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Efeitos de um programa de dança e de caminhada na marcha e na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson

Delabary, Marcela dos Santos January 2018 (has links)
Introdução: A doença de Parkinson (DP), caracterizada por ser crônica, progressiva e neurodegenerativa, é uma das enfermidades neurológicas mais frequentes na atualidade. Pacientes com DP apresentam prejuízos motores, como rigidez muscular, tremor de repouso, lentidão de movimentos, instabilidade postural, e alterações na marcha e no equilíbrio; e distúrbios não-motores, como fatores cognitivos e neuropsiquiátricos, depressão, e uma consequente diminuição da qualidade de vida (QV). Apesar de a caminhada ser considerada tradicionalmente uma recomendação médica no tratamento não farmacológico da DP, a dança vem surgindo como uma importante ferramenta no tratamento complementar destes pacientes, quando somada a terapias medicamentosas tradicionais. Objetivo: Verificar e comparar os efeitos de um programa de dança e de caminhada na mobilidade funcional, nos parâmetros motores e na QV de pessoas com DP. Métodos: foi elaborado um protocolo de aulas de dança inspirado em ritmos musicais brasileiros: forró e samba. A amostra foi composta por 18 participantes com DP, divididos de forma não randomizada, em dois grupos: grupo dança (GD; n = 12) e grupo caminhada (GC; n = 6), expostos a 24 aulas de dança ou caminhada, com duração de uma hora e frequência de duas vezes por semana. Os instrumentos de coletas de dados utilizados foram uma ficha de dados pessoais dos pacientes, a Escala de Hoehn e Yahr (H&Y), o teste Timed Up and Go (TUG), a parte motora da Escala Unificada de Avaliação da DP (UPDRS III), o Índice de reabilitação (IR), a análise cinemática da caminhada e o Parkinson Disease Questionnaire (PDQ-39). A normalidade dos dados descritivos no momento inicial da pesquisa foi verificada através do Teste Shapiro-Wilk, foi utilizado o Teste Wilcoxon para dados não paramétricos e o Teste t pareado para dados paramétricos. Para os desfechos da pesquisa foram utilizados a análise de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE), para a comparação entre os grupos GD e GC, os tempos PRÉ e PÓS intervenção, e interação tempo*grupo. Foi utilizado um posthoc de Bonferroni, para identificar as diferenças entre as médias em todas as variáveis. Para a análise dos dados foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 20.0. O nível de significância adotado para ambos os testes foi de α<0,05. Resultados: Foi realizado um protocolo detalhado das intervenções. Os dois grupos apresentaram melhorias significativas após a intervenção em relação a mobilidade funcional na velocidade autosselecionada (VAS) (p = 0,02) e na velocidade rápida (VR) (p = 0,02), ao tempo de contato (TC) (perna esquerda VAS, p = 0,0028; perna direita VR, p = 0,009; perna esquerda, VR p = 0,025), ao tempo de balanço (TB) (perna esquerda VAS, p = 0,0028), a fase de duplo apoio (FDA) (perna direita VR, p < 0,001), a QV geral (p = 0,004), e aos domínios de bemestar emocional (p = 0,001), cognição (p = 0,020) e desconforto corporal (p = 0,008). O GD apresentou melhores resultados em comparação com o GC para os desfechos de Frequência de passos (FP) (p = 0,011) e o domínio de atividades de vida diária (AVDs) (p = 0,049). Conclusão: Ambos os grupos, GD e GC, apresentaram melhorias significativas após o período de intervenção, demonstrando que a dança é tão eficiente quanto a caminhada para a mobilidade funcional, parâmetros motores e a qualidade de vida de indivíduos com DP. / Background: Parkinson's disease (PD), characterized as progressive and neurodegenerative, is one of the most frequent neurological diseases of the present time. Patients with PD present motor impairment, such as muscle stiffness, rest tremor, slow movements, postural instability, and gait and balance alterations; And non-motor factors, such as cognitive and neuropsychiatric disorders, depressive symptoms, and a consequent decrease in quality of life (QL). Although walking is traditionally considered a medical recommendation in the non-pharmacological treatment of PD, dance has emerged as an important tool in the complementary treatment of these patients when added to traditional drug therapies.Objective: Verify and compare the effects of a program of dance and walking in functional mobility, motor parameters and QL of people with PD. Methods: the sample was composed of 18 participants with PD, divided into two non-randomized groups: dance group (DG; n = 12) and walking group (WG; n = 6). The data collection instruments used were be a personal data sheet of the patients, the Hoehn and Yahr Scale (HY), the Timed Up and Go test (TUG), the motor part of the Unified PD Rating Scale (UPDRS III), locomotor rehabilitation index (LRI), the kinematic walk analysis and the Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ- 39). The normality of the descriptive data at the initial time of the research was verified through the Shapiro-Wilk Test, using the Wilcoxon Test for non-parametric data and the paired t-test for parametric data. For the research outcomes, the Generalized Estimating Equations (GEE) analysis was used to compare the GD and GC groups, the pre and post intervention moments, and the time group interaction. A Bonferroni post-hoc was used to identify the differences between means in all variables. Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software version 20.0 was used to analyze the data. The significance level adopted for both tests was α <0.05. Results: A detailed protocol of interventions was performed. The two groups showed significant improvements after the intervention in relation to functional mobility in comfortable velocity (CV) (p = 0.02) and in fast velocity (FV) (p = 0.02), at stance time (StT) (Left leg CV, p = 0.0028); right leg FV, p = 0.009; left leg, FV p = 0.025), and swing time (SwT) (left leg CV, p = 0,0028), at double support phase (DSF) (rigth leg FV, p < 0,001), a general QL (p = 0,004), and to emotional well-being (p = 0.001), cognition (p = 0.020) and body discomfort (p = 0.008). The DG presented better results in comparison to the WG for the outcomes of Frequency of steps (FS) (p = 0.011) and the domain of activities of daily living (ADLs) (p = 0.049). The two interventions showed significant improvements regarding functional mobility, time of contact (TC), time of balance (TB), the perception of general QL, and domains of emotional well-being, cognition and body discomfort. The DG presented better results compared to the WG for the step frequency, double support phase and the domain of daily living activities. Conclusion: Both groups, DG and WG, showed significant improvements after the intervention period, demonstrating that dance is as efficient than walking for functional mobility, motor parameters and the QL for individuals with PD.
