Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T20:38:10Z : No. of bitstreams: 1 silva_dp_me_assis.pdf: 649681 bytes, checksum: 23913eac6bab07592b9fb69e67956fb1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Gilles Deleuze e Félix Guattari, autores do século XX, criaram a Esquizoanálise e estudaram várias áreas de conhecimento, dentre as quais, a Psicologia. A fim de propor um conceito de inconsciente, discussão que ocupa boa parte de sua obra, os teóricos discutiram alguns tópicos da Psicanálise, procurando definir seu funcionamento maquínico. A importância de nosso trabalho reside na reconstituição do inconsciente psicanalítico, aproveitando esses aspectos e apontando perspectivas de análise. Na presente dissertação, focamos-nos nos seus escritos acerca da psicanálise de Melanie Klein, a qual possui como um de seus elementos-chave para a compreensão do inconsciente a noção de objeto parcial. Fez-se necessário, então, investigar essa concepção, pois ela é vital e revolucionária e nos ajuda a compreender o inconsciente, embora Deleuze/Guattari tenham se utilizado dos objetos parciais de forma diferente da autora, procurando ressaltar seus aspectos produtivos. Assim, essa dissertação, que possui um caráter teórico-explorativo, busca entender e sistematizar o pensamento de Deleuze/Guattari no que se refere à construção do inconsciente esquizoanalítico. Para alcançar nosso objetivo, realizamos uma leitura da psicanálise kleiniana a partir da perspectiva esquizoanalítica, procurando intersecções entre esses dois campos epistemológicos. Além disso, quando necessário, complementamos a visão de Deleuze/Guattari. Sendo assim, adotamos como primeiro eixo de análise a dinâmica dos objetos parciais nas posições esquizo-paranóide e depressiva, em relação a sua função integradora ou desintegradora do ego e, como segundo eixo, a participação dos objetos parciais na expressão do corpo... / Gilles Deleuze and Félix Guattari were twentieth century authors who not only studied several knowledge areas, such as Psychology, but also founded Schizoanalysis. In order to elaborate an unconscious concept, these theoreticians discussed some topics from Psychoanalysis. This discussion concerns a great part of their works and searching for a definition of machinic unconscious. The importance of this work lies in the reconstitution of a psychoanalytic unconscious, taking advantage of those productive aspects and showing new perspectives of analysis. In this dissertation, we focused on their writings about Melanie Klein s Psychoanalysis, which possesses as one of its fundamental element the notion of part-objects. Therefore, it was necessary to investigate this statement because it is revolutionary and help us to understand the unconscious. On the other hand, Deleuze/Guattari used these objects in a different way, trying to emphasize the part-object productive aspects. In that way, this study, which has a theoretical-exploratory characteristic, had as purposes to understand and to systematize Deleuze/Guattari s thoughts in reference to the construction of Schizoanalysis unconscious. To reach this goal, we examined Klein s theory through the Schizoanalytic perspective, searching for intersections between these two epistemological fields. Moreover, we complemented Deleuze/Guattari reflections whenever it was necessary. So, as our first point of analysis we adopted the part-object dynamic in paranoid-schizoid and depressive positions in their relation to the ego integrated and desintegrated functions. As our second point, we study how the part-objects participate in the body expression... (Complete abstract, click electronic address below)

Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.

O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.

Lina Axelsson Berg (2017). Bambi – en komparativ analys av Felix Saltens bok och Walt Disneys film. (Bambi – a comparative analysis of Felix Salten’s book and Walt Disney’s film). Independent project, Swedish, Specialization in Grades 4-6, Advanced Course, 15 credits. School of Humanities, Education and Social Sciences. The aim of this study is to examine the changes that have occurred when Saltens novel Bambi was adapted to Disney’s Bambi. The specific elements that are examined are the scenes, some of the characters and the environment. This has been done through a comparative analysis. The results shows that the changes that has been done when Disney adapted Bambi is fairly small but the (for some) underlying meaning of Saltens Bambi, that it can be read as an allegory, is gone. There has been a change of characters, for Disney has chosen to ignore a couple of the significant characters in Salten and choose to add a couple of new characters which is a reason to why the underlying meaning of the story has changed. The study also examines if and how the story of Bambi (mostly Saltens) can be used in school subjects, primary when working with human values and how human treat animals. The result shows that the story can be used for that purpose but that the pedagogy who chooses to use is have to see to their own students and how they would react to a story like Saltens.

