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Palhaços trovadores: uma história cheia de graçaMaués, Marton Sergio Moreira January 2004 (has links)
163f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-01T14:08:55Z
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Previous issue date: 2004 / Este trabalho de pesquisa descreve a trajetória do grupo de teatro Palhaços Trovadores, pioneiro na arte do clown em Belém do Pará, com seis anos de atuação, criado e dirigido por seu autor, que aqui se apresenta. Pretende-se, com a dissertação, contar a história do grupo, apresentando sua técnica e o seu treinamento cotidiano, e também a construção de sua dramaturgia que se utiliza principalmente de elementos da tradição clownesca e dos folguedos populares, mostrando como, no processo criativo, esses elementos se articulam no estabelecimento de um sistema gerador da linguagem que caracteriza o grupo dos Palhaços Trovadores. / Salvador
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Travestilidade masculina no maracatu rural pernambucano : gênero, ritual e performance em Nazaré da Mata/PESILVA, Anderson Vicente da 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-01T12:30:16Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Este estudo tem por objetivo compreender a travestilidade no maracatu rural em Pernambuco
no contexto das relações de gênero e sexualidade. O recorte do campo é uma manifestação
popular, que é também um ritual e possibilita evidenciar performances, experiências, práticas e
significados, que podem elucidar dimensões subjetivas e ideológicas das relações de gênero e
da sexualidade. Na tentativa de aprofundar algumas questões significativas acerca das
dimensões sociais evidenciadas na elaboração e performatização de personagens femininos
encenados por homens travestidos no maracatu rural pernambucano, buscou-se fazer um estudo
etnográfico, com base na observação participante, a partir de aspectos da trajetória de
travestilidade de homens brincantes do maracatu nos ensaios e apresentações durante o período
carnavalesco. Essa travestilidade se relaciona com a constituição da pessoa, com enfoque nas
simbologias e classificações de gênero, originando práticas sexuais normatizadas, que incluem
relações com o mesmo sexo e com o sexo oposto, até certo ponto contrastivo com a norma
ocidental, que valoriza a heterossexualidade e correspondência sexo/gênero. Os papeis
masculinos e femininos no âmbito do folguedo popular do maracatu constituem-se elementos
organizativos que reafirmam a diferença entre homens e mulheres nos contextos das relações
sociais. / This study aims to understand the travestility in maracatu rural in Pernambuco in the context of
gender and sexuality relations. The clipping of the field is a popular event, which is also a ritual
and provides evidence performances, experiences, practices and meanings that can elucidate
subjective and ideological dimensions of gender relations and sexuality. In an attempt to deepen
some significant questions about the social dimensions highlighted in the design and
performatation of female characters staged by disguised men in maracatu rural in Pernambuco,
we sought to do an ethnographic study based on participant observation from aspects of the
travestility trajectories of maracatu’ men-players in rehearsals and performances during the
carnival period. This travestility relates to the constitution of the person, focusing on symbols
and gender classifications, resulting in normalized sexual practices, including relationships with
the same sex and the opposite sex to some contrastive point with the western standard that
values heterosexuality and correspondence sex/gender. Male and female roles within the
popular merriment maracatu constitute organizational elements that reaffirm the difference
between men and women in contexts of social relations.
