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A tensão entre proximidade e distância no segundo momento do pensamento de Nietzsche

SILVA, André Diogo Santos da 22 March 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-06-25T17:31:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Tensao_Proximidade_Distancia.pdf: 1412979 bytes, checksum: 803209afa65d150bd4d40ca9d2705893 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-08-09T16:24:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Tensao_Proximidade_Distancia.pdf: 1412979 bytes, checksum: 803209afa65d150bd4d40ca9d2705893 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-09T16:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Tensao_Proximidade_Distancia.pdf: 1412979 bytes, checksum: 803209afa65d150bd4d40ca9d2705893 (MD5) Previous issue date: 2018-03-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As reflexões sobre a proximidade e a distância ocorrem, principalmente, no segundo momento do pensamento de Nietzsche (1876 a 1882), na medida em que ele desenvolve, por volta de 1879, a ideia de “doutrina das coisas mais próximas”, e, alguns anos depois, em 1882, a noção de “distância artística”. Entretanto, neste período ele também critica a ideia de oposição, dado que este conceito alude a uma filosofia metafísica. Outro conceito encontrado na filosofia nietzschiana que expressaria também uma relação entre antagonismos é a ideia de tensão, que reflete uma maior dinamicidade. Sendo assim, o problema da presente pesquisa consiste na seguinte questão: seria possível qualificar a relação entre os conceitos de proximidade e distância, identificados em obras pertencentes ao segundo momento dos escritos de Nietzsche, como uma tensão, e não apenas uma oposição (em face da crítica do filósofo a esta ideia)? A partir deste problema geral, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: 1. Delimitar a especificidade da tensão, principalmente a partir da comparação com os conceitos de oposição e antagonismo; 2. Caracterizar a proximidade através da ideia da “doutrina das coisas mais próximas” e de outras ideias afins, principalmente nos dois volumes de Humano, demasiado humano e em Aurora; 3. Encontrar vestígios do conceito de distância nos escritos nietzschianos, destacando-se A Gaia Ciência, obra que contém reflexões sobre a “distância artística”; 4. Justificar uma tensão entre os conceitos anteriores, identificando textos onde Nietzsche sugere esta relação (e não uma oposição) entre proximidade e distância. Desenvolveu-se estes quatro objetivos através de uma metodologia bibliográfica e histórico-filológico, atentando-se, principalmente, à análise dos escritos de Nietzsche no segundo momento de sua produção intelectual. Como um dos resultados da presente investigação, destaca-se aquele que aponta que a tensão entre proximidade e distância em Nietzsche é observada de forma mais intensa, primeiramente, no âmbito do conhecimento – em que o pensador precisa ora se aproximar do objeto, ora se distanciar da sua busca apaixonada pelo conhecimento – e, a seguir, na esfera da amizade – que difere de um simples “amor ao próximo” pois, em uma elevada amizade, o indivíduo é capaz, também, de se distanciar do seu amigo. / Reflections on proximity and distance occur mainly in the second moment of Nietzsche’s thinking (1876 to 1882), in so far as he developed, around 1879, the idea of “doctrine of the nearest things”, and, some years later, in 1882, the notion of “artistic distance”. However, in this period he also criticizes the idea of opposition, since this concept alludes to a metaphysical philosophy. Another concept found in Nietzschean philosophy that would also express a relation between antagonisms is the idea of tension, which reflects a greater dynamicity. Thus, the problem of the present research consists in the following question: could it be possible to characterize the relation between the concepts of proximity and distance, identified in works belonging to the second moment of Nietzsche’s writings, as a tension, and not only an opposition (in view of the philosopher’s criticism of this idea)? From this general problem, the following specific objectives were established: 1. To delimit the specificity of the tension, mainly from the comparison with the concepts of opposition and antagonism; 2. To characterize proximity through the idea of the “doctrine of nearest things” and other related ideas, especially in the two volumes of Human, all too human and in The Down; 3. Find traces of the concept of distance in the Nietzschean writings, highlighting The Gay Science, a work that contains reflections on “artistic distance”; 4. To justify a tension between the previous concepts, identifying texts where Nietzsche suggests this relation (and not an opposition) between proximity and distance. These four objectives were developed through a bibliographical and historical-philological methodology, focusing mainly on the analysis of Nietzsche’s writings at the second moment of his intellectual production. As one of the results of the present investigation, we highlight the one that points out that the tension between proximity and distance in Nietzsche is observed more intensely, first, in the scope of knowledge – in which the thinker needs, one moment, to approach the object, the next to distance himself from his passionate quest for knowledge – and then, in the sphere of friendship – which differs from a simple “love of neighbor”, for in a high friendship the individual is also capable of distancing himself from his friend.
