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Energia, nutrientes e carotenóides disponíveis nos domicílios rurais e urbanos do Brasil / Energy, nutrients and carotenoids available in the rural and urban Brazilian residences

Morato, Priscila Neder 10 September 2007 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo analisar a disponibilidade domiciliar de energia, nutrientes e carotenóides para as famílias brasileiras residentes nas áreas rurais e urbanas, das grandes Regiões Geográficas e do Distrito Federal. Utilizou-se como base de dados as informações individuais obtidas por meio da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2002- 2003) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a elaboração dos cálculos referentes ao conteúdo de energia e nutrientes, utilizou-se o software Virtual Nutri. Adotou-se como parâmetro para a avaliação da participação de macronutrientes no Valor Energético Total- VET e disponibilidade de vitaminas e minerais os valores preconizados pelo Institute of Medicine (1997, 1998, 2000, 2001, 2002, 2004). Para a identificação do conteúdo de carotenóides, adotouse as informações contidas na tabela Nutrient Database for Standard Reference Release 19 - United States of Department Agriculture (USDA). A disponibilidade média diária de energia e nutrientes foi calculada utilizando o programa Statistical Analysis System – SAS. Os resultados revelam reduzida disponibilidade (domiciliar) de energia para as famílias, particularmente para aquelas moradoras nas áreas urbanas. No tocante à situação identificada para os grupamentos residentes nas áreas rurais foi observada expressiva participação de carboidratos no VET, principalmente nos domicílios das Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e do Distrito Federal. A participação de macronutrientes energéticos para o total de energia disponível nos domicílios urbanos, da totalidade das Regiões, revelou-se em conformidade com os intervalos preconizados. A disponibilidade de vitaminas A, B1 e B2 nos domicílios brasileiros atendeu aos valores adotados como referência nesta pesquisa. Com relação à vitamina C, vitamina B6, vitamina B12, folacina e ácido pantotênico, a totalidade das famílias brasileiras integrantes da amostra teve acesso a quantidades inferiores àquelas consideradas ideais. No tocante aos minerais, o conteúdo disponível de cálcio, magnésio, zinco e potássio revelou-se reduzido. O acesso aos carotenóides mostrou-se insuficiente para as famílias brasileiras. Contudo, é interessante destacar que o conteúdo médio de β-caroteno, luteína e zeaxantina, carotenóides pró-vitamínicos A e carotenóides totais identificados para as famílias residentes nas áreas rurais, superou aquele verificado nos domicílios localizados nas áreas urbanas. Por outro lado, as famílias residentes nessas áreas dispõem de maiores quantidades de α-caroteno, β-criptoxantina e licopeno. Nos domicílios rurais da Região Sul, verifica-se a maior disponibilidade (total) de carotenóides, comparativamente ao acesso das famílias residentes nas demais Regiões brasileiras. Conclui-se que no país há ocorrência de diferentes padrões alimentares, com variações mais expressivas quando são distinguidos os dados de acordo com as Regiões Geográficas e os setores (urbano e rural) onde vivem as famílias. A disponibilidade média, nos domicílios, de expressivo rol de nutrientes inferior aos valores de referência, torna urgente a busca de estratégias que contribuam para o acesso adequado aos alimentos e promovam a melhoria dos hábitos e o padrão de consumo alimentar da população brasileira. Ressalta-se, que as análises restringiram-se à aquisição alimentar domiciliar, e a realização de pesquisas que identifiquem a contribuição nutricional proveniente da alimentação realizada fora do domicílio é essencial para o estabelecimento das estratégias. / The aim of this work was to analyze the availability of energy, nutrients and carotenoids for resident Brazilian families in the rural and urban areas according to Geographic Regions and Federal District. Individual information obtained through the Family Budget Survey (POF 2002- 2003), applied by Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) was used as database. For the energy and nutrients analyses, the software Virtual Nutri was used. As a parameter for the assessment of qualitative analysis in Total Energy Value (VET) and the evaluation of the availability of vitamins and minerals, recommendations prescribed by the Institute of Medicine (1997, 1998, 2000, 2001, 2002, 2004) were adopted. In relation to the evaluation of the carotenoids content in foods, the information contained on the table Nutrient Database for Standard Reference Release 19 - United States of Department Agriculture (USDA) was adopted. The resources of software Statistical Analysis System – SAS were used to calculate the average availability of nutrients. The results present reduced availability of energy for the Brazilian families and particularly for people who live in urban areas. Among the resident families in the rural areas, there was a higher participation of the carbohydrates in the VET, mainly for those ones located in North, Northeast, Southeast Regions and Federal District. The participation of macronutrients in the VET, for the families who live in urban residences and for the total of the Regions, were in compliance with the recommended values. The availability of vitamins A, B1 and B2, for the total of families, reached the recommendation adopted as reference in this research. In relation to vitamin C, vitamin B6, vitamin B12, folacin and pantothen acid, the Brazilian families had access to quantities which are lower than the recommendations. Regarding the minerals, the content of calcium, magnesium, zinc and potassium showed were reduced. The access to carotenoids was insufficient in the Brazilian residences. However, it is very interesting to mention that the average content of β-carotene, lutein and zeaxanthin, provitamins A and the total identified carotenoids for the families who live in rural areas was higher than that one verified in the residences located in the urban areas. On the other hand, the families who live in the urban areas dispose of higher amounts of α-carotene, β-cryptoxanthin and lycopene. In rural residences of the South Region, it is verified a higher availability of carotenoids (total) when compared to the contents observed in the residences located in others Regions of the country. The conclusion is that there are different food standards in the country which vary according to the analyzed data, considering the Geographic Regions and the sectors (urban and rural), where the families live. Due to the average availability in the residences, where some nutrients were lower than the values in reference, it is necessary an urgent search for strategies that contribute for the access to foods and the improvement of the habits and the food standards of the Brazilian population. It is very important to mention that the analyses are restricted to residence acquisition and the accomplishment of research that identifies the nutrition contribution of food away from home is essential for the establishment of the strategies.