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Criar, cantar e dançar: reflexões etnográficas do guerreiro – folguedo alagoanoSILVA, Juliana Gonçalves da 11 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-12-12T15:23:28Z
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Previous issue date: 2015-02-11 / CAPES / O Guerreiro é um dos vários folguedos existentes no Estado de Alagoas. A princípio, foi classificado como auto natalino, no entanto, pode ser manifestado no decorrer do ano. O Guerreiro é considerado pelos mestres e brincantes uma brincadeira católica, possuindo cinco partes principais: Abertura de Sede, Louvação ao Divino, Peças, Embaixadas e Despedidas. Cada brincante é responsável por um personagem, sendo encontrados nesta pesquisa: Rainha, Palhaço, Mateus, Lira, Embaixadores e as figuras, além do mestre e do contramestre. Este estudo etnográfico teve como interesse conhecer a realidade de dois grupos de Guerreiros, localizados na cidade de Maceió/AL. Os objetivos foram analisar como mestres e brincantes organizam internamente esta brincadeira e como se estabelecem as relações dos grupos com a sociedade, através do Registro do Patrimônio Vivo e dos convites públicos de eventos e apresentações. Procuro, neste trabalho, conhecer e refletir sobre como esse folguedo se organiza na contemporaneidade, seus valores simbólicos e seus compromissos. O estudo dos Guerreiros a partir de sua organização interna, através de meu convívio com os sujeitos envolvidos na pesquisa, me fez conhecer e refletir sobre as decisões, desafios e interações cotidianas do folguedo. / Guerreiro is one of the many existing folguedos in Alagoas. At first it has been classified as a Christmas auto, although it may be manifested along the rest of the year. Guerreiro is considered by the masters and brincantes as a catholic brincadeira, possessing five main parts: Opening of the Headquartes, Worship to the Divine, Plays, Embassies and Farewells. Each brincante is responsible for a character, could be found in this research: the Queen, the Clown, Mateus, Lira, the Ambassadors and the figures, as well as the master and quartermaster. This ethnographic study took as interest getting to know the reality of two Guerreiro groups, located in the city of Maceió/AL. The objectives of this research were to analyse how the masters and brincantes do internally organize this brincadeira and how the relations between the groups and the society are established, through the Register of Living Patrimony and the public invitations to events and presentations. I aim, with this work, to know and to reflect about how this particular folguedo organizes on contemporaneity, what are its symbolic values and its commitments. The study of the Guerreiros from their internal organization, through my acquaintance with the subjects involved in this research, made me to get to know and to reflect about the decisions, challenges and daily interactions of this folguedo.
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Brincadeira de feira: por uma poética teatral no folguedo popular / Broma de feria: por una poética teatral en el folguedo popularVelasquez, Juan Carlos Suarez Copa 18 October 2018 (has links)
Essa dissertação trata de cartografar e problematizar uma explosão da produção teatral em São Paulo nesta virada de século. Mais especificamente, a forma como parte das centenas de grupos que surgiram na cidade, pois passamos de 11 grupos em 1993, para cerca de 1,5 mil hoje, passaram a buscar, no Folguedo Popular e no Circo brasileiro, um ponto de partida para sua criação poética. Grandes instituições como o Sesc seguiram o movimento e criaram programações específicas destas linguagens. Faço esse estudo dentro do universo da Filosofia do Teatro e das ciências do Teatro trazidas por Jorge Dubatti e por Samuel Beckett, quando esse fala sobre ver e falar do teatro; com a produção partilhada de conhecimento junto da mestra em brincadeiras, atriz, parceira de vida artística e conhecedora da arte popular Ana Maria Carvalho. Primeiramente, discorro sobre a explosão da produção teatral e sua singularidade, pois ela ocorreu antes mesmo da criação dos financiamentos públicos. Houve a criação de um capital poético, pois a produção artística foi uma arma contra a Barbárie na cidade, no Centro e na Periferia, onde ela aconteceu com muito mais força. Os grupos passam a beber de três fontes: grupos antigos que já têm a cultura popular como base de sua criação, como o Teatro Ventoforte; nos folguedos estabelecidos na metrópole, como a Festa do Boi no Morro do Querosene ou na brincadeira de Cavalo Marinho de grupos como o Boi da Garoa, entre outras brincadeiras de quintal e de terreiro; por fim, de mestres migrantes ou indígenas - caso do jovem cearense e colaborador de vários grupos, vindo de família de Drama de Quintal, Cleydson Catarina; ou dos grupos de palhaços indígenas Hotxuás que recebem grupos de palhaços daqui ou que são trazidos