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Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B / Liver transplantation in hepatitis D and comparative analysis with transplantedLima, Daniel Souza January 2012 (has links)
LIMA, Daniel Souza. Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:22:39Z
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Previous issue date: 2012 / The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development. / A região Amazônica é uma das principais áreas endêmicas da hepatite D no Mundo e a única relacionada com a presença do genótipo 3 do vírus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fígado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecção do vírus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (média 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da Região Amazônica Brasileira. Não houve diferenças nos valores dos critérios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrência de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequência 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequência 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no pré-transplante (média 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) e no pós-operatório imediato (média 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). A recuperação da lesão hepática, avaliada através dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses após o transplante, não mostrou diferença entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no período de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecção pelo vírus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados após o transplante hepático e menor incidência para o desenvolvimento do CHC.
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Qualidade de vida pós-transplante de fígado em um centro de referência no nordeste do Brasil / Quality of life liver post-transplantation in a reference center in northeastern BrazilMaria Ísis Freire de Aguiar January 2014 (has links)
AGUIAR, Maria Ísis Freire de. Qualidade de vida pós-transplante de fígado em um centro de referência no nordeste do Brasil. 2014. 117 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T13:48:08Z
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Previous issue date: 2014 / Terminal liver failure is a pathological condition of
great impact on people's lives, leading to
the need for liver transplantation as the only possibili
ty of reversing the term
inal state
, with
repercussions on the biological, psychological and social level. The aim
of the study was to
evaluate the quality of life related to health of patients undergoing liver transplantation
.
This
is an
analytical
exploratory descriptive study wit
h
quantitative approach, conducted with a
sample of 150 patients who underwent liver tra
nsplantation in a reference center for
transplants in Fortaleza
-
Ceará. Data collection was conducted from July 2012 to J
anuary
2013, with the applica
tion of an instrument related to sociodemographic, clinical
aspects
and
Liver Disease Quality of Life
q
uest
ionnaire
(LDQOL). The project followed the ethical
requirements and was approved by the Ethics in Research Committee under the Protocol
041.06.12
.
The results showed sig
nificant improvement (p < 0.05
) in the levels of quality of
li
fe of patients between th
e pre
a
nd post
-
transplant in all domains
evaluated. The
age
was
negatively correlated
in domains: symptoms
of liver disease (
p = 0.049), sleep (p = 0.023) and
sexual function
ing
(p = 0.03)
. Men had higher rates of significant HRQOL than wome
n only
in lonel
iness
dimension (p = 0.037
)
. Patients wi
th higher level of education show
higher
values in
stigma of liver
di
sease
domain
(p = 0.014)
. There was a correlation between income
an
d quality of life of patients (r =
-
0.129, p = 0.001)
, with interference in the
fields of quality
of social interaction (p = 0.033) and stigma of the disease (p = 0.046)
.
H
ave been identified
n
egative influen
ce (p <0.05) of
the severity of liver disease
from
Child
scale
on
quality of life
before transplantation in seven domains. Comor
bidity n
egatively influenced the fields: health
distress (p = 0.007)
, sleep (
p = 0.014
) and hope
lessness (p = 0.050)
.
The complications had
a
negative impact on memory domain
(p = 0.018) and quality o
f social interaction (p = 0.002
),
and weak influence on
stigma
of
disease
.
C
onclude
d
that
transplantation ha
d a positive impact
in all domains
assessed and
there was influence of sociodemographic and clinical variables on
the results of quality of life
. Thus, ide
ntification of factors that
negatively
interfere
contribute
s
to the planning of care interventions that can promote health and improve the quality of life of
these individuals
. / A insuficiência hepática terminal
é uma condição patológica de grande impacto na vida das
pessoas, levando a necessidade de tran
splante de fígado como única possibilidade de reversão
do quadro terminal, com repercussões ao nível biológico, psicológico e social.
O objetivo do
estudo foi a
valiar a qualidade de vida
relacionada à saúde
de pacientes
submetidos ao
transplante hepático.