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A “Cultura de Si” em Foucault

FREITAS, Frank Alexandre Rosa 26 March 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-06-25T19:14:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cultura_Si_Foucault.pdf: 1072526 bytes, checksum: a3bd6649807890f29dd0c3f388a4fd67 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-08-09T16:59:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cultura_Si_Foucault.pdf: 1072526 bytes, checksum: a3bd6649807890f29dd0c3f388a4fd67 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-09T16:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cultura_Si_Foucault.pdf: 1072526 bytes, checksum: a3bd6649807890f29dd0c3f388a4fd67 (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo dos últimos trabalhos de Michel Foucault, nos deparamos com uma virada significativa em sua filosofia, através do estudo da noção grega do cuidado de si. Noção essa que, segundo Pierre Hadot, teria sido atraída por alguns aspectos de sua abordagem em relação a filosofia antiga como exercícios espirituais. A partir dessa nova perspectiva Foucault pensa o sujeito que constrói a si mesmo a partir de exercícios, práticas e técnicas de si. Consecutivamente, esta dissertação tem como objetivo analisar a “Cultura de Si” que é amplamente trabalhada e pesquisada por Foucault, em seus últimos trabalhos, e principalmente a partir da Hermenêutica do Sujeito, curso de 1982; além da História da Sexualidade II e III e outros textos correlatos de aspectos da ética antiga. Portanto partimos da análise da cultura de si feita por Foucault até as convergências e divergências criticamente empreendidas por Hadot. Para finalmente chegarmos, no capitulo III de nossa dissertação, para compreendermos como Foucault analisa a cultura de si após o curso de 1982. O que muda nos cursos posteriores. O que muda nos dois últimos volumes da História da sexualidade em relação à Hermenêutica do Sujeito. Também, a questão da atualidade da cultura de si e sua relação com as práticas sociais atuais para a possibilidade de uma estética da existência será objeto de investigação. Voltamo-nos então a questão de se haveria ou não em Foucault esta proposta de reatualização de uma ética antiga, buscando refletir sobre as maneiras em que seja possível entender, através do olhar que ele dirigiu a antiguidade, uma arte de viver. / Based on the recent works of Michel Foucault, we face a significant turning point in his philosophy, through the study of the Greek notion of care of the self. That notion, according to Pierre Hadot, would have been attracted by some aspects of his approach to ancient philosophy as spiritual exercises. From this new perspective Foucault thinks the subject who builds himself with exercises, practices and techniques of himself. Consequently, this dissertation aims to analyze “The Culture of the Self”, that is extensively worked and researched by Foucault, in his last works and mainly from The Hermeneutics of The Subject, a 1982 course; besides the History of Sexuality II and III, and other related texts to the aspects of old ethics. Thus, we start from the Foucault’s analysis of The Culture of the Self to the convergences and divergences critically undertaken by Hadot. Finally, we can arrive in chapter III of our dissertation, to understand how Foucault analyzes The Culture of the Self after the course of 1982. What changes in the later courses. What changes in the last two volumes of the History of Sexuality in relation to the Hermeneutics of the Subject. Also, the question of the actuality of The Culture of the Self and its relation to the current social practices for the possibility of an aesthetic of existence is another object of investigation. We then turn to the question of whether or not Foucault would propose to re-evaluate an ancient ethic, in order to reflect about the ways in which is possible to understand, through the look he has given to antiquity, an art of living.
