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[en] PRE-SCHOOL TEACHERS: WORK, KNOWLEDGE AND IDENTITY PROCESS OF CONSTRUCTION / [pt] PROFESSORES DA PRÉ-ESCOLA: TRABALHO, SABERES E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE

HILDA APARECIDA LINHARES DA SILVA MICARELLO 24 July 2006 (has links)
[pt] Esta tese tem por objeto a docência e os saberes de professores da pré-escola. Propõe-se a compreender como os processos de construção e circulação desses saberes, articulados a aspectos históricos e institucionais, revelam a construção de identidades de professores da educação infantil. Assumindo que o saber docente é sempre um saber para o outro, que se explicita nas relações interpessoais, mediadas pela linguagem, esta tese busca, na voz de professores da pré-escola, os sentidos dessa profissão, que vem se construindo no paradoxo da afirmação e da negação e na tensão entre os discursos que historicamente vêm construindo uma identidade do professor de educação infantil e a percepção desses profissionais sobre sua docência. As análises desenvolvidas neste estudo se apóiam no material empírico produzido ao longo de pesquisa de campo, realizada em três Escolas Municipais de Educação Infantil da rede pública municipal de Juiz de Fora, e na filosofia da linguagem de Mikhail Bakhtin. A partir dessas análises foi possível compreender os saberes dos professores da educação infantil amalgamados a partir de alguns saberes de referência, como o saber brincar, saber narrar e saber acolher. Esses saberes, construídos na vivência do tempo numa dimensão fenomenológica, não encontram espaços para sua afirmação e circulação nos contextos institucionais, marcados pela fragmentação do tempo e das relações interpessoais, o que tem repercussões no modo como esses sujeitos constroem suas identidades profissionais. / [en] The object of this thesis is the teaching skills and knowledge that pre-school teachers have. Its purpose is to understand how the process of construction and circulation of this knowledge, linked to historic and institutional aspects, reveals the construction of the Child Education teacher´s identity. Assuming that the teaching knowledge is always a knowledge towards the other, made explicit in the interpersonal relationships and mediated by language, this thesis seeks to find, under the voice of pre-school teachers, the meaning of this profession which has been and still is built on the paradox of affirmation and denial and on the tension between the discourses which have historically built an identity for the Child Education teacher and the perception of these professionals about their teaching skills. The analyses developed in this study are based on empirical material produced along with field research, in three municipal schools for Child Education, all of them part of the Public School System of Juiz de Fora, and on Mikhail Bakhtin s language theory. From these analyses, it was possible to understand the teaching skills that Child Education teachers have gathered from three reference knowledge facts: knowing how to play, knowing how to share experiences and knowing how to welcome others. These do not find room for affirmation and circulation in institutional contexts, marred by time fragmentation and interpersonal relationships, where teachers act and which are reflected on the way these characters build their professional identity.
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Uma nova defesa da tese da equivalência