Trata
-
se de um estudo exploratório
descritivo,
analítico,
com abordagem
quantitativa, realizado com uma amostra de 150 pacientes submetido
s ao transplante de fígado
em um Centro de Referência para transplantes em Fortaleza
-
Ceará
. A
coleta de dados
foi
real
izada de julho
de 2012
a
janeiro de 2013
, com a aplicação
de
um instrumento referente ao
s
aspectos
sociodemográ
ficos e clínicos
, e
d
o
questionário
Liver Disease Quality of life
(LDQOL). O projeto
seguiu as exigências éticas e
foi aprovado
pelo Comitê de Ét
ica em
Pesquisa da instituição
sob
o
protocolo nº 041.06.12.
O
s resultados demonstraram
melhoria
significativa (p < 0,05) nos níveis de qualidade de vida
dos pacientes entre o período pré e
pós
-
transplante
em
todos os domínios
avaliados
.
A idade apresentou
correlação negativa n
os
domínios
:
sintomas da doença hepática (p = 0,049), sono (p = 0,023) e função sexual (p =
0,03)
.
Os homens apresentaram melhores índices significativos de QVRS do que as mulheres
somente na dim
ensão isolamento (
p = 0,037)
. Pacientes
com nível de instrução mais alto
apresentaram maiores valores
n
o domínio estigma da doença
hepática
(p = 0,014)
. Houve
correlação entre renda e a qualidade de vida dos pacientes
(r =
-
0,129; p = 0,001), com
interferência
nos domínios qualidade da interaçã
o social (p = 0,033) e estigma da doença (p =
0,046).
Foi identificada
influência negativa
(p<0,05)
da gravidade da doença hepática
pela
escala de Child
na
qualidade de vida
antes do transplante em sete domínios. A presença de
comorbidade
exerceu influênci
a negativa no
s domín
ios: preocupação (p = 0,007), sono (
p =
0,014)
e esperança (
p = 0,050).
As
complicaç
ões tiveram impacto negativo
nos domínios
memória
(
p = 0,018)
e
qualidade da interação social
(
p = 0,002)
, além de
fraca influência
sobre o
estigma da d
oença.
Conclui
-
se
que
o transplante teve impacto positivo em todos os
domínios
avaliados
e
que houve
influência
de
v
ariáveis
sociodemográficas e clínicas nos
resultados de qualidade de vida
. Dessa forma, a identificação dos fatores que interferiram
negativ
amente
pode
rá
contribuir para o planejamento
de intervenções
de cuidados que possam
favorecer a saúde e melhoria da qualidade de vida desses indivíduos.
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Fatores de risco para recorrência do carcinoma hepatocelular após transplante hepático / Risk factors for hepatocellular carcinoma recurrence after liver transplantationCosta, Paulo Everton Garcia January 2014 (has links)
COSTA, Paulo Everton Garcia. Fatores de risco para recorrência do carcinoma hepatocelular após transplante hepático. 2014. 118 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T11:43:45Z
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Previous issue date: 2014 / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most frequent primary liver tumor, with annual worldwide incidence of over one million cases, accounting for at least 500,000 deaths per year. The majority of cases of HCC occur in the setting of liver cirrhosis. Liver transplantation (LT) is a curative treatment modality for HCC. However the recurrence of HCC after LT is the main obstacle to the success of this treatment. The aim of this study was to evaluate the risk factors for recurrence of hepatocellular carcinoma after conducting LT. In this retrospective, descriptive and analytical study, between May 2002 and April 2012, were conducted 664 liver transplantations (LT) at HUWC – UFC, among which 140 LT were performed in patients with HCC. The risk factors of HCC recurrence after liver transplantation were analysed. The variables analyzed were: sex, age, blood type, etiology of cirrhosis, alpha-fetoprotein level, diagnostic imaging, Milan criteria, time from diagnosis of HCC and the realization of LT, time on the waiting list for the LT and pathological tumor characteristics in explant. The tumor was more frequent in men with an average age of 56 years, infected with hepatitis C virus. The rate of HCC recurrence after LT was 8, 57 % and occurred more often in the first two years after transplantation, with the liver graft being the most common site. In conclusion, independent risk factors for carcinoma hepatocellular recurrence after liver transplantation were: time in the LT waiting list above 7,8 months, liver number nodules over 3.5 nodules, tumors exceeding the Milan criteria, level of alphafetoprotein above 1000 ng/ml and presence of micro-vascular invasion. / O carcinoma hepatocelular (CHC) é o mais frequente tumor primário maligno do fígado, com incidência mundial anual de mais de um milhão de