para a cidade para discorrer sobre sua metodologia. Quem os procura são jovens diretores, protagonistas daquela transformação no cenário teatral, caso do grupo Clariô. Assim, fechamos um ciclo que merece ter sua produção de conhecimento cartografada e territorializada dentro da memória de nosso teatro. A pergunta que me faço, a partir de uma visão radicalmente qualitativa é: Que poética buscamos ao olhar o folguedo Popular? O que há neles que chama a atenção de quem quer renovar o Teatro agora? Que movimento é esse que busca, em palhaços de cara preta, matrizes de nossa interpretação? Que se transforma e passa a ser, em larga escala e a exemplo de toda América Latina, Pedagógico e Popular? A Brincadeira é uma palavra usada por todos no fazer artístico popular, que fomenta hoje um teatro feito em trens, em janelas, de trás para a frente do público, em estações lotadas de ônibus, no meio do rio Tietê, em feiras livres. Houve os palhaços da Feira do sertão, agora, a Feira da cidade: a Brincadeira de Feira. / Esta disertación trata de dibujar y problematizar una explosión de la producción teatral en São Paulo en esta vuelta de siglo. Más específicamente, la forma como parte de los cientos de grupos que surgieron en la ciudad (uma evolucion de 11 grupos en 1993, para unos 1.500 hoy) pasaron a buscar, en las tradiciones populares y en el circo brasileño, un nuevo punto de partida para su creación poética. Gran instituciones como el Sesc siguieron el movimiento y crearon programaciones específicos para estos lenguajes. Hago este estudio en el universo de la Filosofía del Teatro y de las ciencias del teatro elaboradas por Jorge Dubatti y por Samuel Beckett, cuando éste habla de ver y hablar del teatro, con la producción compartida de conocimiento junto de la maestra en chistes bailables, actriz, compañera de la vida artística y conocedora del arte popular, Ana Maria Carvalho. En primer lugar, discurro sobre la explosión de la producción teatral y su singularidad, esta ocurrió antes de la creación de las financiaciones públicas. Se creó un \"capital poético\", pues la producción artística fue un arma contra la barbarie en la ciudad, en el centro y en la periferia, donde se produjo con mucha más fuerza. Los grupos pasan a beber de tres fuentes: grupos antiguos que ya tienen la cultura popular como base de su creación, como el Teatro Ventoforte; en las manifestaciones establecidas en la metrópolis, como la Fiesta del Boi en el Morro do Querosene o en la broma del Caballo Marino de grupos como el Boi da Garoa, entre otros juegos de quintal y de plazas espirituales com Umbanda o Candomblé; por fin, de maestros migrantes o indígenas - caso del joven cearense y colaborador de muchos grupos, viniendo de familia de \"Drama de Quintal\", Cleydson Catarina; o de los grupos de payasos indígenas Hotxuás que reciben grupos de payasos de aquí o que son traídos a la ciudad para discurrir sobre su metodología. Quien los busca son jóvenes directores, protagonistas de aquella transformación en el escenario teatral, caso del grupo Clariô. Así, cerramos un ciclo que merece tener su producción de conocimiento dibujada y territorializada dentro de la memoria de nuestro teatro. La pregunta que me hago, a partir de una visión radicalmente cualitativa, es: ¿Qué poética buscamos al mirar la manifestacion popular? ¿Qué hay en ellos que llama la atención de quien quiere renovar el Teatro ahora? ¿Qué movimiento es el que busca, en payasos de cara negra, matrices de nuestra interpretación? ¿Qué se transforma y esta listo a ser, a gran escala y como ejemplo de toda la América Latina, \"Pedagógico y Popular\"? La Broma es una palabra usada por todos en el hacer artístico popular, que dá fuerza hoy a un teatro hecho en trenes, en ventanas, de atrás para el público, en estaciones llenas de autobús, en medio del río Tietê, en ferias libres. Hubo los payasos de la feria del sertón (desertazio), ahora, la feria de la ciudad: La Broma de la Feria.
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Brincadeira de feira: por uma poética teatral no folguedo popular / Broma de feria: por una poética teatral en el folguedo popularJuan Carlos Suarez Copa Velasquez 18 October 2018 (has links)
Essa dissertação trata de cartografar e problematizar uma explosão da produção teatral em São Paulo nesta virada de século. Mais especificamente, a forma como parte das centenas de grupos que surgiram na cidade, pois passamos de 11 grupos em 1993, para cerca de 1,5 mil hoje, passaram a buscar, no Folguedo Popular e no Circo brasileiro, um ponto de partida para sua criação poética. Grandes instituições como o Sesc seguiram o movimento e criaram programações específicas destas linguagens. Faço esse estudo dentro do universo da Filosofia do Teatro e das ciências do Teatro trazidas por Jorge Dubatti e por Samuel Beckett, quando esse fala sobre ver e falar do teatro; com a produção partilhada de conhecimento junto da mestra em brincadeiras, atriz, parceira