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Expressão intra-renal dos RNA mensageiros de proteínas associadas ao podócito e de fatores pro fibróticos em glomerulopatias primárias e secundárias

Souza, Maysa Lucena de January 2015 (has links)
Introdução: A podocitopenia e a podocitúria são marcadores de injúria glomerular em podocitopatias (POD) e glomerulonefrites proliferativas (GNsP), e mesmo em fases iniciais destas doenças mecanismos pró-fibróticos indutores de glomeruloesclerose e fibrose renal progressiva estão ativados. Objetivo: Avaliar pacientes portadores de glomerulopatias biopsiados em diferentes tempos de evolução clínica, correlacionando lesões morfológicas dos compartimentos glomerular e túbulo-intersticial com a expressão dos RNAm de proteínas associadas ao podócito e de fatores pró-fibróticos no tecido renal. Materiais e Métodos: Foram incluídos no estudo oitenta e quatro pacientes adultos portadores de glomerulopatias de diferentes etiologias submetidos à biópsia renal por indicação clínica. As lesões histológicas foram individualizadas e a porcentagem de fibrose intersticial e atrofia tubular foi quantificada na coloração de Tricrômio de Masson. Foram mensurados no tecido renal o log 10 do RNAm pela reação em cadeia da polimerase em tempo real das proteínas associadas ao podócito alfa actinina-4, podocina e podocalixina e dos fatores pró-fibróticos fator de crescimento transformador ₁ (TGF₁), fator de crescimento do tecido conectivo (CTGF) e fator de crescimento derivado do endotélio A (VEGF-A). A secção livre de neoplasia de rins removidos por câncer renal foram usados como controles da expressão dos RNAm. Resultados: No grupo POD, os diagnósticos histopatológicos foram: Glomeruloesclerose segmentar e focal (n=20), GN membranosa (n=12), Nefropatia diabética (n=9) e Lesões mínimas (n=7); no grupo GNsP foram Nefropatia por IgA (n=15), GN membranoproliferativa (n=5), Nefrite lúpica (n=5) e GN proliferativa mesangial (n=4), e outros diagnósticos (n=7). O RNAm do tecido renal nos pacientes com POD e GNsP foi significativamente menor comparado ao dos controles para todos os genes estudados. A presença de crescentes, independente do estágio evolutivo, foi associada à maior expressão do RNAm de alfa actinina-4 (p=0,04), podocina (p=0,01) e podocalixina (p=0,038). O RNAm dos genes pró-fibróticos também estava inibido comparado a sua expressão no rim normal. Nas GNsP, o VEGF-A (p<0,001) e o CTGF (p<0,001) foram os genes com menor nível de expressão comparado aos controles. Em relação às biópsias com lesões crescênticas, tanto o RNAm do TGFβ1 (p=0,001) como do CTGF (p=0,041) tiveram maior expressão comparado ao RNAm das biópsias sem crescentes. Nas biópsias com fibrose intersticial superior a 30%, a expressão do RNAm de TGFβ1, (p=0,038) e do VEGF-A (p=0,040) foi maior do que nas biópsias com fibrose leve. O maior tempo entre o início da doença clínica e a realização da biópsia renal não teve influência detectável na expressão tecidual do RNAm dos biomarcadores estudados. Conclusões: Pacientes com podocitopatias ou glomerulonefrites proliferativas apresentaram inibição da expressão do RNAm de proteínas associadas ao podócito e de fatores indutores de fibrose renal, achados compatíveis com injúria podocitária e podocitopenia. Nas biópsias renais com maior grau de fibrose intersticial e atrofia tubular, assim também como naquelas com lesões crescênticas, a expressão do RNAm de fatores fibrogênicos como TGF-β1 e CTGF foi significativamente aumentada, o que pode sugerir supra-regulação de moléculas associadas a mecanismos de fibrose renal e patologia glomerular. / Introduction: Both podocitopenia and podocyturia are markers of glomerular injury in podocytopathies (POD) and proliferative glomerulonephritis (PGNs), and even in the early stages of these diseases pro-fibrotic mechanisms leading to glomerulosclerosis and progressive renal fibrosis are running. Objective: This study evaluated patients with glomerulopathies who were biopsied at different times of clinical evolution, correlating morphological lesions of the glomerular and tubulointerstitial compartments with renal messenger RNA (mRNA) expression of podocyteassociated proteins and pro-fibrotic factors. Materials and Methods: The study included eighty-four adult patients with glomerulopathies of different etiologies undergoing kidney biopsy as clinically indicated. The histological lesions were individualized and the percentage of interstitial fibrosis and tubular atrophy was quantified on Trichrome Masson staining. Tissue log 10 mRNA of the podocyte proteins alpha-actinin-4, podocin and podocalyxin and of the pro-fibrotic factors transforming growth factor β₁ (TGFβ₁), connective tissue growth factor (CTGF) and vascular endothelium growth factor A (VEGF-A) was measured by real time polymerase chain reaction. The sections free of neoplasia of kidneys removed for renal cancer were used as controls for the mRNA tissue expression. Results: Results: In the POD group, the histopathological diagnoses were: focal segmental glomerulosclerosis (n=20), membranous (n=12), diabetic nephropathy (n=9) and minimal changes (n=7); in PGNs group were IgA nephropathy (n=15), membranoproliferative (n=5), lupus nephritis (n=5) and mesangial proliferative (n=4), and other diagnoses (n=7). Messenger RNA expression of POD and PGNs groups was significantly lower compared to controls for all the studied genes. The presence of crescents, regardless of their evolutive stage, was associated with higher mRNA expression of alpha-actinin-4 (p=0.04), podocin (p=0.01) and podocalyxin (p=0.038). The mRNA of pro-fibrotic genes was also inhibited compared to their expression in normal kidneys. In PGNs, VEGF-A (p<0.001) and CTGF (p<0.001) were the genes with lowest mRNA levels compared to controls. Regarding the biopsies with crescentic lesions, both the mRNA of TGFβ1 (p=0.001) and CTGF (p=0.041) were highly expressed as compared to those of biopsies without crescents. In biopsies with moderate to severe interstitial fibrosis (more than 30%), the mRNA expression of TGFβ1 (p=0.038) and VEGF-A (p=0.040) was highly expressed compared to biopsies with mild fibrosis. A longer interval between the clinical disease and the performance of kidney biopsy did not have a detectable influence on tissue mRNA expression of the studied biomarkers. Conclusions: Patients with POD or PGNs presented inhibition of the mRNA expression of podocyte-associated proteins and pro-fibrotic factors, findings that are consistent with podocyte injury and podocitopenia. In renal biopsies with a higher degree of interstitial fibrosis and tubular atrophy, as well as those with crescentic lesions, the mRNA expression of fibrogenic factors such as TGF-β1 and CTGF was significantly increased, which may suggest upregulation of molecules associated with mechanisms of renal fibrosis and glomerular pathology.