casos, sendo responsável por pelo menos 500.000 mortes por ano. Em torno de 90 % a 95 % dos tumores estão associados à cirrose. O transplante hepático (TH) é uma modalidade de tratamento curativo para o CHC. Entretanto, a recorrência do CHC após o TH é o principal obstáculo ao sucesso deste tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco para recorrência de carcinoma hepatocelular após a realização de TH. Foram realizados 664 transplantes de fígado entre maio de 2002 e abril de 2012, no Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (HUWC – UFC), dos quais 140 casos em pacientes com diagnóstico de CHC. Foi realizado um estudo analítico, descritivo, retrospectivo e longitudinal deste grupo de pacientes, analisando os fatores de risco para a recorrência de CHC após o TH. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, tipo sanguíneo, etiologia da cirrose, nível de alfa-fetoproteína, métodos diagnósticos de imagem, critérios de Milão, tempo entre o diagnóstico do CHC e a realização do TH, tempo em lista de espera para o TH e características anatomopatológicas do tumor no explante. O CHC foi mais frequente em homens com idade média de 56 anos, infectados pelo vírus da hepatite C. A taxa de recorrência do carcinoma hepatocelular após o transplante de fígado foi de 8,57% e ocorreu mais frequentemente nos dois primeiros anos após o transplante, tendo como local mais comum o enxerto hepático. Concluiu-se que o tempo de permanência em lista de transplante acima de 7,8 meses, a presença de mais de 3,5 nódulos no explante, o tumor excedendo os critérios de Milão, o nível de Alfa-fetoproteína acima de 1000 ng/ml e a presença de invasão microvascular são fatores de risco independentes para recorrência de carcinoma hepatocelular após a realização do transplante hepático.
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Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará / Sexual reproductive health and risk of gynecologic neoplasms in assisted women in the liver transplant service Hospital Walter Cantídio of the Federal University of CearáPaiva, Jordana Parente January 2013 (has links)
PAIVA, Jordana Parente. Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará. 2013. 102 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:30:19Z
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Previous issue date: 2013 / Few studies attempt to assess women in hepatic insufficiency or already transplanted thus, clinicians, surgeons and gynecologists are still insecure about the monitoring of these patients. These women may experience changes in menstrual function and reproductive health and greater risk of malignancies because of the hyperestrogenism due to the diseased liver, as well as the chronic immunosuppression. Liver transplantation has occurred in Ceara for just over 10 years, as the only therapeutic option for patients in hepatic insufficiency. Women represent about 30% of all transplanted patients, thus it was evaluated the sexual and reproductive health of patients with hepatic insufficiency and transplanted besides the risk of gynecological cancers compared to healthy women (control group). It was analyzed 41 patients (17 on the waiting list for transplantation and 24 transplanted) followed in the outpatient surgical liver transplantation of the Walter Cantidio Hospital, from January 2012 to September 2013 and matched for age and parity to 27 healthy women without liver diseases of the Department of Gynecology of Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceara, Brazil. It was performed gynecological care: clinical interview, gynecological examination breasts, vulva and speculate with collection of cervical cytology and request of ultrasound (breast and pelvic), and mammography. It was applied the Female Sexual Satisfaction Index (FSSI) and evaluation of vaginal health according to researcher Manoniani’s parameters (2004). The average age of women in three groups was similar. Viral hepatitis were the most frequent indications for transplantation in the two study groups. The menstrual alterations found in most patients at the waiting list was amenorrhea (23.5%); at transplanted, menorrhagia (16.7%), with 45% of these having regular cycles. At control group, 63% had regular cycles. It was 29.6% of menopausal women at control group, 41% on waiting list and 25% on transplanted. Menstrual cycles returned within six months after transplantation in 66.6% of patients in amenorrhea. The breast ultrasound found a BI-RADS 5 lesion in 5.9% of patients in the waiting list and the mammography showed 5.9% of BI-RADS 4 and 5 lesions at the