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Estudo biomecânico comparativo de sistemas de fixação de 2,0-mm locking e convencionais em fraturas de ângulo em mandíbulas de cordeiro sob esforços em três eixos no espaço / Comparative biomechanical study of locking and conventional 2,0-mm fixation systems on angle fractures in sheep\'s mandibles under stresses on three axes in space

Saavedra, Milton de Siqueira Ferreira Anzaloni 23 February 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar comparativamente a rigidez vertical, horizontal e de resistência à ruptura, com liberdade de movimentos em três eixos no espaço, de mandíbulas fixadas com sistemas 2,0-mm locking e convencionais com uma ou duas placas, em fraturas unilaterais no ângulo mandibular. Vinte mandíbulas de cordeiro, submetidas a osteotomia reproduzindo fraturas, foram divididas em três grupos: F1PC - placa convencional em linha oblíqua; F2PC - duas placas convencionais de modo monoplanar; FL - placa de sistema locking 2,0mm em linha oblíqua. Foi utilizada máquina de ensaio universal, onde foi acoplado suporte metálico com rodas para as mandíbulas. O sistema foi analisado em três diferentes momentos: pré-osteotomia com mandíbulas hígidas e pós-osteotomia/fixação e resistência à ruptura. Os valores de rigidez foram submetidos a análise de variância (p<0,005). Os valores de rigidez vertical (p< 0,0001), horizontal (p= 0,0005) e resistência a ruptura (p= 0,0001) entre pré e pósosteotomia/ fixação apresentaram uma diminuição significante. Na comparação entre os grupos, houve diferença significante para a rigidez vertical (p= 0,009) e o grupo F2PC apresentou maior rigidez. Na comparação entre os grupos, não houve diferença significante para a rigidez horizontal e para resistência a ruptura. Foi concluído que para rigidez vertical, horizontal e resistência a ruptura os valores de pós-osteotomia/fixação foram significantemente menores, o sistema de fixação com duas placas convencionais mostrou maior resistência quanto à rigidez vertical que os demais sistemas e não houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos quanto a rigidez horizontal e resistência a ruptura. / The objective of this work was to evaluate the vertical, horizontal and tensile rigidity with freedom of movement in three axes in space, of mandibles fixed with 2.0-mm locking and conventional systems with one or two plates, in unilateral fractures in the Angle of the mandible. Twenty mandibles of lamb, submitted to osteotomy and reproducing fractures, were divided into three groups: F1PC - conventional oblique line; F2PC - two conventional single-mode boards; FL - 2.0mm locking system plate in oblique line. A universal test machine was used, where metal support was coupled with wheels for the jaws. The system was analyzed in three different moments: pre-osteotomy with healthy mandibles and post-osteotomy / fixation and resistance to rupture. The stiffness values were submitted to analysis of variance (p <0.005). The values of vertical rigidity (p <0.0001), horizontal (p = 0.0005) and resistance to rupture (p = 0.0001) between pre and post osteotomy / fixation showed a significant decrease. In the comparison between the groups, there was a significant difference for vertical stiffness (p = 0.009) and the F2PC group presented greater stiffness. In the comparison between the groups, there was no significant difference for horizontal rigidity and for resistance to rupture. It was concluded that for post-osteotomy / fixation values were significantly lower for vertical, horizontal and tensile rigidity, the fixation system with two conventional plates showed greater resistance to vertical rigidity than the other systems and there was no statistically significant difference in comparison between the groups for horizontal rigidity and resistance to rupture.
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Influência das características mecânicas da entressola e da estrutura do cabedal de calçados esportivos na percepção do conforto e na biomecânica da corrida / Influence of mechanical characteristics of midsale and upper structure af running shaes in the comjort and biamechanics ot running

Onodera, Andrea Naomi 26 August 2016 (has links)
o presente estudo teve por objetivo investigar a influência de duas diferentes resiliências de materiais de amortecimento e de dois tipos de cabedais de calçados esportivos na cinemática e cinética de membro inferior e na percepção do conforto durante a corrida. Também investigamos as possíveis relações entre o conforto percebido e as variáveis biomecânicas capturadas. Para tal, foram avaliados 42 corredores recreacionais adultos, com no mínimo de um ano de experiência em corrida de rua, com mínimo de dois treinos regulares por semana, e com volume de treino semanal superior a 5 km. Foram avaliadas quatro condições de calçados aleatorizadas para cada corredor (material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal estruturado, material amortecimento de alta resiliência e cabedal estruturado, material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal minimalista, e material amortecimento de alta resiliência e cabedal minimalista). Após avaliação antropométrica e postural do complexo tornozelo/pé, os corredores realizaram corridas em uma pista de 25 metros em laboratório. A avaliação biomecânica foi realizada usando seis câmeras infravermelhas (VICON T-40, Oxford, UK) a 300 Hz, sincronizadas a duas plataformas de força (AMTI BP-600600, Watertown, USA) para aquisição da força reação do solo a 1200 Hz, e palmilhas instrumentas com sensores capacitivos (Pedar X System, Novel, Munique, Alemanha) a 100 Hz. A percepção subjetiva de conforto em cada condição foi avaliada por meio de um questionário de conforto para calçados. As comparações estatísticas entre os calçados foram verificadas por meio de análises de variância (ANOVAs) para medidas repetidas, e correlação de Pearson para verificar as relações entre o conforto e as variáveis biomecânicas (a=O,05). Realizou-se uma análise de Machine Learning para capturar variáveis da série temporal completa das curvas de cinemática e cinética que discriminassem os calçados estudados. Construímos uma matriz de entrada nas dimensões 1080 x 1242 para a análise por Machine learning. Os resultados demonstram que há uma interação entre as condições de cabedal e material de amortecimento que faz com que as comparações de resiliência se comportem de forma distinta para cabedais minimalistas e para cabedais estruturados. Contrariamente ao esperado, para os calçados de cabedal estruturado, as resiliências não foram diferentes entre si, e para o cabedal minimalista, os corredores apresentaram impactos mais altos com o material de baixa resiliência. A estrutura de cabedal influenciou a absorção de impacto, onde o cabedal minimalista apresentou impactos mais altos que o cabedal estruturado. Sobre o conforto, a condição de cabedal minimalista e material de baixa resiliência obteve as piores notas em cinco de nove quesitos do questionário. Em alguns quesitos ele foi o pior avaliado dentre todas as demais condições (como no amortecimento do calcanhar e no conforto geral). O cabedal minimalista recebeu pior avaliação que os cabedais estrutura dos no quesito controle médio-lateral da avaliação de conforto. Observou-se que a correlação entre as variáveis biomecânicas e as variáveis de conforto considerando todos os calçados conjuntamente, apesar de apresentarem valores significativos para algumas associações, foram sempre correlações fracas, abaixo de 30%. Ao se analisar cada condição de calçado isoladamente, em algumas se observou correlação moderada entre as variáveis biomecânicas e o conforto (r >31%, p < O,05), o que não se verificou em outras condições de calçados. Cada calçado gera condições particulares que favorecem ou não a associação entre conforto e repostas biomecânicas. Sobre a análise de Machine Learning, a metodologia foi capaz de diferenciar com sucesso os dois materiais de resiliência diferentes utilizando 200 (16%) variáveis biomecânicas disponíveis com uma precisão de 84,8%, e os dois cabedais com uma precisão de 93,9%. A discriminação da resiliência da entressola resultou em níveis de acurácia mais baixos do que a discriminação dos cabedais de calçados. Em ambos os casos, no entanto, as forças de reação do solo estavam entre as 25 variáveis mais relevantes. As 200 variáveis mais relevantes que discriminaram as duas resiliências estavam distribuídas em curtas janelas de tempo, ao longo de toda série temporal da cinemática e força. Estas janelas corresponderam a padrões individuais de respostas biomecânicas, ou a um grupo de indivíduos que apresentaram as mesmas respostas biomecânicas frente aos diferentes materiais de amortecimento. Como conclusão, destacamos que o cabedal tem maior influência que o material de amortecimento quando se trata da biomecânica da corrida e conforto subjetivo. Nos cabedais estruturados, a resiliência do material da entressola não diferenciou a biomecânica da corrida. A resiliência do material de amortecimento causa efeitos importantes sobre o impacto do calcanhar (menores loading rate, frequência mediana, pico de pressão em retropé) durante a corrida em cabedais com pouca estrutura. Alterações biomecânicas devido à resiliência do material de amortecimento parecem ser dependentes do sujeito, enquanto as relacionadas à estrutura de cabedal parecem ser mais sujeito independente. Sugere-se ter cautela ao afirmar que um calçado mais confortável também gerará respostas positivas biomecânicas, pois as associações entre essas variáveis analisando todos os calçados conjuntamente foram sempre correlações fracas. As correlações moderadas e particulares de cada condição de calçado com determinadas variáveis de conforto nos levam a concluir que os materiais aplicados nos calçado favorecem mais ou menos a percepção