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A ginástica laboral na redução de queixas de estresse ocupacional e dor osteomuscular em funcionários administrativos de uma universidade pública / Labor Gymnastics in reducing complaints of occupational stress and musculoskeletal pain in collar workers of a public university.Freitas, Fabiana Cristina Taubert de 28 January 2011 (has links)
Fatores psicossociais envolvem sintomas como cansaço físico ou mental e estresse, além de serem importantes contribuidores para a incidência e severidade dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs). Objetivou-se avaliar o efeito da Ginástica Laboral (GL) compensatória em funcionários administrativos de uma universidade pública, visando a redução de queixas relacionadas ao estresse ocupacional e dor osteomuscular. Pesquisa de delineamento quase-experimental com análise quantitativa e comparativa dos dados, tendo como amostra 30 funcionários administrativos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). Para a coleta dos dados adotou-se três questionários: o de caracterização dos trabalhadores que abordava os aspectos pessoais e ocupacionais dos sujeitos; a Escala de Estresse no Trabalho (EET) para identificar a presença de estresse ocupacional e o Diagrama de Corlett (DC) para avaliar a presença, localização e intensidade das queixas de dor osteomuscular. O período de coleta de dados ocorreu de fevereiro a junho de 2010 e foi dividido em três etapas: a primeira foi o pré teste que constou da aplicação dos questionários aos sujeitos; a segunda foi a intervenção por GL a qual teve uma freqüência de 2 vezes por semana, duração de 15 minutos cada, no período de 10 semanas e contava com técnicas de estabilização segmentar, alongamento muscular em cadeias e segmentar e cinesioterapia ativa. A terceira etapa foi o pós-teste em que os sujeitos responderam novamente à EET e ao DC. Para analise dos dados de estresse ocupacional e dor osteomuscular utilizou-se inicialmente estatística descritiva; para verificar se estes valores foram significativos, realizou-se estatística não paramétrica e o Teste de Wilcoxon foi aplicado, separadamente, para a analise de cada variável, adotando o nível de significância de 95% (p=0,005). Os resultados mostraram que a maioria dos sujeitos era do sexo feminino (56,7%), casada (70%), com nível superior de escolaridade (73,3%) e adotava a mão direita como dominante (90%). Possuía idade média de 41,7(±8,79) anos e praticava atividade física, em média, 2,6(±1,5) vezes semanais; trabalhava 40,1h (±0,7) em turno integral; 73,3% não realizavam horas-extras e 13,3% possuíam outro emprego. Constatou-se presença de estresse ocupacional leve nos funcionários avaliados, com níveis médios de 2,3 no pré e 2,2 no pós-teste, não havendo redução estatisticamente significativa. Todavia, houve redução álgica osteomuscular em todos os segmentos corporais avaliados, sendo esta estatisticamente significativa em pescoço, cervical, costas superior, médio e inferior, coxa direita, perna esquerda, tornozelo direito e pés. Ficou evidente que a GL aplicada nestes sujeitos promoveu a redução significativa de algias osteomusculares na coluna vertebral, além de promover uma redução sintomatológica positiva em todos os segmentos corporais avaliados, bem como favoreceu, também, a não elevação dos níveis de estresse ocupacional. / Psychosocial factors involve symptoms such as physical or mental tiredness and stress, in addition to being important contributors to the incidence and severity of Work-Related Musculoskeletal Disorders (WRMD). The objective was to evaluate the effect of compensatory Labor Gymnastics (LG) in administrative workers, aiming to reduce complaints related to occupational stress and musculoskeletal pain. Search quasi-experimental design with quantitative analysis and comparative data that had a sample of 30 administrative staff from School of Nursing from Ribeirao Preto, USP. To collect the data we adopted three questionnaires: the characterization of workers that addressed the personal and occupational characteristics of the subjects, the Scale of Occupational Stress (SOE) to identify the presence of occupational stress and Corlett Diagram (CD) for to assess the presence, location and intensity of musculoskeletal pain complaints. The period of data collection occurred from February to June 2010 and it was divided into three stages: the first was a pre-test that consisted of the questionnaire administration directly to the subjects; the second was the intervention by LG with a frequency of 2 times per week, lasting 15 minutes each, between 10 weeks and it relied on techniques of segmental stabilization, stretching in chains and segmental and active kinesiotherapy. The third stage was the post-test in which subjects responded again to the SOE and the CD. For data analysis of occupational stress and musculoskeletal pain was initially used descriptive statistics; to verify that these values were significant, there was statistical and nonparametric Wilcoxon Test was applied separately for the analysis of each of these variables, adopting the level of significance 95% (p = 0.005). The results showed that most subjects were female (56,7%), married (70%), with higher education level (73,3%) and adopted the right hand as dominant (90%). Had a mean age of 41,7 (± 8,79) years and made exercise for an average of 2,6 (± 1,5) times weekly; they worked 40,1 hours (± 0,7) in full turn, 73,3 % did not engage in overtime and 13,3% had another job. We found the presence of occupational stress on employees evaluated, with average levels of 2,3 in the pre and 2,2 in the post test, no statistically significant reduction. However, there was a reduction in musculoskeletal painful in all body segments evaluated, being statistically significant in neck, upper, middle and bottom back, right thigh, left leg, right ankle and feet. It was evident that the LG applied in these subjects promoted a significant reduction of musculoskeletal pains mainly localized in the spine, and promote a positive symptomatologic reduction in all the body segments evaluated, so it favored, also, not to higher the levels of occupational stress.