same group and 4.1% BI-RADS 4 at transplanted. At control group, there were 3.7% of BI-RADS 4 lesions at mammography, without suspicious lesions at breast ultrasound. About the sexual health, 50% of women from the waiting list were no sexual activity with significant difference between this group and the control in questions about the frequency of excitation, orgasm, pain, and emotional and sexual satisfaction with partner. In observational assessment of vaginal health there was no significant difference among the three groups. The incidence of malignancies, especially those estrogen-dependent (breast and endometrial), increases in patients with hepatic insufficiency and also in those transplanted using immunosuppressive drugs, where virus-induced neoplasms are more prevalent, like the cervical cancer induced by HPV. Understands the urgency of a liver transplant to save lives, but a gynecological evaluation before and post-transplant can become a reality giving these women a better quality of life. / Poucos estudos avaliam mulheres em insuficiência hepática ou transplantadas, assim, clínicos, cirurgiões e ginecologistas ainda estão inseguros quanto ao acompanhamento dessas pacientes. Essas mulheres podem apresentar alterações da função menstrual e reprodutiva, além de maior risco de neoplasias malignas tanto devido ao provável hiperestrogenismo decorrente do fígado insuficiente ou mesmo da imunossupressão crônica. O transplante hepático existe no Ceará há cerca de 10 anos, sendo a única alternativa terapêutica para pacientes em insuficiência hepática. As mulheres representam cerca de 30% dos transplantados, assim procurou-se avaliar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres com insuficiência hepática e transplantadas, e os riscos de neoplasias ginecológicas comparando-as a mulheres saudáveis (grupo controle). Analisou-se 41 mulheres (17 em fila de espera para o transplante e 24 transplantadas) acompanhadas no Ambulatório de Transplante de Fígado do Hospital Walter Cantídio (UFC), de janeiro de 2012 a setembro de 2013, que foram pareadas por idade e paridade a 27 mulheres saudáveis e sem hepatopatia do Serviço de Ginecologia da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (UFC). Realizou-se atendimento ginecológico: entrevista clínica, exame de mamas, vulva e especular com coleta de citologia oncótica do colo uterino, e solicitação ultrassonografia (mamas e pelve), e mamografia; aplicação do questionário Índice de Satisfação Sexual Feminino (IFSF) e avaliação da saúde vaginal por meio dos parâmetros de Manoniani (2004). A média das idades das mulheres dos três grupos foi semelhante. As hepatites virais foram as indicações mais frequentes de transplante nos dois grupos de estudo. A alteração menstrual mais comum nas pacientes da fila foi a amenorreia (23,5%), nas transplantadas a menorragia (16,7%), com 45% destas apresentando ciclos regulares. No grupo controle, 63% tinha ciclos regulares. Havia 29,6% de mulheres menopausadas no grupo controle, 41% no grupo da fila de espera e 25% nas transplantadas. Os ciclos menstruais retornaram em 66,6% das pacientes amenorreicas em até seis meses após o transplante. A ultrassonografia mamária encontrou lesão BI-RADS 5 em 5,9% das pacientes em fila, já a mamografia mostrou 5,9% de lesões BI-RADS 4 e 5 nesse mesmo grupo e 4,1% BI-RADS 4 nas transplantadas. No grupo controle, houve 3,7% de lesões BIRADS 4 à mamografia, sem resultados suspeitos à ultrassonografia mamária. Quanto à saúde sexual, 50% das mulheres da fila estavam sem atividade sexual, com diferença significante entre este grupo e o controle nos quesitos frequência de excitação, orgasmo, dor e satisfação emocional e sexual com o parceiro. Na avaliação observacional da saúde vaginal, não houve diferença entre os três grupos. A incidência de neoplasias malignas, principalmente aquelas estrogêniodependentes (mama e endométrio), aumenta em pacientes com insuficiência hepática, e também nas transplantadas em uso de imunossupressores, onde as neoplasias induzidas por vírus são mais prevalentes, dentre elas o câncer de colo de útero induzido pelo HPV. Compreende-se a urgência de um transplante hepático para se salvar vidas, mas uma avaliação ginecológica pré e pós-transplante, pode ser uma realidade, melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
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Pré-condicionamento com l-alanil glutamina sobre o estresse oxidativo e inflamação em enxertos de pacientes submetidos ao transplante de fígado / L-alanyl glutamine preconditioning on oxidative stress and inflammation in graft patients who underwent liver transplantationBarros, Marcos Aurélio Pessoa January 2014 (has links)
