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Efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico sobre qualidade de vida, estresse oxidativo e inflamação em pacientes com doença renal crônicaSampaio, Francine Jeruza Schmidt Cantareli January 2012 (has links)
Introdução: Os pacientes em diálise apresentam elevada mortalidade devido aos problemas cardiovasculares. Sabe-se que o exercício físico intradialítico produz benefícios físicos, fisiológicos e funcionais nesta população, porém poucos estudos analisam os efeitos bioquímicos referentes à inflamação e ao estresse oxidativo que são fatores de risco cardiovascular. Objetivo geral: Avaliar os efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico, sobre a força muscular, parâmetros bioquímicos de inflamação e estresse oxidativo e na qualidade de vida. Métodos: Ensaio clínico controlado randomizado aberto, com uma amostra de 23 pacientes, separados em grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). Ambos os grupos realizaram teste de força muscular (1RM) para quadríceps, exames bioquímicos de inflamação (proteína C-reativa) e estresse oxidativo (malondialdeído e carbonilas) e questionário de qualidade de vida (KDQOL) pré e pós-intervenção. O programa constituiu-se de alongamento e fortalecimento muscular de membros inferiores utilizando 50% de 1RM, durante 30 minutos na frequência de três vezes semanais durante 12 semanas (3 meses). Os materiais utilizados foram faixas elásticas, bola soft e caneleiras de cargas variadas. Após este período ambos os grupos foram reavaliados. As análises foram realizadas no programa software SPSS versão 17 sendo utilizado o método Equações de Estimativas Generalizadas (Generalized Estimating Equations - GEE) para análise estatística dos resultados. Resultados: O GI apresentou melhora significativa na força muscular periférica (p<0,001); em alguns escores do KDQOL (saúde geral, suporte social, saúde mental, efeitos da DRC), porém em relação a proteína C-reativa, malondialdeído e carbonilas não houve resultados significativos. Conclusão: O programa de fortalecimento muscular para os membros inferiores foi eficaz para o ganho de força e melhora da qualidade de vida, mas não alterou os parâmetros referentes ao estresse oxidativo e inflamação.
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Forças propulsivas durante o movimento de palmateio : contribuições para a natação / Propulsive forces during sculling motion : contributions for swimmingGomes, Lara Elena January 2015 (has links)
Apesar da propulsão na natação não ser ainda completamente compreendida, as forças propulsivas efetivas podem ser verificadas, por exemplo, por meio do modelo de Sanders ou pelo teste de nado atado. Esse modelo vem sendo aplicado, embora sem ter sido avaliado de forma aprofundada. Assim, o objetivo geral do presente trabalho foi comparar as forças propulsivas efetivas calculadas com o modelo de Sanders e medidas ao longo de um teste de nado atado. Os objetivos específicos foram: revisar os efeitos das condições instáveis na propulsão na natação a partir de estudos que compararam as condições estáveis e instáveis; comparar a força propulsiva efetiva obtida usando duas áreas, a área projetada da mão e a área da superfície da palma da mão; e comparar a frequência de ciclos, a velocidade, a aceleração, o ângulo de ataque e a amplitude de movimento de ambas as mãos entre as condições atada e livre. Para cada objetivo, geral e específico, foi desenvolvido um estudo. Desse modo, o primeiro compreendeu a revisão sistemática, em que uma busca em bases de dados foi realizada, e somente aqueles que atingissem todos os critérios de elegibilidade foram incluídos. Seis trabalhos que compararam condições estáveis e instáveis usando experimentos físicos ou simulações numéricas foram selecionados. Estes verificaram os efeitos nas forças propulsivas de um ou mais fatores que caracterizam uma condição como instável. Logo, mais pesquisas são necessárias para entender o efeito de cada fator, assim como os efeitos da combinação dos fatores na propulsão. Para o segundo estudo, 13 nadadores executaram um teste de esforço máximo de 30 segundos realizando palmateio, enquanto atados à parede da piscina. A partir dos dados cinemáticos obtidos pela técnica de videogrametria, a força propulsiva efetiva foi estimada com o modelo de Sanders utilizando duas áreas de referência: a área projetada da mão e a área da superfície da palma da mão. A força estimada usando a área da superfície da palma da mão foi aproximadamente 21% maior do que a força estimada usando a área projetada. Considerando esse resultado, associado à literatura, recomenda-se usar a área da superfície da palma da mão no cálculo das forças. No terceiro estudo, a amostra e o teste foram os mesmos do anterior, porém a força propulsiva efetiva, além de ser calculada com o modelo de Sanders usando a área da superfície da palma da mão, também foi medida utilizando uma célula de carga ao longo do teste. Os resultados indicaram que o modelo de Sanders não é adequado para estimar as forças propulsivas, uma vez que a força medida foi 807,7% maior do que a força calculada. Para o último estudo, a amostra foi composta por oito nadadores que executaram o mesmo teste já descrito e um teste de esforço máximo de 25 metros realizando