Silva, Matheus Martins January 2016 (has links)
A tese da equivalência afirma que as condicionais indicativas e a condicional material possuem condições de verdade equivalentes, i.e., elas são falsas quando possuem a antecedente verdadeira e a consequente falsa, mas são verdadeiras nas demais circunstâncias. Essa tese tem algumas consequências contra-intuitivas. Por exemplo, ela implica que qualquer condicional com uma antecedente falsa é verdadeira. Isso é estranho, pois não é intuitivo pensar que a condicional “Se a lua é feita de queijo, então 2 +2 = 4” é verdadeira somente porque a lua não é feita de queijo. Antes, pensamos que a constituição da lua não tem qualquer relação com as verdades da aritmética. Essa perplexidade é um dos paradoxos da condicional material. No primeiro e segundo capítulos apresento as duas tentativas mais influentes de defender a tese da equivalência face aos paradoxos, as propostas de Paul Grice e Frank Jackson. Argumento que elas são incapazes de eliminar os paradoxos, pois tentam explicar a sua origem em práticas linguísticas. No terceiro capítulo eu argumento que a real causa dos aspectos paradoxais da condicional material são intuições epistêmicas e metafísicas que devem ser recusadas, pois resultam de erros de raciocínio. / The equivalence thesis states that indicative conditionals and the material conditional have the same truth conditions i.e., they are false when they have a truth antecedent and a false consequent, but true in any other circumstances. This thesis has some counterintuitive consequences. For instance, it implies that any conditional with a false antecedent is true. This is odd, for it is not intuitive to think that the conditional “If the moon is made of cheese, then 2 + 2 = 4” is true solely in virtue of the moon not being made of cheese. We would rather think that the moon’s composition and arithmetic truths aren’t related to each other. This perplexity is one of the paradoxes of the material conditional. In the first and second chapters, I present the two most influential attempts of defending the equivalence thesis from the paradoxes: the proposals of Paul Grice and Frank Jackson. I argue that the attempts are nonetheless unable of dismissing the paradoxes, because they attempt to explain their origins as stemming from linguistic practices. In the third chapter, I argue that the real cause of the paradoxical aspects of the material conditional are epistemic and metaphysical intuitions that must be refused, for they result from flawed reasoning.
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Antiindividualismo e memória : mente, ambiente, contexto e linguagem

Santos, César Schirmer dos January 2010 (has links)
Resumo indisponível
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O toque da flauta : uma leitura de João Cabral de Melo Neto

Vernieri, Susana January 2002 (has links)
Este trabalho, a partir da análise da obra completa de João Cabral de Melo Neto, busca mostrar como o poeta pernambucano venceu o silêncio que o ameaçava desde os primeiros versos. A conquista de sua voz se dá quando o autor empreende uma volta ao passado, às origens de línguas e literaturas ibéricas num movimento diacrônico. É nesta viagem no tempo que ele encontra formas que sejam capazes de resistir à contemporânea crise da linguagem e que também lidem com a própria questão da linguagem enquanto forma de expressão humana. A tese ainda questiona a posição de Cabral quanto à tradição poética nacional.
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O toque da flauta : uma leitura de João Cabral de Melo Neto

Vernieri, Susana January 2002 (has links)
Este trabalho, a partir da análise da obra completa de João Cabral de Melo Neto, busca mostrar como o poeta pernambucano venceu o silêncio que o ameaçava desde os primeiros versos. A conquista de sua voz se dá quando o autor empreende uma volta ao passado, às origens de línguas e literaturas ibéricas num movimento diacrônico. É nesta viagem no tempo que ele encontra formas que sejam capazes de resistir à contemporânea crise da linguagem e que também lidem com a própria questão da linguagem enquanto forma de expressão humana. A tese ainda questiona a posição de Cabral quanto à tradição poética nacional.
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Perspectivismo e agonismo: Nietzsche sobre verdade e poder