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Diabetes mellitus tipo 1, doença celíaca e sua associação: estudo comparativo do estado nutricional, consumo alimentar e qualidade de vida em indivíduos com duas doenças crônicas / Type 1 diabetes mellitus, celiac disease and their association: a comparative study of nutritional status, food consumption and quality of life in individuals with two chronic diseases

Silva, Joyce Gouveia Nunes da 15 July 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e a doença celíaca (DC) são doenças de origem autoimune, com padrão genético similar e terapias embasadas em alterações dietéticas distintas; ou seja, monitorização da ingestão de carboidratos nas refeições no DM1 e dieta livre de glúten na DC.OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional, o consumo alimentar, a saúde óssea e a qualidade de vida em indivíduos com associação com duas doenças crônicas. PACIENTES E MÉTODOS: Os voluntários portadores de DM1, DC e indivíduos hígidos foram recrutados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e divididos conforme os grupos: DMDC (portadores de DM1 e DC), DM (portadores de DM1), DC (portadores de DC) e GC (indivíduos hígidos). Utilizamos a bioimpedância octopolar para aferir a área de gordura visceral e a densitometria de corpo inteiro para estimar o total de gordura corporal e a densidade mineral óssea; o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura também foram empregados para avaliação nutricional, além de exames laboratoriais. Verificou-se o consumo alimentar pelo registro alimentar de três dias e a qualidade de vida pelo questionário SF-36. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo sessenta indivíduos controlados segundo sexo, idade, índice de massa corporal (IMC) distribuídos em quatro grupos conforme diagnóstico prévio. Houve predomínio do sexo feminino (80%) e o tempo de diagnóstico de DM foi semelhante entre os grupos DMDC e DM; no entanto, a duração da DC foi significativamente maior no grupo DC comparado ao DMDC (p = 0,0015). Em relação ao IMC, os participantes foram classificados como dentro da normalidade ou pré-obesidade e em 53,3% deles observamos aumento da circunferência da cintura. A porcentagem média de massa gorda e a área de gordura corporal foi semelhante entre os grupos e não representou aumento de risco de doenças associadas à obesidade. O consumo diário de macronutrientes foi semelhante ao padrão de referência para a população adulta; mas a ingestão de fibras, cálcio e vitamina D foi menor que a recomendada. Os parâmetros descritos para saúde óssea e as medidas laboratoriais de vitaminas e minerais foram homogêneas entre os grupos, com exceção da concentração sérica de ácido fólico e de magnésio naqueles com DC e DM1, respectivamente. A análise do SF-36 evidenciou diferença significativa entre os grupos DM e GC no domínio estado geral de saúde e vitalidade. A presença de complicações relacionadas ao diabetes foi associada a menor escore no domínio limitação emocional. CONCLUSÃO: A ingestão dietética habitual de macronutrientes e micronutrientes dos portadores de diabetes mellitus tipo 1 e doença celíaca foi semelhante aos demais grupos e não houve associação com indicadores laboratoriais de deficiências nutricionais. Além disso, a presença das duas doenças não acarretou prejuízo adicional ao metabolismo ósseo e não impactou na qualidade de vida / BACKGROUND: Type 1 diabetes mellitus (T1DM) and celiac disease (CD) are autoimmune diseases, they have similar genetic patterns and their therapies are based upon different dietary changes. Monitoring of carbohydrate intake per meal is recommended to patients with DM1, whereas a gluten-free diet, for those with CD.OBJECTIVE: The aim of the study was to compare the nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals with the association of the two chronic diseases. PATIENTS AND METHODS: Volunteers with T1DM, CD and healthy subjects were recruited at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo divided into four different groups: patients with type 1 diabetes and celiac disease (DMDC group), only T1DM (DM group), only CD (DC group) and healthy controls (GC group). We used the octopolar bioimpedance to measure the area of visceral fat and whole-body densitometry to assess total body fat and bone mineral density; while nutritional status was determined by body mass index (BMI), waist circumference and general laboratory tests. We assessed food intake by a three-day food record and quality of life using the SF-36 questionnaire. RESULTS: The study included sixty individuals controlled by sex, age, BMI and distributed in four groups according to previous diagnosis and there were sex female predominance (80%). The time of diagnosis of T1DM was similar between DMDC and DM groups; however the duration of CD was significantly higher in DC group compared to DMDC (p = 0.0015). The participants were classified as normal or overweight through BMI and 53.3% of them had increased waist circumference. The average percentage of fat mass and body fat area was similar in both groups and did not represent an increased risk of diseases associated with obesity. The macronutrients consumed were usually distributed according to the reference standard for the adult population; while fiber, calcium and vitamin D intake did not reach the daily recommendations. The parameters described for bone health and laboratory measures of vitamins and minerals were similar in all groups, except for serum concentration of folic acid that was lower in individuals with CD and magnesium in those with diabetes. The SF-36 analysis revealed significant differences between the DM and the control groups regarding general health and vitality. The presence of diabetes-related complications was associated with lower scores on the emotional limitation domain among patients with T1DM. CONCLUSION: The nutritional status, food intake, bone health and quality of life of individuals of DMDC group were similar to the others groups. This allowed us to conclude that the combination of the two chronic diseases with therapies based upon different dietary changes did not deteriorate the general state of health
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Densidade energética da alimentação oferecida em ambiente de trabalho e da dieta de trabalhadores / Energy density of meals offered in a working environment and of workerss diet

Canella, Daniela Silva 23 February 2011 (has links)