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Estudo de alelos variantes do gene da tirosina kinase B (NTRK2) na epilepsia do lobo temporal

Torres, Carolina Machado January 2015 (has links)
Introdução O gene NTRK2 codifica um receptor pertencente a família de neurotrofinas Tirosina Kinase, conhecido como TrkB. O TrkB é um receptor de membrana com propriedades relacionadas a sinalização e diferenciação celular que tem sido envolvido em transtornos neuropsiquiátricos. Objetivo Estudar as freqüências de alelos variantes do gene NTRK2 em pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT) comparado a controles sem epilepsia. O impacto desses polimorfismos em variáveis clínicas e psiquiátricas dos pacientes com ELT também foi analisado. Métodos Inicialmente, realizamos estudo de caso-controle comparando as freqüências dos polimorfismos do TrkB em 198 pacientes Brasileiros com origem Européia com ELT e 200 controles sem epilepsia. Na segunda parte, foi avaliado o impacto das variantes alélicas em características clínicas e eletroencefalográficas dos pacientes com epilepsia. Os seguintes polimorfismos foram avaliados: rs1867283A>G, rs10868235C>T, rs1147198G>T, rs11140800A>T, rs1187286G>T, rs2289656A>G, rs1624327A>G, rs1443445A>G, rs3780645C>T, rs2378672C>T. Por fim, 163 pacientes com ELT foram avaliados com uma entrevista psiquiátrica (SCID-I) para detecção de transtornos psiquiátricos ao longo da vida e esses achados foram analisados em relação aos polimorfismos do gene NTRK2. Resultados Pacientes com epilepsia do lobo temporal evidenciaram um aumento significativo de Timina em homozigose no SNP rs10868235 do gene NTRK2 quando comparados ao grupo controle (O.R.=1.90; 95%IC=1.17-3.09; p= 0.01). Não foram encontradas outras diferenças entre pacientes e controles. Pacientes com Adenina em homozigose no SNP rs1443445 do gene NTRK2 tiveram uma média de idade de início de crises mais baixa quando comparados aos demais pacientes (p<0.01). Também observamos que a presença de Timina foi significativamente mais freqüente no SNP rs3780645 do gene NTRK2 em pacientes que necessitam politerapia para o controle de crises se comparados aos que estão em monoterapia. Esse achado pode significar uma maior dificuldade em obter o controle das crises nesse grupo de pacientes (O.R.= 4.13; 95%IC= 1.68-10.29; p= 0.001). Após essa análise, estudamos 163 pacientes com ELT em relação a presença ou não de comorbidades psiquiátricas. A avaliação psiquiátrica foi realizada através da aplicação do SCID-I (Entrevista Clínica Estruturada para Detecção de Transtornos Psiquiátricos de Eixo I do DSM-IV). Setenta e seis pacientes (46.6%) apresentaram transtornos de humor. Sexo feminino, transtorno de ansiedade, genótipo A/A no SNP rs1867283 e genótipo C/C no SNP rs10868235 do gene NTRK2 foram todos fatores independentemente associados com transtornos de humor nesses pacientes Transtornos depressivos foram os que mais contribuíram para esses resultados. Após a regressão logística, fatores de risco independentes para transtornos depressivos em pacientes com ELT foram sexo feminino (OR=2.54; 95%IC=1.18- 5.47; p=0.017), presença de transtorno de ansiedade concomitante (OR=3.30; 95%IC=1.58-6.68; p=0.001), genótipo A/A no SNP rs1867283 do gene NTRK2 (OR=2.84; 95%IC=1.19-6.80; p=0.019), e genótipo C/C no SNP rs10868235 do gene NTRK2 (OR=2.74; IC=1.28-5.88; p=0.010). Conclusões Observamos que pacientes com ELT apresentam uma distribuição alélica distinta do gene NTRK2 quando comparados a controles sem epilepsia e que a variabilidade alélica do NTRK2 influenciou a idade de início de crises e talvez a resposta a terapia farmacológica anticonvulsivante. O sexo feminino, transtornos de ansiedade e variações alélicas no gene NTRK2 foram todos fatores de risco independentes para transtornos de humor ou transtornos depressivos em pacientes com ELT. Até onde temos conhecimento, este é o primeiro estudo evidenciando associações de variantes alélicas do gene NTRK2 em ELT. Acreditamos que outros estudos nessa área ajudarão a elucidar melhor os mecanismos envolvidos na epileptogênese do lobo temporal. Se nossos resultados forem confirmados, as variantes alélicas do gene NTRK2 poderiam ser usadas como um biomarcador para transtornos depressivos em pacientes com ELT. / Introduction The NTRK2 gene encodes a member of the neurotrophic tyrosine kinase family receptor known as TrkB. It is a membrane-associated receptor with signaling and cellular differentiation proprieties that has been involved in neuropsychiatric disorders. Objective Study the frequencies of NTRK2 allele variants in patients with temporal lobe epilepsy (TLE) compared to controls without epilepsy. The impact of these polymorphisms on major clinical and psychiatric variables in TLE was also explored. Methods A case-control study comparing the frequencies of the TrkB gene polymorphism in 198 TLE Brazilian with European origin patients and in 200 matching controls without epilepsy. In a second step, the impact of allelic variation on major clinical and electroencephalographic variables in epilepsy was evaluated in the group of TLE patients. The following polymorphisms were evaluated: rs1867283A>G, rs10868235C>T, rs1147198G>T, rs11140800A>T, rs1187286G>T, rs2289656A>G, rs1624327A>G, rs1443445A>G, rs3780645C>T, rs2378672C>T. At last, 163 TLE patients were evaluated with a psychiatry interview (SCID-I) to detect lifelong psychiatric comorbidities and this findings were analyzed in relation to NTRK2 polymorphisms. Results Patients with temporal lobe epilepsy showed a significant increase of thymine homozygosis in the rs10868235 NTRK2 SNP when compared with the control group (O.R.=1.90; 95%CI=1.17-3.09; p= 0.01) . There were no other differences between patients and controls. Patients with adenine homozygosis in the rs1443445 NTRK2 SNP showed an earlier mean age of seizure onset when compared with other patients (p<0.01). Also, we observed that thymine was significantly more frequent in the rs3780645 NTRK2 SNP in patients that needed polytheraphy for seizure control when compared to those in monotherapy. This finding perhaps reflects an increased difficulty to exert seizure control in this group of patients (O.R.= 4.13; 95%CI= 1.68-10.29; p= 0.001). We also analyzed 163 patients in the TLE group in relation to presence of psychiatric comorbidities. Psychiatric evaluation was performed using the SCID-I (Structured Clinical Interview for DSM-IV, Axis I). Seventy six patients (46.6%) showed mood disorders. Female sex, anxiety disorders, A/A genotype in rs1867283 NTRK2, and C/C genotype in the rs10868235 NTRK2 gene were all independently associated with mood disorders in these patients. Depressive disorders mostly accounted for these results. After logistic regression, independent risk factors for depressive disorder in TLE were female sex (OR=2.54; 95%CI=1.18-5.47; p=0.017), presence of concomitant anxiety disorders (OR=3.30; 95%CI=1.58-6.68; p=0.001), A/A genotype in rs1867283 NTRK2 (OR=2.84; 95%CI=1.19-6.80; p=0.019), and C/C genotype in rs10868235 NTRK2 gene (OR=2.74; 1.28-5.88; p=0.010). Conclusions We observed that patients with epilepsy showed a difference in NTRK2 allelic distribution when compared with controls without epilepsy, and that NTRK2 variability influenced age of seizure onset and perhaps pharmacologic response to seizure control. Female sex, anxiety disorders and allelic variations in NTRK2 gene were all independent risk factors for mood disorder or depressive disorders in TLE. . As far as we know, this is the first study showing an association between NTKR2 allele variants in temporal lobe epilepsy. We believe that other studies in this venue will shade some light on the molecular mechanisms involved in temporal epileptogenesis. If our results were confirmed, NTRK2 gene allele variants could be used as a biomarker for depressive disorders in patients with temporal lobe epilepsy.
