• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • 6
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 44
  • 44
  • 18
  • 14
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Por donde entra la luz

Ferrero Díaz, María Angelina 14 February 2023 (has links)
Por donde entra la luz narra la amistad entre cuatro mujeres de diferentes edades y oficios, que se cruzan en un momento desafiante de sus vidas. Cada una con su propia herida; entiéndase “herida” como una marca en el cuerpo y la memoria de los personajes que perfila su personalidad. La historia central pertenece a Alina, una bailarina con una lesión de espalda que afecta su carrera de artista profesional. El encuentro con Cayetana, Julia y Pilar la invita a replantear sus creencias sobre el cuerpo: de cómo su noción de belleza y el dolor la hunden en una profunda depresión. La rotura constituye un eje fundamental en la construcción de los personajes. Este concepto impacta el lenguaje, la estructura narrativa y funciona como un territorio donde se construye la intimidad. Por donde entra la luz propone un diálogo entre forma y fondo, así como el desarrollo de una voz que describe mundos internos a modo de una cámara cinematográfica. La novela se sostiene en la sororidad como mecanismo de compensación y sanación; las circunstancias personales aparecen sutilmente como las rajaduras de un jarrón que roto y reconstruido genera algo nuevo. Quebrados como estamos —autor y lector—, no dejamos de relacionarnos a través de las huellas y heridas por las que respiramos. Estas son algunas de las cuestiones que propone la autora en un texto que, en sintonía con su contenido, se fractura en su exterior para dejar entrar la luz de expresiones artísticas que formaron parte del proceso creativo.
32

Los escritos de María Wiesse: las tensiones entre lo femenino, lo feminista y la crítica social

Velasco Huillcara, Maura Ofelia 07 March 2024 (has links)
María Wiesse fue una escritora de inicios del siglo XX. Ella fue poco a poco olvidada por la crítica literaria. Por ello, en la presente investigación, he seleccionado algunos textos para pensar en la representación de la mujer que María Wiesse nos plantea en sus relatos. Parte del corpus son dos artículos de María Wiesse publicados en Variedades: “Problemas femeninos de actualidad” (1918) y “Algunos apuntes sobre literatura femenina”((1920). En lo literario, los textos son “Maestra en provincia”, “La hermana mayor” y “Ronda nocturna” y La huachafita:ensayo de la novela limeña". En esta selección de textos se ha notado que los personajes femeninos que nos presenta la escritora Wiesse muestran características de feminidad y feminismo según la propuesta de Eliana RIvero. Además, se desarrolla una crítica social a la representación del hombre y la mujer de la época y sus diversas clases sociales. En conclusión, María Wiesse es una escritora que desarrolla un pensamiento femenino feminista en algunos de sus textos.
33

The loss of language in Sylvia Plath’s narrative : woman's experience and trauma in the bell jar, "Tongues of stone," and "Mothers"

