ao realizar os 7 EF. Constatou-se que com UNI as ADM foram significativamente menores do que com VEF nos EF: FQ (p=0,017), FO (p=0,0075), FTq, FTt, FTMt, TSAq e TSAcm (p<0,001). Não houve diferença significativa nos EF de EO (p=0,107), FTMq (p=0,076), AHOcm (p=0,068). A maior parte da diferença entre as ADM (UNI-VEF ou VEF-UNI) variou de 0 a 5º (44,4%) e de 0 a 5,0cm (60%). Quanto ao desempenho dos EF com os dois vestuários verificou-se diferença significativa apenas na FTt (p=0,001). O conforto não teve associação com o desempenho; todas as trabalhadoras estavam satisfeitas com o PGL e consideraram-no importante para promover a saúde. Conclui-se que o vestuário, o ambiente físico tendem a interferir no conforto e na ADM, mas não no desempenho dos EF. Mesmo com as limitações existentes no PGL as trabalhadoras estavam satisfeitas com o programa e não consideraram o UNI um empecilho para praticar GL.
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Hábitos alimentares e de atividade física de escolares de Florianópolis, Santa Catarina, BrasilCosta, Filipe Ferreira da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275719.pdf: 2273256 bytes, checksum: 2002a47d6bc0fc691c0baeb04e3fdfd8 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi identificar as diferenças nos padrões alimentares e de atividade física entre escolares da rede pública e privada de ensino. Adicionalmente, analisou-se a associação entre os comportamentos alimentares e de atividade física. Um estudo transversal foi realizado com uma amostra representativa de escolares de sete a 10 anos de Florianópolis-SC em 2002. Um total de 2936 crianças forneceu informações sobre os hábitos alimentares e de atividade física por meio de um questionário composto de figuras. Informações antropométricas (peso e estatura) e a renda familiar mensal também foram obtidas. O consumo alimentar foi categorizado com base no Guia Alimentar para a População Brasileira. Foi investigado o consumo de oito indicadores de itens/grupos alimentares baseado no relato da frequencia de consumo (vezes por dia).
O padrão de atividade física foi categorizado quanto aos terços do escore gerado pelo instrumento, que incluiu figuras de 11 tipos de atividades físicas em três categorias de intensidade. Adicionalmente, o tipo de deslocamento para a escola (passivo ou ativo) foi investigado. O teste qui-quadrado e a regressão de Poisson foram utilizados para identificar as associações entre os comportamentos de saúde e o tipo de escola e gênero. A razão de prevalência e seu respectivo intervalo de confiança foram utilizados como medida de associação. A proporção de escolares atendendo as recomendações para frutas e vegetais, doces e refrigerantes foi maior entre as meninas. Os meninos foram mais ativos que as meninas. Escolares matriculados na rede privada de ensino tiveram uma maior chance de atender as recomendações para o consumo de frutas e verduras, doces, fast-food e frequencia de refeições saudáveis. Os mesmos também tiveram uma chance maior de serem classificados no terceiro terço do escore de atividade física, embora apresentassem menor chance de serem ativos no deslocamento para a escola. O nível de atividade física foi associado ao atendimento às recomendações para o consumo de cereais, frutas e verduras, carnes e frutos do mar, e realização de cinco ou mais refeições saudáveis por dia. Contudo, os indivíduos mais ativos apresentaram menores chances de atender às recomendações para o consumo de doces, refrigerantes e fast-food. Em resumo, as meninas e os escolares da rede privada de ensino apresentaram padrões alimentares mais saudáveis. Os meninos e os escolares da rede privada foram mais ativos. Os hábitos alimentares e de atividade física foram associados. Tais achados indicam a importância da promoção de saúde no contexto escolar, especialmente focando na melhoria da dieta e dos níveis de atividade física de escolares da rede pública de ensino.