Introdução: A densidade energética (DE) de alimentos e dietas é apontada como importante fator na regulação do peso corporal e está intimamente relacionada ao consumo energético. Objetivos: Estimar a DE de refeições ofertadas em amostra de empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), e analisar a DE da dieta de trabalhadores da cidade de São Paulo e sua associação com características sócio-demográficas. Métodos: A dissertação é composta por dois manuscritos, que analisaram a DE utilizando como métodos de cálculo: a inclusão de todos os alimentos sólidos e das bebidas, excluindo apenas água (DE1); inclusão de todos os alimentos sólidos e bebidas calóricas que contém, no mínimo, 5 kcal/100g (DE2); e a inclusão de todos os alimentos sólidos e exclusão de todas as bebidas (DE3). O primeiro manuscrito avaliou refeições de 21 empresas, pelos métodos DE1 e DE3. Os valores para energia e peso dos alimentos/bebidas foram obtidos pela avaliação do cardápio do almoço em três dias consecutivos. Utilizaram-se testes não-paramétricos nas análises estatísticas. O segundo manuscrito avaliou a dieta de 852 trabalhadores, por meio de recordatório de 24 horas, considerando os três métodos de cálculo da DE. Na análise da relação entre DE e variáveis sócio-demográficas utilizou-se regressão linear. Resultados: Para as refeições oferecidas, a mediana da DE1 foi 1,10 kcal/g e da DE3 foi 1,43 kcal/g. Para a dieta dos trabalhadores, os valores observados foram 1,18 kcal/g (+0,08), 1,22 kcal/g (+0,08) e 1,73 kcal/g (+0,16), considerando os métodos de cálculo DE1, DE2 e DE3, respectivamente. Nos modelos múltiplos de regressão, apenas a variável idade apresentou associação negativa com todos os métodos de DE. Para a DE3, houve incremento da DE para indivíduos não-brancos. Conclusão: Observou-se que a densidade energética das refeições oferecidas pelas empresas estudadas, assim como a dieta dos trabalhadores, em especial dos mais jovens, apresentaram valores elevados. Esses achados sinalizam a necessidade de intervenções nutricionais para promoção de dietas com menor densidade energética, a fim de prevenir a obesidade entre trabalhadores / Introduction: Energy density (ED) of food and diets is considered as an important factor in the regulation of body weight and is intimately tied to energy intake. Aims: To estimate ED of meals offered in a sample of companies enrolled in the Workers Food Program (WFP), and to analyze ED of the diet of workers from the city of São Paulo and its association with socio-demographic characteristics. Methods: The dissertation consists in two manuscripts, which have analyzed ED utilizing as methods of calculation: including all solid food and beverages, excluding water (ED1); including all solid food and beverages containing at least 5 kcal/100g (ED2); including all solid food and excluding all beverages (ED3). The first manuscript evaluated meals from 21 companies, using methods ED1 and ED3. The values for energy and weight of food/beverages were obtaining through the evaluation of the lunch menu during three consecutive days. Non-parametric tests were used for the statistical analyses. The second manuscript evaluated the diet of 852 workers using a 24-hour recall, taking into account the three methods for calculating ED. In the analysis of the relation between ED and socio-demographic variables linear regression was used. Results: For the meals the median of ED1 was 1.10 kcal/g and ED3 1.43 kcal/g. For the workerss diet the ED values observed were 1.18 kcal/g, 1.22 kcal/g and 1.73 kcal/g, considering respectively ED1, ED2, ED3 methods. In the multiple regression models only the age variable was maintained in the final model and showed inverted association with all methods of ED. For ED3 there was an increase of ED for non-white individuals. Conclusion: It was observed that both the energy density of the meals offered by the companies as well as the energy density of the workerss diet, in special the younger ones, showed high values. These findings point out to the necessity of nutritional interventions for promoting diets with lower energy density in order to prevent workerss overweight
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Comparação da composição alimentar e do consumo alcoólico entre a fase folicular e a fase lútea tardia de mulheres dependentes de álcool / Comparison of food composition and alcohol consumption between follicular phase and late luteal phase in alcohol dependent women

Kachani, Adriana Trejger 22 October 2008 (has links)
A fase lútea tardia (FLT) é citada pela literatura como crítica para exacerbação de todos os transtornos psiquiátricos, o que pode significar maior consumo alcoólico por indivíduos dependentes e risco de recaídas para aqueles abstinentes. Paralelamente, é freqüente o relato clínico de aumento do consumo alimentar nesta fase. Conter a compulsividade e impulsividade alimentar é um dos inúmeros aspectos da atuação nutricional na recuperação de mulheres dependentes de álcool, uma vez que a eutrofia destas pacientes é importante para suas condições clínicas e psicológicas e, conseqüentemente, prevenir recaídas. Desta forma, conhecer a influência do ciclo menstrual feminino no consumo alimentar e alcoólico de mulheres em tratamento torna-se importante. OBJETIVOS: Comparar a composição alimentar e o consumo alcoólico entre a fase folicular (FF) e a FLT de mulheres dependentes de álcool. METODOLOGIA: estudadas 30 mulheres alcoolistas em tratamento no Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (PROMUD) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Todas elas preencheram diários alimentares (que continham consumo alcoólico) durante dois meses. Foram aplicados também questionários relativos a dados sócio-demográficos, comportamento alimentar e comorbidades psiquiátricas. Os diários foram avaliados pelo Programa Virtual Nutri versão 1.0. RESULTADOS: A correlação do consumo energético (p=0,688), lipídico (0,500) e alcoólico (p= 0,673) entre a FF e FLT foi positivo. Foi possível dividir a amostra em dois clusters, onde constatou-se diferença significativa no consumo energético e de carboidratos entre os dois grupos, que possuíam tempo de tratamento e Índice de Massa Corpórea (IMC) diferentes, mas não estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: Não parece existir diferença de consumo alimentar ou alcoólico em mulheres alcoolistas entre a FF e FLT. Se dividirmos a amostra em subgrupos, aquelas com mais tempo de tratamento IMC mais elevado tendem a ingerir mais álcool e não relatar corretamente seu consumo alimentar e alcoólico / The late luteal phase (LLF) of the menstrual cycle is often associated with exacerbation of psychiatric disorders. Increased food intake due to mechanism not yet established can be seen during LLF. A key component of nutritional intervention for the treatment of alcoholic women is to approach the so-called binge and impulsive eating behaviors. It is thus necessary to know the impact of the menstrual cycle on food and alcohol intake of women in alcohol dependence treatment. OBJECTIVES: To compare food composition and alcohol consumption between follicular phase (FP) and LLF in alcohol dependent women. METHODS: Thirty alcoholic women in treatment at the Women Drug Dependent Treatment Center (PROMUD) at Clínicas Hospital Psychiatry Institute of Universidade de São Paulo Medical School completed food diaries (including alcohol consumption) for two months. Data on sociodemographic characteristics, eating behaviors and psychiatric comorbidities were also collected using specific questionnaires. Food diaries were assessed using Virtual Nutri Program version 1.0. RESULTS: There was no statistically significant difference of energy and alcohol consumption, as well as macronutrient intake (carbohydrates, proteins and lipids), between FP and LLF. But when the study sample was divided into two groups according to nutritional variables, a significant difference was evidenced in energy and carbohydrate intake. Length of treatment and body mass index (BMI) differed in both subgroups but not statistically significant. CONCLUSIONS: There does not seem to be a difference in food or alcohol consumption in alcoholic women between FP and LLF. The two subgroups studied showed that longer treatment and higher BMI are associated with higher alcohol consumption and misreporting of food and alcohol intake
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A alimentação e seus impactos ambientais: abordagens dos guias alimentares nacionais e estudo da dieta dos brasileiros / Food and its environmental impacts: approaches of national dietary guidelines and a study on the diet of Brazilians

Garzillo, Josefa Maria Fellegger 13 December 2018 (has links)
As dietas monótonas, com elevado consumo de carnes e alimentos ultraprocessados pioram o quadro de segurança alimentar porque aceleram registros epidemiológicos de doenças crônicas enquanto degradam os ecossistemas. Indicadores ambientais aplicados sistematicamente no campo da alimentação revelam as evidências científicas e as justificativas éticas que suportam a integração de educação nutricional e ambiental nos guias alimentares nacionais. Um grande desafio da atualidade é fortalecer as métricas das dietas saudáveis e sustentáveis, o que inclui desenvolver indicadores ambientais atrelados à qualidade nutricional dos padrões alimentares. Primeiro, nós fizemos uma avaliação qualitativa de como os guias nacionais inseriram as questões ambientais nas suas recomendações, seguida de estudo quantitativo sobre quanto que a adoção de dietas saudáveis pelos brasileiros reduziria os impactos ambientais. Pela análise de conteúdo, usando técnicas como a triagem de expressões e a categorização temática, nós relacionamos um extenso repertório ambiental aos Limites Planetários dentro dos quais a humanidade pode viver em segurança: uso de água doce, poluição química, integridade da biosfera, mudanças no uso do solo e nos sistemas da Terra, mudanças climáticas e fluxo biogeoquímico. Guias integrados recomendaram escolher alimentos com etiqueta ecológica oriundos da produção local e orgânica, as preparações caseiras compostas principalmente por vegetais frescos e sazonais, e moderadas em carnes, evitando os alimentos ultraprocessados, as embalagens, o consumo excessivo e os desperdícios. Água e alimentos contaminados por patógenos, alimentos vegetais por pesticidas e peixes por mercúrio foram questões apresentadas mesmo por guias com escopo restrito à nutrição. As recomendações conectaram as mudanças climáticas ao consumo de carne, mas também ao uso de energia e ao transporte. Para o estudo quantitativo, nós criamos uma nova base de dados ambientais com pegadas de carbono e hídrica obtidas em publicações internacionais de avaliação de ciclo de vida para todos os itens de consumo presentes na Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As pegadas dos alimentos e das preparações culinárias consumidos pelos brasileiros estão disponíveis para uso direto como fatores de cálculos integrados à tabela de composição nutricional. Na primeira aplicação da base de dados ambientais, nós calculamos as pegadas de carbono e hídrica do consumo alimentar médio (4,1kgCO2eq e 4120 litros de água), de uma dieta saudável simulada (3,5 kgCO2eq e 3410 litros de água) e de cenários definidos por cinco estratos de participação percentual de energia na dieta provenientes dos alimentos ultraprocessados e cinco estratos das carnes em geral. Fizemos o estudo comparativo das pegadas com as dietas equalizadas em 2000kcal e 60g de proteína. Comparamos os impactos ambientais atrelados à qualidade nutricional por diferentes unidades funcionais (100g, 100kcal e grama de proteína). O maior consumo de carnes apresentou as pegadas mais altas (6,4kgCO2eq e 6293 litros de água). O maior consumo de ultraprocessados (4,2kgCO2eq e 3789 litros de água) apresentou pegadas comparáveis ao consumo médio. Se 200 milhões de brasileiros adotassem a dieta saudável, eles reduziriam as emissões em 45 milhões de toneladas de carbono ao ano. / Monotonous diets with high meat and ultra-processed foods consumption worsen the food security status because they accelerate epidemiological records of chronic diseases while degrading ecosystems. Environmental indicators systematically applied in the field of nutrition reveal scientific evidences and ethical justifications to support nutritional and environmental education integration in national dietary guidelines. A big challenge today is strengthening metrics of healthy and sustainable diets, which includes developing environmental indicators linked to nutritional quality of food patterns. First, we made a qualitative evaluation of how the national guidelines have inserted environmental issues in their recommendations, followed by a quantitative study on how much the healthy diets adoption by Brazilians would reduce environmental impacts. By content analysis, using techniques such as expressions screening and thematic categorization, we linked an extensive environmental repertoire to the Planetary Boundaries within which humanity could live safely: freshwater use, chemical pollution, biosphere integrity, land use and the Earth systems change, climate change and biogeochemical flow. Integrated guidelines recommended choosing eco-labeled food from local and organic production, home made meals mostly composed by fresh and seasonal vegetables, moderate in meat, avoiding ultra-processed foods, packaging, overconsumption and waste. Water and food contaminated by pathogens, plant foods by pesticides and fish by mercury were issues presented even by guidelines with scope restricted to nutrition. Food recommendations connected climate change to meat consumption, but also to energy use and transportation. For the quantitative study, we created a new environmental database with