BARROS, Marcos Aurélio Pessoa. Pré-condicionamento com l-alanil glutamina sobre o estresse oxidativo e inflamação em enxertos de pacientes submetidos ao transplante de fígado. 2014. 103 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-13T12:18:43Z
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Previous issue date: 2014 / In liver transplantation, ischemia/reperfusion may cause serious injury to the graft. The aim of this study was to evaluate the effects of preconditioning with L-alanyl-glutamine in graft protection in patients undergoing liver transplantation. 33 patients undergoing liver transplantation at the Walter Cantídio University Hospital (HUWC) of the Federal University of Ceará (UFC), from 05/22/13 to 12/11/2013 were evaluated. A prospective, double-blind, divided into two groups was performed. In glutamine group was administered 50 g of L-alanyl glutamine, 40 minutes before the start of cold ischemia, the control group, saline solution was administered. Donor age, degree of graft steatosis, warm ischemia time (WIT), cold ischemia time (CIT), MELD score, graft survival, and receptor mortality were evaluated. Graft biopsies were performed at the beginning of donor surgery at the beginning of warm ischemia and at the end of transplantation. With these samples, MDA (malondialdehyde), HSP70, NFkB, SOD and glutathione were measured. In multiple organ donor, were measured AST, ALT, bilirubin and INR. The same parametheas in the receiver, were measured on admission in the hospital at the beginning of warm ischemia, at the end of transplantation in the 1st postoperative day (POD), in the 3 rd, the 5th, on the 7th and 30th POD. There was no difference between the two groups with respect to donor age, receiver age, CIT, WIT, MELD and degree of steatosis. The results of serum tests were similar in both groups. In the Glutamine group, MDA in the grafting did not increase at the beginning of warm ischemia and impairment occurred at the end of transplantation. This phenomenon did not occur in the control group. Glutathione, SOD, HSP70, NFkB were similar in both groups. This study suggests that preconditioning with glutamine minimizes the effects of oxidative stress caused by ischemia and reperfusion, with decreased lipid peroxidation in the graft of patients undergoing liver transplantation. / No transplante hepático, a lesão de isquemia / reperfusão pode ocasionar severo dano ao enxerto. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do pré-condicionamento com L-alanil-glutamina na proteção do enxerto nos pacientes submetidos ao transplante de fígado. Foram avaliados 33 pacientes submetidos a transplante hepático no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) da Universidade Federal do Ceará (UFC), no período de 22/05/13 à 11/12/2013. Foi realizado um estudo prospectivo, duplo cego, com dois grupos. No grupo glutamina, foram administrados 50 gramas de L-alanil glutamina, por injeção direta na veia porta dos doadores, 40 minutos antes do início da isquemia fria e no grupo controle, foi administrada solução salina. Foram avaliados a idade do doador, grau de esteatose do enxerto, tempo de isquemia quente (TIQ), tempo de isquemia fria (TIF), escore MELD, sobrevida do enxerto e mortalidade operatória do receptor. Biopsias do enxerto foram realizadas no início da cirurgia do doador, no início da isquemia quente e no final do transplante. Com essas amostras, foram dosados as concentrações hepáticas de MDA (malanodialdeído), HSP70, NFkB, SOD e glutationa. No doador de múltiplos órgãos, foram dosados no sangue, AST, ALT, INR e bilirrubinas. No receptor, foram dosados no sangue, AST, ALT, INR e bilirrubinas, na admissão no hospital, no início da isquemia quente, no final do transplante, no 1º dia pós-operatório (PO), no 3º PO, no 5º PO, no 7º PO e no 30º PO. Não houve diferença entre os dois grupos com relação à idade do doador, idade do receptor, TIQ, TIF, MELD e grau de esteatose. Os resultados dos exames séricos foram semelhantes nos dois grupos. No grupo glutamina, MDA no enxerto, não apresentou diferença no início da isquemia quente, entretanto, ocorreu diminuição no final do transplante. Esse fenômeno não ocorreu no grupo controle. A glutationa, SOD, HSP70, NFkB foram semelhantes nos dois grupos. Este estudo sugere que o pré-condicionamento com L-Alanil glutamina miniminiza os efeitos do estresse oxidativo causados pela isquemia e reperfusão, com a redução da peroxidação lipídica no enxerto dos pacientes submetidos ao transplante hepático.