Petersen, Mariana Chaves January 2017 (has links)
Inicialmente publicado em 1963 sob o pseudônimo Victoria Lucas, A redoma de vidro traz como personagem principal e narradora Esther Greenwood, a qual faz duras críticas aos papeis atribuídos às mulheres nos Estados Unidos nos anos 1950, enquanto passa por um colapso, que culmina em tentativa de suicídio. Depois de o romance ser republicado, reconhecendo a autoria de Sylvia Plath, na Inglaterra em 1966 e nos Estados Unidos em 1971, ele foi objeto de diversas leituras críticas feministas, sendo mais recente o enfoque no romance como estudo de caso. Nesta dissertação, busco estabelecer um diálogo entre essas duas abordagens, relacionando gênero, feminismo, melancolia e trauma, fundamentando-me nos escritos de teóricos como Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud e Nicolas Abraham e Maria Torok. Apesar de falarem de diferentes loci, ambas Irigaray e Caruth dão especial atenção à linguagem. No romance, Esther perde sua capacidade de ler e escrever, fato que está ligado não só às suas críticas a um mundo pertencente aos homens como também a certos acontecimentos que desencadeiam essa perda. Tendo isso em mente, relaciono a narrativa a dois contos de Plath: “Línguas de Pedra” e “Mães.” O primeiro, de 1955, traz uma personagem (sem nome) em um cenário semelhante ao de A redoma de vidro: em um hospital psiquiátrico, ela apresenta dificuldades de ler e de pensar. No segundo conto, escrito em 1962, a situação da protagonista, também Esther, pode ser comparada ao presente da narrativa de A redoma de vidro; ademais, uma vez estabelecido o paralelo, a personagem do conto parece apresentar uma perda ainda mais profunda da linguagem que a protagonista do romance. / Initially published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas, The Bell Jar has as its protagonist and narrator Esther Greenwood, who seriously criticizes the roles attributed to women in the United States in the 1950s. At the same time, she is going through a breakdown, which culminates in a suicide attempt. After the novel was republished, under Sylvia Plath’s name, in England in 1966 and in the United States in 1971, it was the subject of several feminist critical readings, its focus as a case study being more recent. In this thesis, I aim to establish a dialogue between these two approaches, relating gender, feminism, melancholia, and trauma, grounded in the writings of theorists such as Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud, and Nicolas Abraham and Maria Torok. In spite of speaking from different loci, both Irigaray and Caruth give special attention to language. In the novel, Esther loses her ability to read and write, a fact that is connected not only to her critiques of a world that belongs to men but also to certain events that lead to this loss. With this in mind, I relate the narrative to two of Plath’s short stories: “Tongues of Stone” and “Mothers.” The first, from 1955, displays its main (nameless) character in a setting that is similar to The Bell Jar’s: in a psychiatric hospital, she presents difficulties to read and think. In the second story, written in 1962, the protagonist, also named Esther, is in a situation that may be compared to the narrative present of The Bell Jar; furthermore, once a parallel with the novel is established, the story’s character seems to present an even more profound loss of language than the novel’s protagonist.
34

The loss of language in Sylvia Plath’s narrative : woman's experience and trauma in the bell jar, "Tongues of stone," and "Mothers"

Petersen, Mariana Chaves January 2017 (has links)
Inicialmente publicado em 1963 sob o pseudônimo Victoria Lucas, A redoma de vidro traz como personagem principal e narradora Esther Greenwood, a qual faz duras críticas aos papeis atribuídos às mulheres nos Estados Unidos nos anos 1950, enquanto passa por um colapso, que culmina em tentativa de suicídio. Depois de o romance ser republicado, reconhecendo a autoria de Sylvia Plath, na Inglaterra em 1966 e nos Estados Unidos em 1971, ele foi objeto de diversas leituras críticas feministas, sendo mais recente o enfoque no romance como estudo de caso. Nesta dissertação, busco estabelecer um diálogo entre essas duas abordagens, relacionando gênero, feminismo, melancolia e trauma, fundamentando-me nos escritos de teóricos como Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud e Nicolas Abraham e Maria Torok. Apesar de falarem de diferentes loci, ambas Irigaray e Caruth dão especial atenção à linguagem. No romance, Esther perde sua capacidade de ler e escrever, fato que está ligado não só às suas críticas a um mundo pertencente aos homens como também a certos acontecimentos que desencadeiam essa perda. Tendo isso em mente, relaciono a narrativa a dois contos de Plath: “Línguas de Pedra” e “Mães.” O primeiro, de 1955, traz uma personagem (sem nome) em um cenário semelhante ao de A redoma de vidro: em um hospital psiquiátrico, ela apresenta dificuldades de ler e de pensar. No segundo conto, escrito em 1962, a situação da protagonista, também Esther, pode ser comparada ao presente da narrativa de A redoma de vidro; ademais, uma vez estabelecido o paralelo, a personagem do conto parece apresentar uma perda ainda mais profunda da linguagem que a protagonista do romance. / Initially published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas, The Bell Jar has as its protagonist and narrator Esther Greenwood, who seriously criticizes the roles attributed to women in the United States in the 1950s. At the same time, she is going through a breakdown, which culminates in a suicide attempt. After the novel was republished, under Sylvia Plath’s name, in England in 1966 and in the United States in 1971, it was the subject of several feminist critical readings, its focus as a case study being more recent. In this thesis, I aim to establish a dialogue between these two approaches, relating gender, feminism, melancholia, and trauma, grounded in the writings of theorists such as Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud, and Nicolas Abraham and Maria Torok. In spite of speaking from different loci, both Irigaray and Caruth give special attention to language. In the novel, Esther loses her ability to read and write, a fact that is connected not only to her critiques of a world that belongs to men but also to certain events that lead to this loss. With this in mind, I relate the narrative to two of Plath’s short stories: “Tongues of Stone” and “Mothers.” The first, from 1955, displays its main (nameless) character in a setting that is similar to The Bell Jar’s: in a psychiatric hospital, she presents difficulties to read and think. In the second story, written in 1962, the protagonist, also named Esther, is in a situation that may be compared to the narrative present of The Bell Jar; furthermore, once a parallel with the novel is established, the story’s character seems to present an even more profound loss of language than the novel’s protagonist.
35