carbon and water footprints obtained from international life cycle assessment publications for all consumption items in the Family Budget Survey (2008-2009) of the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. The footprints of foods and culinary preparations consumed by Brazilians are available to direct use as calculations factors integrated to the nutritional composition table. In the very first application of the environmental database, we calculated the carbon and water footprints of average food consumption (4.1 kgCO2eq and 4120 liters of water), a simulated healthy diet (3.5 kgCO2eq and 3410 liters of water) and scenarios defined by five quintils of dietary energy participation of ultra-processed foods and five quintils of red meats in general. We compared footprints using equalized diets in 2000 kcal and 60 g protein. We compared environmental impacts linked to nutritional quality by different functional units (100g, 100kcal and grams of protein). The highest meat consumption had the highest footprints of all (6.4kgCO2eq and 6293 liters of water). The highest consumption of ultra-processed had footprints (4.2kgCO2eq and 3789 liters of water) comparable to the average consumption. If 200 million Brazilians would adopt the healthy diet, they would reduce emissions in 45 million tons of carbon per year.
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Consumo de açúcares de adição entre adultos e idosos: inquérito populacional do município de São Paulo / Added sugar consumption in adults and elderly Population-based survey in São Paulo city

Bueno, Milena Baptista 04 March 2009 (has links)
Evidências científicas apontam para os efeitos indesejáveis do açúcares de adição na saúde, especialmente, cáries e a associação com consumo excessivo de energia e, conseqüentemente, com o ganho de peso e diluição de outros nutrientes. A Organização Mundial da Saúde recomenda limitar o consumo em 10% do valor energético total (VET). Apesar do Brasil ser um dos principais produtores mundiais de açúcares proveniente de cana, não há estudos populacionais que investiguem o consumo de açúcares nesta população. Este trabalho apresenta três artigos relacionados ao consumo de açúcares de adição obtido por inquérito populacional domiciliar entre adultos e idosos residentes do município de São Paulo. Os objetivos foram: analisar a associação entre variáveis demográficas, socioeconômicas e de estilo de vida e consumo de açúcares de adição; investigar o consumo de açúcares de adição e sua relação com o consumo de energia e nutrientes; identificar a relação entre consumo de refrigerantes, como uma das principais fontes de açúcares de adição, e variáveis de estilo de vida, antropométricas e sociodemográficas. Obteve-se uma amostra probabilística de 1311 indivíduos (689 adultos e 622 idosos) por conglomerados. Aplicou-se um recordatório alimentar de 24 horas e um segundo recordatório em uma subamostra. O consumo alimentar habitual de energia, nutrientes e alimentos foi estimado pelos métodos propostos pela Iowa State University (ISU) e pelo National Cancer Institute (NCI). A média do percentual do VET proveniente de açúcares de adição foi de 9,13% (IC95%: 8,88; 9,37) entre adultos e 8,42% (IC95%: 8,16; 8,67) entre idosos (p<0,05). O percentual de indivíduos que ingere açúcares de adição acima de 10% do VET foi de 38,0% e 25,4% entre adultos e idosos, respectivamente. Mulheres consomem açúcares em maior quantidade do que homens (p<0,05). Faixa etária e número de bens duráveis estiveram associados à adequação do consumo de açúcares entre adultos enquanto que entre idosos observou-se associação para escolaridade. O maior consumo de açúcares associou-se ao menor consumo de alguns nutrientes, como proteína, fibras, zinco, ferro, magnésio, potássio, vitamina B6 e folato. A participação do refrigerante na contribuição de açúcares de adição foi entre 13,83% (mulheres idosas) a 38,1% (homens adultos). O consumo de refrigerantes foi maior entre os mais jovens, do sexo masculino e não subrelatores do consumo energético. Somente entre adultos, o índice de massa corporal associou-se ao consumo de refrigerantes (b=0,09; p=0,034). Medidas de saúde pública para limitar o consumo de açúcares e refrigerantes poderiam beneficiar a população na promoção da saúde. / Scientific evidences point to the undesirable effects of the added sugar in the health, such as: dental caries, excess of energy intake and, consequently, weight gain and dilution of nutrients. The World Health Organization recommends to limit the consumption in 10 % of the energetic intake (EI) from added sugar. In spite of Brazil is one of the principal world-wide producers of sugar from cane, there are no survey that investigate the consumption of sugars in this population. This thesis presents three papers related to added sugar consumption obtained by population-based survey between adult and elderly in Sao Paulo. The objectives were: to analyze the association between demographic, socioeconomics and life style variables and added sugar consumption; to investigate the consumption of added sugar and his relation with the energy and nutrients intake; to identify the relation between consumption of soft drinks, like one of the main source of added sugar, and demographic, socioeconomics, nutritional state and life style variables. The probabilistic sample of 1,311 individuals (689 adults and 622 elderly) was obtained using multistage cluster samples. Data was collected through 24-hour food recall, including a second round of data collection in a subsample. Usual intakes of energy, nutrients and food were estimated by Iowa State University (ISU) and National Cancer Institute (NCI) methods. Mean contribution of added sugars to total energy intake was 9.13% (95% CI: 8.88; 9.37) between adults and 8.42% (95% CI: 8.16; 8.67) between elderly (p<0.05). The frequency of individuals that ingests added sugars above 10% of EI was 38.0% and 25.4% between adult and elderly, respectively. Women consume more sugars than men (p <0.05). Age and number of durable goods were associated to the recommendation of added sugars consumption between adults whereas between elderly association was observed for schooling. The highest sugar consumption was associated with the lower nutrients intake, like proteins, fibers, zinc, iron, magnesium, potassium, vitamin B6 and folate. Soft drink contributed 13.83% (elderly women) to 38.1 % (adult men) for added sugar. The consumption of soft drinks is higher between younger, male and not consumption underreported. Only in adults, the body mass index was associated with consumption of soft drinks (b = 0.09; p=0.034). Measures of public health to limit the consumption of sugars and soft drinks might benefit the population in the promotion of the health.