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Intervenção multifacetada pode reduzir e prevenir distúrbios osteomusculares e suas consequências em trabalhadores de uma empresa de médio porte / Multifaceted intervention can reduce and prevent musculoskeletal disorders and their consequences in workers of a medium-sized companyHarari, Denise 07 August 2017 (has links)
O objetivo do estudo foi investigar a eficácia de uma intervenção multifacetada em local de trabalho para o gerenciamento de Distúrbios Osteomusculares (DOM) e suas consequências nos trabalhadores de uma indústria de médio porte. O programa foi composto de Ergonomia Participativa (EP), Ginástica Laboral (GL) e Tratamento Fisioterapêutico (TF) realizados durante 22 meses com 88 trabalhadores de uma indústria fabricante de aparelhos auditivos. As queixas de DOM e o absenteísmo foram medidos pelo Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Também medimos a auto-percepção dos trabalhadores sobre a intervenção por meio de um questionário baseado em Likert referente a 4 aspectos diferentes: queixas de dor ou desconforto musculares, absenteísmo, bem-estar/produtividade no trabalho e hábitos de vida. A taxa global de DOM foi reduzida significativamente em pelo menos uma região do corpo (p=0,001), bem como o absenteísmo (p=0,020). Para os trabalhadores com queixas de dor na linha de base, foi significativa a melhora total das queixas em um alvo de 40% ou pelo menos tiveram a duração, frequência e intensidade da dor, significativamente reduzida para todas as regiões do corpo, exceto para as regiões do baixo das costas e dedos. Para os trabalhadores sem dor na linha de base, a prevenção de DOM foi significativamente alcançada em um alvo de 70% para todas as regiões do corpo. Os trabalhadores concordaram em um intervalo de 56-99% que a intervenção melhorou as consequências dos DOM. Portanto, uma intervenção multifacetada composta por EP, GL e TF realizada em ambiente laboral, é eficaz na redução e prevenção dos DOM e suas consequências nos trabalhadores de uma indústria de médio-porte / Our purpose was to investigate the effectiveness of a workplace-based multifaceted intervention to manage musculoskeletal disorders (MSDs) and their consequences in the workers of a medium-sized company. A program consisting of Participatory Ergonomics (PE), Workplace Exercise (WE) and Physical Therapy (PT) was conducted for 22 months with 88 workers of a hearing aid company. The outcomes were complaints of MSDs and absenteeism measured by the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Outcomes were analyzed for 1) all eligible participants of the study, 2) only workers with MSDs at baseline, and 3) only workers without MSDs at baseline. We also measured workers\' perceptions about the intervention by using a Likert-based questionnaire addressing muscle pain, absenteeism, wellbeing/productivity at work and life habits. The overall rate of MSDs was significantly reduced in at least one region of the body (p=0.001). Absenteeism was also significantly reduced (p=0.020). For workers with pain at baseline, at least 40% improved totally, while for others the duration, frequency and/or intensity of pain was reduced for all body regions, except for low back and fingers. For workers without pain at baseline, a 70% target for prevention of MSDs was achieved. Most workers (56-99%) agreed that the intervention improved the consequences of MSDs. A multifaceted intervention consisting of PE, WE and PT is effective in reducing and preventing MSDs and their consequences in the workers of a medium-sized company
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Efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com arterite de Takayasu / Acute and chronic effects of aerobic exercise in Takayasu arteritis patientsOliveira, Diego Sales de 30 June 2016 (has links)
Introdução: A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica rara caracterizada por oclusão, ectasias, aneurismas e estenose da aorta e seus ramos principais. Consequentemente, pode levar a uma redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença nos níveis de pressão sistólica dos membros, presença de sopros (cervicais, cardíacos, axilares e/ou abdominais), além da presença de claudicação vascular (membros e/ou vísceras abdominais) e isquemia periférica, o que por sua vez pode levar a uma maior limitação funcional e consequentemente ao sedentarismo. Esses acometimentos podem, em última análise, levar a uma diminuição da capacidade funcional, da capacidade aeróbia e da força muscular, o que está associado com aumento no risco de mortalidade, assim como já foi demonstrado em outras doenças com manifestações clínicas semelhantes, como a doença arterial periférica (DAP). Nesse sentido, o exercício tem sido apontado como uma estratégia interessante para reduzir esses fatores de risco em pacientes com doenças autoimunes inflamatórias. Entretanto, em pacientes com AT, nenhum estudo até o momento, avaliou a capacidade funcional, a capacidade aeróbia e a força muscular desses pacientes, bem como a segurança da prescrição do exercício por meio da resposta inflamatória a uma sessão aguda de esforço. Da mesma forma, o treinamento aeróbio poderia ser uma potencial estratégia em melhorar essas condições, no entanto, o mesmo ainda foi avaliado nesses pacientes. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com AT em remissão. Métodos: Em um primeiro momento, a capacidade aeróbia, força e função muscular, qualidade de vida, prejuízo de caminhada (WIQ) e função endotelial, foram avaliadas em 11 pacientes com AT e comparados com 10 controles saudáveis (GC) que foram pareados por sexo, idade e IMC. Além disso, foi avaliada e comparada a cinéticas das citocinas (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF e PDGF AA) além dos receptores solúveis de TNF (sTNFRI e sTNFRII) em resposta a uma sessão de exercício aeróbio (~ 60% do VO2 pico). Uma sub-amostra do grupo AT (n = 6) foi submetida a um programa de treinamento aeróbio por 12 semanas (2 vezes por semana, de 30 a 50 minutos, frequência cardíaca (FC) entre os limiares ventilatórios). Antes e depois do treinamento, a sessão de exercício aeróbio agudo foi realizada e as citocinas e os receptores do TNF solúveis foram avaliados como descrito acima. A capacidade aeróbia, força e função muscular, função endotelial, qualidade de vida e o questionário de caminhada foram avaliados. As citocinas e os sTNFRs foram avaliadas por multiplex. Resultados: Pacientes com AT apresentaram uma capacidade cardiorrespiratória, força e função muscular, qualidade de vida e o questionário WIQ prejudicados quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a função endotelial entre os dois grupos. De forma geral, uma sessão de exercício aeróbio não afeta de forma diferente a cinética de citocinas em pacientes com AT e seus pares saudáveis. O treinamento aeróbio levou a uma melhora da força e função muscular e do questionário WIQ nos pacientes com AT, enquanto a capacidade aeróbia, função endotelial e qualidade de vida permaneceram inalteradas. O programa de treinamento aeróbio não exacerbou as concentrações de citocinas inflamatórias em pacientes com AT; pelo contrário, a citocina pro-inflamatória TNF-alfa foi diminuídatanto em repouso como após uma sessão de exercício aeróbio. Além disso, o treinamento aeróbio aumentou os fatores pró-angiogênicos VEGF (em repouso) e PDGF AA (em repouso e em resposta para a sessão de exercício aeróbico). Conclusões: Pacientes com AT apresentam a capacidade aeróbia, força e função muscular prejudicada comparada a sujeitos saudáveis. Uma sessão de exercício aeróbio não exacerbou a inflamação em pacientes com AT. Além disso, o treinamento aeróbio pode ser uma intervenção bem tolerada, segura e eficiente capaz de induzir efeitos imunomodulatórios e pró-angiogênicos, como também aumentar a força e a função muscular em pacientes com AT / Background: Takayasu arteritis (TA) is a rare systemic vasculitis characterized by occlusion, ectasia, aneurysms and stenosis of the aorta and its main branches. Consequently, it can lead to a reduction in pulse of one or more arteries, a blood pressure difference between arms, bruits presence (neck, heart, axillary and/or abdominal arteries), and the presence of vascular claudication (limbs and/or abdominal arteries) and peripheral ischemia, which in turn can lead to a greater functional limitation and consequently inactivity. These manifestations may cause a decrease in aerobic capacity, muscular strength and muscular function, which is associated with increased risk of mortality, as has been shown in other diseases with similar clinical manifestations, such as peripheral arterial disease (PAD). In this scenario, exercise emerges as a promising therapeutic tool to partially offset these adverse outcomes, similarly as it occurs in many other inflammatory rheumatic diseases. However, in patients with TA, no study to date has evaluated aerobic capacity, muscular strength and function in this patients, as well as the safety of exercise prescription in inflammatory response to an acute session of aerobic exercise. Similarly, aerobic training could be a potential strategy to improve such conditions in these patients, however, until date, no study has evaluated the effects of exercise training program in this patients. Objectives: To evaluate the acute and chronic effects of aerobic exercise in patients with TA in remission. Methods: At first, aerobic capacity, muscle strength and function, quality of life, walking impairment questionnaire (WIQ) and endothelial function were evaluated in 11 patients with TA and compared with 10 healthy controls (HC) that were matched for sex , age and body mass index (BMI). Furthermore, it was evaluated and compared the cytokines kinetics (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF and PDGF) and soluble TNF receptors (sTNFRI and sTNFRII) in response to an acute session of aerobic exercise (~ 60% VO2 peak). A sub-sample from TA group (n=6) underwent a 12-week exercise training program (12 weeks, 2 times a week, 30 to 50 minutes, heart rate (FC) between the ventilatory threshold). Before and after training, the acute session of aerobic exercise was performed and cytokines and soluble TNF receptors were assessed as described above. Muscle strength and function, aerobic capacity, endothelial function, quality of life, and walking impairment scores were evaluated. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex. Results: TA patients showed impaired aerobic capacity, muscle strength and function, worst quality of life and walking impairment compared to their healthy counterparts. There was no significant difference in endothelial function between the two groups. The acute session of aerobic exercise lead to overall similar responses on cytokine kinetics in TA and HC groups. The exercise training program improved muscle strength and function, whereas aerobic capacity, quality of life, and endothelial function parameters remained generally unchanged. The exercise training program did not exacerbate inflammatory cytokines in TA patients; on the contrary, the pro-inflammatory cytokine TNF-alfa was diminished both at resting and following the acute session of aerobic exercise. In addition, the exercise training program increased the pro-angiogenic factors VEGF (at resting) and PDGF AA (at resting and in response to the acute session of aerobic exercise). Conclusions: Patients with TA has an impaired aerobic capacity, muscle strength and function compared to healthy subjects. An acute session of aerobic exercise does not exacerbate inflammation in these patients. Furthermore, exercise could be a well-tolerable, safe and efficient intervention able to induce immunomodulatory and pro-angiogenic effects as well as to increase muscle strength and function in TA patients