Silva, Thiago Mota Fontenele e January 2007 (has links)
SILVA, Thiago Mota Fontenele e. Perspectivismo e agonismo: Nietzsche sobre verdade e poder. 2007. 148f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T17:08:05Z No. of bitstreams: 1 2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5) Previous issue date: 2007 / The aim of this text is to explain the relation between truth and power, that is, perspectivism and agonism, in Nietzsche’s thought. Firstly, we rebuild in analytical terms the nietzschean concept of nihilism, which so means anti-foundationalism, anti-realism and anti-correspondentialism in the theoretical field. Thus, nietzschean nihilism is the diagnosis of our time as the moment of crisis of the notions of foundation, truth and world. Nevertheless, Nietzsche is not a bare nihilist, for he proposes an experimental philosophy, within truth is not conceived as discovery but as creation, experiment, perspective, and so as inseparable of power. Afterwards, we elaborate a balance of the discussion on perspectivism and point two central questions: the problem of the reference to becoming and the problem of the self-reference of perspectivism. Facing these problems, we consider the pragmatic interpretation of perspectivism as the one which provides more advantages since it deepens her anti-realism and detranscendentalizes the subjectivity. Furthermore, the pragmatic perspectivism rejects the idea of correspondence in order to propose a perspectival concept of truth which thinks truth as natural, historic and linguistic conditioned plurality of perspectives. Inside this context, a situated within power relations utility, that is, an agonistic utility becomes the criterion of truth. Therefore we present an agonistic perspectivism based in the genealogy of the agón of word, that is, the rhetoric as it was practiced by the sophists during the time of the birth of democracy. Accordingly, we believe that it is not only possible rebuild the nietzschean perspectivism in pragmatic terms, but also contribute with the introduction of the question of power in the discussion on pragmatism. Finally, we assay a agonistic perspectival response to the pointed problems: reducing his ontological commitments to the minimum, sustaining a radically anti-foundationalist, anti-realist and anti-correspondentialist position, the agonistic perspectivism understands that becoming and perspectivism itself as fictions, interpretations, perspectives, what entangles no circularity at all but rather a confirmation of perspectivism. / O objetivo desta dissertação é explicitar a relação entre verdade e poder, isto é, entre perspectivismo e agonismo, no pensamento de Nietzsche. Primeiramente, reconstruímos, em termos analíticos, o conceito nietzschiano de niilismo, que, em nível teórico, significa anti-fundacionismo, anti-realismo e anti-correspondencialismo. O niilismo nietzschiano é, assim, o diagnóstico de nosso tempo como o momento da crise das noções de fundamento, verdade e mundo. Entretanto, Nietzsche não é apenas um niilista, pois propõe uma filosofia experimental, para a qual, a verdade não é concebida como descoberta, mas como criação, experimento, perspectiva, e, enquanto tal, como indissociável do poder. Em seguida, elaboramos um balanço do debate acerca do perspectivismo e chegamos a duas questões centrais: o problema da referência ao devir e o problema da auto-referência do perspectivismo. Em função de suas respostas a essas questões, entendemos que a leitura pragmática do perspectivismo é aquela que oferece mais vantagens, pois consiste no aprofundamento de uma postura anti-realista e na destranscendentalização da subjetividade. Ademais, o perspectivismo pragmático rejeita a idéia de correspondência, para propor um conceito perspectivista de verdade, que a entende como pluralidade de perspectivas condicionadas natural, histórica e lingüisticamente. Nesse contexto, a utilidade se torna o critério de verdade, porém, enquanto utilidade situada em relações de poder, utilidade agonística. Portanto, no terceiro movimento, apresentamos um perspectivismo agonístico que parte da genealogia do agón da palavra, isto é, da retórica tal como era praticada no tempo da democracia grega. Cremos que, assim, não só é possível reconstruir o perspectivismo nietzschiano em termos pragmáticos, mas contribuir, através da introdução da questão do poder, no debate sobre o pragmatismo. Em conclusão, ensaiamos uma resposta perspectivista agonística aos problemas apontados: reduzindo seu comprometimento ontológico ao mínimo, sustentando uma posição radicalmente anti-fundacionista, anti-realista e anti-correspondencialista, o perspectivismo agonístico entende que tanto o devir quanto o próprio perspectivismo são como ficções, interpretações, perspectivas, o que, de resto, não acarreta circularidade, mas uma confirmação do perspectivismo.
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Uma nova defesa da tese da equivalência