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Estado nutricional em gestações de alta risco: complicações do parto, puerpério e análise do consumo dietético / Nutritional status in high risk pregnancies: complications of delivery and postpartum, and analysis of dietary intake

Paiva, Leticia Vieira de 28 March 2012 (has links)
OBJETIVO: Analisar a associação entre o estado nutricional materno em gestações de alto risco e complicações do parto, do puerpério e análise do consumo dietético dessas gestantes. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional realizado no período de agosto de 2009 a agosto de 2010, com os seguintes critérios de inclusão: puérperas até o quinto dia; idade acima de 18 anos; gestação de alto risco; feto único e vivo no início do trabalho de parto; parto na Instituição; peso materno aferido no dia do parto. O estado nutricional no final da gestação foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC), aplicando-se a curva de Atalah. As pacientes foram classificadas em: baixo peso, adequado, sobrepeso e obesidade. O consumo dietético foi avaliado por aplicação do questionário de frequência do consumo alimentar. As complicações do parto e do puerpério, investigadas durante o período de internação e 30 dias após a alta, foram: tipo de parto, infecção e/ou secreção em ferida cirúrgica, infecção urinária, infecção puerperal, febre, hospitalização, uso de antibióticos e morbidade composta (pelo menos uma das complicações puerperais citadas). RESULTADOS: Foram incluídas 374 puérperas classificadas pelo IMC final em: baixo peso (n=54, 14,4%); adequado (n=126, 33,7%); sobrepeso (n=105, 28,1%) e obesidade (n=89, 23,8%). Não houve diferença significativa na proporção de cesáreas quando comparados os seguintes grupos: baixo peso e adequado (68,3%), sobrepeso (76,2%) e obesidade (78,6%, P=0,201). A obesidade materna apresentou associação significativa com as seguintes complicações do puerpério: infecção de ferida cirúrgica (16,7%, P=0,042), infecção urinária (9,0%, P=0,004), uso de antibiótico (12,3%, P<0,001) e morbidade composta (25,6%, P=0,016). Aplicando-se o modelo de regressão logística, verificou-se que a obesidade no final da gestação é variável independente na predição da morbidade composta (OR: 2,09; IC95%: 1,15 - 3,80, P=0,015). A análise do consumo dietético demonstrou média de consumo energético semelhante nos grupos: baixo peso e adequado (2344 cal/dia), sobrepeso (2433 cal/dia) e obesidade (2450 cal/dia, P=0,640). Não se constatou diferença significativa no consumo médio diário de macro e micronutrientes entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: A obesidade materna no final da gravidez, em pacientes de alto risco, está associada, de forma independente, com a ocorrência de complicações infecciosas no puerpério, demonstrando a necessidade de acompanhamento mais eficiente em relação ao ganho de peso materno nessas gestações / OBJECTIVE: To assess the association between maternal obesity and the occurrence of delivery and postpartum complications in high risk pregnancies, and to analyze the dietary intake of these pregnant women. METHODS: Prospective and observational study conducted from August 2009 to August 2010, with the following inclusion criteria: admission to the 5th day, maternal age 18-year-old, high-risk pregnancy, single pregnancy, fetus alive at the beginning of labor, birth at the institution, maternal weight measured at birth. Nutritional status in late pregnancy was assessed by body mass index (BMI), and applying the curve Atalah. The patients were classified as: underweight, appropriate, overweight and obesity. The dietary intake was evaluated applying a food frequency questionnaire. The complications of delivery and postpartum, investigated during the hospitalization and 30 days after discharge, were: infection and / or secretion in the surgical wound, urinary tract infection, puerperal infection, fever, hospitalization, antibiotics, and composite morbidity (at least one puerperal complication). RESULTS: We included 374 postpartum women classified by the final BMI: underweight (n=54, 14.4%), appropriate (n=126, 33.7%), overweight (n=105, 28.1%) and obesity (n=89, 23.8%). There was no significant difference in the proportion of cesarean when compared the following groups: underweight and appropriate (68.3%), overweight (76.2%) and obesity (78.6%, P=0.201). Maternal obesity was significantly associated with the following puerperal complications: surgical wound infection (16.8%, P=0.042), urinary tract infection (9.0%, P= 0.004), antibiotic use (12.3%, P<0.001) and composite morbidity (25.6%, P=0.016). The logistic regression model showed that obesity in late pregnancy is an independent variable in predicting the composite morbidity (OR: 2.09, 95% CI: 1.15 to 3.80, P=0.015). The analysis of dietary intake showed average energy consumption similar in the groups: underweight and appropriate (2344 cal/day), overweight (2433 cal/day) and obesity (2450 cal/day, P=0.640). There was no significant difference in the average daily consumption of macro-and micronutrients among the groups studied. CONCLUSION: Maternal obesity at the end of high-risk pregnancy is independently associated with the occurrence of postpartum infectious complications, showing the need for more efficient monitoring of maternal weight gain in these pregnancies
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Alimentos normais, light/diet e orgânicos: o consumo segundo as classes econômicas e suas elasticidades-renda / Regular food, light/diet and organic: consumption according to the different economic classes and their income elasticities

Oliveira, Fabíola Cristina Ribeiro de 04 September 2014 (has links)
