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Da visita como convivência familiar: direito fundamental da criança e do adolescente

Allgayer, Maria Elisa Gay da Fonseca January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:48:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000390744-Texto+Parcial-0.pdf: 144351 bytes, checksum: bf827c41d1f5d243e4b91fa7eb326f1b (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study aims at analyzing, from a legal point of view, questions concerning the right to visits, presently understood as the right to spend time with the family, taking into account the evolution of Family Law itself, the dignity of human beings and their fundamental rights. lt also emphasizes the changes in the law concerning children and adolescents, especially in the cases when the parents break ties. Furthermore, this study intends to demonstrate how Law professionals, as well as those from related areas, have improved their way to deal with this issue. Finally, it analyzes the mechanisms available nowadays - and their efficacy - to enforce this constitutionally guaranteed right. / O presente estudo tem como objetivo analisar, sob um olhar preponderantemente jurídico, questões pertinentes ao Direito de Visitas, hoje entendido como direito à Convivência Familiar, à luz da evolução do próprio Direito de Família, da Dignidade da Pessoa Humana e dos Direitos Fundamentais, enfatizando as mudanças operadas na situação da criança e do adolescente, especialmente em casos de ruptura do vínculo entre os genitores. Busca, ainda, demonstrar como os operadores do direito e áreas afins avançaram no tratamento dado à questão e analisa os mecanismos hoje disponíveis e a eficácia dos mesmos na garantia da efetividade desse Direito Constitucionalmente assegurado.
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Da família à creche : narrativas de mães sobre processos de transição de seus bebês

Fernandes, Marina Ribeiro da Cunha 08 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-28T17:43:26Z No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-13T14:43:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-13T14:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Com base na ideia de que a creche é um direito da criança, e não somente de seus responsáveis, observa-se a tendência de mudança no padrão de educação de crianças de 0 a 3 anos. Antes, exclusividade da família, modelos atuais passam a contemplar contextos externos ao espaço doméstico, sem que a família seja considerada portadora de alguma patologia social (ROSEMBERG, 1995). Nesse quadro é importante conhecer como mães percebem e descrevem esse processo de transição, pois ainda poucos estudos têm dado atenção a esse processo. O objetivo desta dissertação de mestrado é descrever e interpretar narrativas de mães acerca dos processos de transição de seus bebês no contexto familiar à creche. Tratando família e creche como instituições sociais, este trabalho propõe uma discussão teórica sobre o conceito de transição para abranger esse processo que ocorre do espaço doméstico para a instituição educativa. A pesquisa de campo foi realizada com duas mães de classe média de Brasília/Distrito Federal, cujos bebês foram inseridos na creche durante o primeiro ano de vida. Foram realizadas duas entrevistas com cada mãe, que abordaram os temas família e creche. Como estratégia metodológica, esta pesquisa considerou a fotografia e as entrevistas para captar nas narrativas das mães como vivenciaram o processo de transição de seus bebês. Além disso, as fotografias motivaram a discussão das entrevistas e serviram de suporte para evocar memórias e comentários das entrevistadas através da estratégia de foto-elicitação. A análise dos dados identificou duas categorias explicativas do processo de transição, a saber: socialização e eventos preparatórios para a inserção do bebê na creche. Dessa forma, foi possível concluir que as mães buscam instituições educativas como parceiras na educação e cuidado de seus bebês motivadas pela socialização que promovem. Igualmente, o momento de inserção é de fundamental importância para as mães e requer preparação antecipada e contínua para vivenciarem o processo de transição de seus bebês. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Based on the idea that early childhood education is a child’s right – and not only the parent’s - one may observe a changing tendency in the education pattern of children aged 0 to 3. Once exclusive to the family, current models have now begun to contemplate external contexts beyond the domestic space without the family being regarded a carrier of any social pathology (ROSEMBERG, 1995). In this context, it is important to see how mothers perceive and describe the transition process involved as not many studies have addressed it yet. This master's degree dissertation seeks to describe and interpret mothers' accounts of their babies' transition process into early childhood education in a family context. Treating family and early childhood education as social institutions, this paper offers a theoretical discussion on the concept of transition including this process from the domestic space to the educational institution. Field research involved two middle class mothers from Brasília - Federal District, whose babies were placed in early childhood education during the first year of life. Two interviews were held with each mother addressing the themes of family and early childhood education. The methodological strategy considered photographs and interviews to obtain the mothers' narratives on how they saw their babies' transition process. In addition, the pictures encouraged the discussion in the interviews and served as support to jog the interviewees' memories and spur comments using the strategy of photo-elicitation. Data analysis identified two explanatory categories of the transition process namely socialization and preparatory events for placing the baby in early childhood education. It was thus possible to conclude that the mothers seek educational institutions as partners in education and care of their babies based on the socialization they offer. The moment of ingression is of equal fundamental importance to the mothers and requires both prior and continual preparation, in order to follow their babies' transition process.
