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Confecção de um protótipo para avaliação das forças musculares do ombro / Building a prototype for shoulder muscular strength evaluation

Vasconcelos, Everaldo Encide de 06 September 2005 (has links)
A avaliação da força muscular caracteriza um aspecto fundamental dentro do processo de avaliação de um paciente. O déficit de força muscular, muitas vezes, não só é a fonte de processos patológicos, como também, uma conseqüência bastante comum na presença de uma patologia. A articulação do ombro é altamente dependente de uma função muscular preservada, pois os músculos do ombro, principalmente os do manguito rotador, são os responsáveis pelo mecanismo de estabilização articular, mecanismo este fundamental para que a articulação se mantenha saudável. Portanto, a quantificação da força dos músculos do ombro se traduz como fundamental para os processos de diagnóstico e reabilitação. De uma maneira geral é praticado o teste de função muscular manual, com a finalidade de se avaliar a função muscular. No entanto, há pouca precisão com este procedimento. Desta forma, o presente estudo tem por objetivo a construção de um protótipo, de baixo custo, que possibilita a avaliação objetiva e quantitativa do torque isométrico dos músculos do ombro. Após extensa pesquisa, foi confeccionado um protótipo inicial com materiais de fácil obtenção e preço acessível, capaz de quantificar o torque dos músculos do ombro, levando em consideração os aspectos biomecânicos dentro do processo de avaliação. Tal protótipo foi elaborado possibilitando ajustes para atender às variações antropométricas individuais. Como instrumento de medida foi utilizado um torquímetro devidamente calibrado, em que foi acoplado um braço de resistência. O protótipo foi submetido a teste de adaptabilidade e eficiência, avaliando-se os músculos rotadores do ombro de 20 indivíduos saudáveis de ambos os sexos. Após o teste foi verificada boa adaptabilidade do protótipo nos indivíduos testados, demonstrando também ser eficiente na avaliação da força muscular do ombro. / The evaluation of the muscular strength characterizes a fundamental aspect within the process of a patient\'s evaluation. The deficit of muscular strength many times is the source of pathological processes, as well as, a quite common consequence in the presence of a pathology. The articulation of the shoulder is highly dependent on a preserved muscular function, therefore the shoulder muscles, mainly the ones of the rotator cuff are the ones responsible for the mechanism of articulate stabilization, this mechanism is fundamental to healthy maintenance of the articulation. Therefore, the strength quantification of the shoulder muscles is told as fundamental to the diagnosis process and rehabilitation. In a general way the test of manual muscular function is practiced, with the purpose of evaluating the muscular function. However there is little accuracy with this procedure. This way, the present study has as its main objective the construction of a low cost prototype that makes the objective and quantitative evaluation of the isometric strength of the shoulder muscles possible. After an extensive research a prototype was built with easily obtained materials and low price, capable of quantifying the muscles strength of the shoulder muscles taking to account the biomechanics aspects within the evaluation process. The prototype was elaborated making different possible fittings to match the individual anthropometrical variations. As measurement instrument a torquimeter properly calibrated was used, where a resistance arm was coupled. The prototype was submitted to adaptability and efficiency tests, evaluating the shoulders\' rotator muscles of 20 healthy individuals of both sexes. After the test the good adaptability of the prototype was observed in the tested individuals and it also demonstrated to be efficient in the evaluation of the shoulder muscular strength.