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Fatores ambientais associados à prática de atividade físicaHannibal, Damark Molin January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:46:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
298514.pdf: 814206 bytes, checksum: 5d17f2b9d986d2d10b9feab278ae0c1f (MD5) / Objetivo: Estimar a prevalência de atividade física insuficiente (AFI) e a associação com variáveis ambientais em indivíduos cadastrados no programa HiperDia de Balneário Camboríu, SC. Métodos: Realizou-se um estudo transversal de base no programa HiperDia. Selecionou-se uma amostra aleatória simples (n=305) entre todos os cadastrados com 40 anos ou mais. Investigou-se a percepção dos indivíduos em relação ao bairro de moradia e o nível de atividade física, através dos instrumentos Neighborhood Environmental Walkability Scale (NEWS), para avaliar o ambiente e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliação do nível da atividade física dos indivíduos, além da coleta de variáveis demográficas e socioeconômicas. As associações de AFI no lazer e no deslocamento com as variáveis independentes (ambientais e individuais) foram analisadas através do teste qui-quadrado de Pearson ou teste de tendência linear quando apropriado. Para analisar as variáveis associadas à AFI controlando para potenciais fatores de confusão, foi utilizada a regressão de Poisson. Resultados: A taxa de resposta foi de 70,5%. A AFI no lazer foi de 85,1% (IC95% 80,3;89,9) e no deslocamento 58,1% (IC95% 51,5;64,8). AFI no deslocamento apresentou-se associada à pior satisfação com o bairro, indivíduos que não trabalhavam e com índice de massa corporal = 30Kg/m2. AFI no lazer associou-se à pior percepção da estética do bairro, aos indivíduos com menos de quatro anos de estudo e a idade foi inversamente associada.
Conclusão: Características ambientais devem ser consideradas na promoção de atividade física para populações. Construir locais adequados e seguros, promover melhorias dos espaços públicos, são modificações ambientais altamente seguras de promoção de saúde, pois oportuniza e auxilia as pessoas a terem um estilo de vida mais ativo e assim resultará em maiores benefícios à saúde, independente das variáveis individuais. / Objective: We estimated the prevalence of insufficient physical activity (IPA) and the association with environmental variables of individuals registered in HiperDia program, in Balneário Camboriú, SC, 2010. Methods: A cross-sectional study based on the HiperDia program was carried out. A systematic random sample (n = 305) of registered aged 40 years or more was obtained. The Neighborhood Environment Walkability Scale (NEWS), and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), were applied in order to evaluate the individual environment perception and the level of physical activity, respectively, as well as data concerning demographics and socioeconomics variables were collected. Descriptive crude analyses and Poisson regression were performed to test the associated variables. Results: The response rate was 70.5%. The API during leisure-time was 85,1% (IC95% 80.3;8.9) and 58,1% transport-related (IC95% 51.5;64.8). Individuals who presented worst perception of neighborhood satisfaction, individuals who did not work and with a body mass index = 30Kg/m2 were associated with IPA. IPA in the leisure time was associated with worst perception of neighborhood aesthetics, to individuals with less than four years of study, and the age were inversely associated with IPA in the leisure-time. Conclusion: Environmental characteristics should be taking into account in order to promote physical activity. Building safe and appropriate places and improvements of public spaces, environmental modifications are highly secure health promotion, as it offers opportunity and helps people have a lifestyle more active and thus result in greater benefits to the health independent of other individual factors.