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Effects of Hatha yoga on physical and mental health: mixed methods approach. / 混合研究方法探討哈達瑜伽對身體和精神健康的影響 / CUHK electronic theses & dissertations collection / Hun he yan jiu fang fa tan tao Hada yu qie dui shen ti he jing shen jian kang de ying xiangJanuary 2013 (has links)
Lau, Hoi Lam. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2013. / Includes bibliographical references (leaves 271-289). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstract also in Chinese.
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Efeito de uma intervenção breve com o uso de jogo virtual em idosos longevosValduga, Luana Vieira Alves 26 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-26 / In recent years, the population of elderly people has gained prominence in terms of representative growth. With the aging, a good part of the elderly present a decline in their functions, which reduces the functional capacity and makes the elderly fragile, especially by the reduction of strength that reduces balance and brings risks to maintain the independence of the elderly. The intervention performed in the elderly should be done not only playful but also pleasurable to minimize complications to encourage adherence to interventions. Virtual games have been used for interventions in this public, however they are not produced for this purpose. New games have been created and applied to the elderly to meet their needs. The objective of the present study was to identify the effect of a brief intervention with the use of a virtual game in elderly people. This is a quasi-experimental study carried out at the Cardiology Institute of the Federal District, in Taguatinga-DF, and in the Laboratory of Physical Evaluation and Training of the Catholic University of Brasília, from October to December 2017. The research evaluated the capacity (TUG) and 5-fold sit-up test (TSL5X), measured strength using the isokinetic dynamometer and also assessed fragility by means of the fragility phenotype in a sample composed of elderly individuals who were older than program. The sample was composed at the end by 10 participants who finished the 10 sessions, with a mean age of 83.5 years. There was no difference between the pre and post-intervention moments in the comparative analysis of measures related to functional capacity, TUG, Sit and lift test 5 repetitions and knee extensor strength test (p> 0.05), however, the evaluation of muscle strength of the knee extensors presented a mean variation of 14% increment in the MID and 11% in the SEM in 7 volunteers. There was improvement in the classification of risk of falls where 6 participants obtained a reduction in TUG time. In the sit-up and sit-up test 5 repetitions there was an 8% increase in participants' performance. Regarding the fragility, there was no change in the classification of the fragility phenotype. It is concluded, therefore, that the use of virtual play as an intervention strategy has positive effects on muscular strength and functional capacity in the elderly. / Nos últimos anos a população de idosos longevos tem ganhando destaque quanto ao crescimento representativo. Com o envelhecimento boa parte dos idosos apresentam declínio de suas funções, o que diminui a capacidade funcional e torna o idoso frágil, sobretudo pela diminuição de força que reduz equilíbrio e traz riscos para manutenção da independência do idoso. A intervenção realizada no idoso deve ser feita de maneira não só lúdica como também prazerosa para minimizar as complicações estimular a adesão a intervenções. Jogos virtuais vem sendo utilizados para intervenções nesse público, entretanto não são produzidos com essa finalidade. Novos jogos vêm sendo criados e aplicado em idosos atendendo suas necessidades. O Objetivo do presente estudo foi identificar o efeito de uma intervenção breve com uso de um jogo virtual em idosos longevos. Trata-se um estudo quase-experimental realizada no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, em Taguatinga-DF, e no Laboratório de Avaliação Física e Treinamento da Universidade Católica de Brasília, no período de outubro a dezembro de 2017. A pesquisa avaliou a capacidade funcional, por meio do Timed up and go test (TUG) e teste de sentar e levantar 5 vezes (TSL5X), aferiu força com uso do dinamômetro isocinético e avaliou também fragilidade por meio do fenótipo de fragilidade em uma amostra composta por idoso longevos do programa PROCAD. A amostra foi composta ao final por 10 participantes que finalizaram as 10 sessões, com idade média de 83,5 anos. Não houve diferença entre os momentos pré e pós-intervenção na análise comparativa das medidas relacionadas a capacidade funcional, TUG, Teste de sentar e levantar 5 repetições e teste de força de extensores de joelho (p>0,05), no entanto a avaliação de força muscular dos extensores de joelho apresentou variação média de 14% de incremento no MID e 11% em MIE em 7 voluntários. Houve melhora quanto a classificação de risco de quedas onde 6 participantes obtiveram redução no tempo do TUG. No teste de levantar e sentar 5 repetições houveram 8% de aumento do desempenho dos participantes. Quanto a fragilidade não houve mudança na classificação do fenótipo de fragilidade. Conclui-se, portanto, que o uso de jogo virtual como estratégia de intervenção apresenta efeitos positivos sobre a força muscular e capacidade funcional em idosos.