palmateio. Foi notado que há diferenças importantes na velocidade da mão e na amplitude de movimento da mão na direção lateral entre as condições atada e livre e que a condição atada intensifica as assimetrias cinemáticas. / Despite swimming propulsion is still not completely understood, the effective propulsive forces may be verified, for instance, through Sanders’ model or through tethered swimming. This model has been applied, although without being evaluated deeply. Thus the main purpose of the present work was to compare the effective propulsive force calculated with Sanders’ model with the effective propulsive force measured during tethered swimming. The other purposes were: to review the effects of unsteady conditions on swimming propulsion based on studies that have compared steady and unsteady conditions; to compare the effective propulsive force obtained using two areas: the palmar surface area of the hand and the projected area of the hand; and compare the cycle rate, speed, acceleration, attack angle and range of motion of both hands between tethered and free conditions. For each purpose was developed one study. Therefore, the first one was a systematic review, in which a multiple database search was performed, and only those studies that met all eligibility criteria were included. Six studies that compared steady and unsteady conditions using physical experiments or numerical simulations were selected. These works verified the effects of one or more factors that characterise a condition as unsteady on the propulsive forces. Thus much research is necessary to understand the effect of each individual factor, as well as the effects of the combination of factors on swimming propulsion. For the second study, 13 swimmers performed one all-out 30-second sculling motion trial while the participant was tethered. Based on the kinematic data obtained through videography technique, the effective propulsive force was estimated with Sanders’ model using two reference areas: the palmar surface area of the hand and the projected area of the hand. The estimated force with the palmar surface area of the hand was approximately 21% higher than that one estimated with the projected area. According to this result and based on the literature, it is recommended to use the palmar surface area of the hand when calculating the forces. In the third study, the sample and the test were the same of the previous study, but the effective propulsive force, besides being calculated with Sanders’ model using the palmar surface area of the hand, was measured with a load cell during the test. The results indicate that Sanders’ model is not suitable for estimating propulsive forces, because the measured force was 807.7% higher than the calculated force. For the last study, the sample consisted of eight swimmers, who performed the same test described previously and one all-out 25-meter sculling motion trial. Important differences were found in hand’s speed and range of motion in the lateral direction between tethered and free conditions and that the tethered condition intensifies kinematic asymmetries.
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Efeitos de parâmetros inerciais obtidos através de diferentes procedimentos na determinação de forças e torques articulares resultantesLoss, Jefferson Fagundes January 2001 (has links)
O objetivo principal deste trabalho é avaliar os efeitos dos parâmetros inerciais (massa, localização do centro de massa e momento de inércia) obtidos através de diferentes procedimentos, no valor calculado para as forças e torques articulares resultantes, determinados através da dinâmica inversa. Para tal, pretende-se: (a) implementar um método para calcular a força nas articulações do tornozelo, joelho e quadril, em atividades motoras humanas consideradas bidimensionais, utilizando a técnica da dinâmica inversa, com os equipamentos disponíveis do Laboratório de Pesquisa do Exercício da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; (b) desenvolver um protocolo de medição dos parâmetros inerciais dos segmentos corporais (massa, localização do centro de massa e momento de inércia) do membro inferior, baseado na pesagem hidrostática, e que apresente informações individualizadas; e (c) operacionalizar um protocolo de medição dos parâmetros inerciais dos segmentos corporais (massa, localização do centro de massa e momento de inércia) do membro inferior baseado no uso da tomografia computadorizada. Diversas situações consideradas bidemensionais foram avaliadas, como caminhada, corrida, agachamento, salto com amortecimento, e salto sem amortecimento. Para avaliar o modelo, os dados provenientes do cálculo foram confrontados com valores de força obtidos a partir da instrumentação de uma prótese de joelho (Cervieri, 2000). Os parâmetros inerciais obtidos através da tomografia computadorizada e da pesagem hidrostática apresentaram diferenças superiores a 100%, quando comparados com os valores fornecidos pelas tabelas antropométricas. Entretanto, no que se refere a fase de contato com o solo dos eventos realizados (instante de maiores forças envolvidas), os diversos métodos de obtenção dos parâmetros inerciais, não apresentam diferenças significativas no valor máximo calculado para as forças internas, através da dinâmica inversa.