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Violência física contra a criança : fatores de risco e proteção e padrões de interação na família

Villas Boas, Ana Carolina Villares Barral 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-24T15:28:16Z No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-27T14:26:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T14:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / A violência física contra a criança na família tem despertado muitos debates sobre as práticas de socialização das gerações mais novas e a violação dos direitos da criança. A violência física atinge milhares de famílias, e muitos casos ocorrem em situações em que os pais punem os filhos como forma de educá-los. Diversas pesquisas apontam para fatores de risco relacionados a esse tipo de violência, tais como a experiência dos pais na família de origem, suas crenças sobre a punição física e a dinâmica das interações familiares. Este estudo teve por objetivo identificar características das relações entre mães e filhos em famílias com e sem histórico de violência física contra a criança, focalizando as interações, as crenças maternas e o uso da punição física na educação das crianças, bem como a transgeracionalidade da violência. A pesquisa foi conduzida com 12 díades compostas por crianças com idade entre 7 e 12 anos e suas mães biológicas. As díades foram divididas em três grupos: o GA foi formado por quatro díades que possuíam histórico de violência física das mães contra os filhos e cujas mães haviam vivenciado a violência de forma frequente na sua família de origem; o GB1 e o GB2 foram compostos por mães que não possuíam histórico conhecido de violência contra seus filhos; porém, enquanto no GB1 quatro mães haviam vivenciado a violência física de forma frequente na família de origem, no GB2 havia quatro mães que não relataram essa experiência ou vivenciaram um único episódio dessa natureza. Para a coleta de dados, as mães responderam a um Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, à Escala de Apoio da Família, ao Questionário de Atitude em Relação à Palmada e à Escala de Táticas de Conflitos Pais-Filhos. Mães e crianças também participaram, individualmente, de uma entrevista semiestruturada e de uma sessão conjunta de observação da interação, na qual discutiram situações do cotidiano da família. Os resultados mostraram que nas interações entre mães e filhos, o GA obteve mais indicadores negativos relacionados ao comportamento materno do que o GB1 e o GB2, dentre os quais um estilo de interação competitivo. O GB1 e o GB2, ao contrário, obtiveram mais indicadores positivos, como um clima mais amigável entre a díade. As mães com histórico de violência na família de origem não apenas foram mais favoráveis ao uso da punição física como prática educativa como a empregavam com maior frequência, tendo sido encontradas diferenças significativas entre o GA e o GB2. O GB1 foi o grupo que mais sofreu violência severa na família de origem, porém, relatou a presença de uma figura de apoio, o que pode ter amenizado os efeitos deletérios da experiência. Os dados sugerem que características da interação em famílias com histórico de violência física podem dificultar a resolução de conflitos e atuar como fatores de risco para a violência. Além disso, se por um lado a experiência com punição e violência contribui para a aceitação e o uso da força como forma de educar os filhos, por outro lado, quando muito severa, pode afetar as mães de tal modo que elas passam a adotar práticas alternativas em sua família atual. Nesse contexto, a identificação de uma figura de apoio parece atuar como fator de proteção, fornecendo modelos mais saudáveis de interação. Considera-se que a violência física envolve mais do que as práticas de punição em si, mas os valores e crenças da família, sendo que a experiência na família de origem desempenha um importante papel. O estudo indica a necessidade de elaboração de programas de educação familiar centrados nos modos de socialização das novas gerações e de campanhas sobre os prejuízos da violência e os riscos associados ao uso dos castigos corporais, em contraposição aos benefícios do emprego de estratégias positivas, em médio e longo prazos. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Physical violence against children in the family has generated many debates on the socialization practices of the new generations and on the violation of child rights. Physical violence affects thousands of families, and many cases occur in situations in which the parents punish children to educate them. Several researches indicate risk factors for physical violence, such as parents’ childhood experience in their families of origin, parental beliefs about physical punishment and dynamics of family interactions. This study investigated mother-child relations in families with and without a history of physical violence against the child, focusing on their interactions, maternal beliefs and the use of physical punishment, and the transgenerationality of violence. The participants of this study were twelve dyads of biological mothers and their children aged between 7 and 12 years old. The dyads had been divided in three groups: GA consisted of four dyads with a history of physical violence of the mother against the child and whose mothers had been frequently exposed to physical violence in their families of origin. GB1 and GB2 consisted of eight dyads with no history of violence against children; however, in GB1 four mothers had suffered physical violence frequently during their childhood, while in GB2 the four mothers had no history of violence or reported only one episode of this nature. Mothers answered a Questionnaire for Characterizing the Family System, the Family Support Scale, the Attitude toward Spanking Questionnaire and the Parent-Child Conflict Tactics Scales. Mothers and children also participated, individually, in an interview and in an interactional session, in which they were asked to discuss daily situations of the family. Results indicated that during mother-child interactions, GA demonstrated more negative indicators related to maternal behavior then GB1 and GB2, including a competitive style of interaction. GB1 and GB2, in contrast, demonstrated more positive indicators, such as a friendlier climate in the dyad. Mothers with a history of violence in the family of origin had not only more favorable attitudes toward physical punishment, but also used it more frequently, with significant differences between GA and GB2. GB1 was a group that suffered more severe violence in the family of origin than GA; however, the presence of a supportive figure can have buffered the deleterious effects of this experience. Data suggests that interaction characteristics in families with a history of physical violence can undermine conflict resolution and act as risk factors for violence. Moreover, although childhood experience with physical punishment and violence contribute for the acceptance and the use of physical force as a discipline practice, when mothers experience very severe violence, they can be affected in such a way that makes them use alternative practices in their current family. In this context, the identification of a supportive figure seems to act as a protective factor, modeling healthier behaviors. It is considered that physical violence involves more than physical punishment itself, including families’ values and beliefs, in which the experience in the family of origin plays an important role. The study indicates the need to develop family education programs focusing on ways of socialization of the new generations, and to promote campaigns about the deleterious effects of violence and the risks associated with physical punishment, in contrast with the benefits of positive practices, in medium- and long-term.
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Os comportamentos de dependência e de independência do primogênito e as percepções maternas no contexto de gestação do segundo filho

Oliveira, Débora Silva de January 2006 (has links)
O nascimento do segundo filho constitui-se em uma fase específica do ciclo de vida familiar, acarretando mudanças, especialmente, na relação mãe-primogênito. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo investigar os comportamentos de dependência e de independência do primogênito e as percepções maternas sobre esses comportamentos no contexto de gestação de um segundo filho. Foi realizado um estudo de caso coletivo, do qual participaram cinco primogênitos e suas respectivas mães, no terceiro trimestre de gestação do segundo filho. Os participantes pertenciam à amostra de um projeto longitudinal maior. Com as crianças, foi aplicado o Teste das Fábulas e as mães responderam a entrevistas semi-dirigidas. Análise de conteúdo revelou uma tendência de comportamento predominantemente dependente do primogênito. Esta tendência despertava sentimentos ambivalentes nas mães, que acabavam estimulando comportamentos de independência Pode-se dizer que as crianças também se mostraram ambivalentes, apresentando um padrão oscilatório de comportamento em algumas respostas às fábulas. Os resultados sugerem que o contexto de nascimento de um novo membro na família constitui-se em um momento especial, tanto para a criança que tem que deixar de ocupar o papel de filho único e aprender a compartilhar os cuidados maternos, quanto para a mãe que deve lidar com as ansiedades advindas da gestação de um segundo filho e com os sentimentos em relação ao primogênito. As implicações dos achados para uma compreensão das alterações de comportamento na criança em períodos de transição familiar são destacadas.