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Associação entre percepção do ambiente urbano e o comportamento em relação à atividade física no lazer e deslocamentoPazin, Joris January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
286813.pdf: 9192899 bytes, checksum: 08d035742a2fb34a90d91b2d5b2cccba (MD5) / O objetivo deste estudo foi identificar pela percepção do ambiente físico e social, quais são as características associadas a não atender as recomendações em relação à atividade física (NARAF), na atividade física no lazer (AFL) e deslocamento (AFD) em adultos. Objetivos específicos: 1- Estimar a prevalência de NARAF e fatores associados à atividade física total (AFT), à AFL e à AFD; 2- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas, associadas à NARAF, nas AFL e AFD na população em geral; 3- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas associadas à NARAF, nas AFL e AFD em homens e mulheres. Método: Amostra sistemática, por lista telefônica em seis bairros da região continental de Florianópolis SC. Questionário internacional de atividade física (IPAQ) versão longa e a Escala de mobilidade ativa no ambiente comunitário (News, adaptado). Os desfechos investigados foram: NARAF, nas AFL, nas AFD e na AFT. Como variáveis exploratórias foram investigadas as características sócio-demográficas, percepção do ambiente, saúde e índice de massa corporal. Análise de regressão de Poisson para verificar a razão de prevalência e análise de regressão logística para estimar as razões de chance bruta e múltipla dos atributos do ambiente físico e social das pessoas que NARAF. Resultados: Amostra de 746 indivíduos e 91% de taxa de resposta; 57,7 % sexo feminino; 49,0% nível superior; 58,6% casados; 76% de pele branca; 12,2% de obesos, 33% com sobrepeso e 54,8% eutróficos; 17,5% fumavam; 22,9% referiam estado de saúde negativo; Objetivos específicos: 1- a prevalência de NARAF nas AFT foi de 40,4%, sendo, 35,4% nos homens e 44,1% nas mulheres. Nas AFD, a prevalência de NARAF foi de 72,4% sendo 71,1% nos homens e 73,3% nas mulheres. Nas AFL a prevalência de NARAF foi de 77,0% , sendo 74,9% nos homens e 78,4% nas mulheres. Nas AFD e AFL não houve diferenças significativas para NARAF em nenhuma das variáveis estudadas. Na AFT a escolaridade de 1º grau, foi associada à NARAF comparado ao 2º grau e nível superior. Na AFT, ter saúde negativa foi associado à NARAF. 2- os atributos do ambiente urbano associados a menor chance de NARAF nas AFD, no modelo múltiplo foram - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial) e, ter agência bancária até 10 minutos de casa; nas AFL - morar até 10 minutos da orla marítima. 3: os atributos do ambiente urbano associados à menor chance de NARAF dentro do modelo múltiplo, foram - nas AFD em homens - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial); nas mulheres, nas AFD, nenhum atributo do ambiente foi associado no modelo múltiplo; nas AFL, em homens, os atributos associados a menos chance de NARAF foram - morar até 10 minutos da orla marítima, morar há menos de 21 anos no local, ter local para caminhar e academia a até 10 minutos de casa; nas mulheres, nas AFL, os atributos foram: parentes convidarem para caminhar/fazer atividade física e ter praça a até 10 minutos de casa. Conclusão: Os atributos do ambiente que foram associados à NARAF, devem ser considerados na implementação de políticas públicas que incentivem o transporte ativo e incorporem a atividade física e o exercício físico no tempo de lazer da população. / The purpose of this study was to identify which characteristics of the physical and social environment perceived are related to behavior in relation to physical activity, to physical activity at leisure (AFL) e transportation (AFD) in adults. Specifics objective: 1- estimate to prevalence Method: systematic sample obtained from the phone book about 6 districts of the Continental area of Florianópolis, SC. Was used the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) long version and the Scale of active mobility in community environment (News adapted). The outcome was: no answer recommendations for physical activity (NARAF) in physical activities at leisure (AFL), transportation (AFD) and in total physical activity (AFT). As exploratory variables, were investigated the socio-demographic characteristics, environment perception, health and body mass index. Analysis was carry out using Poisson regression to ascertain the prevalence ratio and was used logistic regression analysis to estimate the brute chance and multiple ratio at the physical and social environment attributes of the people that NARAF. Results: The sample had 746 people and 91% of response rate; that, 57,7% were female; 48,3% with second degree; 58,5% were married; 76% were caucasian; 12,2% obese and 33% with overweight; 17,5% smoked; 22,9% reported negative health status; specific objective 1: the prevalence of NARAF, at AFT, in an confidence interval at 95%, was 40,4% (36,9-44,0%), being 35,4% (29,9-40,5%) at male and 44,1% (39,4-48,8%) at female. In AFD, the prevalence of NARAF was about 72,4% (69,2-75,6%), being 71,1% (66,1-76,14%) at men and 73,3% (69,1-77,5%) at women. In AFL, the prevalence of NARAF was about 77,0% (74,0-80%), being 74,9% (70,1-79,7%) at male and 78,4% (74,5-82,3%) at female. At AFD and AFL, there were no statistically significant differences for NARAF at none of the studied variables. At AFT, people with 1º degree, were more significantly associated to NARAF than people with highest level of education. At AFT, to assume negative health was significantly associated to NARAF; specific objective 2: the attributes of the urban environment associated to smaller chance of NARAF at AFD, in the multiple model were - to live in the area within 500m of the coast and the 501 - 1000m (hybrid areas - residential and commercial) and, have bank until 10 minutes home; at AFL - to live within 10 minutes from the seashore. Specific objective 3: the characteristics of the urban environment associated to a smaller chance of NARAF inside the multiple model were - at AFD in male - to live in the area within 500m of the coast and 501-1000m (hybrid areas - residential and commercial); in female, at AFD, none characteristics of the environment was associated to the multiple model; at AFL, the characteristics associated to a smaller chance of NARAF were - to live within 10 minutes from the seashore, to live less than 21 years in the area, to have place to jogging and gym within 10 minutes home; at female, the characteristics were - friends invited to jogging/perform physical activity and have park within 10 minutes home. Conclusion: The environment's characteristics that were associated to people's behavior about physical activity should be considered in planning actions and development of public policies that encourage active transportation and incorporating physical activity and exercise in leisure time of the population.