de vida artística e conhecedora da arte popular Ana Maria Carvalho. Primeiramente, discorro sobre a explosão da produção teatral e sua singularidade, pois ela ocorreu antes mesmo da criação dos financiamentos públicos. Houve a criação de um capital poético, pois a produção artística foi uma arma contra a Barbárie na cidade, no Centro e na Periferia, onde ela aconteceu com muito mais força. Os grupos passam a beber de três fontes: grupos antigos que já têm a cultura popular como base de sua criação, como o Teatro Ventoforte; nos folguedos estabelecidos na metrópole, como a Festa do Boi no Morro do Querosene ou na brincadeira de Cavalo Marinho de grupos como o Boi da Garoa, entre outras brincadeiras de quintal e de terreiro; por fim, de mestres migrantes ou indígenas - caso do jovem cearense e colaborador de vários grupos, vindo de família de Drama de Quintal, Cleydson Catarina; ou dos grupos de palhaços indígenas Hotxuás que recebem grupos de palhaços daqui ou que são trazidos para a cidade para discorrer sobre sua metodologia. Quem os procura são jovens diretores, protagonistas daquela transformação no cenário teatral, caso do grupo Clariô. Assim, fechamos um ciclo que merece ter sua produção de conhecimento cartografada e territorializada dentro da memória de nosso teatro. A pergunta que me faço, a partir de uma visão radicalmente qualitativa é: Que poética buscamos ao olhar o folguedo Popular? O que há neles que chama a atenção de quem quer renovar o Teatro agora? Que movimento é esse que busca, em palhaços de cara preta, matrizes de nossa interpretação? Que se transforma e passa a ser, em larga escala e a exemplo de toda América Latina, Pedagógico e Popular? A Brincadeira é uma palavra usada por todos no fazer artístico popular, que fomenta hoje um teatro feito em trens, em janelas, de trás para a frente do público, em estações lotadas de ônibus, no meio do rio Tietê, em feiras livres. Houve os palhaços da Feira do sertão, agora, a Feira da cidade: a Brincadeira de Feira. / Esta disertación trata de dibujar y problematizar una explosión de la producción teatral en São Paulo en esta vuelta de siglo. Más específicamente, la forma como parte de los cientos de grupos que surgieron en la ciudad (uma evolucion de 11 grupos en 1993, para unos 1.500 hoy) pasaron a buscar, en las tradiciones populares y en el circo brasileño, un nuevo punto de partida para su creación poética. Gran instituciones como el Sesc siguieron el movimiento y crearon programaciones específicos para estos lenguajes. Hago este estudio en el universo de la Filosofía del Teatro y de las ciencias del teatro elaboradas por Jorge Dubatti y por Samuel Beckett, cuando éste habla de ver y hablar del teatro, con la producción compartida de conocimiento junto de la maestra en chistes bailables, actriz, compañera de la vida artística y conocedora del arte popular, Ana Maria Carvalho. En primer lugar, discurro sobre la explosión de la producción teatral y su singularidad, esta ocurrió antes de la creación de las financiaciones públicas. Se creó un \"capital poético\", pues la producción artística fue un arma contra la barbarie en la ciudad, en el centro y en la periferia, donde se produjo con mucha más fuerza. Los grupos pasan a beber de tres fuentes: grupos antiguos que ya tienen la cultura popular como base de su creación, como el Teatro Ventoforte; en las manifestaciones establecidas en la metrópolis, como la Fiesta del Boi en el Morro do Querosene o en la broma del Caballo Marino de grupos como el Boi da Garoa, entre otros juegos de quintal y de plazas espirituales com Umbanda o Candomblé; por fin, de maestros migrantes o indígenas - caso del joven cearense y colaborador de muchos grupos, viniendo de familia de \"Drama de Quintal\", Cleydson Catarina; o de los grupos de payasos indígenas Hotxuás que reciben grupos de payasos de aquí o que son traídos a la ciudad para discurrir sobre su metodología. Quien los busca son jóvenes directores, protagonistas de aquella transformación en el escenario teatral, caso del grupo Clariô. Así, cerramos un ciclo que merece tener su producción de conocimiento dibujada y territorializada dentro de la memoria de nuestro teatro. La pregunta que me hago, a partir de una visión radicalmente cualitativa, es: ¿Qué poética buscamos al mirar la manifestacion popular? ¿Qué hay en ellos que llama la atención de quien quiere renovar el Teatro ahora? ¿Qué movimiento es el que busca, en payasos de cara negra, matrices de nuestra interpretación? ¿Qué se transforma y esta listo a ser, a gran escala y como ejemplo de toda la América Latina, \"Pedagógico y Popular\"? La Broma es una palabra usada por todos en el hacer artístico popular, que dá fuerza hoy a un teatro hecho en trenes, en ventanas, de atrás para el público, en estaciones llenas de autobús, en medio del río Tietê, en ferias libres. Hubo los payasos de la feria del sertón (desertazio), ahora, la feria de la ciudad: La Broma de la Feria.