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Avaliação do risco de sangramento pós-exodontia em pacientes candidatos ao transplante de fígado / Postoperative bleeding after tooth extraction in the pretransplant liver failure patientPerdigão, João Paulo Veloso January 2011 (has links)
PERDIGÃO, João Paulo Veloso. Avaliação do risco de sangramento pós-exodontia em pacientes candidatos ao transplante de fígado. 2011. 46 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-13T15:53:43Z
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Previous issue date: 2011 / Liver transplantation is the gold standard treatment for patients with cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The Brazilian Registry of Transplantation revealed that liver transplantation was the second solid organ most transplanted in 2010. With the purpose to eliminate foci of infection and reduce the risk of infection on the postransplant stage, these patients should undergo dental treatment to the removal of dental foci, with special care regarding the hemostasis impairment, mainly related to a reduced hepatic synthesis of procoagulants factors and thrombocytopenia. The aim of this prospective study was to evaluate the incidence of postoperative bleeding after dental extraction in candidates for liver transplantation. In this study, 23 patients were included with a mean age of 43.17 ± 14.62 years, with a higher prevalence of whites (82.6%) and men (60.9%). In 23 patients, 84 simple extractions were performed in 35 dental surgical procedures. Patients were divided in two groups to compare two local hemostatic measures after tooth extraction: in group 1, local pressure after sutures was applied with gauze soaked with tranexamic acid, and in group 2, the same procedure without the tranexamic acid was performed. In all subjects, absorbable hemostatic sponges and cross sutures were used as a standard hemostatic measure. The main preoperative blood tests found were: mean hematocrit of 34.54% (SD ± 5.84%, range 21.7% – 44.4%), platelets ranged from 31,000/mm3 to 160,000/mm3, mean international normalized ratio (INR) was 1.50 (SD ± 0.39; range 0.98 - 2.59). Postoperative bleeding occurred in only one procedure (2.9%) and local pressure with gauze was effective to achieve hemostasis. Thus, this paper demonstrates the possibility of performing tooth extractions in patients with liver cirrhosis, with INR ≤ 2.50 and platelets ≥ 30,000/mm3, without the need of blood transfusion, and in case of bleeding events, the use of local hemostatic measures can be satisfactory. / O transplante hepático é o tratamento padrão para pacientes com cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Dados do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) demonstraram que o transplante hepático foi o segundo órgão sólido mais transplantado em 2010. Para eliminar focos de infecção e reduzir o risco infeccioso na fase pós-transplante, esses pacientes devem passar por uma avaliação odontológica minuciosa para remoção dos focos de origem dental. No caso de procedimentos odontológicos que gerem sangramento, o cirurgião-dentista deve dar atenção especial para a hemostasia, devido, principalmente, à redução da síntese hepática de fatores da coagulação e trombocitopenia. O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar a incidência de hemorragia pós-operatória de exodontias em pacientes na fila de espera por um transplante de fígado. Nesse estudo foram incluídos 23 pacientes com idade média de 43,17 ± 14,62 anos com predominância da raça branca (82,6%) e do sexo masculino (60,9%). Nos 23 pacientes, 84 exodontias simples foram realizadas em 35 procedimentos cirúrgicos. Os pacientes foram divididos em dois grupos para comparação de duas medidas hemostáticas locais após as exodontias: no grupo 1, aplicou-se pressão local com gaze embebida em ácido tranexâmico, e no grupo 2, realizou-se a mesma conduta sem o uso do referido ácido. Em todos os pacientes foram utilizadas a esponja de colágeno reabsorvível e sutura em X como medida hemostática padrão. Os valores encontrados para os exames hematológicos foram: hematócrito médio de 34,54 ± 5,84% (intervalo de 21,7% – 44,4%), plaquetometria variou de 31.000/mm3 a 160.000/mm3 e o índice médio encontrado para a razão internacional normatizada (INR) foi 1,50 ± 0,39 (intervalo de 0,98 – 2,59). Sangramento pós-operatório ocorreu apenas em um procedimento (2,9%) e a pressão local com gaze foi eficaz em parar o episódio de hemorragia. Dessa forma, esse trabalho demonstra a possibilidade da realização de exodontias em pacientes com cirrose hepática com valores de INR ≤ 2,50 e plaquetometria ≥ 30.000/mm3 sem a necessidade de transfusão sanguínea e que diante da ocorrência de intercorrências hemorrágicas, o uso de medidas hemostáticas locais pode ser satisfatório.