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A fundamentação da ciência da natureza humana de David Hume: uma epistemologia experimental

CAMPELO, Wendel de Holanda Pereira January 2013 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-10T11:49:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-10T12:34:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-10T12:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FundamentacaoCienciaNatureza.pdf: 1029893 bytes, checksum: fd37a796dbd85478ad6cbecd5914945c (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um cético radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação cético-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana. / The science of human nature is the Hume’s project concerning to all his philosophy – aesthesis, ethic, politic, theory of knowledge, history, economy, philosophy of religion etc. -; matter that we never could to account, because of the nature of a work of master’s degree. Hence, we just content ourselves to talk about to the foundation of science of human nature, concerning to the research about the origin of ideas and operations of understanding, or about the research regarding the causes and occult powers of human understanding, based on experimental method. The question that ours work seek to explain is closely this: What is a science of human nature based on experimental method? This one will, therefore, ours task from now on. We regard, from a holistic and scientific approach of human mind, Hume tries to explain the nature of powers or intellectual faculties, mainly its boundaries and weakness. Being, hence, the base of the science of man the experimental method that, in turn, has its solid foundation on the experience and observation; we must, then, to ask: how and to what extend the use of a such method became indispensable to the moral philosophy – that is, to the philosophical questions altogether – and that it touch on science of human nature? To know it is to know the initial step of philosophical Humean project, that is, the study of human understanding that, on the other hand, it is subdivided in two moments, viz, (1) the science of man, by which Hume shows the boundaries of ours faculties and intellectual powers and (2) the skepticism that is, then, the outcome this study, the finding of weakness and boundaries of human understand. In this sense, we feel free to talk about some account both of Treatise as first Enquiry, many times indistinctly, trying to emphasize that such works, when compared, can to reveal the maturation of a same philosophical project that is the science of human nature. And this is exactly this tread of ours research: how a science of human nature is projected by Hume and to what extend is possible to talk to maturation of its purposes? With this initial exam, we will be able to answer some problems concerning to the view by which Hume was appointed like radical skeptical. We will show why the critique regarding his “theory of ideas” taken by philosophers of common sense does not regard important points of his science of mind, generating many misunderstanding for posterity.In short, in the Chapter 1 of this work, we will examine what it was the Hume’s philosophical project and, by means of this exam, we will try to show, in the Chapter 2, the bases in which this science of mind constructed by Hume is sustained. In the Chapter 3, we will show that the interpretation skeptical-destructive of the posterity is misguided, in that it disregard the means found by Hume to his foundation of the science of human nature.
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Os princípios e limites metafísicos do estado jurídico em Kant

CARDOSO, Victor Moraes 11 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-20T19:07:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação configura-se em pesquisa bibliográfica de cunho analítico, crítico e reflexivo sobro o universo epistemológico que engloba os princípios e limites metafísicos do Estado Jurídico em Kant, o qual aborda os fundamentos racionais, enquanto arquétipos imutáveis e universais, do Estado Jurídico, a partir daquilo que Immanuel Kant leciona em sua Doutrina do Direito. Com essa diretriz e considerando as equivocadas interpretações dos princípios fundamentais do Direito, preliminarmente, esboçam-se algumas concepções destoantes da mencionada obra, as quais são ‘rechaçadas’ no transcurso desta dissertação. Em seguida, explana-se a função exercida pela razão nos usos teorético e prático, com o fito de fixar o locus ocupado por um Sistema Moral na Filosofia Prática. Sistema esse constituído por duas subdivisões, quais sejam a Ética e o Direito. Assim, estabelece-se o Direito como uma ciência prática, apresentando seu conceito. E ainda, discute-se o tema da liberdade, o qual permeia todo caminho trilhado no desenvolvimento, sua relação com a razão prática, bem como a distinção que há entre vontade e arbítrio. Essas considerações permitem, posteriormente, caracterizar o Direito, porém, sem olvidar de distingui-lo da Ética. Explica-se, também, o princípio e a lei universal do Direito enquanto critérios de legitimação e de justiça, princípio e lei esses que se referem à liberdade do arbítrio, dentro da qual a coação se apresenta como elemento integrante. A imputabilidade é outra questão abordada, a