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Exercício de preensão manual isométrico intermitente associado a diferentes níveis de compreensão vascular externa: efeitos agudos na reposta neuromuscularCERQUEIRA, Mikhail Santos 16 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-08T15:55:18Z
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Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / Introdução: Exercícios de baixa intensidade executados até a falha podem gerar
hipertrofia e aumento de força muscular, porém o tempo até a falha (TF) pode ser
muito prolongado e consequentemente gerar sobrecarga articular, sendo a restrição
do fluxo sanguíneo (RFS) uma alternativa para reduzir o TF durante o exercício. A
fadiga neuromuscular após o exercício pode ser indicada por uma redução na
capacidade de produzir força e por alterações no sinal de eletromiografia (EMG),
entretanto poucos estudos têm analisado essas variáveis após o exercício com RFS
realizado até a falha. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes níveis de RFS
aplicados durante um exercício de preensão manual isométrico intermitente (EPMII)
no TF, na recuperação da força isométrica voluntária máxima (FIVM), da frequência
mediana (EMGFmed) e do pico do sinal de EMG bruto (EMGpico) após a falha.
Métodos: Treze homens (21 ± 1,71 anos) realizaram o EPMII com 45% da FIVM até
a falha com diferentes níveis de fluxo sanguíneo: oclusão total (OT), oclusão parcial
(OP) e fluxo livre (FL). A pressão de oclusão foi determinada em repouso de forma
individualizada. O TF foi avaliado durante o exercício. A FIVM, a EMGFmed e o
EMGpico foram mensurados antes e nos minutos 1, 3, 5, 7, 9 e 11 depois do
exercício. Resultados: O TF foi diferente (p<0,01) entre todas as situações
investigadas: OT (150 ± 68 segundos), OP (390 ± 210 segundos) e FL (510 ± 240
segundos). A FIVM permaneceu reduzida onze minutos após a falha em todas as
situações (p=0,001). Houve uma maior redução de força um minuto após a falha nas
situações OP (-45,8%; p=0,001) e FL (-39,9%; p=0,005) em comparação à OT (28,1%).
Após onze minutos de recuperação apenas na situação OP (-30,2%;
p=0,004) a força foi menor que na situação OT (-21,7%). A situação OP gerou uma
maior redução da EMGFmed nos minutos pós 5 (p=0,012) e pós 9 (p=0,034) em
comparação à OT e maior elevação do EMGpico em relação a OT (p=0,008) e FL
(p=0,034) após 7 e 9 minutos. Conclusões: Maiores níveis de oclusão vascular
resultam em menor TF, exercícios com maior duração induzem maior redução de
força após a falha e a aplicação de OP durante EPMII parece gerar maior fadiga
neuromuscular. / Introduction: Low intensity exercises performed to failure can increased muscle
strength and hypertrophy, but the time to failure (TF) can be very long and
consequently generate joint overload. The blood flow restriction (BFR) can be an
alternative to reduce the TF during exercise. Neuromuscular fatigue after exercise
may be indicated by a reduction in the ability to produce force and changes in the
electromyographic (EMG) signal, but few studies have examined these variables
after exercise with BFR performed to failure. Objective: To investigate the effects of
different vascular occlusion levels applied during intermittent isometric handgrip
exercise (IIHE) in time to task failure (TF), recovery of maximum voluntary isometric
force (MVIF), median frequency (EMGFmed) and peak raw EMG signal (EMGpeak) after
failure. Methods: Thirteen men (21 ± 1,71 years) underwent IIHE with 45% of MVIF
to failure with different levels of blood flow: total occlusion (TO), partial occlusion
(PO) and free flow (FF). Occlusion pressure was determined individually at rest. The
TF was evaluated during exercise. The MVIF, EMGFmed and EMGpeak were measured
before and 1, 3, 5, 7, 9 and 11 minutes after exercise. Results: The TF was
significantly different (p<0,01) among all investigated conditions: OT (150 ± 68
seconds), OP (390 ± 210 seconds) and FL (510 ± 240 seconds). The MVIF remained
low eleven minutes after failure in all conditions (p=0,01). There was a greater
reduction in force one minute after the failure in the situations PO (-45,8%;
p=0,001) and FF (-39,9%; p=0,005) compared to TO (-28,1%). After eleven minutes
of recovery only in the situation PO (-30,2%; p=0,004), the strength was lower than in
the TO situation (-21,7%). The PO situation led to a greater reduction in EMGFmed
after 5 (p=0,012) and 9 (p=0,034) minutes compared to TO and highest elevation of
EMGpeak in relation to TO (p=0,008) and FF (p=0,034) after 7 and 9 minutes.
Conclusions: Largest vascular occlusion levels result in lower TF, exercises lasting
longer induce greater reduction of strength after the failure and the use of PO during
IIHE seems to generate greater neuromuscular fatigue.