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Estresse, auto-eficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de transtornos globais do desenvolvimento

Schmidt, Carlo January 2004 (has links)
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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Cuidando de cuidadores : uma experiencia institucional com um grupo de pais de adolescentes

Coelho, Ana Maria Freitas 19 May 1997 (has links)
Orientador: Maria Jose Franklin Moreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T10:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coelho_AnaMariaFreitas_M.pdf: 3524090 bytes, checksum: 2b768532c542f20ab10a07e65862a8ab (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O interesse em realizar este estudo está ligado a nossa trajetória profissional em prestar assistência a grupos de pais de adolescentes, no âmbito institucional, em especial, pela prática com o grupo terapêutico de pais. O objetivo deste trabalho é discorrer sobre uma experiência clínica com um grupo de pais de adolescentes, cujos filhos também estavam em tratamento psicoterápico no Ambulatório de Psiquiatria e Psicologia Clínica do Adolescente do Hospital das Clínicas de Campinas; conhecer e analisar alguns aspectos emocionais dos temas que emergiram no grupo de pais; e também refletir sobre a prática institucional. Para tanto, dez sessões de uma hora de duração, realizadas entre janeiro e dezembro de 1995 foram selecionadas e registradas pelo terapeuta do grupo, onde participaram onze mulheres e um homem. A análise dos conteúdos psíquicos foi feita com base em um referencíal psicodinâmico, por meio de discussões com o orientador e de supervisões com um psicoterapeuta de grupo. Apoiamo-nos no método clínico e na técnica da psicoterapia analítica de grupo. Ao longo deste trabalho, pudemos perceber que os pais revivem suas próprias experiências, referentes ao adolescer, com grande intensidade e dor psíquica, como um "eterno retorno" às et~pas pelas quais o ser humano passa pela sua vida. As pessoas apresentaram, durante as sessões, muitas queixas associadas às suas relações humanas, sentimentos de fragilidade, carência afetiva e dificuldades em lidar com as perdas. Desejariam ter um "manual que ensina" como lidar com os filhos. Constatamos que, após essa experiência, os pais estavam melhor habilitados para lidar com as vicissitudes de suas vidas e, em especial, no papel de cuidadores de seus filhos / Abstract: This study has its origins in our personal professional experience in dealing, within an institutional environment, with groups made up of parents of adoleseents. The idea behind this endeavour was to describe the meetings with a group of parents whose adolescent children were undergoing psyehotherapy treatment as out-patients at the psyehiatrie and psychological Clinie for Adolescents - Hospital das Clínicas, Campinas, Brazil. The aim was to get to know and to study some emotional aspects of the subjects which came up in the parents group with also some reflection over. institutional practices. Ten sessions of 01 hour duration, carried out between January and December of 1995, of a group made up of 11 women and 01 man, were selected by group therapist and notes taken at each. The analysis of the psychological content was carried out based on pSYchodinamie references by means of discussions, with an orientator, and under the supervision of a group psyehotherapist. Both the Clinical method and the Group Analytical Psychotherapy T echnique were used. Throughout this study we were able to show that parents re-live their own adolescent experiences with great intensity and emotional suffering, with the "etemal retuming" to earlier stages though which every human has to pass in his or her lifetime. The parents gave voice, during the sessions, to many complaints assoeiated with their interaetion with others - feelings of frailty, laek of affection and diffieulties in handling loss. They expressed the wish for a "manual which teaches" how to handle children. We consider that with the aid of such meetings, parents should be better able to handle the diffieulties in their lives and eSRecially the responsibility for bringing up their children / Mestrado / Mestre em Saude Mental
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"Maturidade emocional e avaliação comportamental de crianças filhas de alcoolistas" / Emotional maturity and assessment behavioral of alcoholics of children

Joseane de Souza 23 August 2004 (has links)