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Marcadores biológicos e nível de funcionalidade em pacientes bipolares

Rosa, Adriane Ribeiro January 2007 (has links)
Alterações em estruturas específicas do SNC, em particular, no sistema fronto-límbico, assim como a diminuição das células neuronais e gliais parece estar envolvida com a fisiopatologia do Transtorno do Humor Bipolar (THB). A glia exerce um importante papel no SNC, entre os quais, a produção de neurotrofinas, em especial, o Fator de Crescimento Neurotrófico derivado de Células da Glia (GDNF). Um marcado aumento dos níveis séricos de GDNF em pacientes deprimidos (F= 42.31; p=0.004; one-way ANOVA) e maníacos (F= 42.31; p=0.001; one-way ANOVA) foi demonstrado neste estudo, sugerindo um possível envolvimento desta neurotrofina com o THB. Por outro lado, alterações nos fatores neurotróficos afetam os mecanismos de plasticidade sináptica, podendo contribuir para as deficiências cognitivas apresentadas pelos pacientes. Deficiências cognitivas, em especial, as falhas de memória são descritas, as quais influenciam a funcionalidade destes indivíduos, principalmente a nível ocupacional e social. As altas taxas de disfuncionalidade apresentadas pelos pacientes e a falta de padronização dos instrumentos usados nos estudos para avaliar funcionalidade, nos levaram ao desenvolvimento de uma escala. A Escala Breve de Funcionalidade (FAST) é um instrumento de rápida e fácil aplicação desenvolvida para usar em psiquiatria, em especial, paciente com THB. A FAST avalia objetivamente seis áreas específicas da funcionalidade, tais como autonomia, trabalho, cognição, relacionamentos interpessoais, finanças e lazer. A validação da escala foi realizada através de testes psicométricos, tais como: consistência interna (alfa de Cronbach’s igual a 0.909), validade concorrente comparada com a GAF (r=-0.903; p<0.001), test-retest (0.98; p<0.01), validade em detectar diferenças entre episódios agudos (maníacos: 40.44±9.15 e deprimidos 43.21±13.34) e períodos de remissão (18.55±13.19; F=35.43; p<0.001) e análise fatorial. Os resultados obtidos foram muito positivos, tornando o instrumento válido e prontamente disponível para o uso na prática clínica e investigação. Palavras-chave: transtorno do humor bipolar, GDNF, glia, neurotrofinas, funcionalidade, disfuncionalidade, escalas de funcionalidade. / Alterations in specific structures of CNS, in particular, fronto-lymbic system, and a reduction of neurons and glial cells appear to be involved in the pathophysiology of bipolar disorder. Glial cells have an important role in the CNS, for example, the production of neurotrophins, especially, Glial Cell Line-derived Neurotrophic Factor (GDNF). In this study, we showed a marked increased in the serum levels of GDNF in depressive (F= 42.31; p=0.004; one-way ANOVA) and manic bipolar patients (F= 42.31; p=0.001; one-way ANOVA), which suggested that GDNF could be involved in the physiopathology of bipolar disorder. On the other hand, alterations in the neurotrophic factors hinder synaptic plasticity mechanisms, may result in cognitive impairment in bipolar patients. In particular, memory difficulties have been reported here, and these difficulties influence occupational and social functioning in these subjects. High rates of functional impairment showed by bipolar patients and a lack of standardization of the instruments available to assess functioning in the studies motivated us to development the scale. The Functioning Assessment Short test (FAST) is a rapid instrument and easy to apply developed to use in psychiatry, especially, bipolar patients. It assesses six specific domains of functioning, such as autonomy, occupational functioning, cognitive functioning, financial issues and leisure time. The validation of FAST was performed by psychometric tests such as internal consistency (Cronbach’s alpha: 0.909), concurrent validity compared to the GAF (r=-0.903; p<0.001), validity as a discriminative measure to detect the difference between euthymic (18.55; F=23.59; p<0.001) and acute patients (manic: 38.50; depressive: 42.38; mixed: 43.21), factorial analysis and test-retest reliability (0.953; p<0.01). The FAST scale showed strong psychometric properties and it is now available for use in both clinical practice and investigation settings.
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A patogênese da pancitopenia na leishamiose visceral canina e murina / Pathogenesis of pancytopenia in the canine and murine visceral leishmaniasis

Flaviane Alves de Pinho 12 January 2015 (has links)
Pancitopenia é uma manifestação frequente na leishmaniose visceral (LV) cuja patogenia não é esclarecida. Neste estudo, a patogenia foi analisada em cão e camundongo com LV. Cães com LV, naturalmente infectados, sem coinfecção com erliquiose, foram classificados de acordo com as alterações hematimétricas em: pancitopenia, bicitopenia, citopenia e sem alterações hematológicas. O mielograma revelou um aumento na proporção mielóide:eritróide nos cães infectados em relação ao grupo controle. Havia mudanças no padrão morfológico e quantitativo nas células sanguíneas, particularmente na série eritróide em cães pancitopênicos. Na contagem diferencial, notou-se a diminuição da porcentagem de linfócitos, plasmócitos e monócitos que tinham correlação com a gravidade das alterações hematológicas. No exame histopatológico da medula óssea, observaram-se aumento na celularidade, hiperplasia megacariocítica, proliferação macrofágica e degeneração e/ou necrose. No estudo de fatores de crescimento e citocinas, o aumento da expressão de IFN-?, GM-CSF, IL-7 e TNF-? parece assumir um papel importante nos cães bicitopênicos, e IL-3 nos cães com citopenia. A expressão de IGF-I, em contraste, estava diminuída significantemente em cães pancitopênicos em relação aos demais grupos. Os dados sugerem, portanto, a ocorrência de uma dishematopoiese com a diminuição da expressão de IGF-I na doença severa. Em camundongos C57BL/6 infectados por via intravenosa com L. (L.) donovani, as alterações hematológicas foram analisadas com 28 dias pós-infecção quando vimos o desenvolvimento de um quadro pancitopênico. O mielograma revelou displasia celular, aumento na proporção mielóide:eritróide e do índice de maturação mielóide, bem como, uma hipoplasia eritróide. Além disso, observamos um aumento significante na porcentagem de linfócitos e macrófagos nos animais infectados. No exame histopatológico havia um aumento significante da celularidade com infiltrado e/ou proliferação de células mononucleares similares a macrófagos. Na caracterização dessas células por microscopia confocal, estas expressavam F4/80, um marcador típico de macrófagos residentes e/ou estromais. Por citometria de fluxo, constatamos um aumento significante na porcentagem de células F4/80+ em proliferação. Além disso, utilizamos outros marcadores expressos em macrófagos como CD169 e CD11b, e vimos que a população F4/80+CD169+CD11b+ estava diminuída nos camundongos infectados. Com base nesses dados, consideramos o camundongo C57BL/6 infectado por L. (L.) donovani um bom modelo para o estudo da dishematopoiese na LV e que os macrófagos estromais devam ter um papel importante, o que merece estudos futuros mais aprofundados. / Pancytopenia is a common manifestation in visceral leishmaniasis (VL) that may contribute to lethality. We assessed the factors involved in the pathogenesis of pancytopenia in canine and murine VL. We selected dogs with VL but without erlichiosis that were classified according to hematological alterations in: pancytopenia, bicytopenia, cytopenia and dogs infected without hematological changes. The myelogram revealed an increase in the myeloid:erythroid cell ratio in infected dogs compared with healthy dogs and changes in the morphological and quantitative patterns in hematopoietic cells, particularly in erythroid series of the pancytopenic dogs. In differential cell count, decrease