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Avaliação da força isométrica e da infiltração gordurosa do músculo subescapular em pacientes submetidos a cirurgia de Latarjet-PatteSANTOS, Ricardo Barreto Monteiro dos 24 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-12-04T19:50:36Z
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Previous issue date: 2015-02-24 / Objetivo: Avaliar a função do músculo subescapular por meio da força isométrica, do
exame clínico e da análise da infiltração gordurosa nos pacientes com luxação anterior
recidivante do ombro submetidos à cirurgia de Latarjet-Patte. Métodos: Foram
avaliados 38 pacientes, operados entre março de 2011 e março de 2012, com
seguimento mínimo de 2 anos, 26 do gênero masculino e 12 do feminino, com média
de idade de 28,7 anos. A força isométrica foi aferida utilizando-se um dinamômetro
portátil e medindo-se a distância mão-dorso durante o teste lift-off. Foram utilizados
os escores de Rowe e de Walch-Duplay para avaliação clínica. O grau de infiltração
gordurosa do ventre do subescapular foi avaliado por meio da tomografia
computadorizada. Resultados: A pontuação média obtida no escore de Walch-Duplay
foi de 84,7 pontos e no escore de Rowe, 89,4 pontos. A distância média mão-dorso
foi de 7,34 cm no lado operado e 8,72 cm no lado não operado (p<0,0001). A força
média aferida no teste lift-off foi 0,38 kg menor quando comparada com o lado não
operado (p=0.001). Nos 38 pacientes avaliados, não foi observada infiltração
gordurosa no subescapular em 16 pacientes (42,1%). Nos 22 pacientes restantes
(57,9%), foi observada infiltração gordurosa, sendo 16 (42,1%) classificados como
grau 1 e seis (15,8%) como grau 2 de Goutallier. Constatamos que a força isométrica
aferida diminui à medida que aumenta o grau de infiltração gordurosa (p<0,0001).
Conclusão: Apesar dos bons e excelentes resultados obtidos nas pontuações de
Rowe e de Walch-Duplay, é importante levar em consideração a diminuição da força
da rotação medial e da baixa magnitude da função do subescapular, nos pacientes
submetidos à cirurgia de Latarjet-Patte. A infiltração gordurosa teve relação direta com
os maus resultados. / Objective: To evaluate the function of the subscapularis muscle by means of isometric
strength, clinical examination and analysis of fatty infiltration in patients with recurrent
anterior dislocation of the shoulder undergoing Latarjet-Patte surgery. Methods: 38
patients, operated on from March 2011 to March 2012, with minimum follow-up of 2
years, 26 males and 12 females, with a mean age of 28.7 years were evaluated.
Isometric strength was measured using a portable dynamometer and measuring the
distance from the back of the hand during the lift-off test. The Rowe and Walch-Duplay
scores were used for clinical evaluation. The degree of fatty infiltration of the
subscapularis belly was assessed by computed tomography. Results: The mean
scores in the Walch-Duplay and Rowe were 84.7 and 89.4, respectively. The mean
distance to the back of the hand on the operated side was 7.34 cm and 8.72 cm on the
contralateral side (p<0.0001). The mean strength measured in the lift-off test was
0.38kg lower than on the contralateral side (p = 0.001). There was no fatty infiltration
of the subscapularis in 16 patients (42.1%). Sixteen patients (42.1%) were classified
as Goutallier grade 1 and six (15.8%) as grade 2. It was found that the measured
isometric strength decreases with an increase in the degree of fatty infiltration (p
<0.0001). Conclusions: It was concluded that the decrease in subscapularis strength,
albeit of low magnitude (0.38kg), was directly related to the degree of fatty infiltration
and worse clinical outcomes.
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Repercussões dos parâmetros pneumofuncionais nos diferentes estágios da doença de ParkinsonSANTOS, Rejane Barreto dos 10 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-09T17:55:51Z
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Previous issue date: 2017-03-10 / Introdução. A Doença de Parkinson é neurodegenerativa e progressiva, e com a evolução da doença, os sinais e sintomas fisicos levam à varios comprometimentos, dentre eles, alterações respiratórias que resutam em um declinio do estado funcional. Objetivo. Verificar as repercussões dos parâmetros pneumofuncionais em todos os estágios da doença de Parkinson. Método. Estudo de corte transversal realizado em pacientes com DP num serviço de referência em Recife. Aprovado pelo comitê de ética da UFPE com CAAE: 49958315.2.0000.5208. Para avaliação da função pulmonar foi utilizado o espirômetro e para força muscular foi utilizado o manuvacuômetro. Peso, altura e idade também foram coletados. Para análise estatística foi utilizado ANOVA, post hoc Teste T (LSD), Teste T e Correlação de Pearson e as análises da magnitude das correlações foram baseadas na classificação de Dancey considerando P<0,05. Software BioEstat 5.0. Resultados. A amostra foi composta por 89 sujeitos ao todo e divididos em dois grupos: grupo Parkinson (GDP) e o controle (GC). Os parâmetros avaliados apresentaram uma redução dos seus valores com a progressão da doença, sendo encontrada diferença significativa nos parâmetros: PiMax: HY1 vs GC – P<0.006, HY2 vs GC – P<0.011 e HY3/4 vs GC – P<0.001; PeMax: HY1 vs GC – P=0.031 e HY3/4 vs GC – P=0.002. CVF Prev%: HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.004 e HY3/4 vs GC–P<0.001; VEF₁: HY1 vs HY3/4 – P=0.002, HY2 vs HY3/4 – P=0.012; VEF1 Prev%: HY1 vs HY3/4 – P<0.001; HY2 