de determinada característica de conforto / The aim of this study was to investiga te the influence of two cushioning materiais with different resiliencies and two types of uppers of sportive shoes on kinematics and kinetics of lower limb and on the subjective perception of comfort during running. We also investigated the potential relationship between the perceived comfort and biomechanical variables analyzed. For this purpose, 42 adult recreational runners were evaluated. lhey had at least one year of experience on running, minimum of two regular running workouts per week, and weekly training volume above 5 km. We evaluated four randomized shoes conditions for each athlete (Iow resilience cushioning material and structured upper, high resilience cushioning material and structured upper, low resilience cushioning material and minimalist upper, and high resilience cushioning material and minimalist upper). After anthropometric and postura I assessment of the foot/ankle complex, runners held trials on a 25 meters long indoor track. Biomechanical data were collected by six infrared cameras (VICON l-40, Oxford, UK) at 300 Hz, synchronized with two force platforms (AMll BP-600600, Watertown, USA) at 1200Hz, and in- shoe plantar pressure insoles (Pedar X System, Nove\" Munich, Germany) at 100 Hz. Subjective perception of comfort in each shoe condition was assessed by a questionnaire of footwear comfort. lhe statistical comparisons between the shoes were verified by analysis of variance (ANOVA) for repeated measures and Pearson\'s correlation to verify the relationship between comfort and biomechanical variables (a=0.05). We conducted a Machine Learning analysis to capture variables from the complete kinematics and kinetics time series, which would be able to discriminate the studied footwear. We build an input matrix in the dimensions of 1080 x 1242 for Machine Learning analysis. There was an interaction between the upper structure and the resilience of cushioning material that made comparisons between resiliencies to behave differently for minimal uppers and for structured uppers. Contrary to expectation, for structured uppers, resiliencies were not different from each other, and for the minimal upper, runners had higher impact with the low-resilience material. lhe upper structure influenced the absorption of impact, in which the minimalist upper presented higher impacts than the structured upper. About comfort, minimalist upper condition and low resilience materiais had the worst grades for five of nine questions of the questionnaire. In some questions it was the worst of ali conditions (such as for the comfort in the heel cushioning and overall comfort). lhe minimalist upper received worse assessment than the structured uppers in the question about the mediolateral control. It was observed that the correlation between biomechanical variables and comfort, considering ali shoe conditions together, despite having significant values for some correlations were weak correlations (r <30%, p <0.05). When each shoe condition is analyzed alone, some footwear conditions had moderate correlation between comfort and biomechanical variables (r >31%, p <0.05L although the same behavior was not observed in other shoe conditions. Each shoe represents a specific condition that favor or not the association between comfort and biomechanical responses. On Machine Learning analysis, the method was able to successfully distinguish between the two different resiliencies using 200 (16%) of available biomechanical variables with an accuracy of 84.8%, and between the 2 uppers with an accuracy of 93.9 %. Discrimination of the resiliencies resulted in lower levels of accuracy than the discrimination of shoe uppers. In both cases, however, the ground reaction forces were among the 25 most important features. The 200 most relevant features which discriminate the two resiliencies were distribuited in short time windows along the kinematic and force time series. These windows corresponded to individual biomechanical patterns, or patterns of a group of people with similar behavior. In conclusion, we emphasize that the upper has greater influence than the resilience of cushioning material when it is about biomechanics of running and subjective comfort of the shoes. In structured uppers, the biomechanics did not differenciate the resiliencies of the midsole materiais. The resilience of the cushioning material has important effects on the heel impact (Iower loading rate, median frequency, peak pressure in rearfoot) during running on shoes with little structure on the upper. Biomechanical changes due to the resilience of the cushioning material seems to be dependent on the subject, while related to the upper structure seems to be more independent of the subject. It is suggested to be cautious to affirm that more comfortable footwear will also let to positive biomechanical responses. That is because the correlations between these variables when analyzing ali the footwear together were always weak. Moderate and positive correlations of each shoe condition with some of comfort variables lead us to conclude that the materiais applied on each footwear favors more or less the comfort perception
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Estudo do consumo excessivo de aguardente de cana de açúcar na densidade mineral, espessura e resistência às fraturas ósseas em fêmures e tíbias de ratos adultos-jovens / Study of excessive consumption of sugarcane brandy on mineral density, thickness and resistance to bone fractures in femurs and tibias of young adult rats

Silva, Aneliza de Fatima Moraes da [UNESP] 14 December 2016 (has links)
Submitted by Aneliza de Fatima Moraes da Silva null (aneliza_moraes@hotmail.com) on 2017-01-26T13:05:28Z No. of bitstreams: 1 OK FINAL - ANELIZA MORAES - DISSERTAÇÃO.pdf: 1506310 bytes, checksum: 9ff93a27f9c5ede3653d1720e5cf64c1 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-01-30T17:59:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_afm_me_araca.pdf: 1506310 bytes, checksum: 9ff93a27f9c5ede3653d1720e5cf64c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T17:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_afm_me_araca.pdf: 1506310 bytes, checksum: 9ff93a27f9c5ede3653d1720e5cf64c1 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode ocasionar problemas econômicos, sociais e psicológicos, além de ser prejudicial a muitos órgãos e tecidos, incluindo o tecido ósseo. O álcool é um fator de desequilíbrio entre a formação e a reabsorção óssea, entre osteoblastos e osteoclastos. Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos do consumo excessivo de álcool no tecido ósseo de ratos tratados com aguardente de cana de açúcar (cachaça), através da análise de fêmures e tíbias de ratos adultos-jovens. 24 ratos foram utilizados (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), divididos em 4 grupos de 6 animais, separados aleatoriamente, sendo: – Grupo com 90 dias de tratamento, grupo controle (GC90) e grupo experimental (GE90); e grupo com 105 dias de tratamento, grupo controle (GC105) e grupo experimental (GE105). Após tratamento e eutanásia, os fêmures e tíbias foram submetidos as análises radiográficas, densitometria óssea e teste biomecânico, respectivamente, avaliados através do Sistema Digital Digora, DEXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry) e Ensaio mecânico. Os dados obtidos foram submetidos ao teste homocedasticidade com significância de 5% e realizada análise de variância – ANOVA- two-way e pós-teste Tukey. Os animais dos grupos controles apresentaram maior espessura óssea total e cortical, maior densidade óssea e conteúdo mineral ósseo (p<0,05), assim como maior resistência a fraturas comparados com os grupos experimentais. Ainda, observou-se que além do padrão de consumo os efeitos do etilismo sobre o tecido ósseo são influenciados pelo tempo de exposição ao álcool. Conclui-se, assim, que o consumo excessivo de aguardente de cana de açúcar além de ocasionar danos ao tecido ósseo, exerce efeito dose dependente nos parâmetros estudados em ratos adultos-jovens. / The excessive consumption of alcoholic beverages can cause economic, problems social and psychological, in addition to being harmful to many organs and tissues, including the bone tissue. Alcohol is a factor of an imbalance between the formation and bone resorption, between osteoblasts and osteoclasts. This study aimed to analyze the effects of excessive alcohol consumption in bone tissue of rats treated with Sugarcane brandy (Sugarcane liquor, aqua vitae), through examinations of femurs and tibias. Twenty-four animals were used (Rattus norvegicus, albinus, Wistar) were divided in 4 groups of 6 animals, randomly divided into: - Group with 90 days of treatment, control group (GC90) and experimental group (GE90); and group with 105 days of treatment, control group (GC105) and experimental group (GE105). After treatment and euthanasia, the femurs and tibias radiographic analyzes were submitted, bone densitometry and biomechanical test, respectively, evaluated by Digora Digital System, DEXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry) and mechanical testing. The data were submitted to the homoscedasticity test with 5% significance and performed analysis of variance - ANOVA- two-way and Tukey test. Control group animals showed higher total and cortical bone thickness, higher bone density and bone mineral content (p<0,05), as well as greater resistance to fractures comparad to the experimental groups. Furthermore, it was observed that in addition to the consumption pattern, the effects of alcohol on bone tissue are influenced by the time of exposure to alcohol. Concluded that the excessive consumption of Sugarcane brandy besides causing damage to the bone tissue exerts dose-dependent effect on the parameters studied in young adult rats.