The loss of language in Sylvia Plath’s narrative : woman's experience and trauma in the bell jar, "Tongues of stone," and "Mothers"

Petersen, Mariana Chaves January 2017 (has links)
Inicialmente publicado em 1963 sob o pseudônimo Victoria Lucas, A redoma de vidro traz como personagem principal e narradora Esther Greenwood, a qual faz duras críticas aos papeis atribuídos às mulheres nos Estados Unidos nos anos 1950, enquanto passa por um colapso, que culmina em tentativa de suicídio. Depois de o romance ser republicado, reconhecendo a autoria de Sylvia Plath, na Inglaterra em 1966 e nos Estados Unidos em 1971, ele foi objeto de diversas leituras críticas feministas, sendo mais recente o enfoque no romance como estudo de caso. Nesta dissertação, busco estabelecer um diálogo entre essas duas abordagens, relacionando gênero, feminismo, melancolia e trauma, fundamentando-me nos escritos de teóricos como Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud e Nicolas Abraham e Maria Torok. Apesar de falarem de diferentes loci, ambas Irigaray e Caruth dão especial atenção à linguagem. No romance, Esther perde sua capacidade de ler e escrever, fato que está ligado não só às suas críticas a um mundo pertencente aos homens como também a certos acontecimentos que desencadeiam essa perda. Tendo isso em mente, relaciono a narrativa a dois contos de Plath: “Línguas de Pedra” e “Mães.” O primeiro, de 1955, traz uma personagem (sem nome) em um cenário semelhante ao de A redoma de vidro: em um hospital psiquiátrico, ela apresenta dificuldades de ler e de pensar. No segundo conto, escrito em 1962, a situação da protagonista, também Esther, pode ser comparada ao presente da narrativa de A redoma de vidro; ademais, uma vez estabelecido o paralelo, a personagem do conto parece apresentar uma perda ainda mais profunda da linguagem que a protagonista do romance. / Initially published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas, The Bell Jar has as its protagonist and narrator Esther Greenwood, who seriously criticizes the roles attributed to women in the United States in the 1950s. At the same time, she is going through a breakdown, which culminates in a suicide attempt. After the novel was republished, under Sylvia Plath’s name, in England in 1966 and in the United States in 1971, it was the subject of several feminist critical readings, its focus as a case study being more recent. In this thesis, I aim to establish a dialogue between these two approaches, relating gender, feminism, melancholia, and trauma, grounded in the writings of theorists such as Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud, and Nicolas Abraham and Maria Torok. In spite of speaking from different loci, both Irigaray and Caruth give special attention to language. In the novel, Esther loses her ability to read and write, a fact that is connected not only to her critiques of a world that belongs to men but also to certain events that lead to this loss. With this in mind, I relate the narrative to two of Plath’s short stories: “Tongues of Stone” and “Mothers.” The first, from 1955, displays its main (nameless) character in a setting that is similar to The Bell Jar’s: in a psychiatric hospital, she presents difficulties to read and think. In the second story, written in 1962, the protagonist, also named Esther, is in a situation that may be compared to the narrative present of The Bell Jar; furthermore, once a parallel with the novel is established, the story’s character seems to present an even more profound loss of language than the novel’s protagonist.
36