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Efeitos da suplementação de HMB-AL e HMB-Ca sobre as respostas de força e hipertrofia musculares em indivíduos treinados submetidos a treinamento de força / Effects of beta-hydroxy-beta-methylbutyrate free acid and calcium supplementation on muscle mass and strength responses in resistance-trained men undergoing resistance training

Tritto, Aline Cristina Capparelli 13 March 2018 (has links)
Inúmeras estratégias que promovam aumento de força e hipertrofia musculares vêm sendo estudadas, com destaque para a suplementação de HMB (beta-hidroxi-beta-metilbutirato). Ainda que possua literatura controversa na área, um grupo de pesquisadores publicou nos últimos anos dois estudos com desenho experimental semelhante (randomizado, duplo-cego, controlado por placebo) em que sujeitos previamente treinados em força eram submetidos a doze semanas de treinamento de força suplementando com HMB-AL ou placebo. Após período de treinamento associado à suplementação, o grupo HMB apresentou ganhos expressivos de força e massa muscular. Parte das explicações para resposta de tamanha magnitude é o tipo de suplemento utilizado, nesse caso, HMB em forma de ácido livre (HMB-AL) e não em forma de sal de Cálcio (HMB-Ca), utilizado na maioria dos estudos. Por conta disso, o objetivo do projeto foi comparar as respostas de força e hipertrofia musculares de sujeitos treinados suplementados com HMB-AL, HMB-Ca ou placebo submetidos a um programa de treinamento de força. 45 sujeitos treinados em força fizeram parte do estudo, eles foram randomizados em 3 grupos: grupo que tomou 3g HMB-AL, 3g de HMB-Ca e 3g placebo. Todos foram submetidos a um programa de treinamento de 12 semanas, onde eram realizadas 2 sessões por semana. O período de suplementação correspondeu às 12 semanas de treino. Antes e após intervenção, os atletas foram submetidos a testes de força dinâmica máxima, contração voluntária máxima, composição corporal (DXA) e área de secção transversa (ultrassom). O grupo suplementado com HMB-AL teve uma tendência a otimização de ganhos em massa muscular, quando comparado ao grupo HMB-Ca (p=0,09). Quando comparado ao grupo placebo, esse valor atingiu significância (p=0,03), ou seja, o suplemento foi capaz de otimizar o ganho de massa magra em indivíduos treinados. Adicionalmente, o grupo HMB-AL também aumentou mais a carga total de treino, no exercício leg press, quando comparado ao grupo HMB-Ca (p=0,02) e placebo (p=0,03). Todos os grupos ganharam força no exercício de supino de forma similar e o aumento da contração voluntária máxima, também foi similar entre os grupos, não tendo efeito adicional do suplemento. Possivelmente, o HMB-AL tenha algum efeito positivo em otimizar as respostas de hipertrofia e força muscular, ainda que marginal, em indivíduos treinados em força, submetidos a 12 semanas de treino de força / Strength and muscle gain are common goals among healthy individuals and athletes who perform resistance training. A vast number of strategies have been studied in order to improve those characteristics, including HMB supplementation (beta-hydroxy-beta-methylbutyrate). Although it has controversial literature in the area, recently, a group of researchers published two studies with similar experimental design (randomized, double-blind, placebo-controlled) in which subjects previously resistance-trained were submitted to twelve weeks of resistance training either supplementing with HMB-FA or placebo. After training period associated with supplementation, HMB group showed significant strength gains and muscle mass improvement. This response could be explained by the type of supplement used: free acid HMB (HMB-FA) not the commom form of HMB used in most of the studies (Calcium salt HMB or HMB-Ca). Regarding, the aim of the study is to compare muscle strength and hypertrophy responses of trained subjects supplemented with HMB-FA, HMB-Ca or placebo after a resistance training program of 12 weeks. 45 resistance-trained men took part of the study, they were randomized into 3 groups: group that took 3g HMB-FA, 3g of HMB-Ca or 3g of placebo. All individuals were submitted to a 12-week training program, where 2 sessions per week were held. The supplementation period corresponded to the 12 weeks of training. Before and after intervention, the athletes were submitted to tests of maximum dynamic force, maximum voluntary contraction, body composition (DXA) and cross-sectional area (ultrasound). The HMB-FA group tended to optimize gains in muscle mass when compared to the HMB-Ca group (p = 0.09). When compared to the placebo group, this value reached significance (p = 0.03). In addition, the HMB-FA group also increased the total training load in the leg press exercise when compared to the HMB-Ca group (p = 0.02) and placebo (p = 0.03). All groups gained similar strength in bench press exercise and increased maximal voluntary contraction was also similar between groups, with no additional effect of supplementation. Possibly, HMB-FA has some positive effect on optimizing hypertrophy and muscle strength, in resistance-trained men individuals undergoing 12 weeks of resistance training
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Análise da eficácia da estimulação elétrica neuromuscular durante a oclusão do fluxo sanguíneo, no desempenho funcional e hipertrofia muscular, em atletas de basquete de alto rendimento. Ensaio clínico randomizado cego / Analysis of the efficacy of neuromuscular electrical stimulation during peripheral vascular occlusion in functional performance and muscular hypertrophy in high performance basketball athletes. Blinded randomized clinical trial