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Transplante hepático : o significado para aqueles que vivem a doença crônica e a espera pelo procedimento cirúrgico / Liver transplantation : the meaning for those that live the wait for the surgical procedureAguiar, Maria Ísis Ferreira de January 2007 (has links)
AGUIAR, Maria Ísis Ferreira de. Transplante hepático : o significado para aqueles que vivem a doença crônica e a espera pelo procedimento cirúrgico. 2007. 136 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-20T14:15:31Z
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Previous issue date: 2007 / O objetivo do transplante de fígado é aumentar a sobrevida de pacientes portadores de doenças hepáticas irreversíveis agudas e crônicas, além de proporcionar melhor qualidade de vida. O interesse em prestar uma atenção em saúde mais qualificada ao paciente em espera pelo transplante de fígado nos instigaram a nos aproximar mais da realidade vivenciada por ele, considerando que a compreensão da situação vivida favorece uma assistência mais humanizada e individualizada, contribuindo, ainda, para a construção do conhecimento em enfermagem e para a transformação da prática do enfermeiro. Objetivamos apreender o significado do transplante de fígado para o paciente em pré-transplante, através da caracterização dos pesquisados nos aspectos sócio-demográficos e padrões clínicos; da identificação dos sentimentos, crenças, valores e atitudes vivenciadas; e da identificação de estratégias de enfrentamento para condição vivenciada. Pesquisa de abordagem qualitativa, tendo como referencial teórico-metodológico a Teoria Humanística de Paterson e Zderad. Participaram do estudo dezoito pacientes inscritos no programa de transplante de fígado e acompanhados no Centro de Transplantes de Fígado do Ceará – CTFC. Os dados foram coletados através de prontuários, observação não-participante e entrevista. A análise dos dados teve por base os preceitos do processo da Enfermagem Fenomenológica, utilizando quatro fases: a preparação para vir-a-conhecer os pacientes que aguardam um transplante de fígado, conhecendo intuitivamente os pacientes, conhecendo cientificamente os pacientes e síntese complementar das realidades conhecidas. Desse processo, emergiram as unidades temáticas com as categorias história da doença, sentimentos, enfrentando a condição vivenciada, significado, expectativas e percepção do futuro. Identificamos o termo “nova vida” como a unidade de sentido de maior significância para os informantes, designando um período diferente do que estão vivenciando atualmente e a necessidade de retornar suas atividades cotidianas e hábitos de vida relacionados à alimentação, educação, trabalho e lazer, resgatando assim sua autonomia e dignidade. O significado atribuído ao transplante foi desvelado não apenas como uma possibilidade de cura, mas a melhoria da qualidade de vida. Os pacientes revelaram o desejo de retribuir todo apoio recebido pela família durante esta fase crítica que vivenciam com a evolução da doença hepática. A insuficiência hepática irreversível é uma condição patológica de grande impacto na vida das pessoas, levando a necessidade de transplante de fígado como única possibilidade de reversão do quadro terminal, trazendo conseqüências diretas na qualidade de vida, com repercussões a nível biológico, psicológico e social. As transformações e limitações impostas pela condição crônica e pela necessidade de listagem para o transplante trazem a necessidade de adaptação a uma nova realidade, tendo que se ajustarem as mudanças nos vários campos da sua vida. Buscar o sentido e o significado que os pacientes atribuem à experiência vivida no período pré-transplante é de suma importância para o processo do cuidar, bem como conhecer suas histórias e experiências vividas transcorridas em seu mundo, promovendo um ambiente assistencial mais humano.