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Estudo biomecânico comparativo de sistemas de fixação de 2,0-mm locking e convencionais em fraturas de ângulo em mandíbulas de cordeiro sob esforços em três eixos no espaço / Comparative biomechanical study of locking and conventional 2,0-mm fixation systems on angle fractures in sheep\'s mandibles under stresses on three axes in space

Milton de Siqueira Ferreira Anzaloni Saavedra 23 February 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar comparativamente a rigidez vertical, horizontal e de resistência à ruptura, com liberdade de movimentos em três eixos no espaço, de mandíbulas fixadas com sistemas 2,0-mm locking e convencionais com uma ou duas placas, em fraturas unilaterais no ângulo mandibular. Vinte mandíbulas de cordeiro, submetidas a osteotomia reproduzindo fraturas, foram divididas em três grupos: F1PC - placa convencional em linha oblíqua; F2PC - duas placas convencionais de modo monoplanar; FL - placa de sistema locking 2,0mm em linha oblíqua. Foi utilizada máquina de ensaio universal, onde foi acoplado suporte metálico com rodas para as mandíbulas. O sistema foi analisado em três diferentes momentos: pré-osteotomia com mandíbulas hígidas e pós-osteotomia/fixação e resistência à ruptura. Os valores de rigidez foram submetidos a análise de variância (p<0,005). Os valores de rigidez vertical (p< 0,0001), horizontal (p= 0,0005) e resistência a ruptura (p= 0,0001) entre pré e pósosteotomia/ fixação apresentaram uma diminuição significante. Na comparação entre os grupos, houve diferença significante para a rigidez vertical (p= 0,009) e o grupo F2PC apresentou maior rigidez. Na comparação entre os grupos, não houve diferença significante para a rigidez horizontal e para resistência a ruptura. Foi concluído que para rigidez vertical, horizontal e resistência a ruptura os valores de pós-osteotomia/fixação foram significantemente menores, o sistema de fixação com duas placas convencionais mostrou maior resistência quanto à rigidez vertical que os demais sistemas e não houve diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos quanto a rigidez horizontal e resistência a ruptura. / The objective of this work was to evaluate the vertical, horizontal and tensile rigidity with freedom of movement in three axes in space, of mandibles fixed with 2.0-mm locking and conventional systems with one or two plates, in unilateral fractures in the Angle of the mandible. Twenty mandibles of lamb, submitted to osteotomy and reproducing fractures, were divided into three groups: F1PC - conventional oblique line; F2PC - two conventional single-mode boards; FL - 2.0mm locking system plate in oblique line. A universal test machine was used, where metal support was coupled with wheels for the jaws. The system was analyzed in three different moments: pre-osteotomy with healthy mandibles and post-osteotomy / fixation and resistance to rupture. The stiffness values were submitted to analysis of variance (p <0.005). The values of vertical rigidity (p <0.0001), horizontal (p = 0.0005) and resistance to rupture (p = 0.0001) between pre and post osteotomy / fixation showed a significant decrease. In the comparison between the groups, there was a significant difference for vertical stiffness (p = 0.009) and the F2PC group presented greater stiffness. In the comparison between the groups, there was no significant difference for horizontal rigidity and for resistance to rupture. It was concluded that for post-osteotomy / fixation values were significantly lower for vertical, horizontal and tensile rigidity, the fixation system with two conventional plates showed greater resistance to vertical rigidity than the other systems and there was no statistically significant difference in comparison between the groups for horizontal rigidity and resistance to rupture.