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Protocolo de terapia miofuncional orofacial para crianças com mordida aberta anterior / Orofacial myofunctional therapy protocol for children with anterior open biteMedeiros, Ana Paula Magalhães 10 June 2015 (has links)
A terapia fonoaudiológica tem sido associada ao tratamento ortodôntico da mordida aberta anterior a fim de promover a adequação dos músculos e das funções estomatognáticas. Apesar de relatos positivos, ainda é necessária a comprovação científica de programas terapêuticos. Objetivos: Propor e analisar a eficácia de um programa de terapia miofuncional orofacial (TMO) para crianças com mordida aberta anterior. Método: Estudo clínico, com intervenção terapêutica. Participaram do estudo 50 crianças na fase de dentição mista, na faixa etária de 6 a 11 anos (8,96±1,45). Vinte e oito sujeitos com mordida aberta anterior (grupo MAA), sendo 16 classificados como MAA dentoalveolar (8,93 ± 1,48) e 12 como MAA esquelética (9,00 ± 1,41), em tratamento ortodôntico Clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP). Vinte e dois participantes, pareados por idade e sexo, com oclusão normal participaram do grupo controle (grupo C). Todos realizam exame radiográfico para análise cefalométrica, eletromiografia de superfície (EMG) dos músculos temporal, feixe anterior, e masseter; medidas antropométricase de pressão de língua e lábio e avaliação miofuncional orofacial com escores expandido (AMIOFE-expandido). Depois do programa de TMO, as crianças do grupo MAA foram reavaliados empregando os mesmos métodos, exceto o radiográfico. Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney para amostras não pareadas (comparação dos grupos MAA e C), e o teste de Wilcoxon para amostras pareadas (comparação do grupo MAA antes e depois da TMO). Resultados: Mudanças positivas na musculatura e funções estomatognáticas após a TMO promoveu a superação de diferenças existentes entre grupo MAA e grupo C, dentre elas na atividade dos músculos mastigatórios (P>0.05). Em relação à avaliação inicial, após a TMO o grupo MAA apresentou aumento da capacidade da língua para produzir pressão; aumento dos escores das categorias aparência/postura e mobilidade, bem como deglutição, mastigação e escore total do protocolo AMIOFE-expandido, todos com P< 0,05. Conclusão: O programa de TMO adotado foi eficaz, tendo contribuído para a aparência, a postura e o controle motor orofacial em crianças com MAA, durante o tratamento ortodôntico. Influenciaram os resultados da terapia a idade e a condição miofuncional orofacial antes da TMO. / The speech therapy has been associated with orthodontic treatment of anterior open bite in order to promote muscle fitness and stomatognathic functions. Despite positive reports, it still requires scientific evidence of therapeutic programs. Objectives: To propose and analyze the effectiveness of orofacial myofunctional therapy program (OMT), of the for children with anterior open bite. Method: Clinical study with therapeutic intervention. Subjects: The study included 50 children in mixed dentition, aged 6-11 years (8.96 ± 1.45). Twenty-eight subjects with anterior open bite (MAA group), 16 classified as dental alveolar MAA (8.93 ± 1.48), and 12 as skeletal MAA (9.00 ± 1.41) in orthodontic treatment in Clinic of Preventive Orthodontics, University of São Paulo, school of Dentistry of Ribeirão Preto, (FORP-USP). Twenty-two children, paired for age and sex, with normal occlusion participated in the control group (C group). All perform radiographic examination for cephalometric analysis, surface electromyography (EMG) of the temporal muscles, anterior bundle, and masseter; anthropometric measurements and pressuretongue and lip strength, and orofacial myofunctional evaluation with score (OMES). After the OMT program, the children of the MAA group were reassessed using the same methods except the radiographic. The data were analyzed by the Mann-Whitney test for unpaired samples (for comparison of data from MAA and C groups), and the Wilcoxon test for paired samples (to compare the data from MAA group before and after OMT). Results: Positive changes in the musculature and stomatognathic functions after OMT for the overcoming of differences between MAA and C groups.Compared to the stage before OMT, after therapy MAA group increased muscle activity, reducing the asymmetry of the temporal muscles, and overcome the prevalence of temporal muscles on the masseter muscles; increased tongue capacity to produce pressure; reducing the average pressure exerted by the lips; increase in scores of categories appearance / posture and mobility, as well as swallowing, chewing and total score of OME-expanded protocol all with P< 0,05. Conclusion: The OMT program used was effective and contributed to the appearance, posture and orofacial motor control in subjects with MAA during orthodontic treatment. Influenced the treatment results the age of the children and the orofacial myofunctional condition before OMT.