vs HY3/4 – P=0.003, HY2 vs GC – P=0.05 e HY3/4 vs GC – P<0.001.PFE: HY1 vs HY2 – P=0.026, HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.008 e HY3/4 vs GC–P=0.004; PFE Prev%: HY1 vs HY2 – P=0.003, HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.001, HY2 vs GC- P=0.003 e HY3/4 vs GC- P<0.001. FEF₂₅₋₇₅%: HY1 vs HY3/4 – P=0.001 e HY3/4 vs GC – P=0.0043; FEF₂₅₋₇₅%Prev%: HY1 vs HY3/4 – P=0.003 e HY3/4 vs GC – P=0.003. Conclusão: As evidências encontradas pelo nosso estudo mostraram alterações expressivas na força muscular respiratória e na função pulmonar, que também se mostraram reduzidas principalmente entre os estágios 1 e 3-4 da DP. / Introduction. Parkinson's disease is neurodegenerative and progressive, and with the evolution of the disease, physical signs and symptoms lead to several impairments, among them, respiratory changes that result in a decline in functional status. Goal. To verify the repercussions of the pneumofuncional parameters in all the stages of Parkinson's disease. Method. Cross-sectional study performed in patients with PD at a referral service in Recife. Approved by the UFPE Ethics Committee with CAAE: 49958315.2.0000.5208. The spirometer was used to evaluate pulmonary function and the manuvacuometer was used for muscle strength. Weight, height and age were also collected. For statistical analysis, we used ANOVA, post hoc Test T (LSD), T Test and Pearson Correlation, and the analyzes of the magnitude of the correlations were based on the Dancey classification considering P <0.05. Software BioEstat 5.0. Results. The sample consisted of 89 subjects, divided into two groups: Parkinson's group (GDP) and control (CG). The evaluated parameters presented a reduction of their values with the progression of the disease, being a significant difference in the parameters: PiMax: HY1 vs GC – P<0.006, HY2 vs GC – P<0.011 e HY3/4 vs GC – P<0.001; PeMax: HY1 vs GC – P=0.031 e HY3/4 vs GC – P=0.002. CVF Prev%: HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.004 e HY3/4 vs GC–P<0.001; VEF1: HY1 vs HY3/4 – P=0.002, HY2 vs HY3/4 – P=0.012; VEF₁ Prev%: HY1 vs HY3/4 – P<0.001; HY2 vs HY3/4 – P=0.003, HY2 vs GC – P=0.05 e HY3/4 vs GC – P<0.001.PFE: HY1 vs HY2 – P=0.026, HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.008 e HY3/4 vs GC–P=0.004; PFE Prev%: HY1 vs HY2 – P=0.003, HY1 vs HY3/4 – P<0.001, HY2 vs HY3/4 – P=0.001, HY2 vs GC- P=0.003 e HY3/4 vs GC- P<0.001. FEF₂₅₋₇₅%: HY1 vs HY3/4 – P=0.001 e HY3/4 vs GC – P=0.0043; FEF₂₅₋₇₅%Prev%: HY1 vs HY3/4 – P=0.003 e HY3/4 vs GC – P=0.003. Conclusion: Evidence found in our study showed significant changes in respiratory muscle strength and lung function, which were also reduced mainly between stages 1 and 3-4 of PD.
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Força muscular em crianças órfãs por Aids / Muscular strength of low limb in children orphaned by AIDSClaudia Renata dos Santos Barros 21 September 2007 (has links)
Introdução: A qualidade de vida de crianças órfãs por aids pode sofrer um impacto negativo no desenvolvimento e crescimento físico. Objetivo: Estimar a força muscular de membros inferiores de crianças órfãs por aids, segundo características sociodemográficas, condições clínicas, atividade física e crescimento corporal. Material e métodos: Estudo transversal realizado com 171 crianças órfãs por aids no município de São Paulo. A variável dependente foi a força muscular, avaliada por meio do teste salto horizontal. As variáveis independentes foram os aspectos sociodemográficos, condições clínicas, atividade física habitual, brincadeiras no lazer, estágio maturacional, estado nutricional e composições corporais. Na análise estatística, foi utilizado o teste tde Student e análise de variância ANOVA. Resultados: Crianças órfãs por aids apresentaram menor força muscular em relação a outras crianças brasileiras. Meninos tiveram melhores resultados no teste de força. Crianças cuidadas por um dos pais saltaram mais. Resultados semelhantes foram obtidos para crianças mais velhas e de maior grau de escolaridade. Maior gordura corporal influenciou negativamente o salto horizontal. Crianças com maior circunferência de panturrilha saltaram mais. Conclusão: Os resultados apontam para a necessidade de atenção à saúde das crianças órfãs por aids. / Background: The quality of life of children orphaned by AIDS may suffer a negative impact on their development and growth. Objective: To estimate the muscular strength of low limb in children orphaned by AIDS according to sociodemographic characteristics, clinical conditions, physical activity, and body growth. Methods: A cross-sectional study was conducted with 171 children orphaned by AIDS in the city of São Paulo. The dependent variable was muscular strength, measured by long jump. The independent variables were sociodemographic characteristics, clinical conditions, habitual physical activity, playing during free time, maturation stage, nutrition state, and body composition. The analyses included Students t-Test and ANOVA. Results: Children orphaned by AIDS showed less muscular strength when compared to Brazilian children. Boys had better results in the test of strength. Higher jump was observed among children taken care of by a parent, older children and children with a higher educational level. Higher body fat affected negatively the long jump. Children with higher calf circumference performed long jump better. Conclusion: The results highlight the need of addressing attention to the healthcare of children orphaned by AIDS.