qual pressupõe a ideia de liberdade, cuja ausência destituiria o Direito de todo sentido. Deste modo, segue-se ao Direito Privado, discutindo-o até se chegar ao seu postulado, segundo o qual é possível ter direito sobre qualquer objeto exterior ao arbítrio. Examina-se, outrossim, os institutos do Direito Privado, a dizer, o Direito Real, o Direito Pessoal e o Direito Pessoal de caráter Real. Adentra-se, em seguida, no Direito Público, apresentando o Estado Jurídico como garantidor de direitos que lhe são pré-existentes. Nessa esteira, passa-se às condições formais desse Estado, qual seja a tripartição dos Poderes e suas relações. Outros pontos ligados ao Estado Jurídico são, também, enfrentados, como a cidadania e sua relação aos poderes estatais, o pretenso direito de revolução, o dever de reforma da Constituição Civil, o Direito de Punir. Vale ressaltar que tentamos superar uma dificuldade que não é solucionada em nenhum escrito consultado – a responsabilidade dos agentes públicos. Não obstante, a forma do Estado Jurídico é, igualmente, abordada. Ademais, tecem-se algumas linhas aos direitos individuais e sociais e sua relação aos fundamentos do Direito. Enfim, depois de todo percurso trilhado, infere-se que Estado Jurídico é um dever imposto pela razão prática - um fim em si mesmo que decorre de princípios metafísicos - únicos que podem nos oferecer um modelo imutável e insubstituível de Estado. / This dissertation sets in a bibliographic research, of an analytical, critical and reflective nature about an epistemological universe that encompasses the principles and metaphysical boundaries of the Legal State in Kant, which addresses the rational grounds, as immutable and universal archetypes, of the Legal State, from what Immanuel Kant teaches in his Doctrine of Right. With this guideline and considering the misinterpretations of the fundamental principles of law, preliminarily, outline some divergent conceptions of the said project, which are 'rejected' in the course of this dissertation. Then it explains the role played by reason in the theoretical and practical purposes, with the aim of fixing the locus occupied by a Moral System in Practical Philosophy. This system consists of two subdivisions, namely Ethics and the Law. Thus, it is established law as a practical science, with its concept. And yet, it discusses the theme of freedom, which pervades the entire path taken in the development, its relation to practical reason, as well as the distinction that exists between will and freedom of choice. These considerations allow subsequently characterize the law, but without forgetting to distinguish it from the Ethics. Also can explain the principle and the universal law of the Right as criteria of legitimacy and justice, law and principle that refer to freedom of choice within which coercion is presented as an analytical element. The accountability is another issue addressed, which presupposes the idea of freedom, whose absence would deprive the law of all meaning. Thus, it follows the private law, arguing it until reaching its premise, whereby it is possible to get right on any object outside the freedom of choice. It examines, instead, the institutes of Private Law, say, the Right in rem, Personal rights and the Personal Rights of in rem character. Is entered, then, the Public Law, presenting the Legal State as guarantor of rights that are pre-existing. On this track, going up to the formal requirements of the State, which is the tripartition of powers and their relationships. Other points for the Legal State are also addressed, such as citizenship and its relationship to state power, the alleged right of revolution, the duty to reform the Civil Constitution, the Right to Punish. It is noteworthy that try to overcome a difficulty that is not addressed in any written consulted: the accountability of public officials. However, the shape of the Legal State is also addressed. Moreover, spin up some lines to individual and social rights and their relationship to the fundamentals of law. Anyway, after all trodden path, it appears that Legal State is a duty imposed by practical reason - an end in itself which runs from metaphysical principles - ones who can offer us an unchanging model and irreplaceable State.
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Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo? / Kant and the Refutation of Idealism in editions A and B of the CRP: aporia or solution to idealism?

SANTOS, Claudio Tobias Akim 10 May 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos. / This work is concerned with the Refutation of idealism proposed by Kant in the Critique of Pure Reason, where we intend, initially, through a critical and conceptual analysis that the subject demands, to address the questions that Kant raises against skeptical idealism, and also, to position ourselves as to the sufficiency of the proof proposed by Kant as a solution to the problem of the real existence of objects outside consciousness, both in the Fourth paralogism (edition A) and in the Refutation of idealism (edition B). Later we will show that the arguments of the Fourth paralogism of the A edition together with the Refutation of the idealism of the B edition are sufficient for the refutation of the skeptic and finally prove the real existence of the external objects.