Vários estudos têm mostrado que o alcoolismo parental tem sido um fator de risco para o desenvolvimento de crianças criadas neste contexto. Os filhos de alcoolistas têm sido identificado com problemas emocionais, de comportamento, de desordens de personalidade e déficits cognitivos. O presente estudo teve como objetivo avaliar crianças, filhas de alcoolistas, em comparação com crianças filhas de não-alcoolistas nos aspectos: cognitivo e emocional, avaliados através da técnica do desenho da figura humana e avaliação comportamental segundo a percepção das mães utilizando a Escala Comportamental A2 de Rutter. Participaram deste estudo 40 crianças na faixa etária de 9 a 12 anos, escolaridade da 3ª à 7ª série do ensino fundamental, sendo: 20 crianças do grupo de filhas alcoolistas (FA), 10 meninos e 10 meninas e 20 crianças filhas de não-alcoolistas (FNA), 10 meninos e 10 meninas. Para a composição dos grupos foram pesquisados os prontuários de pacientes internados no período de 2000 a 2002 que tivessem filhos com idade entre 9 e 12 anos. Os pacientes deveriam atender aos critérios diagnósticos definidos pela Classificação Internacional das Doenças – CID 10 para transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool (F.10.0), sem a presença de nenhum outro transtorno mental associado. Os critérios de inclusão do grupo foram: os pais da criança deveriam ter vínculo conjugal (oficial ou consensual) e no caso de pais separados, estes deveriam ter co-habitado por pelo menos cinco anos com a criança e a mãe não poderia apresentar problemas com uso de álcool; as crianças não deveriam apresentar déficit sensorial e neurológico evidentes e história decorrente de ferimento na cabeça; e ainda não estarem em atendimento psicológico e/ou psiquiátrico. Para a seleção do grupo controle (filhos de pais não-alcoolistas) as crianças foram identificadas na mesma escola que as crianças filhas de alcoolistas estavam matriculadas. Os resultado revelaram que as crianças filhas de alcoolistas apresentaram diferença estatisticamente significativa no aspecto emocional e comportamental. Os filhos de alcoolista revelaram: timidez, retraimento, insegurança, impulsividade E segundo a opinião das mães, as crianças filhas de alcoolistas mostraram: impaciência, irritabilidade, agitação, desobediência e dependência. Na comparação segundo o gênero as meninas filhas de alcoolistas revelaram mais problemas de comportamento e emocionais que as meninas filhas de não-alcoolistas. No presente estudo as meninas revelaram ser mais vulneráveis que os meninos quando avaliadas nos domínios emocional e comportamental. / Parental alcoholism has been pointed by researches as of one risk factor to infant development. Children of alcoholics (COAs) have been found to be more vulnerable to emotional and behavioral problems. The aim of this study was assess children of alcoholics (COAs) in the comparison with children nonalcoholics (Non-COAs) in the aspects: cognitive and emotional, assessed although Human Figure Drawing Test and behavioral assessment by the Behavioral Scale of Rutter A2. Forty children participated of this study with age between: 9 until 12 years old, studied of elementary school, twenty children were children of alcoholics (COAs) and twenty were children of nonalcoholics (Non-COAs). Each of group was compost with 10 boys and 10 girls. The chips of inpatients in the period of 2000 and 2002, in the Geral Hospital (ward psychiatric), were consulted to compose group of alcoholics that had children of 9 until 12 years old. The patients should answer of diagnostic criterion defined by CID 10- Disease International Classification for mental and behavioral disorders due to use of alcohol (F.10.0) without the presence another mental disorder associated. The inclusion criterions to group were: the parents of the children should have conjugal bonding (official or not) and the parents separated should have lived for less five years old with the children and the mother could not have alcoholic problems; children could not have sensorial and neurological disorders and history of the hurt in the head and were not in the psychological and psychiatric treatment. The children of control group (Non-COAs) were identified in the same school in the children of alcoholics were studying. The results showed that children of alcoholics and children nonalcoholics not differentiated in the cognitive aspects, assessed although Human Figure Drawing Test. However, children of alcoholics showed more emotional difficulty, it were assessed in same test. In the behavioral assessment (question filled out by their mother) children of alcoholics showed more behavioral problems than children of nonalcoholics. Children of alcoholics showed difference statistically significant in emotional and behavioral aspects. They showed some psychological characteristics such as: shyness, insecurity, low selfesteem and relationship difficult. Through the opinion of their mother they are: impatient, irritable, agitated, disobedience and dependent. In the gender comparison, the girls of alcoholics showed more emotional and behavioral problems than the girls of nonalcoholics. In this study the girls with alcoholics fathers showed to be more vulnerable than the boys in emotional and behavioral domains.