A escrita feminina e feminista de Maria Teresa Horta

Bittencourt, Miriam Raquel Morgante [UNESP] 29 November 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-29Bitstream added on 2014-06-13T18:07:14Z : No. of bitstreams: 1 bittencourt_mrm_dr_assis.pdf: 474341 bytes, checksum: bf62f91d48ecf3fd026db5ca25f82bce (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Esta pesquisa pretende fazer uma análise da construção da escrita feminina e feminista na poética de Maria Teresa Horta. Partindo das primeiras produções na década de sessenta até a última publicação na década de noventa do século XX, a leitura se constituirá em dois eixos: a presença do erotismo amoroso e o engajamento político-social, como traços que se entrelaçam na evolução da escrita. Os textos da teoria crítica feminista, além de outros textos, que trazem pressupostos teóricos a propósito dos temas relacionados ao erotismo amoroso e a questão do engajamento político-social na poesia; serão colocados como embasamento teórico e crítico à leitura dos poemas. / This research aims to analyse the feminine and feminist writing process in Maria Teresa Horta's works, a Contemporary Portuguese writer and poet. Starting from her first production in the sixties up her last publications in the nineties (20th century), our project will be presented in two parts: the presence of the 'loving eroticism' and the political and social engagement considering them as traces that are engaged in the evolution of the writing process. Some texts about Feminist Literary Criticism as well as other texts that present theoretical support will be taken as theoretical basis for this thesis.
37

O florescer das vozes na tradução de Purple Hibiscus, de Chimamanda Ngozi Adichie

Müller, Fernanda de Oliveira 27 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-14T19:09:05Z No. of bitstreams: 1 2017_FernandadeOliveiraMüller.pdf: 1452174 bytes, checksum: 3eeb368fa07d05dd9f4315eb87a39d48 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-18T19:27:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FernandadeOliveiraMüller.pdf: 1452174 bytes, checksum: 3eeb368fa07d05dd9f4315eb87a39d48 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T19:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FernandadeOliveiraMüller.pdf: 1452174 bytes, checksum: 3eeb368fa07d05dd9f4315eb87a39d48 (MD5) Previous issue date: 2017-08-18 / Purple hibiscus, primeiro livro da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, é um romance de temática feminista sobre a conquista da própria voz e do rompimento com a submissão e o silêncio impostos pelo patriarcado, pela religião e pelo conservadorismo. Tomando por base as teorias da Tradução Feminista, sobretudo de Simon (1996) e Von Flotow (1997 e 2012), investigo de que forma as marcas de feminismo na obra foram abordadas na tradução para o português do Brasil. A pesquisa inicia-se pela biografia da escritora – sua conexão com a literatura pós-colonial e militância feminista –, seguindo para os vários conceitos e vertentes do feminismo. Na sequência, apresento uma análise quali-quantitativa dos termos referentes aos campos lexicais do olhar e do falar no texto de partida, tomados como indicadores do desabrochar da liberdade, e proponho alternativas à tradução de Hibisco roxo, elaboradas com o intuito de reforçar as marcas feministas. Ao final, traço um histórico da Tradução Feminista, indicando novas tendências que estão a florescer. Este trabalho trata sobre a liberdade. Sobre vozes abafadas e inaudíveis que, aos poucos, começam a se fortalecer e a serem notadas, até aflorarem completamente. É uma pesquisa sobre a luta da mulher por independência e visibilidade, em uma sociedade patriarcal que, desde os primórdios, coloca-a em uma posição assessória, inferior e incompleta em si mesma. É sobre a liberdade do ato da tradução, da autonomia da tradutora para fugir da invisibilidade e da submissão, de manipular o texto e fazer sua voz ser ouvida pelo leitor. E é também sobre o processo de conquista da liberdade pelos personagens de Purple hibiscus, e de como essa conquista está associada à militância feminista de sua autora. / Nigerian writer Chimamanda Ngozi Adichie’s debut novel, Purple hibiscus, is a feminist-themed novel about the conquest of one’s own voice and the break with submission and silence imposed by patriarchy, religion, and conservatism. Based on Feminist Translation theories, especially on Simon (1996) and Von Flotow (1997 and 2012), I investigate how the translator approached the feminist marks in the Brazilian Portuguese version. First, the research presents the writer’s biography, underscoring her connection to postcolonial literature and feminist militancy. Next, the various concepts and strands of feminism are discussed. After that, I present a quali-quantitative analysis of terms belonging to the lexical fields look and speech in the starting text, considered to be indicators of the blooming of freedom. In an attempt to intentionally reinforce the feminist marks in the text, I present alternatives to that translation of Purple hibiscus. Finally, I provide a brief background of Feminist Translation, presenting new trends that are flourishing. This work is about freedom. It is about muffled and inaudible voices that, little by little, became louder, until they finally flourished. It is a research on the struggle of women for independence and visibility in a patriarchal society which, from the earliest stages, places women in an inferior and secondary position. It is about the freedom of translation and the autonomy of the translator to fight invisibility and submission and to manipulate the text in order to make his/her voice heard by the reader. And it is also about the liberation of Purple hibiscus oppressed characters, and the connections between their freedom and the author’s feminist militancy.
38