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Análise comparativa da força, potência e fadiga muscular de crianças e adolescentes saudáveis e com mielomeningocele / Comparative analysis of strength, power and fatigue muscle in healthy children and adolescents and with myelomeningoceleEmanuela Juvenal Martins 19 April 2016 (has links)
A mielomeningocele (MMC) é a uma doença congênita, causada pelo defeito do fechamento do tubo neural durante o período gestacional, resultando em falha de fusão dos elementos posteriores da coluna vertebral, com consequente protrusão das meninges e displasia da medula espinhal e das raízes nervosas. A displasia medular promove paralisia sensitivomotora que acomete os membros inferiores, o sistema urinário e o intestino. O baixo nível de atividade física das crianças e adolescentes com MMC pode resultar em complicações secundárias, como alterações respiratórias, ortopédicas, cardiovasculares, obesidade e sensação de fadiga, podendo afetar a independência e a qualidade de vida destes indivíduos, especialmente os não-deambuladores. Objetivos: Verificar a força, potência e fadiga muscular de crianças e adolescentes com MMC, comparando com crianças e adolescentes saudáveis, pareados pela idade e gênero, de forma a agregar informações acerca da relação que existe entre a hipocinesia e o desenvolvimento da performance de membros superiores em crianças e adolescentes não-deambuladores. Metodologia: Participaram deste estudo transversal 33 crianças e adolescentes de ambos os gêneros, com idades entre 10 e 16 anos, separados em dois grupos: Grupo não-deambuladores (GND) - composto por 11 crianças e adolescentes com MMC, que não deambulam, usuários de cadeira de rodas, em acompanhamento no Ambulatório Neurológico Infantil (NRI) do HCFMRP da Universidade de São Paulo; e Grupo Controle (GCT) - composto por 22 crianças e adolescentes saudáveis pareados pelo gênero e idade. Todos os indivíduos foram inicialmente submetidos a uma avaliação física para obtenção de dados antropométricos e composição corporal, por bioimpedância elétrica; avaliação do nível de atividade física por meio da aplicação do Questionário Internacional de Nível de Atividade Física (IPAQ); avaliação do nível de maturação sexual por meio da aplicação de um questionário sobre a evolução das características sexuais secundárias de acordo com os estágios propostos por Tanner; avaliação da força muscular isométrica dos movimentos de abdução, flexão e extensão de ombros e cotovelos pelo dinamômetro handheld (DHH); análise da força de preensão palmar, através do dinamômetro de bulbo; e, somente para GND, avaliação do nível de lesão medular, através do protocolo de Hoffer et al. (1973). Posteriormente, os indivíduos de GND e GCT foram submetidos à avaliação dos torques isométricos e isocinéticos (em duas velocidades, 60°s-¹ e 120°s-¹) através da contração dos músculos abdutores, adutores, flexores e extensores de ombro e cotovelo dominantes, por meio do aparelho isocinético Biodex System 4®. Foram verificadas as seguintes variáveis: torques isométricos (PTI), torques relativos (TR), trabalho (W), potência (Pot), tempo para atingir o pico de torque (tPT) e fadiga. Para análise estatística dos dados foi utilizado teste de hipótese t (Student), Wilcoxon-Mann-Whitney, ANOVA, MANOVA e métodos gráficos de descrição e comparação, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: A análise estatística não mostrou diferença entre os grupos com relação à dominância, massa corporal, estatura, massa gorda, massa magra, níveis de maturação sexual e de atividade física e força de preensão palmar (p>0,05) e mostrou diferença na força muscular isométrica obtida pelo DHH para os músculos flexores do ombro e flexores de cotovelo bilateralmente (p?0,05). Na avaliação isocinética, alguns voluntários de ambos os grupos não atingiram as velocidades mínimas pré-estabelecidas. A análise estatística mostrou diferença entre os grupos para as variáveis TR60 para os flexores de ombro, tPT60 para os extensores de ombro, TR120 para extensores do ombro e extensores do cotovelo e tPT120 para os flexores e extensores do cotovelo (p?0,05). A análise do desempenho muscular na velocidade 120°s-1 mostrou diferença estatística quando foi comparada a evolução entre as repetições intergrupo para os adutores do ombro e flexores e extensores do cotovelo, e quando foram comparadas as repetições intragrupo para os flexores do cotovelo no GCT (p?0,05). Conclusão: As crianças e adolescentes com MMC e seus pares mostraram homogeneidade quanto antropometria, maturação sexual e nível atividade física. O GND apresentou diferenças significativas nos valores de força mensuradas pelo DHH, porém, força de preensão palmar similar aos seus pares controles. A força isocinética não mostrou alterações significativas entre os grupos para PT, Pot e W. A velocidade de 120 s-1 não mostrou ser