Esse trabalho apresenta as informações referentes ao comportamento de várias categorias de gastos, com destaque para o padrão de despesa e de aquisição física familiar com alimentos consumidos no domicílio, caracterizados como alimentos normais, orgânicos e light/diet, segundo as diferentes classes econômicas (alta, média e baixa). Também foram obtidas as elasticidades-renda da despesa e do consumo físico (kg) de vários itens de alimentos orgânicos e light/diet, comparando-as com os valores obtidos das elasticidades dos mesmos alimentos e/ou grupos de alimentos normais. Usando os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009, a população é dividida em três classes econômicas, a partir de uma metodologia que maximiza a desigualdade entre estratos, ou minimiza a desigualdade dentro dos estratos. Já o método econométrico usado na estimativa das elasticidades consiste em calcular a despesa média em dez classes de renda familiar per capita e ajustar uma função poligonal com três segmentos mostrando como o logaritmo da despesa per capita média por classe varia em função do logaritmo da renda per capita. Constata-se que para os domicílios de classe baixa a alimentação tem um peso maior no orçamento familiar e o padrão dietético é mais restrito, sugerindo pouca diversidade. Alimentos do tipo orgânicos e light/diet são adquiridos em proporções mais elevadas nos domicílios da classe alta, refletindo o fato de que restrições orçamentárias no acesso aos alimentos coexistem com padrões de consumo dos estratos mais ricos, similares aos encontrados nos países de renda mais elevada. As elasticidades-renda das despesas mensais na aquisição de produtos light/diet e orgânicos foram maiores do que 1, na maioria dos casos, o que permite concluir que tais alimentos podem ser considerados como bens de luxo na economia brasileira. / This work presents information about the behavior of various spending categories, highlighting the patterns of expenditure and quantities of food consumed at home, with food items classified as regular, organic or light/diet. Families are divided in three economic classes (upper, middle and lower). Also, the income elasticities of the expenditures and quantities (kg) consumed of various items of organic and light/diet food were estimated, comparing them with the values of the elasticities of the corresponding type of regular food. Using data from Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009 (the family budgets survey of 2008-2009), the population is divided into economic classes, based on a methodology that maximizes the inequality between the strata, or minimizes inequality within the strata. The econometric method used to estimate the elasticities consists of calculating the average expenditure in ten classes of per capita family income and fit to these ten points a polygonal function with three segments showing how the logarithm of the average per capita spending per class varies according to the logarithm of per capita income. It was noticed that in lower income families food has a higher weight in the family budget and the dietary pattern is more restricted, suggesting little diversity. Organic and light/diet food are acquired at higher proportions in higher income families, reflecting the fact that budget constraints in access to food coexist with consumption patterns of richer strata, similar to those found in higher-income countries. Income elasticities of monthly expenditure in the acquisition of light/diet and organic products were, in most cases, greater than 1, which suggests that such food may be considered as luxury goods in the Brazilian economy.
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Changing Consumer Behavior through Ambient Displays in Smart Cafeterias and Detecting Anomalous Reporting Behavior in Wireless Sensors

Unknown Date (has links)
Food availability and food waste are signi cant global problems which can be mitigated through the use of sensor networks. Current methods of monitoring food waste require manual data collection and are implemented infrequently, providing imprecise information. The use of sensors to automate food waste measurement allows constant monitoring, provides a better dataset for analysis, and enables real- time feedback, which can be used to affect behavioral change in consumers. The data from such networks can be used to drive ambient displays designed to educate a target audience, and ultimately reduce the amount of waste generated. We present WASTE REDUCE, a system for automating the measurement of food waste and affecting behavioral change. The challenges and results of deploying such a system are presented. To assess the bene ts of using WASTE REDUCE, two case studies are conducted. The rst study evaluates three different displays, and the second reevaluates one of these displays in a separate location. These studies con rm that the combination of automated monitoring and ambient feedback can reduce food waste for targeted groups. / Includes bibliography. / Dissertation (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2017. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Fatores associados ? obesidade e o padr?o de consumo alimentar de pr?-escolares em Feira de Santana - BA

Gomes, Karina Emanuella Peixoto de Souza 31 March 2011 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-03-14T21:09:49Z No. of bitstreams: 1 GOMES KARINA E P S.pdf: 817980 bytes, checksum: 221a76bf0c6f605d5bafbecd9d1d415b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T21:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GOMES KARINA E P S.pdf: 817980 bytes, checksum: 221a76bf0c6f605d5bafbecd9d1d415b (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / The present study aimed to analyze food consumption patterns and the nutritional status of children under four years old in Feira de Santana ? Bahia. It is a cross-sectional study nested in a cohortoflivebirths population based in Feira de Santana - Bahia.This study evaluated the data of 813 pairs of mothers and children under four years old from a cohort of live births. The anthropometric profile was defined through direct method by measuring the