in the percentage of lymphocytes, plasma cells and monocytes correlated with the severity of hematological changes. In the histopathological examination of the bone marrow, the main alterations were the increase in cellularity, megakaryocytic hyperplasia, macrophage proliferation and degeneration and/or necrosis. Addressing the growth factors and cytokines, increased expression of IFN-?, GM-CSF, IL-7 and TNF-? seemingly plays an important role in bicytopenic dogs, and the expression fo IL-3 in dogs with cytopenia. In contrast, pancytopenic dogs had a significant decrease in the IGF-I expression compared with other groups. The data suggest a dyshematopoiesis with participation of IGF-I in severe stage of disease. In L. (L.) donovani-intravenously infected C57BL / 6 mice hematological changes were evaluated at 28 days post-infection when pancytopenia was established. The bone marrow examination showed cellular morphological changes, an increase in myeloid:erythroid ratio and myeloid maturation index, and erythroid hypoplasia. Moreover, we observed a significant increase in the percentage of lymphocytes and macrophages in infected animals. In histopathological examination, we observed a significant increase in the cellularity accompanied by infiltration and/or proliferation of mononuclear cells resembling macrophages. We characterized these cells as F4/80+ cells by confocal microscopy, a typical marker of residents and/or stromal macrophages. Using flow cytometry, we found a significant increase in the percentage of F4/80 in proliferation. In addition, we used other macrophage markers such as CD169 and CD11b, when a reduction in F4/80+CD169+CD11b+ population was shown in infected mice. Based on these data, we may consider L. (L.) donovani-infected C57BL/6 mouse a good model for the study of dyshematopoiesis in VL and that stromal macrophage may have important role in the in the hematopoiesis that deserve further studies .
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Expressão do fator de crescimento insulina símile I (IGF-I) na patogenia da pancitopenia na leishmaniose visceral em hamster / Expression of insulin-like growth factor I (IGF-I) in the pathogenesis of pancytopenia in visceral leishmaniasis in hamsteres

Amanda Rodrigues de Almeida Torres 11 December 2014 (has links)
A leishmaniose visceral é uma infecção grave que leva a pancitopenia. Quando se trata de disfunções medulares decorrentes de infecção por Leishmania (Leishmania) infantum há poucas abordagens descrevendo as alterações na mielopoiese e os mecanismos que levam a pancitopenia na LV. Alguns estudos demonstram uma relação importante entre a pancitopenia e o fator de crescimento insulin-like growth fator-I (IGF-I), no entanto, o seu papel endógeno na hematopoiese ainda não está claro. Propomos estudar a influência desse fator na hematopoiese e sua relação com o desenvolvimento da pancitopenia em hamsteres infectados por via intra-peritoneal com 2x107 de amastigotas por L. (L.) infantum. Avaliamos em 90 e 120 dias pós-infecção a LDU (Leishman-Donovan units) no baço e fígado, quando observamos tendência à progressão da infecção. Aos 60 dias pós-infecção, os animais com LV desenvolveram a plaquetopenia como primeira alteração hematológica, e a partir dos 90 dias pós-infecção, a anemia, e a leucopenia com reduções significantes nos leucócitos totais, linfócitos e neutrófilos. Já aos 120 dias de infecção, os leucócitos totais diminuíram significantemente acompanhados por uma redução de linfócitos, monócitos e eosinófilos. A partir desses dados, focamos a análise da medula óssea nos hamsteres com 90 e 120 pós-infecção. No mielograma, vimos alterações somente nos hamsteres com LV aos 90 dias pós-infecção, com um aumento significante na proporção células mielóides imaturas: células mielóides maduras. Na biópsia da tíbia, houve um aumento significante da celularidade quando comparados com seu respectivo controle, apenas no período de 90 dias pós-infecção. Em adição, observamos uma proliferação e/ou infiltrado macrofágico significante nos hamsteres com LV, mas sem diferença estatística nos períodos de 90 e 120 dias pós-infecção. Na avaliação semi-quantitativa de fibras de reticulina, somente aos 90 dias pós-infecção, observamos aumento significante nos infectados comparados aos controles, caracterizando um quadro fibrótico. Foi medida a expressão de mRNA de IGF-I por PCR em tempo real, aos 90 e 120 dias pós-infecção, onde ocorreu um aumento significante da expressão de IGF-I nos animais infectados em relação aos controles aos 90 dias. Como expostos, os hamsteres com LV apresentam alterações hematológicas como anemia, leucopenia e plaquetopenia, e ainda alterações na medula óssea como aumento da celularidade, proliferação macrofágica e fibrose acompanhados por um aumento da expressão de IGF-I. Assim podemos concluir que nossos dados indicam que o hamster se constitui num bom modelo para o estudo da patogênese da pancitopenia e das alterações medulares decorrentes da infecção por L.(L.) infantum. Neste modelo, ocorre alteração da expressão de IGF-I durante a evolução da infecção com possível papel na patogenia da pancitopenia. / Visceral leishmaniasis is a serious infection that leads to pancytopenia. When it comes to spinal cord dysfunction resulting from infection Leishmania (Leishmania) infantum there are few approaches describing the changes in myelopoiesis and mechanisms that lead to pancytopenia in LV. Some studies have shown a significant relationship between pancytopenia and insulin-like growth factor-growth factor I (IGF-I), however, their endogenous role in hematopoiesis is still not clear. We propose to study the influence of this factor in hematopoiesis and its relationship to the development of pancytopenia in hamsters infected intraperitoneally with 2x107 amastigotes by L. (L.) infantum. Evaluated at 90 and 120 days post-infection the LDU (Leishman-Donovan units) in the spleen and liver, when we observed a tendency to progression of the infection. At 60 days post-infection, animals with LV developed thrombocytopenia as the first hematologic changes, and from 90 days post-infection, anemia, and leukopenia with significant reductions in total leukocytes, lymphocytes and neutrophils. Already at 120 days of infection, total leukocytes decreased significantly accompanied by a decrease lymphocytes, monocytes and eosinophils. From these data, we focus on the analysis of the bone marrow in hamsters with 90 and 120 post-infection. The myelogram changes seen only in hamsters with LV at 90 days post-infection, with a significant increase in the proportion immature myeloid cells: mature myeloid cells. Biopsy of the tibia, there was a significant increase in cellularity compared with their respective control, only 90 days post-infection. In addition, we observed a proliferation and / or infiltration significant macrophage in hamsters with LV, but no statistical difference in the periods of 90 and 120 days post-infection. In semi-quantitative assessment of reticulin fibers, only at 90 days post-infection, we observed a significant increase in infected compared to controls, featuring a fibrous framework. MRNA expression of IGF-I was measured by real-time PCR, at 90 and 120 days post-infection, where a significant increase in IGF-I expression in infected animals compared to controls at 90 days occurred. As set out, the present hamsters VL hematological disorders such as anemia, leukopenia and thrombocytopenia, as well as changes in bone marrow cellularity increased, macrophage proliferation and fibrosis accompanied by a reduction in IGF-I expression. Thus we can conclude that our data indicate that the hamster is a good model to study the pathogenesis of pancytopenia and marrow changes resulting from infection by L. (L.) Infantum. In this model, alteration of IGF-I expression during the course of infection with a possible role in the pathogenesis of pancytopenia.