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Protocolo de terapia miofuncional orofacial para crianças com mordida aberta anterior / Orofacial myofunctional therapy protocol for children with anterior open biteAna Paula Magalhães Medeiros 10 June 2015 (has links)
A terapia fonoaudiológica tem sido associada ao tratamento ortodôntico da mordida aberta anterior a fim de promover a adequação dos músculos e das funções estomatognáticas. Apesar de relatos positivos, ainda é necessária a comprovação científica de programas terapêuticos. Objetivos: Propor e analisar a eficácia de um programa de terapia miofuncional orofacial (TMO) para crianças com mordida aberta anterior. Método: Estudo clínico, com intervenção terapêutica. Participaram do estudo 50 crianças na fase de dentição mista, na faixa etária de 6 a 11 anos (8,96±1,45). Vinte e oito sujeitos com mordida aberta anterior (grupo MAA), sendo 16 classificados como MAA dentoalveolar (8,93 ± 1,48) e 12 como MAA esquelética (9,00 ± 1,41), em tratamento ortodôntico Clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP). Vinte e dois participantes, pareados por idade e sexo, com oclusão normal participaram do grupo controle (grupo C). Todos realizam exame radiográfico para análise cefalométrica, eletromiografia de superfície (EMG) dos músculos temporal, feixe anterior, e masseter; medidas antropométricase de pressão de língua e lábio e avaliação miofuncional orofacial com escores expandido (AMIOFE-expandido). Depois do programa de TMO, as crianças do grupo MAA foram reavaliados empregando os mesmos métodos, exceto o radiográfico. Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney para amostras não pareadas (comparação dos grupos MAA e C), e o teste de Wilcoxon para amostras pareadas (comparação do grupo MAA antes e depois da TMO). Resultados: Mudanças positivas na musculatura e funções estomatognáticas após a TMO promoveu a superação de diferenças existentes entre grupo MAA e grupo C, dentre elas na atividade dos músculos mastigatórios (P>0.05). Em relação à avaliação inicial, após a TMO o grupo MAA apresentou aumento da capacidade da língua para produzir pressão; aumento dos escores das categorias aparência/postura e mobilidade, bem como deglutição, mastigação e escore total do protocolo AMIOFE-expandido, todos com P< 0,05. Conclusão: O programa de TMO adotado foi eficaz, tendo contribuído para a aparência, a postura e o controle motor orofacial em crianças com MAA, durante o tratamento ortodôntico. Influenciaram os resultados da terapia a idade e a condição miofuncional orofacial antes da TMO. / The speech therapy has been associated with orthodontic treatment of anterior open bite in order to promote muscle fitness and stomatognathic functions. Despite positive reports, it still requires scientific evidence of therapeutic programs. Objectives: To propose and analyze the effectiveness of orofacial myofunctional therapy program (OMT), of the for children with anterior open bite. Method: Clinical study with therapeutic intervention. Subjects: The study included 50 children in mixed dentition, aged 6-11 years (8.96 ± 1.45). Twenty-eight subjects with anterior open bite (MAA group), 16 classified as dental alveolar MAA (8.93 ± 1.48), and 12 as skeletal MAA (9.00 ± 1.41) in orthodontic treatment in Clinic of Preventive Orthodontics, University of São Paulo, school of Dentistry of Ribeirão Preto, (FORP-USP). Twenty-two children, paired for age and sex, with normal occlusion participated in the control group (C group). All perform radiographic examination for cephalometric analysis, surface electromyography (EMG) of the temporal muscles, anterior bundle, and masseter; anthropometric measurements and pressuretongue and lip strength, and orofacial myofunctional evaluation with score (OMES). After the OMT program, the children of the MAA group were reassessed using the same methods except the radiographic. The data were analyzed by the Mann-Whitney test for unpaired samples (for comparison of data from MAA and C groups), and the Wilcoxon test for paired samples (to compare the data from MAA group before and after OMT). Results: Positive changes in the musculature and stomatognathic functions after OMT for the overcoming of differences between MAA and C groups.Compared to the stage before OMT, after therapy MAA group increased muscle activity, reducing the asymmetry of the temporal muscles, and overcome the prevalence of temporal muscles on the masseter muscles; increased tongue capacity to produce pressure; reducing the average pressure exerted by the lips; increase in scores of categories appearance / posture and mobility, as well as swallowing, chewing and total score of OME-expanded protocol all with P< 0,05. Conclusion: The OMT program used was effective and contributed to the appearance, posture and orofacial motor control in subjects with MAA during orthodontic treatment. Influenced the treatment results the age of the children and the orofacial myofunctional condition before OMT.