Silva, Matheus Martins January 2016 (has links)
A tese da equivalência afirma que as condicionais indicativas e a condicional material possuem condições de verdade equivalentes, i.e., elas são falsas quando possuem a antecedente verdadeira e a consequente falsa, mas são verdadeiras nas demais circunstâncias. Essa tese tem algumas consequências contra-intuitivas. Por exemplo, ela implica que qualquer condicional com uma antecedente falsa é verdadeira. Isso é estranho, pois não é intuitivo pensar que a condicional “Se a lua é feita de queijo, então 2 +2 = 4” é verdadeira somente porque a lua não é feita de queijo. Antes, pensamos que a constituição da lua não tem qualquer relação com as verdades da aritmética. Essa perplexidade é um dos paradoxos da condicional material. No primeiro e segundo capítulos apresento as duas tentativas mais influentes de defender a tese da equivalência face aos paradoxos, as propostas de Paul Grice e Frank Jackson. Argumento que elas são incapazes de eliminar os paradoxos, pois tentam explicar a sua origem em práticas linguísticas. No terceiro capítulo eu argumento que a real causa dos aspectos paradoxais da condicional material são intuições epistêmicas e metafísicas que devem ser recusadas, pois resultam de erros de raciocínio. / The equivalence thesis states that indicative conditionals and the material conditional have the same truth conditions i.e., they are false when they have a truth antecedent and a false consequent, but true in any other circumstances. This thesis has some counterintuitive consequences. For instance, it implies that any conditional with a false antecedent is true. This is odd, for it is not intuitive to think that the conditional “If the moon is made of cheese, then 2 + 2 = 4” is true solely in virtue of the moon not being made of cheese. We would rather think that the moon’s composition and arithmetic truths aren’t related to each other. This perplexity is one of the paradoxes of the material conditional. In the first and second chapters, I present the two most influential attempts of defending the equivalence thesis from the paradoxes: the proposals of Paul Grice and Frank Jackson. I argue that the attempts are nonetheless unable of dismissing the paradoxes, because they attempt to explain their origins as stemming from linguistic practices. In the third chapter, I argue that the real cause of the paradoxical aspects of the material conditional are epistemic and metaphysical intuitions that must be refused, for they result from flawed reasoning.
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O meta-compositor na batalha da figuração : o caso do roubo do baralho e o jogo das voltas estranhas

Sousa, Cássio Vinícius Steiner de January 2016 (has links)
A presente dissertação tem dois objetivos. Em primeiro lugar, pretendemos armar um debate entre Russell e Wittgenstein tendo como questão mestra a relação entre lógica e linguagem. Em especial, procuramos encontrar elementos em The Philosophy of Logical Atomism e no Tractatus Logico-Philosophicus para reconstruir a resposta que consta em cada uma das obras para as questões: qual o estatuto lógico da linguagem corrente? Qual a função do lógico enquanto tal? Em segundo lugar, pretendemos apresentar um jogo de cartas – o jogo da Figuração – que desenvolvemos ao longo da pesquisa e funciona como uma ilustração do Tractatus. Em função do jogo será possível compreender algumas das principais teses da obra. Em especial, o papel da teoria da figuração e a distinção entre dizer e mostrar como pilares da explicação tractariana para a questão sobre o funcionamento lógico da linguagem. Além disso, com base na semelhança entre o nosso jogo da figuração e a explicação de Wittgenstein para o funcionamento lógico da linguagem, apresentaremos uma série de razões que justificam o fracasso do projeto de Wittgenstein. Por fim, defenderemos a tese segundo a qual o nosso pensamento funciona com base em uma série de padrões lógicos distintos e não apenas um único padrão lógico (tal qual defendido no Tractatus). / The present dissertation has two goals. In the first place, we intend to construct a debate between Russell and Wittgenstein having the relation between logic and language as our master question. In particular, we seek to find elements in The Philosophy of Logical Atomism and the Tractatus Logico-Philosophicus to reconstruct the answer in each of the works for the questions: what is the logical status of the current language? What is the role of the logician as such? Secondly, we intend to present a card game – the Picture game- that we developed throughout the research and functions as an illustration of the Tractatus. Based on the game we will be able to understand some of the main theses of the work. In particular, the role of picture theory and the distinction between saying and showing as pillars of the tractarian explanation for the question about the logical functioning of language. Moreover, on the basis of the similarity between our picture game and Wittgenstein's explanation for the logical functioning of language, we will present a number of reasons for the failure of Wittgenstein's project. Finally, we will defend the thesis that our thinking operates on the basis of a series of distinct logical patterns and not just a single logical pattern (as defended in the Tractatus).
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Princípio de frege e entendimento incompleto : uma explicação anti-individualista do pensamento de uma perspectiva de primeira pessoa