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Estudo comparativo da avaliação da rotação dos joelhos submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior: feixe duplo x feixe simples / Evaluation of tibial rotational range during dynamic activities: double-bundle vs. single-bundle anterior cruciate ligament reconstruction

Caio Oliveira D\'Elia 14 January 2015 (has links)
Em uma tentativa de melhor restabelecer a função normal do ligamento cruzado anterior (LCA), foi proposta a técnica de reconstrução do LCA com feixe duplo (FD). Entretanto, a superioridade desta técnica frente à técnica com feixe simples (FS) ainda não está claramente demonstrada no cenário clínico. O propósito do presente estudo foi avaliar e comparar a amplitude de rotação tibial, o máximo de rotação interna e externa, e a força de reação ao solo de joelhos submetidos à reconstrução anatômica com feixe duplo, a joelhos submetidos à reconstrução com feixe simples, durante a realização de tarefas dinâmicas. Para isso, um total de 75 (setenta e cinco) indivíduos foram avaliados (26 reconstruções feixe duplo, 22 reconstruções feixe simples, 27 indivíduos sem lesão do LCA que formaram um grupo controle). Utilizando um sistema de análise do movimento humano, constituído por 4 câmeras para a análise do movimento, os indivíduos foram avaliados em três tarefas de demandas distintas. Utilizou-se a técnica TSACCAST para o cálculo da rotação interna e externa da tíbia. A média da amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, foi avaliada para cada joelho em cada um dos três grupos. A avaliação clínica destes pacientes foi realizada utilizando-se questionários subjetivo e objetivo (IKDC), assim como artrometria manual. Estas avaliações revelaram que ambos os grupos operados eram semelhantes no que se refere ao resultado clínico pós-operatório. A avaliação da amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, demonstrou que o joelho operado era semelhante ao joelho não operado e aos joelhos do grupo controle. Também não se verificou diferença significativa nos valores de amplitude de rotação tibial, máximo de rotação interna e externa, quando se comparou o grupo FS ao grupo FD. Desta forma, concluímos que a reconstrução do LCA com a técnica de FS e com a técnica de FD são similares no que se refere ao restabelecimento do controle da rotação da tíbia / In an attempt to better restore the normal function of the two ACL bundles, the ACL reconstruction with two bundles has been proposed. However, the superiority of the double-bundle technique has not been clearly demonstrated in the clinical setting. The purpose of this study was to compare the tibial rotational range, maximal internal and external rotation and ground reaction force of anatomical double-bundle anterior cruciate ligament reconstructed knees with single-bundle anterior cruciate ligament reconstructed knees during three different demanding tasks. A total of 75 subjects, (26 with double-bundle anterior cruciate ligament reconstruction, 22 with single-bundle anterior cruciate ligament reconstruction, and 27 healthy control individuals) were evaluated in this study. Using a 4-camera motion analysis system, motion subjects were recorded performing during three different tasks. Using the CAST technique, the internal-external tibial rotation of both knees was calculated. The mean tibial rotational range, maximum internal and external rotation, for each knee, was evaluated for the 3 groups (double-bundle group, single-bundle group, and control group). Clinical assessment, including objective and subjective IKDC scores, and knee arthrometric measurement, revealed restoration of the reconstructed knee stability with no differences between the two anterior cruciate ligament reconstruction groups. The results demonstrated that both groups resulted in tibial rotation range values that were similar to those in the non-injured knees and those in the healthy controls. There were also no significant differences in tibial rotational range, maximal internal and external rotation and ground reaction force between the DB group and the SB group. Therefore, anatomical double-bundle and single-bundle reconstruction are able to restore normal tibial rotation
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Avaliação do comportamento da musculatura esquelética de ratos diabéticos submetidos ao treino resistido

COUTINHO, Marcos Paulo Galdino 30 April 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-14T12:26:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Marcos Paulo Galdino Coutinho.pdf: 2381887 bytes, checksum: 97d1ef06b04ac1f2b61ddb127fb6bba0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-14T12:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Marcos Paulo Galdino Coutinho.pdf: 2381887 bytes, checksum: 97d1ef06b04ac1f2b61ddb127fb6bba0 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / CNPq / Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento resistido de salto livre com sobrecarga sobre a composição muscular e as propriedades biomecânicas do complexo gastrocnêmio-plantar de ratos induzidos ao diabetes experimental tipo 1. Métodos: Foram utilizados oitenta e oito ratos da linhagem Wistar, com 60 dias de vida, distribuídos em quatro grupos: Grupo Controle Sedentário – GCS (n=15), Grupo Diabético Sedentário – GDS (n=27), Grupo Controle Treinado – GCT (n=17), Grupo Diabético Treinado – GDS (n=29). A indução ao diabetes foi feita por estreptozotocina. O protocolo de exercício resistido de salto teve duração de 9 semanas. Foram avaliadas glicemia e peso corpóreo dos animais do início ao fim do experimento. Com o término do protocolo de exercício o complexo gastrocnêmio-plantar direito dos animais foram coletados, com parte da amostra (n=65) sendo encaminhada para avaliação das propriedades mecânicas, e a outra parte da amostra (n=22) sendo encaminhada para a imunohistoquímica. Resultados: Os animais de todos os grupos diabéticos apresentaram pesos corporais finais inferiores (p<0,05) e valores glicêmicos superiores a 200mg/dl desde a indução até o fim do experimento em relação aos controles. Foi evidenciado uma redução na Força máxima, Deformação , Deformação Específica, Energia/Área, Rigidez, Área de Secção Transversa nos músculos dos animais do GDS comparado aos animais do GCS (p< 0,05). A Tensão na Força Máxima e o Módulo Elástico não diferiram entre os grupos (p> 0.05). com relação ao efeito do treino resistido no diabetes, ao comparar os músculos dos animais do GDT com o GDS observamos aumento para o parâmetro Força Máxima e Rigidez (p<0,05). Nos demais parâmetros não houve diferença entre os grupos (p>0,05). Foi observado que os pesos dos músculos gastrocnêmios laterais mostraram-se reduzidos no GDS quando comprado ao GCS (p<0,05), comportamento semelhante foi visto na comparado ao GCS com GCT (p<0,05). Já na comparação entre os animais do GDS e GDT não houve diferença significante. Na análise da miosina rápida e lenta, através da imunohistoquímica, não houve diferença entre os grupos estudados (p>0,05). Conclusão: O Diabetes experimental promove prejuízos em parâmetros mecânicos no complexo muscular gastrocnemio-plantar e o exercício resistido exerce papel protetor na Força Máxima e na Rigidez extrínseca muscular dos animais treinados. Com relação à composição muscular, a miopatia diabética não altera a distribuição normal da miosina rápida e lenta no músculo gastrocnemio lateral, e o treino resistido de força não apresenta qualquer efeito sobre a distribuição dessa proteína. / Objective: To evaluate the effects of a resistance training protocol on muscle composition and biomechanical properties of the gastrocnemius-plantaris complex of rats induced to experimental diabetes. Methods: At the age of 60 days eighty-eight Wistar rats were divided into four groups: Sedentary Control Group - SCG (n = 15), Sedentary Diabetic Group - SDG (n = 27), Trained Control Group - TCG (n = 17), Trained Diabetic Group - TDG (n = 29). Diabetic animals were induced to diabetes by streptozotocin. Exercise protocols had a 9 weeks duration. We evaluated animal’s blood glucose and body weight in the beginning and in the end of the experiment. At the end of the exercise protocol the right gastrocnemius-plantaris complex was collected, then part of the sample (n = 65) was referred for evaluation of mechanical properties, and the other portion of the sample (n = 22) was referred to the immunohistochemistry. Results: Animals of all diabetic groups showed lower final body weight (p <0.05) and blood glucose levels greater than 200 mg/dl from induction to the end of the experiment compared to control animals. A reduction in maximum strength, deformation, strain, energy/area, stiffness, section transverse area in the muscles of SDG animals compared to animals of SCG was noted (p <0.05). The Maximum Stress and the Elastic Modulus did not differ between groups (p> 0.05). Trained diabetic animals showed muscles with increased Maximum Force and Stiffness compared to SDG animals (p <0.05). The other parameters did not differ between the groups (p> 0.05). It was observed lower lateral gastrocnemius muscle weights in SDG animals compared to SCG animals (p <0.05). Similar behavior was seen when compared SCG to TCG (p <0.05). In the comparison between the TDG animals and the SDG animals no significant difference was found. In the analysis of fast and slow myosin by immunohistochemistry, there was no difference between groups (p> 0.05). Conclusion: Experimental diabetes promoted damage in mechanical parameters in gastrocnemius-plantaris complex and resistance exercise had a protective role in Maximum Strength and muscle stiffness of Trained Diabetic Group. With respect to muscle composition, diabetic myopathy did not alter the normal distribution of the fast and slow myosin in the lateral gastrocnemius muscle, and the resistance training had no effect on the distribution of this protein.