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Perfil nutricional dos pacientes submetidos ao transplante hepático do Hospital de Clínicas de Porto Alegre – HCPAAlves, Vanessa da Silva January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Desnutrição proteica na lactação e plasticidade fenotípica: estudo de parâmetros imunológicos e hepáticos em ratos adultos submetidos à dieta hiperlipídica pós-desmameCarneiro, Isadora Braga Contreiras 23 April 2014 (has links)
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Dissertação_Nut_ Isadora Braga Contreiras Carneiro.pdf: 799433 bytes, checksum: df003b3acbf205cf097a19500ce224e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T12:34:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação_Nut_ Isadora Braga Contreiras Carneiro.pdf: 799433 bytes, checksum: df003b3acbf205cf097a19500ce224e4 (MD5) / No presente trabalho, foram investigados os efeitos da dieta hiperlipídica sobre
parâmetros imunológicos e hepáticos em ratos adultos, programados pela desnutrição
proteica no período de lactação. Ratos machos Wistar foram divididos em grupos,
segundo a dieta empregada: Desnutrido (D), submetido no aleitamento, período crítico
do desenvolvimento, à dieta contendo 8% de proteínas e Nutrido (N), submetido à dieta
contendo 23% de proteínas. Após o desmame, os grupos foram alimentados com dieta
padrão (C) ou dieta hiperlipídica (H). Constituindo-se os grupos: NC, NH, DC e DH.
Foram realizados os seguintes estudos no animal adulto: evolução ponderal e pesos do
baço, fígado e timo, parâmetros hematológicos, transaminases e perfil lipídico e o
lavado broncoalveolar para avaliação do índice de aderência de macrófagos. Os dados
foram avaliados utilizou-se o teste ANOVA seguido do teste de múltiplas comparações
Holm-Sidak e do teste t de Student, considerando-se significante p<0,05. O consumo de
dieta hiperlipídica por animais programados pela desnutrição provocou redução no
ganho ponderal e no peso do fígado; causou aumento do VCM e do HCM e redução do
VHCM; aumento dos linfócitos e redução dos neutrófilos, redução do ALT e aumento
da razão AST:ALT; aumento do colesterol total, o LDL e o HDL; ainda, causou
redução na função de aderência dos macrófagos alveolares. Esses resultados
demonstram que a dieta excessiva em lipídios em ratos programados pela desnutrição
não promove recuperação total do déficit ponderal gerado no período de lactação, e
produz modificações em parâmetros imunológicos, hepáticos e lipídicos, com possível
indicação de lesão hepática e sequelas na função de aderência dos macrófagos
alveolares.
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Marcadores plasmáticos de inflamação e sobrecarga férrica entre pacientes alcoolistas com ou sem doença hepáticaRezende, Marlu Oliveira Costa de 03 June 2015 (has links)
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Dissertação_Nut_ Marlu Oliveira Costa de Rezende.pdf: 765988 bytes, checksum: 9ce1a749a205f00c9e5bacf231cfd8ff (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-05-04T14:44:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Dissertação_Nut_ Marlu Oliveira Costa de Rezende.pdf: 765988 bytes, checksum: 9ce1a749a205f00c9e5bacf231cfd8ff (MD5) / CAPES / Fundamento: Marcadores laboratoriais de sobrecarga férrica e inflamação tais como: ferro, ferritina, transferrina, ácido úrico e proteína C reativa são essenciais para a completa avaliação e acompanhamento de Doenças Hepáticas Crônicas.
Objetivo: Identificar diferenças nas variáveis socioeconômicas, nos marcadores bioquímicos de inflamação e de sobrecarga férrica entre pacientes com ou sem diagnóstico de Doença Alcoólica do Fígado (DAF).
Métodos: Estudo transversal parte do projeto intitulado “Associação entre variáveis clínicas nutricionais e o maior risco para evolução da Doença Alcoólica do Fígado em indivíduos com alcoolismo”, realizado no Centro de Atendimento e Tratamento de Alcoolistas (CATA) com uma amostra de 38 pacientes que foram avaliados com questionário estruturado e análise bioquímica de marcadores de sobrecarga férrica e de infamação, de acordo com a presença ou ausência de DAF.
Resultados: Alcoolistas com doença hepática apresentaram porcentagem maior (p<0,05) para dependência alcoólica grave, uso de outras drogas, e níveis de ferritina quando comparados com alcoolistas sem presença de doença hepática.
Conclusão: As evidências apresentadas neste estudo demonstram alterações em variáveis socioeconômicas e em marcador de inflamação e sobrecarga férrica entre pacientes alcoolistas com e sem doença hepática. Entretanto, fazem-se necessários mais estudos que corroborem com estes achados.
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