eficiente para identificar fadiga periférica em crianças e adolescentes saudáveis e com MMC / The myelomeningocele (MMC) is a congenital disease caused by defect of the neural tube during pregnancy, resulting in merge failure of the posterior elements of the spine, with consequent protrusion of the meninges and dysplasia of the spinal cord and nerve roots. Spinal cord dysplasia promotes sensitive and motor paralysis affecting the lower limbs, the urinary system and the intestine. The low level of physical activity of children and adolescents with MMC may result in secondary complications such as respiratory, orthopedic and cardiovascular disorders, obesity and fatigue, and may affect the independence and quality of life of individuals, especially non-walkers. Objectives: Detecting the strength, power and muscle fatigue in children and adolescents with MMC, compared to healthy children and adolescents, matched for age and gender, in order to add information about the relationship between the hypokinesia and performance of the upper limbs in children and adolescents nonwalkers. Methodology: Participated in this study 33 children and adolescents of both genders, aged 10 and 16 years old, separated into two groups: non-walkers (GND) - made up of 11 children and adolescents with MMC, unable to walk, wheelchair users followed at Children\'s Neurological Clinic (NRI) HCFMRP the University of São Paulo; and Control Group (GCT) - composed of 22 healthy children and adolescents matched for gender and age. All subjects were subjected to a physical examination to obtain anthropometric data and body composition by bioelectrical impedance analysis; assessing the level of physical activity by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ); assessing the level of sexual maturity by applying a questionnaire on the development of secondary sexual characteristics in accordance with Tanner stages ; evaluation of isometric strength muscle of abduction, flexion and extension of shoulders and elbows by handheld dynamometer (DHH); analysis of grip strength by the bulb dynamometer; and only to GND, assessing the level of spinal cord injury by the Hoffer and colaborators\' protocol (1973). Subsequently, individuals of GND and GCT underwent evaluation of isometric and isokinetic torque (at two speeds, 60°s-¹ and 120°s-¹) by contracting the abductor , adductors, flexors and extensors shoulder and elbow muscles dominant through the isokinetic Biodex System 4® machine. The following variables were assessed: isometric torque (IT), relative torques (RT), work (W), power (Po), time to reach peak torque (tPT) and fatigue. Statistical analysis was used hypothesis test t (Student), Wilcoxon-Mann-Whitney test, ANOVA, MANOVA and graphical methods of description and comparison, considering the significance level of 5%. Results: The statistical analysis showed no difference between groups with respect to dominance, body weight, height, body fat, lean body mass, sexual maturation and levels of physical activity and grip strength (p <0.05) and showed difference in isometric strength muscle obtained by DHH to the flexor muscles of the shoulder and elbow flexors bilaterally (p<0.05). In isokinetic evaluation, some volunteers from both groups did not meet the minimum pre-set speeds. The statistical analysis showed differences between the groups for the RT60 variables to the shoulder flexors, tPT60 to the shoulder extensors, RT120 for shoulder extensors and elbow extensors and tPT120 for the flexors and extensors of the elbow (p<0.05). The muscular performance analysis speed 120°s-1 showed statistically differences when we compared the evolution of the intergroup reps for shoulder adductors and flexors and extensors of the elbow, and when we compared the intra-group reps for the elbow flexors in GCT (p?0.05). Conclusion: The children and adolescents with MMC and their peers showed homogeneity relative for the anthropometry, sexual maturation and level physical activity. The GND showed significant differences in strength values measured by DHH, however, grip strength similar to their control peers. The isokinetic strength showed no significant changes between groups for PT, Po and W. The speed of 120°s-1 not proved to be efficient to identify peripheral fatigue in children and adolescents with and without MMC