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Casais gravidos e os novos sentidos da paternidade : um estudo qualitativo com referencial psicanalitico

Sarmento, Regina Célia, 1948- 28 June 1999 (has links)
Orientadores: Sergio Saboya Arruda, Roosevelt Moises Smeke Cassorla / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T08:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sarmento_ReginaCelia_D.pdf: 8989713 bytes, checksum: 171cde1b10eac490693ee057d82827b6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A figura masculina tem sido, em grande parte, dissociada do processo afetivo da gestação. No atendimento à saúde, quase sempre, a gravidez e o parto constituem-se em assuntos exclusivos da relação da gestante com a equipe médica. O presente trabalho estudou alguns aspectos emocionais em nove casais que esperam o primeiro filho, atendidos em uma unidade obstétrica de um hospital universitário. Partiu-se do pressuposto de que a observação da psicodinâmica da paternidade é fundamental para uma compreensão mais integradora do processo afetivo dos casais durante a gestação. O método clínico foi escolhido para a condução á tese, visando-se à compreensão dos fenômenos de modo particular e não à sua generalização. A teoria psicanalítica foi tomada como referencial teórico para análises de conteúdos latentes e manifestos, observados a partir do material reunido por intermédio de entrevistas psicológicas. Dentro do conjunto de aspectos discuti40s, a psicodinâmica da maternidade e da paternidade foi compreendida como um processo que abriga uma rede complexa de determinantes psicológicos e culturais, além de biológicos. Esse processo vai se desenvolvendo desde a infância, tendo as figuras parentais como principais fontes de identificação. Nos relatos das histórias de vida dos casais estudados, vão delineando-se manifestações diversas no que diz respeito à escolha do parceiro amoroso, ao desejo de ter um filho, ao projeto compartilhado de concepção, às transformações psicológicas decorrentes da gravidez,,,, às expectativas acerca do nascimento do filho e ao exercício das funções parentais. O distanciamento afetivo da figura masculina do processo de gestação reduz as possibilidades de integração e de equilíbrio emocional do casal. São recomendadas discussões e reflexões acerca das estruturas ambulatoriais e hospitalares para que se tornem mais receptivas ao homem no atendimento em saúde reprodutiva / Abstract: In health care situations, pregnancy and delivery topics are almost always discussed only between the pregnant woman and the medical staff The present work studied some emotional aspects in nine couples expecting their first child. These couples received prenatal care at the obstetrics unit of a university hospital. One of own assumptions was that the observation of the patemity psychodynamics' is a basic condition for an understanding of the affective process as a whole, during pregnancy. The clinical method was chosen for effecting this study, with the aim of obtaining an understanding of the specifics of each phenomenon, rather than obtaining generalizations. Psychoanalytic theory was used as theorical framework for latent and manifest content analysis. Psychological interviews were conducted in order to observe such contents. Among alI studied phenomena, an understanding was achieved ofmatemity's and patemity's psychodynamics as a process that harbors a complex network of psychological and cultural determinants, in addition t9 the biological ones. This process starts in early childhood, with parental figures as the 'main identification sources. As couples had the opportunity of recounting their lives in interviews, they were able to express their thoughts in several different ways concerning the choice of a loving mate, the wish of having a baby, the shared conceptional project, the expectations about the child' s birth and the act of being a parent take. The affective isolation of men from the gestational process decreases possibilities for their integration and equilibrium. A discussion and a reflection about ambulatorial and hospital structures are recommended, so that they become more receptive to men in reproductive health care situations / Doutorado / Doutor em Saude Mental
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FILHOS DE PROFESSORES = PROFISSÃO PROFESSOR? / CHILDREN OF TEACHER = TEACHER PROFESSION?