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Influência das características mecânicas da entressola e da estrutura do cabedal de calçados esportivos na percepção do conforto e na biomecânica da corrida / Influence of mechanical characteristics of midsale and upper structure af running shaes in the comjort and biamechanics ot running

Andrea Naomi Onodera 26 August 2016 (has links)
o presente estudo teve por objetivo investigar a influência de duas diferentes resiliências de materiais de amortecimento e de dois tipos de cabedais de calçados esportivos na cinemática e cinética de membro inferior e na percepção do conforto durante a corrida. Também investigamos as possíveis relações entre o conforto percebido e as variáveis biomecânicas capturadas. Para tal, foram avaliados 42 corredores recreacionais adultos, com no mínimo de um ano de experiência em corrida de rua, com mínimo de dois treinos regulares por semana, e com volume de treino semanal superior a 5 km. Foram avaliadas quatro condições de calçados aleatorizadas para cada corredor (material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal estruturado, material amortecimento de alta resiliência e cabedal estruturado, material de amortecimento de baixa resiliência e cabedal minimalista, e material amortecimento de alta resiliência e cabedal minimalista). Após avaliação antropométrica e postural do complexo tornozelo/pé, os corredores realizaram corridas em uma pista de 25 metros em laboratório. A avaliação biomecânica foi realizada usando seis câmeras infravermelhas (VICON T-40, Oxford, UK) a 300 Hz, sincronizadas a duas plataformas de força (AMTI BP-600600, Watertown, USA) para aquisição da força reação do solo a 1200 Hz, e palmilhas instrumentas com sensores capacitivos (Pedar X System, Novel, Munique, Alemanha) a 100 Hz. A percepção subjetiva de conforto em cada condição foi avaliada por meio de um questionário de conforto para calçados. As comparações estatísticas entre os calçados foram verificadas por meio de análises de variância (ANOVAs) para medidas repetidas, e correlação de Pearson para verificar as relações entre o conforto e as variáveis biomecânicas (a=O,05). Realizou-se uma análise de Machine Learning para capturar variáveis da série temporal completa das curvas de cinemática e cinética que discriminassem os calçados estudados. Construímos uma matriz de entrada nas dimensões 1080 x 1242 para a análise por Machine learning. Os resultados demonstram que há uma interação entre as condições de cabedal e material de amortecimento que faz com que as comparações de resiliência se comportem de forma distinta para cabedais minimalistas e para cabedais estruturados. Contrariamente ao esperado, para os calçados de cabedal estruturado, as resiliências não foram diferentes entre si, e para o cabedal minimalista, os corredores apresentaram impactos mais altos com o material de baixa resiliência. A estrutura de cabedal influenciou a absorção de impacto, onde o cabedal minimalista apresentou impactos mais altos que o cabedal estruturado. Sobre o conforto, a condição de cabedal minimalista e material de baixa resiliência obteve as piores notas em cinco de nove quesitos do questionário. Em alguns quesitos ele foi o pior avaliado dentre todas as demais condições (como no amortecimento do calcanhar e no conforto geral). O cabedal minimalista recebeu pior avaliação que os cabedais estrutura dos no quesito controle médio-lateral da avaliação de conforto. Observou-se que a correlação entre as variáveis biomecânicas e as variáveis de conforto considerando todos os calçados conjuntamente, apesar de apresentarem valores significativos para algumas associações, foram sempre correlações fracas, abaixo de 30%. Ao se analisar cada condição de calçado isoladamente, em algumas se observou correlação moderada entre as variáveis biomecânicas e o conforto (r >31%, p < O,05), o que não se verificou em outras condições de calçados. Cada calçado gera condições particulares que favorecem ou não a associação entre conforto e repostas biomecânicas. Sobre a análise de Machine Learning, a metodologia foi capaz de diferenciar com sucesso os dois materiais de resiliência diferentes utilizando 200 (16%) variáveis biomecânicas disponíveis com uma precisão de 84,8%, e os dois cabedais com uma precisão de 93,9%. A discriminação da resiliência da entressola resultou em níveis de acurácia mais baixos do que a discriminação dos cabedais de calçados. Em ambos os casos, no entanto, as forças de reação do solo estavam entre as 25 variáveis mais relevantes. As 200 variáveis mais relevantes que discriminaram as duas resiliências estavam distribuídas em curtas janelas de tempo, ao longo de toda série temporal da cinemática e força. Estas janelas corresponderam a padrões individuais de respostas biomecânicas, ou a um grupo de indivíduos que apresentaram as mesmas respostas biomecânicas frente aos diferentes materiais de amortecimento. Como conclusão, destacamos que o cabedal tem maior influência que o material de amortecimento quando se trata da biomecânica da corrida e conforto subjetivo. Nos cabedais estruturados, a resiliência do material da entressola não diferenciou a biomecânica da corrida. A resiliência do material de amortecimento causa efeitos importantes sobre o impacto do calcanhar (menores loading rate, frequência mediana, pico de pressão em retropé) durante a corrida em cabedais com pouca estrutura. Alterações biomecânicas devido à resiliência do material de amortecimento parecem ser dependentes do sujeito, enquanto as relacionadas à estrutura de cabedal parecem ser mais sujeito independente. Sugere-se ter cautela ao afirmar que um calçado mais confortável também gerará respostas positivas biomecânicas, pois as associações entre essas variáveis analisando todos os calçados conjuntamente foram sempre correlações fracas. As correlações moderadas e particulares de cada condição de calçado com determinadas variáveis de conforto nos levam a concluir que os materiais aplicados nos calçado favorecem mais ou menos a percepção de determinada característica de conforto / The aim of this study was to investiga te the influence of two cushioning materiais with different resiliencies and two types of uppers of sportive shoes on kinematics and kinetics of lower limb and on the subjective perception of comfort during running. We also investigated the potential relationship between the perceived comfort and biomechanical variables analyzed. For this purpose, 42 adult recreational runners were evaluated. lhey had at least one year of experience on running, minimum of two regular running workouts per week, and weekly training volume above 5 km. We evaluated four randomized shoes conditions for each athlete (Iow resilience cushioning material and structured upper, high resilience cushioning material and structured upper, low resilience cushioning material and minimalist upper, and high resilience cushioning material and minimalist upper). After anthropometric and postura I assessment of the foot/ankle complex, runners held trials on a 25 meters long indoor track. Biomechanical data were collected by six infrared cameras (VICON l-40, Oxford, UK) at 300 Hz, synchronized with two force platforms (AMll BP-600600, Watertown, USA) at 1200Hz, and in- shoe plantar pressure insoles (Pedar X System, Nove\" Munich, Germany) at 100 Hz. Subjective perception of comfort in each shoe condition was assessed by a questionnaire of footwear comfort. lhe statistical comparisons between the shoes were verified by analysis of variance (ANOVA) for repeated measures and Pearson\'s correlation to verify the relationship between comfort and biomechanical variables (a=0.05). We conducted a Machine Learning analysis to capture variables from the complete kinematics and kinetics time series, which would be able to discriminate the studied footwear. We build an input matrix in the dimensions of 1080 x 1242 for Machine Learning analysis. There was an interaction between the upper structure and the resilience of cushioning material that made comparisons between resiliencies to behave differently for minimal uppers and for structured uppers. Contrary to expectation, for structured uppers, resiliencies were not different from each other, and for the minimal upper, runners had higher impact with the low-resilience material. lhe upper structure influenced the absorption of impact, in which the minimalist upper presented higher impacts than the structured upper. About comfort, minimalist upper condition and low resilience materiais had the worst grades for five of nine questions of the questionnaire. In some questions it was the worst of ali conditions (such as for the comfort in the heel cushioning and overall comfort). lhe minimalist upper received worse assessment than the structured uppers in the question about the mediolateral control. It was observed that the correlation between