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This thesis addresses the rational properties of women’s gender identification and self-representation from political theorist Lois McNay’s generative logics, employing the Praedia of Julia Felix, Pompeii, as a case study. Previous debates rooted in semantics and representationalism have focused on non-elite stereotypes or negative gendered dichotomies fostered by comprehensive views on Roman women’s exclusion from public life. In contrast, this thesis adopts a new materialist approach, specifically drawing on feminist theorist Karen Barad’s agential realist method building on intra-activity in order to shed new light on the well-studied subject of how a non-elite woman was able to carve out an existence for herself in patriarchal ancient Roman society. Whereas past research has labelled non-elite Roman women as both passive and unproductive individuals, the present thesis proposes that agencies functioned as lived experiences which determined individuals’ abilities to actively connect with things and surroundings in different ways. Therefore, in order to analyze the interceding effects of agencies on gender identification and self-representation in connection to the Praedia of Julia Felix I argue that a broader view of performativity, embodying processes and materiality is needed. This view calls for a reconceptualization of relational entanglements in which material and social worlds are seen as mutually interconnected rather than separate entities isolated from the bodies responsible for creating these settings. Presenting the results based on a combined analysis of generative and new materialist models, I suggest that the Praedia of Julia Felix demonstrates a non-elite woman’s active participation in creating personal sustainability. This dynamic interplay between Julia Felix and her social surroundings in worth understanding in detail.

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Die Schriftenreihe wird von Lehrenden des Instituts für Musikwissenschaft der HMT Leipzig herausgegeben. In ihr erscheinen Monographien, Editionen, Kongressberichte etc. zur Musikwissenschaft mit einem Schwerpunkt auf musikgeschichtlichen Themen.

Der dritte Band der musik.theorien der gegenwart widmet sich einer multiperspektivischen Annäherung an das Thema »Passage«. Dabei wird von einem grundsätzlichen Übergangscharakter musikalischer Zeitgestalten ausgegangen, der eine Teilung in substantielle strukturelle Pole und »überleitende« Abschnitte – wie sie durch herkömmliche Topoi der Formenlehre vermittelt wird – problematisch erscheinen lässt. Ansätze, die mit »Passagen« der musikalischen Struktur ein mithin langezeit marginalisiertes Phänomen vom Rand ins Zentrum der Betrachtung rücken, erzeugen einen Konflikt mit herkömmlichen Lesarten und treffen sich mit vergleichbaren Ansätzen in der musikalischen Historiographie, der Literatur-, Kunst- und Filmtheorie. Der Band verbindet vier Beiträge, die anlässlich des Internationalen Kongresses der IMS (International Musicological Society) 2007 entstanden, mit fünf speziell für diese Publikation verfassten Texten. Dabei reicht das Spektrum von einer umfassenden kulturwissenschaftlichen Theorie der Passage und dem Entwurf einer post­strukturellen Historiographie zur »Kunst des Übergangs« bei Liszt und Wagner und zu räumlichen wie zeitlichen Passagen im Film. Aus – im engeren Sinn – musiktheoretischer Sicht werden eine Systematik der Sequenz (als prototypische Technik des Übergangs) entwickelt und ein »dezentristischer« Blick auf die »Überleitung« im klassischen Stil geworfen. Untersuchungen zur Werkgenese und ästhetischen Relevanz des »Passagenwerks« bei Mendelssohn Bartholdy und Conlon Nancarrow sowie ein analytisch-systematischen Beitrag zu inter­kulturellen Passagen zwischen Sprechstimme und Gesang in traditioneller und neuer Vokalmusik komplettieren das breite Feld an untersuchten »Passagen«.

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