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Imunolocalização do bFGF em corpo lúteo de búfalas em diferentes estágios do ciclo estral / Immunolocalization of the bFGF in corpus luteum of buffalos in different stages of the estrous cycle

Carolina do Prado 16 December 2004 (has links)
O corpo lúteo é uma glândula endócrina transitória cuja formação e manutenção são dependentes da angiogênese. O bFGF (basic Fibroblast Growth Factor) é um dos mais importantes fatores de crescimento angiogênicos no corpo lúteo que, além de possuir propriedades mitogênicas, modula a diferenciação e migração celular. Recentes estudos sugerem a participação desse fator como modulador local de funções nas células luteínicas. Sendo assim, objetivou-se caracterizar a expressão da proteína e do mRNA do bFGF em corpo lúteo de búfalas em diferentes estágios do ciclo estral e também em búfalas superovuladas em fase luteínica média. Foram utilizados corpos lúteos (CLL) de 15 búfalas, os quais foram divididos em cinco grupos: corpo hemorrágico (CH), corpo lúteo maduro (CL), CL em regressão (CR), corpo albicans (CA) e corpo lúteo de animais superovulados (CS). As amostras foram fixadas em formol tamponado a 4%, depois desidratadas em uma série de etanol com concentrações crescentes e incluídas em Histosec&reg;. Cortes de 5mm de espessura foram submetidos a imuno-histoquímica para posterior localização tecidual da proteína do bFGF. Para a localização do mRNA, cortes de 10mm foram submetidos à Hibridização in situ. A expressão do bFGF foi detectada nas células luteínicas, endoteliais e perivasculares nos diferentes estágios do ciclo estral e também no CL de animais superovulados. A fase luteínica média (CL) foi a fase do ciclo estral de maior expressão da proteína e do mRNA deste fator tanto nas células luteínicas quanto endoteliais e perivasculares. Os animais superovulados apresentaram expressão da proteína ainda mais intensa que animais não tratados em fase de CL, indicando ser este tratamento um estimulador da função ovariana tanto em relação à angiogênese quanto à proliferação de células luteínicas. A expressão espaço-temporal do bFGF no CL de búfalas difere em parte do padrão descrito para bovinos, nos quais o bFGF encontra-se expresso em maior intensidade nas células luteínicas em fase de CH ou fase luteínica inicial. Expressão diferencial de isoformas entre as duas espécies nas várias fases do ciclo estral pode levar a uma diferença de detecção pelo anticorpo utilizado.na imuno-histoquímica da proteína. Os resultados obtidos apontam para um papel local do bFGF na modulação das funções do CL de búfalas ao longo do ciclo estral e também em fase de CL em animais superovulados. / Corpus luteum (CL) is a transitory endocrine gland which formation and maintenance are angiogenesis-dependent. The bFGF (basic Fibroblast Growth Factor) is one of the most important angiogenic growth factors in CL which, besides possessing mitogenic properties, modulates the differentiation and cellular migration. Recent studies suggest the participation of this factor as local modulator of luteal cell functions. The present study intends therefore to characterize the expression of the protein and mRNA of bFGF in water buffalo CL in different stages of the estrous cycle and in buffaloes? CL on day 6 after ovulation of animals submitted to superovulatory treatment. For the present study we used 15 corpora lutea of water buffalo, which were divided in five groups: corpus hemorragicans (CH), mature corpus luteum (CL), CL in regression (CR), corpus albicans (CA) and CL of superovulated animals (CS). The samples were fixed in 4% buffered formol solution, dehydrataded in a serie of ethanol in growing concentrations and included in Histosec&reg;. Sections of 5 &#956;m thickness were submitted to immunohistochemistry for subsequent histological localization of bFGF. For the localization of bFGF mRNA, sections of 10 &#956;m thickness were submitted to in situ Hybridization. Expression of bFGF was identified in luteal, endothelial and perivascular cells in different stages of estrous cycle and also in CL of superovulated animals. The middle luteal phase showed the most prominent expression of protein and mRNA of the factor in luteal as well as endothelial and perivascular cells. Superovulated animals expressed the protein in a more intensive way than that of untreated animals in the middle luteal phase, indicating that this treatment is probably an stimulator of the ovarian function related to the angiogenesis and also to the proliferation of cells. The. space-temporary expression of bFGF in the CL of water buffalo differs partially from that described for the bovine CL, in which bFGF is expressed in larger intensity in luteal cells of the initial luteal phase (CH). Isoforms differential expression between the two species during CL life span could lead to differences in protein antibody detection pattern. The results point toward a local role of bFGF in the modulation of CL functions in water buffalo along the estrous cycle and also in the of CL in superovulated animals.