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SertÃo-de-Dentro (e) dos Cantos: veredas entre palcos e memÃrias no folguedo Boi de Reisado âQuixeramobim â Cearà (1940-2005) / Hinterland-of-Inside (and) of the Cantos: trails between palcos and memories in the folguedo Boi de Reisado- Quixeramobim - Cearà (1940-2005)Danilo Almeida PatrÃcio 31 March 2006 (has links)
nÃo hà / A pesquisa debruÃa-se sobre a condiÃÃo histÃrica de sujeitos sociais que participam do folguedo Boi de Reisado em Quixeramobim, na regiÃo SertÃo Central do CearÃ, a 224 quilÃmetros de Fortaleza, capital do estado. O trabalho
aborda a festa popular como espaÃo de experiÃncia comunitÃria coletiva de trabalhadores informais, do campo e da cidade, que passa, a partir da dÃcada de 80, a exercer a condiÃÃo de festa de representaÃÃo turÃstica, na aproximaÃÃo
de parte do grupo com as instÃncias culturais como da Prefeitura. As transformaÃÃes da cidade no perÃodo pesquisado estÃo associadas à organizaÃÃo das ApresentaÃÃes por parte dos participantes. Como sujeitos
sociais, os festeiros compartilham uma tradiÃÃo construÃda nas experiÃncias vividas. TradiÃÃo que à apropriada externamente por aÃÃes como o projeto âMestres da Culturaâ, da Secretaria de Cultura do Estado. Entrevistas, mÃsicas e
documentos sobre a cidade foram as principais fontes pesquisadas no trabalho. / The research focus on social subjectâs historical conditions who participate of a countryâs folklore party called âfolguedo Boi de Reisadoâ in Central SertÃo, Quixeramobim town, located at 224 km from Fortaleza, CearÃ
stateâs capital. The study describes popular party as a setting for informal workersâ community experience, which, since eighties, has represented a scenario for tourist attraction, linking municipal government to local workersâ
group. Quixeramobimâs changes over the researchâs period are associated to several cultural presentations organized by local participants. As social subjects, the âfesteirosâ share tradition and common lived experience. One good example for this local manifestationâs recognition is âMestres da Culturaâ project coordinated by the Ministry of Culture from Cearaâs state which is based on
Quixeramobimâs traditional parties. Interviews, music and townâs documents were the main data base for this research.
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Sertão-de-dentro (e) dos cantos: veredas entre palcos e memórias no Folguedo Boi de Reisado – Quixeramobim – Ceará (1940-2005) / Hinterland-of-inside (and) of the cantos: trails between palcos and memories in the Folguedo Boi de Reisado - Quixeramobim - Ceará (1940-2005)Patrício, Danilo Almeida January 2006 (has links)
PATRÍCIO, Danilo Almeida. Sertão-de-dentro (e) dos cantos: veredas entre palcos e memórias no Folguedo Boi de Reisado – Quixeramobim – Ceará (1940-2005). 2006. 217 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-22T15:52:58Z
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2006_Dis_DAPatricio.pdf: 7898187 bytes, checksum: 27e0165f7ba82aea2685df6f8a87f270 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-25T13:14:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / The research focus on social subject’s historical conditions who participate of a country’s folklore party called “folguedo Boi de Reisado” in Central Sertão, Quixeramobim town, located at 224 km from Fortaleza, Ceará state’s capital. The study describes popular party as a setting for informal workers’ community experience, which, since eighties, has represented a scenario for tourist attraction, linking municipal government to local workers’ group. Quixeramobim’s changes over the research’s period are associated to several cultural presentations organized by local participants. As social subjects, the “festeiros” share tradition and common lived experience. One good example for this local manifestation’s recognition is “Mestres da Cultura” project coordinated by the Ministry of Culture from Ceara’s state which is based on Quixeramobim’s traditional parties. Interviews, music and town’s documents were the main data base for this research. / A pesquisa debruça-se sobre a condição histórica de sujeitos sociais que participam do folguedo Boi de Reisado em Quixeramobim, na região Sertão Central do Ceará, a 224 quilômetros de Fortaleza, capital do estado. O trabalho aborda a festa popular como espaço de experiência comunitária coletiva de trabalhadores informais, do campo e da cidade, que passa, a partir da década de 80, a exercer a condição de festa de representação turística, na aproximação de parte do grupo com as instâncias culturais como da Prefeitura. As transformações da cidade no período pesquisado estão associadas à organização das Apresentações por parte dos participantes. Como sujeitos sociais, os festeiros compartilham uma tradição construída nas experiências vividas. Tradição que é apropriada externamente por ações como o projeto “Mestres da Cultura”, da Secretaria de Cultura do Estado. Entrevistas, músicas e documentos sobre a cidade foram as principais fontes pesquisadas no trabalho.
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