Machado, Ana Paula Oliveira 19 March 2004 (has links)
This research brings out the questions related to personal life history, as well as its relation with the problems of the research filed of teacher formation. As a special student of the Post Graduation Program in Education at UFSM, the chance of telling my life experiences since pupil until my graduation as teacher was given to me. When reflecting on my proper life history, many questions had appeared that led to the justification and the importance of such research: I come from a family of teachers (grandmothers, uncle-grandmothers, aunts, cousins and parents...) and I ask to myself: which was the influence of the family in my choice in being a teacher? What makes children of teachers to become teachers? Observing the depreciation of the professor and the profanation of the teaching, the process of teaching identification and the problematic formation courses, as well as the familiar experience, all this leads to the following question: what makes the children of teachers to opt for the profession of their parents? How the parents exert (if they do) any influence in the professional options of their children? Which is the imaginary setting that the children possess, or that the parents transmit to their children about being a teacher nowadays? Which profession do adolescent children of teachers want to opt? And what for? In this sense, aiming at to know the family influence in the choice for courses of formation of teachers and the processes of the professional option of children of teachers, through life histories of parents and children and, more specifically, when investigating the formation process of teacher parents, as well as its influences in the professional education of their children; to understand the social imaginary of the choice of the adolescent children of teachers, trying to know their conceptions of being a teacher nowadays? This study searches the contributions of authors who argue the subject of the theory of Social Imaginary, the formation of teachers and their process of identification about the family and the teaching memory. The data collection was carried out with two families from the town of Santa Maria/RS: in one of them, the daughter followed the teaching profession; in the other one, the daughter did not opt to follow the profession of her parents. Observing the wealthy report of the collaborators of this investigation it is possible to infer that the family has positive or negative influence in the professional choices (in what it is wanted or not). Thus, some of them become teachers to improve the family income or, because they find themselves in the area in which they act, even without never having thought about being a teacher; but after already being acting, they finish becoming teachers and after that, they start to fill an emptiness, thus giving a direction to their existence. / Esta pesquisa traz as indagações feitas no desenrolar da escrita da minha história de vida, bem como o seu relacionamento com as problemáticas da linha de pesquisa de formação de professores. Como aluna especial do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSM, me foi dada a oportunidade de relatar as minhas experiências de vida desde aluna até me formar professora. Ao refletir sobre a minha própria história de vida, surgiram muitas indagações que se aproximam da justificativa e da importância de tal investigação: venho de uma família de professores (avós, tias-avós, tias, primos e primas, pais...) e pergunto-me: qual foi a influência da minha família na escolha em ser professora? O que faz filhos de professores tornarem-se professores? Frente à desvalorização do professor e a profanação do Magistério, o processo de identificação docente e a problemática dos cursos de formação, bem como a vivência familiar, tudo isso leva a seguinte indagação: o que faz os filhos e as filhas de professores optarem pela profissão de seus pais? Como os pais exercem (se exercem) alguma influência nas opções profissionais de seus filhos? Qual é o imaginário que os filhos possuem, ou que os pais transmitem aos seus filhos sobre ser professor atualmente? Qual a profissão que adolescentes filhos de professores querem optar? E por quê? Nesse sentido, objetivando-se conhecer a influência familiar na escolha dos cursos de formação de professores e os processos da opção profissional de filhos de professores, através das histórias de vida