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Produção da proteína recombinante humana TGF-&#946;1 (fator do crescimento transformante beta 1) em células de mamífero / Production of recombinant human protein TGF-&#946;1 (Transforming Growth Factor Beta 1) in mammalian cells

Gabriella Christina Gonçalves Manini de Paula 28 September 2018 (has links)
O fator de crescimento transformante beta tipo 1, TGF-&#946;1, é uma proteína extracelular homodimérica secretada por vários tipos celulares, que pode ter ação parácrina ou endócrina. Essa proteína está envolvida em processos celulares de diferenciação, proliferação, mobilidade e formação de matriz extracelular. Além disso, é parte importante dos processos de regeneração tecidual, atuando, de maneira decisiva, no reparo, atraindo macrófagos e fibroblastos para o local da injúria e estimulando a angiogênese. Assim, considerando o papel desse peptídeo no processo regenerativo, o uso de TGF-&#946;1 como proteína terapêutica na área de Bioengenharia Tecidual é bastante promissor. Apesar disso, a venda dessa proteína, para fins terapêuticos, é inexistente no mercado e a proteína recombinante vendida, que só pode ser utilizada em pesquisas científicas, não é produzida nacionalmente e chega a custar R$200.000,00/mg. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho é desenvolver uma metodologia de produção do fator recombinante TGF-&#946;1 em células de ovário de hamster chinês (CHO), visando à obtenção de níveis altos de rendimento, e, futuramente, a transferência da tecnologia de produção para a iniciativa privada, tornando possível seu uso na Medicina Regenerativa, sozinho ou em combinação com outros fatores de crescimento. O cDNA de TGF-&#946;1 foi amplificado a partir de um banco de cDNA humano e clonado no vetor proprietário pNU1 de expressão de mamífero. A construção pNU1/TGF-&#946;1 foi utilizada para transfectar estavelmente células CHO DG44 e uma estratégia de co-amplificação foi utilizada para selecionar células transfectantes com maior número de cópias da sequência correspondente a TGF-&#946;1. Estas culturas foram submetidas ao processo de amplificação gênica com concentrações crescentes de metotrexato. Ensaios de Western Blot e ELISA foram realizados utilizando-se o meio condicionado pelas populações selecionadas e por clones superprodutores. Entre os 41clones obtidos, cinco apresentaram maiores níveis de produção de TGF-&#946;1, entre 1.000 e 2.000 ng/mL. Estes clones foram selecionados para a realização de testes de atividade in vitro utilizando-se células A549, que permitem avaliar a transição epitélio-mesênquima. Um ensaio de cicatrização de feridas em peles do dorso de camundongos foi padronizado e utilizado para avaliar a atividade in vivo do clone que apresentou melhor resultado in vitro. A proteína TGF-&#946;1 foi parcialmente purificada por HPLC em uma coluna de afinidade. Portanto, a proteína TGF-&#946;1 humana recombinante foi produzida, apresentando atividade biológica in vitro e in vivo, sendo capaz de reparar eficientemente feridas cutâneas. Essa iniciativa pode oferecer aos pacientes uma alternativa para o tratamento de lesões teciduais, acelerando a cicatrização de feridas e o reparo de tecidos. / The transforming growth factor beta 1, TGF-&#946;1, is a homodimeric extracellular protein secreted by several cell types, which may have paracrine or endocrine action. This protein is involved in cellular processes of differentiation, proliferation, mobility and formation of extracellular matrix. In addition, it is an important part of the tissue regeneration processes, acting decisively on repair, attracting macrophages and fibroblasts to the site of injury and stimulating angiogenesis. Therefore, considering the role of this peptide in the regenerative process and the use of TGF-&#946;1 as a therapeutic protein in the field of Tissue Bioengineering is very promising. Despite this, the sale of this protein for therapeutic purposes is nonexistent in the market and the recombinant protein available in the market, which can only be used in scientific research, is not produced nationally and the costs are in the order of R$ 200,000.00/mg. In this context, the objective of the present work is to develop a methodology for the production of the TGF-&#946;1 recombinant factor in Chinese hamster ovary (CHO) cells, aiming at obtaining high yields, and, in the future, transfering the production technology to the private initiative, allowing its use in Regenerative Medicine, alone or in combination with other growth factors. The TGF-&#946;1 cDNA was amplified from a human cDNA library and cloned into the proprietary pNU1 mammalian expression vector. The pNU1/TGF-&#946;1 construct was used to stably transfect CHO DG44 cells, and a co-amplification strategy was used to select transfectant cells with the largest number of gene copies. These cultures were subjected to the process of gene amplification with methotrexate. Western Blot and ELISA were used to assay the conditioned medium obtained from the selected cell populations and from overproducing cell clones. Among the 41 clones obtained, five presented higher levels of TGF-&#946;1 production, between 1,000 and 2,000 ng/mL. These clones were selected for in vitro activity testing using A549 cells to evaluate the epithelial-mesenchymal transition. Awound healing assay on mouse dorsal skin was standardized and used to evaluate the in vivo activity of the cell clone which displayed the highest result in vitro. The TGF-&#946;1 protein was partially purified by HPLC on an affinity column. Therefore, the recombinant human TGF-&#946;1 protein was produced and shown to display biological activity both in vitro and in vivo, being able to eficiently repair cutaneous wounds. This initiative may provide patients with an alternative treatment for tissue damage, accelerating wound healing and tissue repair.
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Efeitos do exercício físico intermitente de alta intensidade e da suplementação com carboidratos no metabolismo de glicídios em ratos treinados

Giesel, Vivian Treichel January 2011 (has links)
O exercício físico intermitente tem se mostrado uma modalidade de elevado gasto calórico e, mesmo quando praticado em altas intensidades, pode ser mantido por grandes períodos de tempo. A suplementação com carboidratos tem sido utilizada e estudada como forma de manutenção do desempenho esportivo. O exercício físico intermitente e a suplementação com fontes carboidratadas produzem alterações hormonais condizentes com as alterações orgânicas provenientes da sua prática. O eixo GH/IGF-I é afetado por ambas as intervenções. Objetivou-se estabelecer um protocolo de treinamento intermitente de alta intensidade para ratos e verificar os efeitos da administração de solução de glicose a 10% sobre as concentrações sanguíneas de lactato e glicemia, além de verificar alterações séricas de GH, IGF-I, IGFBP-I e corticosterona relacionadas à prática deste tipo de exercício físico. Foram verificadas também as concentrações musculares (gastrocnêmio e sóleo) e hepáticas de glicogênio, bem como a expressão gênica do IGF-I e do IGF-Ir nestes tecidos. Para tal, quarenta (40) ratos Wistar machos foram separados em 8 grupos (n=5/grupo): TEC (Treinados, exercitados, com suplementação de carboidrato), TES (Treinados, exercitados, sem suplementação de carboidrato), TNC (Treinados, não exercitados, com suplementação de carboidrato), TNS (Treinados, não exercitados, sem suplementação de carboidrato), SEC (Sedentários, exercitados, com suplementação de carboidrato), SES (Sedentários, exercitados, sem suplementação de carboidrato), SNC (Sedentários, não exercitados, com suplementação de carboidrato), SNS (Sedentários, não exercitados, sem suplementação de carboidrato). O protocolo de exercício físico consistiu de um minuto correndo em esteira a 110% da velocidade final do teste máximo e 30 segundos a 40% desta, num total de 60 minutos, sendo o treinamento de noventa (90) dias. Como resultado foi verificado que o exercício físico agudo se mostrou uma forma de aumentar a expressão gênica de IGF-I, já o treinamento fez com que houvesse uma redução nesta expressão. O aumento da IGFBP-I ocorreu somente em ratos treinados, que apresentaram também uma maior expressão gênica de IGF-Ir no músculo gastrocnêmio quando não suplementados. Os animais não exercitados apresentaram níveis séricos de GH superiores aos exercitados. A corticosterona mostrou concentrações mais elevadas em ratos sedentários do que treinados, com ou sem exercício físico agudo. Conclui-se que o exercício físico agudo em ratos pode, em alguns hormônios estudados, produzir resultados divergentes dos esperados, já o treinamento prolongado tende a reverter as concentrações destes. / The intermittent exercise has been shown to be a kind of high caloric expenditure and, even when practiced at high levels, can be maintained for long periods of time. Supplementation with carbohydrate has been used and studied in order to maintain athletic performance. The intermittent exercise and supplementation with carbohydrate sources produce hormonal changes consistent with the organic changes from its practice. The GH/IGF-I axis is deeply affected by both interventions. The objective was to establish a protocol for high-intensity intermittent training for rats and assess the effects of administrating a glucose solution (10%) on blood concentrations of lactate and glucose in addition to investigating changes in serum GH, IGF-I, IGFBP-I and corticosterone related to the practice of this type of exercise. Also, it was analized the muscle (gastrocnemius and soleus) and hepatic concentrations of glycogen and gene expression of IGF-I and IGF-Ir in these tissues. For such, forty (40) male wistar rats were divided into eight groups (n=5/ group): TEC (trained, exercised with carbohydrate supplementation), TES (trained, exercised without carbohydrate supplementation), TNC (trained, nonexercised with carbohydrate supplementation), TNS (trained, nonexercised without carbohydrate supplementation), SEC (sedentary, exercised with carbohydrate supplementation), SES (sedentary, exercised without carbohydrate supplementation), SNC (sedentary, nonexercised with carbohydrate supplementation), SNS (sedentary nonexercised without carbohydrate supplementation). The protocol consisted of one minute on a treadmill running at 110% of maximum test speed and thirty seconds at 40% of a total 60 minutes (90 days training). As a result it was found that acute exercise proved to be a way to increase gene expression of IGF-I, since the training had led to a reduction in this expression. The increase in IGFBP-I occurred only in trained rats, which also had a higher gene expression of IGF-Ir in the gastrocnemius muscle, when not supplemented. The animals that did no exercise had higher serum GH levels than those exercised. The corticosterone showed higher concentrations in sedentary than in trained rats with or without acute exercise. We conclude that acute exercise in rats may, in some hormones, produce different results from those expected, since the prolonged training tends to reverse these concentrations.