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"Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento da incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios da musculatura do assoalho pélvico" / Observational study of adhesion to treatment of female urinary incontinence with pelvic floor exercisesSimone dos Reis Brandao da Silveira 25 April 2006 (has links)
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. / The female urinary incontinence is a chronic disease which affects life quality. One of the treatments suggested is the pelvic floor exercises. The therapy depends on the patients adhesion. Adhesion to treatment implies to follow all medical instructions; in case of pelvic floor exercises, it involves its incorporation to daily routine. The aim of this study is to describe tree aspects regarding to the treatment adhesion satisfaction, expectation and repetition (or not). Fifty women who have followed the treatment were interviewed. They were recruited from the Urogynecology Service of Clínicas Hospital of São Paulo University Medical School. The results demonstrated that 68% of women were satisfied with the treatment, 62% expected to be cured, and only 12% hadnt undergone the treatment appropriately. When inquired about the reasons for not repeating the treatment, most of the women have mentioned that they havent seen positive results. In conclusion, patients satisfaction level was high, cure was the main expectation, and the good response to clinical treatment was the most important reasons to repeat the treatment.
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Efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com arterite de Takayasu / Acute and chronic effects of aerobic exercise in Takayasu arteritis patientsDiego Sales de Oliveira 30 June 2016 (has links)
Introdução: A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica rara caracterizada por oclusão, ectasias, aneurismas e estenose da aorta e seus ramos principais. Consequentemente, pode levar a uma redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença nos níveis de pressão sistólica dos membros, presença de sopros (cervicais, cardíacos, axilares e/ou abdominais), além da presença de claudicação vascular (membros e/ou vísceras abdominais) e isquemia periférica, o que por sua vez pode levar a uma maior limitação funcional e consequentemente ao sedentarismo. Esses acometimentos podem, em última análise, levar a uma diminuição da capacidade funcional, da capacidade aeróbia e da força muscular, o que está associado com aumento no risco de mortalidade, assim como já foi demonstrado em outras doenças com manifestações clínicas semelhantes, como a doença arterial periférica (DAP). Nesse sentido, o exercício tem sido apontado como uma estratégia interessante para reduzir esses fatores de risco em pacientes com doenças autoimunes inflamatórias. Entretanto, em pacientes com AT, nenhum estudo até o momento, avaliou a capacidade funcional, a capacidade aeróbia e a força muscular desses pacientes, bem como a segurança da prescrição do exercício por meio da resposta inflamatória a uma sessão aguda de esforço. Da mesma forma, o treinamento aeróbio poderia ser uma potencial estratégia em melhorar essas condições, no entanto, o mesmo ainda foi avaliado nesses pacientes. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com AT em remissão. Métodos: Em um primeiro momento, a capacidade aeróbia, força e função muscular, qualidade de vida, prejuízo de caminhada (WIQ) e função endotelial, foram avaliadas em 11 pacientes com AT e comparados com 10 controles saudáveis (GC) que foram pareados por sexo, idade e IMC. Além disso, foi avaliada e comparada a cinéticas das citocinas (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF e PDGF AA) além dos receptores solúveis de TNF (sTNFRI e sTNFRII) em resposta a uma sessão de exercício aeróbio (~ 60% do VO2 pico). Uma sub-amostra do grupo AT (n = 6) foi submetida a um programa de treinamento aeróbio por 12 semanas (2 vezes por semana, de 30 a 50 minutos, frequência cardíaca (FC) entre os limiares ventilatórios). Antes e depois do treinamento, a sessão de exercício aeróbio agudo foi realizada e as citocinas e os receptores do TNF solúveis foram avaliados como descrito acima. A capacidade aeróbia, força e função muscular, função endotelial, qualidade de vida e o questionário de caminhada foram avaliados. As citocinas e os sTNFRs foram avaliadas por multiplex. Resultados: Pacientes com AT apresentaram uma capacidade cardiorrespiratória, força e função muscular, qualidade de vida e o questionário WIQ prejudicados quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a função endotelial entre os dois grupos. De forma geral, uma sessão de exercício aeróbio não afeta de forma diferente a cinética de citocinas em pacientes com AT e seus pares saudáveis. O treinamento aeróbio levou a uma melhora da força e função muscular e do questionário WIQ nos pacientes com AT, enquanto a capacidade aeróbia, função endotelial e qualidade de vida permaneceram inalteradas. O programa de treinamento aeróbio não exacerbou as concentrações de citocinas inflamatórias em pacientes com AT; pelo contrário, a citocina pro-inflamatória TNF-alfa foi diminuídatanto em repouso como após uma sessão de exercício aeróbio. Além disso, o treinamento aeróbio aumentou os fatores pró-angiogênicos VEGF (em repouso) e PDGF AA (em repouso e em resposta para a sessão de exercício aeróbico). Conclusões: Pacientes com AT apresentam a capacidade aeróbia, força e função muscular prejudicada comparada a sujeitos saudáveis. Uma sessão de exercício aeróbio não exacerbou a inflamação em pacientes com AT. Além disso, o treinamento aeróbio pode ser uma intervenção bem