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Motivação para a prática de exercícios físicos, autoestima e aptidão funcional de idososMeurer, Simone Teresinha 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
276387.pdf: 1438671 bytes, checksum: c4994b575ba8923f6fbce53d6cf9a7f0 (MD5) / Diante do conhecimento dos benefícios dos exercícios físicos sobre a saúde e bem estar de idosos, o maior desafio esta relacionado à como fazer com que mais pessoas tenham um comportamento ativo. Assim, a partir dos pressupostos da Teoria da Autodeterminação (TAD), objetivou-se analisar os fatores e índices motivacionais de idosos e sua relação com a autoestima, o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) e tempo de permanência em um programa de exercícios físicos. Participaram do estudo os idosos, de ambos os sexos, cadastrados no Programa de Exercícios Físicos Floripa Ativa # Fase B. Os critérios de elegibilidade para a participação no estudo foram: disponibilidade em participar do estudo; 60 anos de idade ou mais; realizar os testes de aptidão funcional da bateria American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD); responder os questionários de autoestima e motivação para a prática de atividades físicas; responder as questões abertas sobre motivo de adesão e permanência no programa de exercícios físicos e participar assiduamente do programa. O número de participantes do estudo variou de 42 à 292 idosos. Os instrumentos utilizados foram o questionário de motivação para a prática de atividades físicas de Balbinotti e Barbosa (2006); a escala de autoestima de Rosenberg (1965) adaptada, questões abertas sobre ingresso e permanência no referido programa de exercícios físicos e a bateria AAHPERD. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial (Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, Qui-quadrado, regressão logística binária e correlação de Pearson), adotando nível de significância de 5%. Observou-se que os idosos iniciantes no programa de exercício físicos destacaram três fatores principais de motivação para a adesão ao programa, sendo estes: saúde, prazer e sociabilidade. A recomendação médica foi o fator responsável pelo ingresso de 82% dos idosos ao programa de exercícios físicos, todavia, quando observados os fatores de permanência, esse percentual caiu para 51%, evidenciando a necessidade de outros fatores motivacionais serem desenvolvidos (como o prazer pela prática) para que haja permanência no programa de exercícios físicos. Os idosos que participam há mais de um ano do programa de exercícios físicos obtiveram maior pontuação no fator prazer. Aqueles com IAFG inadequado tiveram mais chances de apresentarem motivação pela sociabilidade em relação aos idosos com IAFG adequado, o que pode estar relacionado à busca pela satisfação da necessidade psicológica básica do relacionamento. Não foi identificada associação entre os fatores de motivação e a autoestima, embora, houve uma tendência dos fatores com regulação intrínseca terem associação positiva com a autoestima, enquanto que fatores com regulação mais extrínseca tenderem a ter associação negativa. Os idosos praticantes de exercícios físicos há mais tempo apresentaram os melhores escores de autoestima e de aptidão funcional. Diante dos resultados, evidencia-se que para possibilitar que idosos possam se tornar mais ativos deve-se, inicialmente, conseguir trazê-los para a participação em programas de exercícios físicos e, em segundo momento, fornecer subsídios para que a motivação para a permanência se desenvolva. Destaca-se a importância dos programas de exercícios físicos voltados para idosos sejam em ambientes que desenvolvam a autodeterminação.
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