A escrita feminina e feminista de Maria Teresa Horta /

Bittencourt, Miriam Raquel Morgante. January 2005 (has links)
Orientador: Ana Maria Domingues de Oliveira / Banca: Cleide Antonia Rapucci / Banca: Marlise Vaz Bridi / Banca: Mônica Muniz de Souza Simas / Banca: Cleonice Nascimento da Silva / Resumo: Esta pesquisa pretende fazer uma análise da construção da escrita feminina e feminista na poética de Maria Teresa Horta. Partindo das primeiras produções na década de sessenta até a última publicação na década de noventa do século XX, a leitura se constituirá em dois eixos: a presença do erotismo amoroso e o engajamento político-social, como traços que se entrelaçam na evolução da escrita. Os textos da teoria crítica feminista, além de outros textos, que trazem pressupostos teóricos a propósito dos temas relacionados ao erotismo amoroso e a questão do engajamento político-social na poesia; serão colocados como embasamento teórico e crítico à leitura dos poemas. / Abstract: This research aims to analyse the feminine and feminist writing process in Maria Teresa Horta's works, a Contemporary Portuguese writer and poet. Starting from her first production in the sixties up her last publications in the nineties (20th century), our project will be presented in two parts: the presence of the 'loving eroticism' and the political and social engagement considering them as traces that are engaged in the evolution of the writing process. Some texts about Feminist Literary Criticism as well as other texts that present theoretical support will be taken as theoretical basis for this thesis. / Doutor
39

Women from the point of view of the Bukowskian narrator : the representation of the feminine universe in Erections, Ejaculations, Exhibitions and General Tales of Ordinary Madness /

Azevedo, Mariana Rissi. January 2015 (has links)
Orientador: Peter James Harris / Banca: Carla Alexandra Ferreira / Banca: Nilce Maria Pereira / Resumo: Russell Harrison (1994) reconhece a presença do chauvinismo machista na obra de Charles Bukowski e afirma que a redação de seus romances tem de ser vista no contexto da 'segunda onda do feminismo', época na qual Bukowski se consolidou como escritor, e como consequência recebeu influência. Esse momento da liberação feminina é representado por livros tais como Sexual Politics de Kate Millett (1969) e The Female Eunuch de Germaine Greer (1970). Bukowski, conhecido por apresentar a mulher como objeto do desejo masculino, demonstra uma sensibilidade diante da objetificação do corpo feminino no conto 'The Most Beautiful Woman in Town', no qual o autor retrata a protagonista Cass como vulnerável e carente de assistência. A dissertação situa esse conto no contexto dos 64 contos de Erections, Ejaculations, Exhibitions and Tales of Ordinary Madness (1972), para demonstrar a forma excepcional com que o autor mostra a sua sensibilidade em relação à figura feminina no contexto de uma coletânea caracterizada por sua misoginia / Abstract: Russell Harrison (1994) recognises the male chauvinism of Charles Bukowski's work and argues that his novels must be seen in the context of the 'second wave of the feminism', a time in which Bukowski established himself as a writer, and which certainly influenced him. This point in the struggle for women's liberation is represented by books such as Sexual Politics, by Kate Millett (1969), and The Female Eunuch, by Germaine Greer (1970). Bukowski, known for his presentation of women as the objects of male desire, demonstrates a sensitivity concerning the objectification of the female body in the story 'The Most Beautiful Woman in Town', in which he depicts the protagonist, Cass, as vulnerable and in need of assistance. The dissertation situates this story in the context of the 64 stories of Erections, Ejaculations, Exhibitions and Tales of Ordinary Madness (1972) in order to demonstrate how exceptional its sensitivity with regard to women is in a collection characterised by its misogynism / Mestre
40