body mass index based on the variables height and weight and eating patterns (main independent variable) determined by principal component analysis through data obtained from the food frequency questionnaire.Also, were evaluated as potential confounders: child characteristics (sex, birth weight, nutritional status, interruption of exclusive breastfeeding at 4 months of age, weaning at twoyears old, bottle feeding, feeding during sleep and consumption of blended food) and maternal (gestational age, maternal age at birth, skin color, education, work, income, overweight / obesity), defined.The association between obesity and eating patterns were estimated using Pearson's chi-squared test (p <0.05) and multiple logistic regression analysis. In children under four years old, the prevalence of obesity was 12.7%.Regarding the children's characteristics, 51.7% were male, 95.7% were born weighting more than five pounds, eight ounces. Most children (96.4%) were born in the pregnancy term. 82.9% of mothers gave birth with age equal to or higher than 20 years old, 64.8% were brown, 66.4% had high school / college level education, 61.7% did not went away from home to work and 51.3% had income above 2 minimum wages.According to food characteristics, 21.2% continued exclusive breastfeeding until fourmonths and 10.9% still breastfeeding at 2 years old.The bottle use was reported in 63.0% of children, 29.5% ate sleeping and 47.6% were in the habit of consuming blended food. Four food consumption patterns were identified: food standard 1 (milk and derivatives, vegetables and tubers, legumes, fruit, fish and eggs); food pattern 2 (cereals, snacks, fats and oils, non-alcoholic drinks and sweets); food pattern 3 (processed meats, fast-food, ketchup/mayonnaise); and, food standard 4 (red meat and chicken).In the bivariate analysis, there was a positive association between obesity and the predictor variables: appropriate birth weight, family income, maternal overweight/obesity, interruption of exclusive breastfeeding at four months, no weaning attwoyears of age and use of bottle.In logistic regression analysis, obesity was associated with the consumption of processed meats, fast food and ketchup / mayonnaise (food standard 3). It has been shown that the high intake of processed and energy dense foods were contributing factors to the occurrence of obesity in childhood.These results reinforce the need for public policies and nutrition education programs in health facilities and schools, to assist in changing the eating habits of children, an important predictor of nutritional problems. / O presente estudo teve como objetivo analisar os padr?es de consumo alimentar e o estado nutricional de crian?as menores de quatro anos em Feira de Santana ? Bahia. Trata-se de estudo de corte transversal aninhado a uma coorte de nascidos vivos de base populacional em Feira de Santana ? Bahia. Neste estudo foram avaliados os dados de 813 duplas m?es e filhos menores de quatro anos provenientes de uma coorte de nascidos vivos. O perfil antropom?trico foi definido pelo m?todo direto atrav?s da medida do ?ndice de massa corp?rea com base nas vari?veis peso e estatura e os padr?es alimentares (vari?vel independente principal), determinados por meio da an?lise de componentes principais atrav?s dos dados obtidos no question?rio de frequ?ncia alimentar. Al?m disso, foram avaliadas como potenciais confundidoras: as caracter?sticas infantis (sexo, peso ao nascer, estado nutricional, interrup??o do aleitamento materno exclusivo aos quatro meses de idade, desmame aos dois anos de idade, uso de mamadeira, alimenta??o durante o sono e consumode alimentos liquidificados) e as maternas (idade gestacional, idade materna no parto, cor da pele, escolaridade, trabalho, renda, sobrepeso/obesidade),definidas. A associa??o entre a obesidade e os padr?es alimentaresfoiestimada atrav?s do teste qui-quadrado de Pearson (p<0,05) e da an?lise de regress?o log?stica m?ltipla.Nas crian?as menores de quatro anos, apreval?ncia de obesidadefoi de12,7%. Com rela??o ?s caracter?sticas infantis, 51,7% eram do sexo masculino, 95,7% nasceram com peso superior a 2500g. A maioria das crian?as (96,4%) nasceuno termo da gesta??o.82,9% das m?es pariram com idade igual ou superior a 20 anos, 64,8% eram pardas, 66,4% tinham ensino m?dio/superior, 61,7% n?o se ausentavam do lar para trabalhar e 51,3% tinham renda superior a 2 sal?rios m?nimos. Segundo as caracter?sticas alimentares, 21,2% continuaram o aleitamento exclusivo at? os 4 meses e 10,9% ainda amamentavam aos 2 anos de idade. O uso de mamadeira foi reportado em 63,0% das crian?as, 29,5% comiam dormindo e 47,6% tinham o h?bito de consumir alimentos liquidificados.Foram identificados quatro padr?es alimentares: padr?o alimentar 1 (leite e derivados, verduras e tub?rculos, leguminosas, frutas, pescados e ovos); padr?o alimentar 2 (cereais, salgadinhos, ?leos e gorduras, bebidas n?o alco?licas e doces); padr?o alimentar 3 (embutidos, fast-food, catchup/maionese); e padr?o alimentar 4 (frango e carnes vermelhas).Na an?lise bivariada,observou-se associa??o positiva entre a obesidade e as vari?veis preditoras: peso adequado ao nascer, maior renda familiar, sobrepeso/obesidade materno, interrup??o do aleitamento materno exclusivo aos 4 meses, aus?ncia de desmame aos 2 anos de idade e uso de mamadeira. Na an?lise de regress?o log?stica, aobesidade esteve associada com o consumode alimentos embutidos, fast-food e catchup/maionese (padr?o alimentar 3).Ficou demonstrado que a elevada ingest?o de alimentos industrializados e altamente energ?ticos foram fatores contributivos para a ocorr?ncia da obesidade na inf?ncia. Estes resultados refor?am a necessidade de pol?ticas p?blicas e programas de educa??o alimentar, nas unidades de sa?de e escolas, que auxiliem na mudan?a dos h?bitos alimentares das crian?as, importante preditor de problemas nutricionais.

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