tolerada, segura e eficiente capaz de induzir efeitos imunomodulatórios e pró-angiogênicos, como também aumentar a força e a função muscular em pacientes com AT / Background: Takayasu arteritis (TA) is a rare systemic vasculitis characterized by occlusion, ectasia, aneurysms and stenosis of the aorta and its main branches. Consequently, it can lead to a reduction in pulse of one or more arteries, a blood pressure difference between arms, bruits presence (neck, heart, axillary and/or abdominal arteries), and the presence of vascular claudication (limbs and/or abdominal arteries) and peripheral ischemia, which in turn can lead to a greater functional limitation and consequently inactivity. These manifestations may cause a decrease in aerobic capacity, muscular strength and muscular function, which is associated with increased risk of mortality, as has been shown in other diseases with similar clinical manifestations, such as peripheral arterial disease (PAD). In this scenario, exercise emerges as a promising therapeutic tool to partially offset these adverse outcomes, similarly as it occurs in many other inflammatory rheumatic diseases. However, in patients with TA, no study to date has evaluated aerobic capacity, muscular strength and function in this patients, as well as the safety of exercise prescription in inflammatory response to an acute session of aerobic exercise. Similarly, aerobic training could be a potential strategy to improve such conditions in these patients, however, until date, no study has evaluated the effects of exercise training program in this patients. Objectives: To evaluate the acute and chronic effects of aerobic exercise in patients with TA in remission. Methods: At first, aerobic capacity, muscle strength and function, quality of life, walking impairment questionnaire (WIQ) and endothelial function were evaluated in 11 patients with TA and compared with 10 healthy controls (HC) that were matched for sex , age and body mass index (BMI). Furthermore, it was evaluated and compared the cytokines kinetics (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF and PDGF) and soluble TNF receptors (sTNFRI and sTNFRII) in response to an acute session of aerobic exercise (~ 60% VO2 peak). A sub-sample from TA group (n=6) underwent a 12-week exercise training program (12 weeks, 2 times a week, 30 to 50 minutes, heart rate (FC) between the ventilatory threshold). Before and after training, the acute session of aerobic exercise was performed and cytokines and soluble TNF receptors were assessed as described above. Muscle strength and function, aerobic capacity, endothelial function, quality of life, and walking impairment scores were evaluated. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex. Results: TA patients showed impaired aerobic capacity, muscle strength and function, worst quality of life and walking impairment compared to their healthy counterparts. There was no significant difference in endothelial function between the two groups. The acute session of aerobic exercise lead to overall similar responses on cytokine kinetics in TA and HC groups. The exercise training program improved muscle strength and function, whereas aerobic capacity, quality of life, and endothelial function parameters remained generally unchanged. The exercise training program did not exacerbate inflammatory cytokines in TA patients; on the contrary, the pro-inflammatory cytokine TNF-alfa was diminished both at resting and following the acute session of aerobic exercise. In addition, the exercise training program increased the pro-angiogenic factors VEGF (at resting) and PDGF AA (at resting and in response to the acute session of aerobic exercise). Conclusions: Patients with TA has an impaired aerobic capacity, muscle strength and function compared to healthy subjects. An acute session of aerobic exercise does not exacerbate inflammation in these patients. Furthermore, exercise could be a well-tolerable, safe and efficient intervention able to induce immunomodulatory and pro-angiogenic effects as well as to increase muscle strength and function in TA patients
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"Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento da incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios da musculatura do assoalho pélvico" / Observational study of adhesion to treatment of female urinary incontinence with pelvic floor exercisesSilveira, Simone dos Reis Brandao da 25 April 2006 (has links)
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. / The female urinary incontinence is a chronic disease which affects life quality. One of the treatments suggested is the pelvic floor exercises. The therapy depends on the patients adhesion. Adhesion to treatment implies to follow all medical instructions; in case of pelvic floor exercises, it involves its incorporation to daily routine. The aim of this study is to describe tree aspects regarding to the treatment adhesion satisfaction, expectation and repetition (or not). Fifty women who have followed the treatment were interviewed. They were recruited from the Urogynecology Service of Clínicas Hospital of São Paulo University Medical School. The results demonstrated that 68% of women were satisfied with the treatment, 62% expected to be cured, and only 12% hadnt undergone the treatment appropriately. When inquired about the reasons for not repeating the treatment, most of the women have mentioned that they havent seen positive results. In conclusion, patients satisfaction level was high, cure was the main expectation, and the good response to clinical treatment was the most important reasons to repeat the treatment.
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