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Marcadores biológicos e nível de funcionalidade em pacientes bipolares

Rosa, Adriane Ribeiro January 2007 (has links)
Alterações em estruturas específicas do SNC, em particular, no sistema fronto-límbico, assim como a diminuição das células neuronais e gliais parece estar envolvida com a fisiopatologia do Transtorno do Humor Bipolar (THB). A glia exerce um importante papel no SNC, entre os quais, a produção de neurotrofinas, em especial, o Fator de Crescimento Neurotrófico derivado de Células da Glia (GDNF). Um marcado aumento dos níveis séricos de GDNF em pacientes deprimidos (F= 42.31; p=0.004; one-way ANOVA) e maníacos (F= 42.31; p=0.001; one-way ANOVA) foi demonstrado neste estudo, sugerindo um possível envolvimento desta neurotrofina com o THB. Por outro lado, alterações nos fatores neurotróficos afetam os mecanismos de plasticidade sináptica, podendo contribuir para as deficiências cognitivas apresentadas pelos pacientes. Deficiências cognitivas, em especial, as falhas de memória são descritas, as quais influenciam a funcionalidade destes indivíduos, principalmente a nível ocupacional e social. As altas taxas de disfuncionalidade apresentadas pelos pacientes e a falta de padronização dos instrumentos usados nos estudos para avaliar funcionalidade, nos levaram ao desenvolvimento de uma escala. A Escala Breve de Funcionalidade (FAST) é um instrumento de rápida e fácil aplicação desenvolvida para usar em psiquiatria, em especial, paciente com THB. A FAST avalia objetivamente seis áreas específicas da funcionalidade, tais como autonomia, trabalho, cognição, relacionamentos interpessoais, finanças e lazer. A validação da escala foi realizada através de testes psicométricos, tais como: consistência interna (alfa de Cronbach’s igual a 0.909), validade concorrente comparada com a GAF (r=-0.903; p<0.001), test-retest (0.98; p<0.01), validade em detectar diferenças entre episódios agudos (maníacos: 40.44±9.15 e deprimidos 43.21±13.34) e períodos de remissão (18.55±13.19; F=35.43; p<0.001) e análise fatorial. Os resultados obtidos foram muito positivos, tornando o instrumento válido e prontamente disponível para o uso na prática clínica e investigação. Palavras-chave: transtorno do humor bipolar, GDNF, glia, neurotrofinas, funcionalidade, disfuncionalidade, escalas de funcionalidade. / Alterations in specific structures of CNS, in particular, fronto-lymbic system, and a reduction of neurons and glial cells appear to be involved in the pathophysiology of bipolar disorder. Glial cells have an important role in the CNS, for example, the production of neurotrophins, especially, Glial Cell Line-derived Neurotrophic Factor (GDNF). In this study, we showed a marked increased in the serum levels of GDNF in depressive (F= 42.31; p=0.004; one-way ANOVA) and manic bipolar patients (F= 42.31; p=0.001; one-way ANOVA), which suggested that GDNF could be involved in the physiopathology of bipolar disorder. On the other hand, alterations in the neurotrophic factors hinder synaptic plasticity mechanisms, may result in cognitive impairment in bipolar patients. In particular, memory difficulties have been reported here, and these difficulties influence occupational and social functioning in these subjects. High rates of functional impairment showed by bipolar patients and a lack of standardization of the instruments available to assess functioning in the studies motivated us to development the scale. The Functioning Assessment Short test (FAST) is a rapid instrument and easy to apply developed to use in psychiatry, especially, bipolar patients. It assesses six specific domains of functioning, such as autonomy, occupational functioning, cognitive functioning, financial issues and leisure time. The validation of FAST was performed by psychometric tests such as internal consistency (Cronbach’s alpha: 0.909), concurrent validity compared to the GAF (r=-0.903; p<0.001), validity as a discriminative measure to detect the difference between euthymic (18.55; F=23.59; p<0.001) and acute patients (manic: 38.50; depressive: 42.38; mixed: 43.21), factorial analysis and test-retest reliability (0.953; p<0.01). The FAST scale showed strong psychometric properties and it is now available for use in both clinical practice and investigation settings.