biomechanical variables and comfort, considering ali shoe conditions together, despite having significant values for some correlations were weak correlations (r <30%, p <0.05). When each shoe condition is analyzed alone, some footwear conditions had moderate correlation between comfort and biomechanical variables (r >31%, p <0.05L although the same behavior was not observed in other shoe conditions. Each shoe represents a specific condition that favor or not the association between comfort and biomechanical responses. On Machine Learning analysis, the method was able to successfully distinguish between the two different resiliencies using 200 (16%) of available biomechanical variables with an accuracy of 84.8%, and between the 2 uppers with an accuracy of 93.9 %. Discrimination of the resiliencies resulted in lower levels of accuracy than the discrimination of shoe uppers. In both cases, however, the ground reaction forces were among the 25 most important features. The 200 most relevant features which discriminate the two resiliencies were distribuited in short time windows along the kinematic and force time series. These windows corresponded to individual biomechanical patterns, or patterns of a group of people with similar behavior. In conclusion, we emphasize that the upper has greater influence than the resilience of cushioning material when it is about biomechanics of running and subjective comfort of the shoes. In structured uppers, the biomechanics did not differenciate the resiliencies of the midsole materiais. The resilience of the cushioning material has important effects on the heel impact (Iower loading rate, median frequency, peak pressure in rearfoot) during running on shoes with little structure on the upper. Biomechanical changes due to the resilience of the cushioning material seems to be dependent on the subject, while related to the upper structure seems to be more independent of the subject. It is suggested to be cautious to affirm that more comfortable footwear will also let to positive biomechanical responses. That is because the correlations between these variables when analyzing ali the footwear together were always weak. Moderate and positive correlations of each shoe condition with some of comfort variables lead us to conclude that the materiais applied on each footwear favors more or less the comfort perception
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Avaliação biomecânica da técnica onlay para reconstrução do ligamento cruzado posterior: comparação entre as fixações unicortical e bicortical do enxerto na tíbia / Onlay reconstruction of the posterior cruciate ligament: biomechanical comparison of unicortical and bicortical tibial fixation

II, João Bourbon de Albuquerque 21 May 2018 (has links)
As lesões do ligamento cruzado posterior (LCP) geralmente estão associadas a traumas de alta energia. Ainda existem muitas controvérsias sobre a técnica cirúrgica ideal para o tratamento dessas lesões, no que diz respeito aos métodos de seleção e fixação do enxerto. A técnica onlay, recentemente descrita, permite a fixação direta de um autoenxerto de tendões flexores ao aspecto posterior da tíbia com parafuso esponjoso e arruela dentada plástica, com proteção às estruturas neurovasculares e evitando a chamada \"curva assassina\". O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação biomecânica da técnica onlay, comparando entre si as fixações tibiais unicortical e bicortical de enxertos, imediatamente após o implante (tempo zero). O ensaio biomecânico e a coleta de dados foram realizados no Thompson Laboratory for Regenerative Orthopaedic da Universidade de Missouri (Columbia, Missouri, EUA). Para isso, oito joelhos de espécimes cadavéricos foram distribuídos aleatoriamente em uma das duas técnicas de fixação do LCP (n = 4 joelhos/técnica), que foram realizadas por cirurgiões experientes no procedimento. O teste biomecânico consistiu em uma força com direção posterior aplicada a região proximal da tíbia, em quatro ângulos de flexão do joelho, 10o, 30o, 60o e 90o. O teste foi realizado com uma taxa de deslocamento de 1 mm/s, em uma máquina servo-hidráulica (8821s, Instron, Norwood, MA). As variáveis medidas foram: carga para 5 mm de deslocamento posterior, deslocamento máximo (com carga de 100 N) e rigidez. Para a análise estatística, os dados de cada joelho foram normalizados para o joelho com LCP nativo intacto e depois agrupados nas categorias unicortical ou bicortical, de acordo com a fixação realizada. Dados obtidos, nas variáveis mencionadas, para os grupos joelho intacto, joelho desbridado, unicortical e bicortical, foram comparados por meio da análise de variância simples (one-way ANOVA) para avaliar diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05). Quando comparadas aos joelhos com LCP desbridado, as técnicas de fixação unicortical e bicortical apresentaram menor frouxidão a uma carga máxima de 100N. Quando comparados com os joelhos intactos, o grupo unicortical apresentou maior frouxidão em todos os ângulos e o grupo bicortical apresentou maior frouxidão apenas a 90o de flexão (p < 0,001). Na avaliação da força relativa do enxerto, ou seja, a carga necessária para atingir 5 mm de deslocamento na gaveta posterior, as técnicas unicortical e bicortical exigiram menos carga que os joelhos com LCP intacto. O grupo com fixação bicortical, no entanto, foi superior ao unicortical em todos os ângulos (p < 0,001), na avaliação da força relativa. Em relação à rigidez, não houve diferenças significativas entre os grupos unicortical e bicortical e ambos foram superiores aos joelhos desbridados e inferiores aos joelhos com LCP intacto. Com base nos testes biomecânicos de cadáveres, nenhuma das técnicas de reconstrução do LCP foi capaz de reproduzir os resultados do joelho com LCP intacto, mas ambas as técnicas foram superiores aos joelhos com deficiência de LCP. Ao se optar pela técnica onlay de reconstrução do LCP, a técnica de fixação tibial bicortical parece ter vantagens biomecânicas em relação à técnica de fixação unicortical. / Posterior cruciate ligament (PCL) injuries are generally associated with high energy trauma. There are many controversies regarding optimal surgical technique in regard to graft selection and fixation methods. The recently described onlay technique allows for direct fixation of a hamstring autograft to the posterior aspect of the tibia, protecting the neurovascular structures and avoiding the so-called \"killer turn\". The onlay technique requires a cancellous screw and spiked washer to secure the graft to the tibia. The objective of this study was to compare immediate post-implantation biomechanics of unicortical versus bicortical tibial fixation of onlay PCL grafts. Biomechanical testing and data collection were performed at the Thompson Laboratory for Regenerative Orthopedics at the University of Missouri (Columbia-Missouri-USA). For that, eight knees were randomly assigned to one of two onlay PCL techniques (n= 4 knees/technique), performed by surgeons experienced with the procedure. Testing consisted of a posterior-directed force at four knee flexion angles, 10, 30, 60, and 90 degrees, at a displacement rate of 1 mm/s, performed in a servo-hydraulic machine (8821s, Instron, Norwood, MA). Measured variables were: load to 5 mm of posterior displacement, maximum displacement (at 100 N load) and stiffness. For statistical analyses, data for each knee were normalized to the native PCL-intact knee and then grouped into unicortical or bicortical groups accordingly. Data for load to 5 mm (strength), displacement at 100 N, and stiffness were compared among PCL-intact, PCL-deficient, unicortical fixation, and bicortical fixation categories using one-way analysis of variance (ANOVA) to assess for statistically significant (p < 0.05) differences. When compared to PCL-deficient knees, both unicortical and bicortical fixation techniques had less laxity at a maximum load of 100N. When compared with PCL-intact knees, unicortical had more laxity at all angles and bicortical had more laxity only at 90 degrees (p < 0.001). For relative graft strength, namely the load required to reach 5mm of displacement in posterior drawer, unicortical and bicortical techniques required less load to 5 mm of posterior drawer than for PCL-intact knees. Bicortical, however, outperformed unicortical at all angles (p < 0.001) for relative strength. Regarding stiffness of each construct, there were no significant differences between unicortical and bicortical and both were superior to PCL-deficient and inferior to PCL-intact knees. Based on cadaveric biomechanical testing, none of the reconstructed PCL knees was able to replicate the intact native PCL, but both techniques were superior to PCLdeficient knees. The bicortical tibial fixation technique appears to have biomechanical advantages when opting for onlay PCL reconstruction.