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Capacidade de sprints repetidos: efeito do treinamento de força com e sem plataforma vibratória e potencialização pós-ativação / Repeated sprint ability: effect of strength training with and without vibration platform e postactivation potentiationNilo Massaru Okuno 29 August 2011 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar a ocorrência da potencialização pós-ativação (PPA) e o efeito do treinamento de força (TF) sem e com a plataforma vibratória na capacidade de sprints repetidos (CSR). O estudo foi divido em duas partes: a primeira analisou o efeito do TF associado à plataforma vibratória na CSR; e a segunda verificou a ocorrência da PPA na CSR. No primeiro estudo participaram 29 sujeitos, os quais foram divididos em 3 grupos: TF, TF+vibração a 30 Hz e amplitude de 2-4 mm (TF+V30) e TF+vibração a 50 Hz e amplitude de 4-6 mm (TF+V50). Os sujeitos realizaram inicialmente análise da área de secção transversa do quadríceps (ASTQ), teste de uma repetição máxima (1RM) no exercício agachamento e o teste de CSR. Após isso, os sujeitos foram submetidos a 10 semanas de treinamento de força, de acordo com o seu respectivo grupo e, ao final da intervenção, realizaram as mesmas avaliações aplicadas antes das sessões de treinamento. No segundo estudo, 12 jogadores de handebol realizaram teste de 1RM, e em sequência, de maneira aleatória o teste de CSR sem e com a atividade condicionante. A atividade condicionante foi realizada no exercício agachamento e consistiu de cinco séries de uma repetição a 90% de 1RM. O treinamento de força sem e com a vibração aumentou na mesma magnitude a força muscular e a ASTQ. Para o grupo TF+V30, o tempo do melhor sprint (CSRmelhor) melhorou significantemente após as 10 semanas de treinamento, no entanto, sem diferença em relação aos outros grupos. O tempo médio dos sprints (CSRmédio) diminuiu significantemente em todos os grupos. Contudo, para o percentual de decréscimo nos sprints (CSR%dec) apenas foi verificado melhoria no grupo TF em relação à situação pré-treinamento e ao grupo TF+V30 na mesma situação experimental. No segundo estudo foi verificado que o protocolo de PPA melhorou significantemente o CSRmelhor e o CSRmédio, sem alterar o CSR%dec. Dessa forma, conclui-se que o treinamento de força sem e com a plataforma vibratória aumenta a força muscular, a ASTQ e o desempenho na CSR. No entanto, o treinamento de força com a plataforma vibratória não aumentou o desempenho em maior magnitude quando comparado a situação sem este tipo de equipamento. Além disso, o protocolo de PPA melhorou também o desempenho de CSR (CSRmelhor e CSRmédio) em jogadores de handebol. Assim, estratégias para melhorar a força muscular de maneira aguda (PPA) e crônica (TF) aumentam também o desempenho no teste de CSR. / The purpose of this study was to verify the occurrence postactivation potentiation (PAP) and the effect of strength training (ST) with and without vibration platform on repeated sprint ability (RSA). The study was divided in two parts: in the first part, it was analyzed the effect of ST with vibration platform on RSA; and in the second part, it was verified the occurrence of PAP on RSA. Twenty nine subjects participated in the first study, which were divided into 3 groups: ST, ST+vibration at 30 Hz and amplitude of 2-4 mm (ST+V30) and ST+vibration at 50 Hz and amplitude of 4-6 mm (ST+V50). Initially, the quadriceps cross sectional area measurement (QCSA), one repetition maximum (1RM) test on squat exercise and the RSA test were performed. After this, the subjects performed 10 weeks of strength training according to their groups and, at the end of intervention, they were undertook the same evaluations applied before training sessions. In the second study, 12 handball players performed the 1RM test and subsequently they were submitted at random, to the RSA test with and without conditioning activity. The conditioning activity was performed in squat exercise with five sets of one repetition at 90% of 1RM. The strength training with and without vibration platform increased in the same magnitude the muscular strength and QCSA. For ST+V30 group, the best sprint time (RSAbest) was significantly improved after 10 weeks of training, but without difference when compared with other groups. Mean sprint time (RSAmean) was significantly reduced in all groups. However, the percentage of sprint decrement (RSA%dec) only decreased in ST group when compared with the situation before training and the ST+V30 group in the same experimental situation. In the second study, the PAP protocol significantly improved the RSAbest and RSAmean, without change the RSA%dec. From the results, we conclude that the strength training with and without vibration platform improves the strength, QCSA and performance on RSA. However, the strength training with vibration platform did not increase the performance in higher magnitude when compared to the situation without this equipment. Furthermore, PAP protocol improved the RSA performance (RSAbest e RSAmean) in handball players. Thus, strategies to improve muscle strength in acute (PAP) and chronic manner (ST) also increase the performance on RSA test
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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literatureFabricio Yuri Zapparoli 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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