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A interpretação de Descartes nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel

Cherri, Carlos Gustavo Monteiro 28 August 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T18:42:43Z No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Outra / According to Hegel the Modern philosophy begins with Descartes. In this sense, we proposed to investigate what are the consequences of such a statement in the Hegelian conception of History of Philosophy. The relevance of this issue is the meaning of the discipline History of Philosophy as it be understand by Hegel. The History of Philosophy is the exhibition’s of philosophy itself and the means for their intelligibility. The systems that arise in the way of History of Philosophy are the particular settings of a unique and overall Philosophy. The latest philosophies contain the above philosophies as one-sided or principles of your system. The philosophical progression advances of more abstract concepts to more concrete concepts. Therefore what is the revolution promoted by Cartesian thought, what this philosopher could start a new figure in the overall configuration of Philosophy? For the role of Descartes can be clarified, we studied the works Principles of the Philosophy, Metaphysical Meditations, and Discourse on Method of Descartes, as well as the chapter on Descartes in Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, the Introduction to the Lectures on the History of Philosophy, and the Encyclopedia of Philosophical Sciences of Hegel. From the progression of Hegelian exposition, we analyzed as Hegel understands the Cartesian doubt, the formulation of the cogito, the idea of God and the divine veracity, primordial determinations of thought of Descartes, Hegel as highlighted by its principles, supporting our argumentation in considerations of Andrews, Bourgeois, Lebrun and Weiss. Recognizing the value of Descartes consists in the formulation of the unity of being and thinking, even if naively, Hegel says that such a notion is the most interesting of Modern Philosophy, because it identifies the moment of understanding metaphysics, abstract understanding, the first way of thinking, which precedes the time of dialectical thinking and speculative thought. If the History of Philosophy is the development and intelligibility own philosophy, we decided to put in relief, separately in Appendix, the Hegelian conceptions in the teaching of philosophy, both in the Secondary Education, responsible for the education of young people, as the University. / Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Nesse sentido, propusemos investigar quais são as consequências de tal afirmação na concepção hegeliana da História da Filosofia. A pertinência dessa questão está no significado da disciplina História da Filosofia tal como a compreendia Hegel. A História da Filosofia é a exposição da própria Filosofia e o meio para a sua inteligibilidade. Os sistemas que surgem no percurso da História da Filosofia são as configurações particulares de uma única e total Filosofia. As filosofias mais recentes contêm as filosofias anteriores como unilateralidades ou princípios de seu sistema. A progressão filosófica avança dos conceitos mais abstratos para os mais concretos. Sendo assim, qual é a revolução promovida pelo pensamento cartesiano, como este filósofo pôde iniciar uma nova figura na configuração total da Filosofia? Para que o papel desempenhado por Descartes possa ser esclarecido, estudamos as obras Princípios da Filosofia, Meditações Metafísicas e Discurso do Método, de Descartes, assim como o capítulo sobre Descartes em Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, a Introdução às Lições sobre História da Filosofia e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas, de Hegel. A partir da progressão da exposição hegeliana, analisamos como Hegel compreende a dúvida cartesiana, a formulação do cogito, a ideia de Deus e a veracidade divina, determinações primordiais do pensamento de Descartes, destacados por Hegel como seus princípios, apoiando nossa argumentação nas considerações de Andrews, Bourgeois, Lebrun e Weiss. Reconhecendo que o valor de Descartes consiste na formulação da unidade entre o ser e o pensamento, mesmo que de modo ingênuo, Hegel afirma que tal noção é a mais interessante da Filosofia Moderna, pois identifica nela o momento da metafísica do entendimento, o entendimento abstrato, a primeira forma do pensar, que antecede o momento do pensamento dialético e especulativo. Se a História da Filosofia é o desenvolvimento e a inteligibilidade da própria Filosofia, decidimos, separadamente no Apêndice, destacar as concepções hegelianas no ensino da Filosofia, tanto no Ensino Médio, responsável pela educação dos jovens, quanto no Ensino Superior
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Antagonismos e proximades entre a filosofia de Nietzsche e a filosofia de Platão