Quem ri por último, ri melhor

Crescêncio, Cíntia Lima January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341434.pdf: 5650249 bytes, checksum: 10b7e45061ad309af1a3ba7ae0383fd2 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente trabalho tem como objetivo analisar o uso do humor gráfico feminista produzido, publicado e divulgado em periódicos também feministas dos países do Cone Sul, especialmente, Brasil, Bolívia, Uruguai e Argentina, como ferramenta subversora entre os anos 1975 e 1988, momento de ditaduras civis e militares e de emergência dos movimentos feministas. A partir de charges e tirinhas ? entendidas como discursos ? que integram os jornais Brasil Mulher, Nós Mulheres e Mulherio, do Brasil; Persona, da Argentina; Cotidiano Mujer e La Cacerola, do Uruguai; La Escoba, da Bolívia; e de depoimentos de três mulheres leitoras destes jornais, procuro compreender de que modo o humor com perspectiva feminista foi explorado. Para isso, ao longo do trabalho, procuro identificar, através da descrição e análise do humor gráfico feminista, indícios que demonstrem a potencialidade das mulheres feministas na produção do humor e do riso. O humor gráfico feminista e, consequentemente, o riso feminista, caracteriza-se por uma abordagem particular no tratamento de elementos culturais, sociais, políticos e econômicos, evitando, assim, a perpetuação de estereótipos comuns ao humor hegemônico. Tal modalidade de humor, contudo, na medida em que não faz uso da violência simbólica e da ridicularização do outro, estabelece uma relação complexa com a memória, o que fica evidenciado por depoimentos que apontam lembranças muito sutis sobre esta vasta produção. Ao mesmo tempo, o humor hegemônico, pautado na agressividade do riso do opressor, deixou marcas nas memórias feministas. Com tais reflexões pretendo problematizar a produção gráfica humorística feminista de autoria de mulheres ? mas também de homens ?, conteúdos que apontam um esforço feminista de afirmar as mulheres como sujeitos do humor. Por meio de tais reflexões foi possível reconhecer que, ao contrário do que os cânones indicam, as mulheres são responsáveis pela criação de extenso conteúdo humorístico com perspectiva feminista. Em contextos autoritários, a imprensa feminista, através da produção, publicação e divulgação do humor gráfico com teor feminista, contribuiu para a construção de uma cultura do humor e do riso baseada em modelos alternativos de comicidade. As feministas do Cone Sul, entre as décadas de 1970 e 1980, exploraram charges e tirinhas de modo a questionar uma cultura que as colocava como objeto de humor, nunca como seu sujeito. Contrariando visões que ignoram a existência de mulheres, principalmente as feministas, como produtoras de humor, este trabalho demonstra não apenas a habilidadefeminista em fazer rir, como também sua capacidade em construir uma modalidade de humor que pode revolucionar estruturas.<br> / Abstract : This study aims to analyse the use of feminist graphic humour produced, published and released in feminist newspapers in the Southern Cone countries, mainly, Brazil, Bolivia, Uruguay and Argentina, as a subversive device between 1974 and 1988, during civil and military dictatorships and the emergence of the feminist movement. Through cartoons and comic strips ? understood as discourses ? integrated in the newspapers Brasil Mulher, Nós Mulheres and Mulherio, from Brazil; Persona, from Argentina; Cotidiano Mujer and La Cacerola, from Uruguay; La Escoba, from Bolivia; and through three testimonies of women readersof these same newspapers, I seek to understand how humour, with a feminist perspective, was explored. For that, throughout the study, I identify, describing and analysingfeminist graphic humour, evidence that show women?s potential in the production of humour and laughter. Feminist graphic humour and, accordingly, feminist laughter, features a special approach in terms of understanding cultural, social, political and economic elements, avoiding, therefore, the perpetuation of stereotypes that are common in hegemonic humour. This sort ofhumour, however, doe snot explore symbolic violence and is not used to mock others, while setting a complex relationship with memory, as can be noted in the testimonies noting subtle remembrances about this extensive production. At the same time, hegemonic humour, based on the aggressive laughter of the persecutor, left scars in feminist memories. From these reflections I intend to recount feminist graphic humour production authored by women ? but also men ?, containing elements that suggest a feminist effort of claiming women as a subject of humour. By means of these reflections it was possible to recognise that women are responsible for the creation of a large humour content with feminist perspective, although the canon insists in ignoring them. In authoritarian contexts, the feminist press, through its production, publication and disclosure of feminist graphic humour, contributed to making a culture of humour and laugh based on alternative comic patterns. The feminists from the Southern Cone, between the decades of 1970 and 1980, explored cartoons and comic strips as a way to interrogate a culture that placed them as objects of humour, never as the subjects. Contrary to points of view that ignore women?s existence, especially feminists, as humour producers, this study argues that the feminists did not just have a skill for creating laughter, but also the ability to create a type of humour that can revolutionise structures.

Page generated in 0.4843 seconds