de pais e filhos docentes e, mais especificamente, ao investigar o processo de formação de pais professores, bem como suas influências frente à educação profissional de seus filhos; compreender o imaginário social da escolha dos adolescentes filhos de professores, tentando conhecer suas concepções de ser professor atualmente; é que essa pesquisa busca as contribuições de autores que discutem as temáticas da teoria do Imaginário Social, da formação de professores e o processo de identificação dos mesmos sobre a família e a memória docente. A coleta de dados se realiza com duas famílias da cidade de Santa Maria/RS: uma em que a filha seguiu a profissão docente; e outra em que a filha não optou seguir a profissão de seus pais. Frente às riquezas das falas dos colaboradores desta investigação é possível inferir que a família tem influência positiva ou negativa nas escolhas profissionais (no que se quer ser ou não). Assim, alguns tornam-se professores para melhorar a economia familiar ou, por encontrar-se na área em que atuam, mesmo sem nunca ter pensado em ser professor; mas que, depois de já estarem atuando, acabam tornando-se professores e, após tornarem-se, passam a preencher um vazio, dando assim, um sentido às suas existências.
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A relação mãe-bebe e as manisfestações psicossomaticas precoses

Marot, Herlene Person Romano 19 July 2018 (has links)
Orientador: Lidia Strauss / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T22:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marot_HerlenePersonRomano_M.pdf: 2175722 bytes, checksum: 80c5d11b644c621f4e8c85d027a75051 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Nesta dissertação propomo-nos estudar a relação mãe-bebê no Primeiro ano de vida e o desenvolvimento psicossomático da criança a partir dessa relação. Trata-se de um estudo teórico clínico, de referencial psicanalítico, onde buscamos integrar conhecimentos a respeito da construção da unidade psicossomática do indivíduo nos períodos precoces do desenvolvimento e entender as manifestações psicossomáticas emergentes nesta fase, dentro do contexto psicodinâmíco da relação mãe-bebê. Nos dois primeiros capítulos, são revistas algumas teorias que priorizam o papel do vínculo materno-infantil no desenvolvi mento psicossomático do indivíduo. Em seguida, as manifestações psicossomáticas emergentes no primeiro ano de vida são enfocadas de maneira geral, tentando situá-Ias como sinalizadores de blo queio no desenvolvimento psicossomático da criança, oriundas da desarmonia na relação mãe-bebê. No quarto capítulo é feita a descrição de um caso clínico, onde buscamos enfocar a relação entre uma criança e sua mãe e, em seguida, são relatadas algumas considerações sobre o caso exposto. Finalmente, situamos o presente estudo como uma contribui ção para o entendimento das etapas primitivas do desenvolvimento humano,que fornece subsídios a serem utilizados com fins terapêuticos e profiláticos / Abstract: In this paper we propose to study the relationship between mother and child during the child's first year of life, and the child' s psychosomatic development derived from this relationship. It is a theoretic and clinic study with psychoanalytic referen ces, in which we try to gather knowledge about the formation of the individual's psychosomatic unity at its early development stages. We also try to understand the emergent psychosomatic manifestations at this stage within the psychodinamic context of the mother & child relationship. In the two first chapters some theories prioritizing the role of the link between mother and child in the individual's psychosomatic development are reviewed. Next, the emergent psy chosomatic manifestations in the first year of life are approa ched in a general sense, in an attempt to consider them as indi cations of a block in the child's psychosomatic development, de riving from disharmonies in the relationship between mother and child. In the fourth chapter the description of a clinical case is presented, where we try to focus on the relationship between a child and its mother. Next, some considerations about the case presented are made. Finally, we deem the present study as a contribution to the understanding of the early stages of the human development, which might provide data to be used with therapeutic and prophylactic / Mestrado / Mestre em Cirurgia

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