ARAÚJO, Allan Diego de 09 November 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-06T13:36:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AntagonismosProximidadesFilosofia.pdf: 915110 bytes, checksum: 5668e3a42b47bf5a5424260c3d731d13 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-12T11:43:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AntagonismosProximidadesFilosofia.pdf: 915110 bytes, checksum: 5668e3a42b47bf5a5424260c3d731d13 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T11:43:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AntagonismosProximidadesFilosofia.pdf: 915110 bytes, checksum: 5668e3a42b47bf5a5424260c3d731d13 (MD5) Previous issue date: 2016-11-09 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho procura apontar, dentre inúmeras, algumas proximidades existentes entre Nietzsche e Platão. Apesar dos antagonismos existentes, podemos encontrar na interlocução Nietzsche/Platão algumas semelhanças. Voltado contra a metafísica europeia, Nietzsche descobre cada vez mais a filosofia platônica para além das dicotomias socráticas, ou seja, Platão para além do platonismo. A fim de compreender a relação Nietzsche/Platão na sua face crítica — a ―transvaloração de todos os valores‖ como ―inversão do platonismo‖ — este trabalho mostra, através da crítica ao igualitarismo e da crítica à democracia, o quanto Platão é, para Nietzsche, uma fonte contínua de inspiração em seu combate ao platonismo vulgar da tradição ocidental. / In spife of the existent antagonism between Nietzsche‘s and Plato‘s philosophies, it have familiarities among herselves. This dissetation search points of some kinship between Nietzsche‘s and Plato‘s. Nietzsche criticises the platonism (socrates dichotomies) in the Plato‘s dialogs, in objection from withim european methaphysics. This work demonstrates that plato‘s philosophy is a great and constant inspiration for Nietzsche‘s combat on the plebeian platonism in the ocidental tradition. The reason for this approach in the Nietzsche‘s criticism is a ―transvaluation of all values‖ wherein ―platonism inversion‖.
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Filosofia analítica e a produção artística contemporânea: a teoria do conceito agregativo como proposta de superação do desafio da escalabilidade à teoria estética

Siqueira, Jean Rodrigues 16 February 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-03-28T00:23:01Z No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / The present work proposes an interdisciplinary investigation concerning the logic of the concept ART, that is, about the circumstances that justify the categorization of something through the predicative expression “is art”. Its fundamental historical premise is that in the final decades of the nineteenth century artistic production underwent structural changes whose radicalization in the following centuries unmistakably evidenced the limitations of aesthetic theories oriented by the classical model of definition. As the processes of categorization in the most diverse theoretical fields were understood in the light of this model until the midtwentieth century, it is possible to say that the aesthetic theory was confronted with the necessity of a new vision on the nature of these processes. Based on this premise, the guiding problem of this work was thought as an analog of the demands for scalability involving information systems: how to account for an exponential expansion and diversification of data without compromising the operational effectiveness of the support responsible for its processing? Hence the idea of a “scalability challenge” to the aesthetic theory and the problem of its overcoming, mainly in face of the unfolding of contemporary art. Taking the discussions produced in the context of contemporary philosophy as its bibliographic horizon, more specifically in the tradition known as “analytical philosophy”, this work defends the thesis that the cluster concept theory elaborated by the English philosopher Berys Gaut offers elements for an understanding of the logic of the concept ART capable of overcome the scalability challenge in a satisfactory way. / O presente trabalho propõe uma investigação interdisciplinar a respeito da lógica do conceito ARTE, isto é, acerca das circunstâncias que justificam a categorização de algo por meio da expressão predicativa “é arte”. Sua premissa histórica fundamental é de que nas décadas finais do século XIX a produção artística sofreu mudanças estruturais cuja radicalização nos séculos seguintes evidenciaram de modo inequívoco as limitações das teorias estéticas orientadas pelo modelo clássico de definição. Como até meados do século XX os processos de categorização nos mais diversos âmbitos teóricos eram compreendidos à luz desse modelo, é possível dizer que a teoria estética foi confrontada com a necessidade de uma nova visão sobre a natureza desses processos. Com base nessa premissa, o problema norteador deste trabalho foi pensado como um análogo das demandas por escalabilidade envolvendo sistemas de informação: como dar conta de uma ampliação e diversificação exponencial de dados sem comprometer a eficácia operacional da sustentação responsável por seu processamento? Daí a ideia de um “desafio da escalabilidade” à teoria estética e o problema de sua superação, principalmente face os desdobramentos da arte contemporânea. Tomando como horizonte bibliográfico as discussões produzidas no contexto da filosofia contemporânea, mais especificamente no seio da tradição conhecida como “filosofia analítica”, este trabalho defende a tese de que a teoria do conceito agregativo elaborada pelo filósofo inglês Berys Gaut oferece elementos para uma compreensão da lógica do conceito ARTE capaz de superar satisfatoriamente o desafio da escalabilidade.

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