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Estudo de alelos variantes do gene da tirosina kinase B (NTRK2) na epilepsia do lobo temporal

Torres, Carolina Machado January 2015 (has links)
Introdução O gene NTRK2 codifica um receptor pertencente a família de neurotrofinas Tirosina Kinase, conhecido como TrkB. O TrkB é um receptor de membrana com propriedades relacionadas a sinalização e diferenciação celular que tem sido envolvido em transtornos neuropsiquiátricos. Objetivo Estudar as freqüências de alelos variantes do gene NTRK2 em pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT) comparado a controles sem epilepsia. O impacto desses polimorfismos em variáveis clínicas e psiquiátricas dos pacientes com ELT também foi analisado. Métodos Inicialmente, realizamos estudo de caso-controle comparando as freqüências dos polimorfismos do TrkB em 198 pacientes Brasileiros com origem Européia com ELT e 200 controles sem epilepsia. Na segunda parte, foi avaliado o impacto das variantes alélicas em características clínicas e eletroencefalográficas dos pacientes com epilepsia. Os seguintes polimorfismos foram avaliados: rs1867283A>G, rs10868235C>T, rs1147198G>T, rs11140800A>T, rs1187286G>T, rs2289656A>G, rs1624327A>G, rs1443445A>G, rs3780645C>T, rs2378672C>T. Por fim, 163 pacientes com ELT foram avaliados com uma entrevista psiquiátrica (SCID-I) para detecção de transtornos psiquiátricos ao longo da vida e esses achados foram analisados em relação aos polimorfismos do gene NTRK2. Resultados Pacientes com epilepsia do lobo temporal evidenciaram um aumento significativo de Timina em homozigose no SNP rs10868235 do gene NTRK2 quando comparados ao grupo controle (O.R.=1.90; 95%IC=1.17-3.09; p= 0.01). Não foram encontradas outras diferenças entre pacientes e controles. Pacientes com Adenina em homozigose no SNP rs1443445 do gene NTRK2 tiveram uma média de idade de início de crises mais baixa quando comparados aos demais pacientes (p<0.01). Também observamos que a presença de Timina foi significativamente mais freqüente no SNP rs3780645 do gene NTRK2 em pacientes que necessitam politerapia para o controle de crises se comparados aos que estão em monoterapia. Esse achado pode significar uma maior dificuldade em obter o controle das crises nesse grupo de pacientes (O.R.= 4.13; 95%IC= 1.68-10.29; p= 0.001). Após essa análise, estudamos 163 pacientes com ELT em relação a presença ou não de comorbidades psiquiátricas. A avaliação psiquiátrica foi realizada através da aplicação do SCID-I (Entrevista Clínica Estruturada para Detecção de Transtornos Psiquiátricos de Eixo I do DSM-IV). Setenta e seis pacientes (46.6%) apresentaram transtornos de humor. Sexo feminino, transtorno de ansiedade, genótipo A/A no SNP rs1867283 e genótipo C/C no SNP rs10868235 do gene NTRK2 foram todos fatores independentemente associados com transtornos de humor nesses pacientes Transtornos depressivos foram os que mais contribuíram para esses resultados. Após a regressão logística, fatores de risco independentes para transtornos depressivos em pacientes com ELT foram sexo feminino (OR=2.54; 95%IC=1.18- 5.47; p=0.017), presença de transtorno de ansiedade concomitante (OR=3.30; 95%IC=1.58-6.68; p=0.001), genótipo A/A no SNP rs1867283 do gene NTRK2 (OR=2.84; 95%IC=1.19-6.80; p=0.019), e genótipo C/C no SNP rs10868235 do gene NTRK2 (OR=2.74; IC=1.28-5.88; p=0.010). Conclusões Observamos que pacientes com ELT apresentam uma distribuição alélica distinta do gene NTRK2 quando comparados a controles sem epilepsia e que a variabilidade alélica do NTRK2 influenciou a idade de início de crises e talvez a resposta a terapia farmacológica anticonvulsivante. O sexo feminino, transtornos de ansiedade e variações alélicas no gene NTRK2 foram todos fatores de risco independentes para transtornos de humor ou transtornos depressivos em pacientes com ELT. Até onde temos conhecimento, este é o primeiro estudo evidenciando associações de variantes alélicas do gene NTRK2 em ELT. Acreditamos que outros estudos nessa área ajudarão a elucidar melhor os mecanismos envolvidos na epileptogênese do lobo temporal. Se nossos resultados forem confirmados, as variantes alélicas do gene NTRK2 poderiam ser usadas como um biomarcador para transtornos depressivos em pacientes com ELT. / Introduction The NTRK2 gene encodes a member of the neurotrophic tyrosine kinase family receptor known as TrkB. It is a membrane-associated receptor with signaling and cellular differentiation proprieties that has been involved in neuropsychiatric disorders. Objective Study the frequencies of NTRK2 allele variants in patients with temporal lobe epilepsy (TLE) compared to controls without epilepsy. The impact of these polymorphisms on major clinical and psychiatric variables in TLE was also explored. Methods A case-control study comparing the frequencies of the TrkB gene polymorphism in 198 TLE Brazilian with European origin patients and in 200 matching controls without epilepsy. In a second step, the impact of allelic variation on major clinical and electroencephalographic variables in epilepsy was evaluated in the group of TLE patients. The following polymorphisms were evaluated: rs1867283A>G, rs10868235C>T, rs1147198G>T, rs11140800A>T, rs1187286G>T, rs2289656A>G, rs1624327A>G, rs1443445A>G, rs3780645C>T, rs2378672C>T. At last, 163 TLE patients were evaluated with a psychiatry interview (SCID-I) to detect lifelong psychiatric comorbidities and this findings were analyzed in relation to NTRK2 polymorphisms. Results Patients with temporal lobe epilepsy showed a significant increase of thymine homozygosis in the rs10868235 NTRK2 SNP when compared with the control group (O.R.=1.90; 95%CI=1.17-3.09; p= 0.01) . There were no other differences between patients and controls. Patients with adenine homozygosis in the rs1443445 NTRK2 SNP showed an earlier mean age of seizure onset when compared with other patients (p<0.01). Also, we observed that thymine was significantly more frequent in the rs3780645 NTRK2 SNP in patients that needed polytheraphy for seizure control when compared to those in monotherapy. This finding perhaps reflects an increased difficulty to exert seizure control in this group of patients (O.R.= 4.13; 95%CI= 1.68-10.29; p= 0.001). We also analyzed 163 patients in the TLE group in relation to presence of psychiatric comorbidities. Psychiatric evaluation was performed using the SCID-I (Structured Clinical Interview for DSM-IV, Axis I). Seventy six patients (46.6%) showed mood disorders. Female sex, anxiety disorders, A/A genotype in rs1867283 NTRK2, and C/C genotype in the rs10868235 NTRK2 gene were all independently associated with mood disorders in these patients. Depressive disorders mostly accounted for these results. After logistic regression, independent risk factors for depressive disorder in TLE were female sex (OR=2.54; 95%CI=1.18-5.47; p=0.017), presence of concomitant anxiety disorders (OR=3.30; 95%CI=1.58-6.68; p=0.001), A/A genotype in rs1867283 NTRK2 (OR=2.84; 95%CI=1.19-6.80; p=0.019), and C/C genotype in rs10868235 NTRK2 gene (OR=2.74; 1.28-5.88; p=0.010). Conclusions We observed that patients with epilepsy showed a difference in NTRK2 allelic distribution when compared with controls without epilepsy, and that NTRK2 variability influenced age of seizure onset and perhaps pharmacologic response to seizure control. Female sex, anxiety disorders and allelic variations in NTRK2 gene were all independent risk factors for mood disorder or depressive disorders in TLE. . As far as we know, this is the first study showing an association between NTKR2 allele variants in temporal lobe epilepsy. We believe that other studies in this venue will shade some light on the molecular mechanisms involved in temporal epileptogenesis. If our results were confirmed, NTRK2 gene allele variants could be used as a biomarker for depressive disorders in patients with temporal lobe epilepsy.

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