Guterres, Filipe Lucas January 2018 (has links)
Esta dissertação é sobre filosofia do entendimento. Buscaremos responder questões como: O que é o conteúdo de um pensamento? Como entendemos um conteúdo de um pensamento? Como se dá uma deliberação? Qual o papel do conteúdo do pensamento em uma deliberação? Que tipo de acesso temos ao conteúdo do pensamento? Para tanto, nos deteremos em analisar a filosofia anti-individualista de Tyler Burge a partir das objeções levantadas por Åsa Wikforss (2006), que defende que o Princípio de Frege é incompatível com a teoria do entendimento incompleto e que a noção burgeana de conteúdo não é capaz de desempenhar à função de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa. Veremos como a leitura burgeana do Princípio de Frege é capaz de dissolver a incompatibilidade alegada. Defenderemos a tese de que o conteúdo do pensamento na concepção anti-individualista é capaz de capturar a perspectiva cognitiva de primeira pessoa mediante uma compreensão aprofundada do papel do conteúdo representacional na deliberação, considerando sua inserção no sistema filosófico de Burge que o relaciona com a teoria das garantias epistêmicas e da percepção. Ao atentarmos para a distinção entre significado lexical e significado de tradução, apresentaremos um argumento em defesa da tese de que a teoria do entendimento anti-individualista explica melhor a perspectiva cognitiva e é mais condizente com a prática comum do que as teorias do conteúdo que residem no plano de fundo da interpretação de Wikforss acerca do Princípio de Frege. Por fim, proporemos e defenderemos uma leitura alternativa do Princípio de Frege que julgamos exprimir melhor tanto a visão anti-individualista quanto a fregeana. / This thesis is concerned with the philosophy of understanding. We will try to answer questions such as: What is thought content? How do we understand a thought content? How do we deliberate? What is the role of a thought content in a deliberation? What kind of access do we have to a thought content? For this, we will focus on analyzing the anti-individualist philosophy of Tyler Burge with respect to the objections raised by Åsa Wikforss (2006), who argues that Frege's Principle is incompatible with the Theory of Incomplete Understanding and that the Burgean notion of content is not able to fulfill the function of capturing the cognitive perspective from a first person point of view. We shall see how the Burgean reading of Frege's Principle is capable of dissolving the alleged incompatibility. We will defend the thesis that thought content on the anti-individualist account is capable of capturing the cognitive perspective of the first person point of view through a deep comprehension of the role of the representational content in deliberation, considering that‟s insertion in the philosophical system of Burge‟s, who connects it with the theories of epistemic warrants and of perception. Moreover, when we look at the distinction between lexical meaning and translational meaning, we will present an argument in defense of the thesis that the anti-individualist theory of understanding better explains the cognitive perspective and is more genuine to the common practice than the content theories which are on the background of Wikforss‟ interpretation of the Frege‟s Principle. Finally, we will propose and defend an alternative reading of Frege's Principle that we think will better capture both the anti-individualistic and the Fregean views.
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O toque da flauta : uma leitura de João Cabral de Melo Neto

Vernieri, Susana January 2002 (has links)
Este trabalho, a partir da análise da obra completa de João Cabral de Melo Neto, busca mostrar como o poeta pernambucano venceu o silêncio que o ameaçava desde os primeiros versos. A conquista de sua voz se dá quando o autor empreende uma volta ao passado, às origens de línguas e literaturas ibéricas num movimento diacrônico. É nesta viagem no tempo que ele encontra formas que sejam capazes de resistir à contemporânea crise da linguagem e que também lidem com a própria questão da linguagem enquanto forma de expressão humana. A tese ainda questiona a posição de Cabral quanto à tradição poética nacional.

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