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Estudo das propriedades biomecânicas e histológicas da aorta abdominal de ratos diabéticos e expostos à fumação de cigarro / Study of the biomechanical and histological properties of the abdominal aorta of diabetic rats and exposed to cigarette smoke

Barão, Felipe Trajano de Freitas 18 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O aneurisma da aorta abdominal (AAA) tem grande importância clínica em função de sua incidência e das complicações que pode acarretar, entretanto sua etiopatogenia não está completamente esclarecida. A associação entre tabagismo e desenvolvimento de AAA tem sido repetidamente confirmada. Apesar de o AAA ter sido inicialmente atribuído à aterosclerose, observou-se associação negativa entre diabetes (um dos principais fatores de risco para aterosclerose) e doença vascular aneurismática. O estudo biomecânico e histológico da parede aórtica pode contribuir para a elucidação da etiopatogenia dos aneurismas. OBJETIVOS: Avaliar as propriedades biomecânicas e histológicas da aorta abdominal de ratos em três situações: exposição à fumaça do cigarro, induzidos ao desenvolvimento do diabetes mellitus e com a associação desses dois fatores. MÉTODOS: Setenta e cinco ratos Wistar foram distribuídos em quatro grupos: controle (GC), tabagista (GT), diabético (GD), diabético e tabagista (GDT). Os ratos dos GT e GDT foram expostos à fumaça de cigarro por 30 minutos ao dia, 5 dias por semana. O diabetes foi induzido por injeção endovenosa de estreptozotocina. Após 16 semanas, os animais foram sacrificados para a coleta da aorta abdominal. Testes de tração uniaxiais destrutivos foram realizados para a obtenção das seguintes propriedades biomecânicas: força, tensão, estresse, deformação e energia de deformação. A análise histológica desses fragmentos consistiu na avaliação das fibras colágenas e elásticas e verificação da deposição de elementos da matriz extracelular na túnica média e avaliação da sua composição. Através da zimografia foi quantificada a atividade da metaloproteinase-2 nos espécimes aórticos obtidos. RESULTADOS: Foram analisados os testes biomecânicos válidos de 52 espécimes, sendo que 11 pertenciam ao GC, 10 ao GD, 16 ao GT e 15 ao GTD. A análise biomecânica dos fragmentos não revelou diferença entre os grupos controle, GD, GT e GDT. A deposição de colágeno também não apresentou diferença estatística significativa entre os grupos estudados. A contagem total de lâminas elásticas foi maior nos ratos diabéticos (GD e GDT) quando comparados aos do GT. Foi observada resposta inflamatória mais intensa, com significância estatística, em todos os grupos estudados quando comparados ao GC. A atividade da MMP-2 apresentou diminuição no GD em relação ao GDT, com significância estatística. CONCLUSÕES: As propriedades biomecânicas da parede da aorta de ratos relacionadas à resistência e elasticidade não apresenta diferença entre o GC e os GD, GT e GDT. As alterações histológicas relacionadas à contagem total e fragmentação das lâminas elásticas, deposição de matriz pericelular e perda/substituição celular na túnica média são significativas na parede da aorta do GD, GT e GDT em relação ao GC. A atividade da MMP-2 na aorta do GD é menor que na aorta do GDT / INTRODUCTION: Abdominal aortic aneurysm (AAA) is of great clinical importance due to its incidence and complications, but its etiopathogenesis is not fully understood. The association between smoking and AAA development has been repeatedly confirmed. Although AAA was initially attributed to atherosclerosis, there was a negative association between diabetes (a major risk factor for atherosclerosis) and aneurysmal vascular disease. The biomechanical and histological study of the aortic wall may contribute to the elucidation of the etiopathogeny of the aneurysms. OBJECTIVES: To evaluate the biomechanical and histological properties of the abdominal aorta of rats in three situations: exposed to cigarette smoke, induced to the development of diabetes mellitus, and the association of these two factors. METHODS: Seventy-Five Wistar rats were divided into four groups: control (CG), smoker (GT), diabetic (GD), diabetic and smoker (GDT. The GT and GDT rats were exposed to cigarette smoke for 30 minutes a day, 5 days a week. Diabetes was induced by intravenous injection of streptozotocin. After sixteen weeks, the animals were sacrificed for collection of the abdominal aorta. Uniaxial destructive tensile tests were performed to obtain the following biomechanical properties: maximal force, failure stress, failure tension, failure strain and failure strain energy. The histological analysis of these fragments consisted in the evaluation of the collagen and elastin and verification of the deposition of elements of the extracellular matrix in the tunica media and evaluation of its composition. The activity of metalloproteinase-2 in the aortic specimens obtained was quantified by zymography. RESULTS: A total of 52 strips were studied (11 from GC, 10 from GD, 16 from GT and 15 from GDT. The biomechanical analysis of the fragments was not different between the control group and the GD, GT and GDT groups. Collagen deposition also did not present a statistically significant difference between the studied groups. The total of elastic fibers was higher in diabetic rats (GD and GDT) when compared to GT. A higher inflammatory response was observed, with statistical significance, in all groups studied when compared to CG. The activity of MMP-2 showed a decrease in GD in relation to GDT, with statistical significance. CONCLUSIONS: The biomechanical properties of the aortic wall of rats related to resistance and elasticity do not present a difference between GC and GD, GT and GDT. Histological changes related to total count and fragmentation of the elastic lamina, pericellular matrix deposition, and cell loss / substitution in the tunica media are significant in the aorta wall of GD, GT and GDT in relation to GC. The activity of MMP-2 in the GD aorta is smaller than in the GDT aorta

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