Sousa, Natanael Teixeira Alves de 28 March 2018 (has links)
A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma técnica que vem sendo utilizada para melhora das capacidades de força, potência de salto e velocidade, em diferentes modalidades esportivas, buscando o aumento do desempenho atlético. Contudo, até o presente momento existem poucos estudos acerca desta temática, sendo que, nenhum destes é um ensaio clínico randomizado. Outro método que tem se mostrado promissor, para ganho de força e hipertrofia muscular, é a realização do treinamento de baixa intensidade durante a oclusão do fluxo sanguíneo (OFS). Nesse sentido, o presente estudo buscou avaliar a eficácia do treinamento com a EENM durante a OFS dos membros inferiores. Para tal, foram convidados atletas de basquete de alto rendimento, do sexo masculino, com idades entre 16 e 35 anos e IMC entre 20 e 24 Kg/m2. Os atletas foram randomizados nos seguintes grupos: Grupo Controle (n = 17), Grupo EENM (n = 16) e grupo EENM+OFS (n = 16). Os atletas randomizados para os grupos EENM e EENM+OFS foram submetidos a 12 sessões de treinamento, durante quatro semanas consecutivas, 3 dias por semana, em 3 séries com 20 a 30% da resistência máxima até a exaustão. A EENM foi aplicada no músculo quadríceps femoral, por uma corrente pulsada, quadrática, bifásica simétrica, com frequência de 50 Hz, duração da fase de 400 µs, Ton/Toff- 2 segundos, subida e descida - 2 segundos, com intensidade máxima tolerada pelo atleta, realizando o movimento de extensão do joelho, com amplitude de movimento de 90 - 0°. A oclusão foi realizada por um manguito de pressão (18 x 90 cm), posicionado na região proximal da coxa, logo abaixo da linha glútea com pressão média de 221,67 (26,57) mmHg. Os voluntários foram avaliados antes e após o treinamento, por meio das seguintes variáveis: área de secção transversal e espessura muscular; quantificação do desempenho muscular (força, potência, trabalho, resistência e a relação agonista-antagonista); salto vertical e horizontal; teste de agilidade; teste de equilíbrio; quantificação de CK, hGH, IGF-1 e IGFBP-3. Para análise de normalidade dos dados foi realizada a análise de histogramas no resíduo do modelo e o teste de Shapiro-Wilk, em seguida o teste Linear de Modelos Mistos para as comparações entre grupos e post hoc de Bonferroni para a comparação intragrupos, sendo assim, considerados dois fatores nas comparações, tempo e grupo. Os resultados demonstraram que ambos os treinamentos resultaram no aumento do hormônio de crescimento humano. O treinamento com a EENM+OFS resultou no aumento da área de secção transversa e espessura do músculo reto femoral. Pode-se observar também que o treinamento com a EENM, proporcionou aumento da área de secção transversa do músculo reto femoral e melhora do desempenho de alguns testes funcionais. Sendo assim, pode-se concluir que os treinamentos EENM e EENM+OFS foram capazes de promover a hipertrofia muscular, sem repercussão nas das capacidades de força e potência. / Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a technique that has been used to improve the strength, jumping power and speed capabilities in different sports modalities, seeking to increase athletic performance. However, to date there are few studies on this subject, none of which is a randomized clinical trial. Another method that has shown promise for increased strength and muscle hypertrophy, is the realization of low intensity training during blood flow occlusion (BFO). In this sense, the present study sought to evaluate the effectiveness of training with NMES during OBF of lower limbs. To this end, they invited high performance basketball players, male, aged between 16 and 35 years and BMI between 20 and 24 kg/m2. The athletes were randomized into the following groups: Control Group (n = 17), NMES Group (n = 16) and NMES+BFO group (n = 16). Athletes randomized for NMES and NMES+BFO groups were subjected to 12 sessions of training for four consecutive weeks, 3 days a week, for 3 sets of 20 to 30% of maximum resistance to exhaustion. The NMES was applied to the quadriceps femoral muscle by a pulsed, quadratic, symmetrical biphasic current with a frequency of 50 Hz, phase duration of 400 ?s, Ton / Toff- 2 seconds, rise and fall - 2 seconds, with maximum tolerated intensity by the athlete, performing the movement of extension of the knee, with range of movement of 90 - 0°. The occlusion was performed by a pressure cuff (18 x 90 cm), positioned in the proximal region of the thigh, just below the gluteal line with a mean pressure of 221.67 (26.57) mmHg. The volunteers were evaluated before and after training, through the following variables: cross-sectional area and muscle thickness; quantification of muscle performance (strength, power, work, endurance and the agonist-antagonist relationship); vertical and horizontal jump; agility test; balance test and quantification of CK, hGH, IGF-1 and IGFBP-3. For analysis of normality of the data, histograms were analyzed in the model residue and the Shapiro-Wilk test, followed by the Linear Mixed Models test for comparisons between groups and Bonferroni post hoc for intragroup comparison, considered two factors in the comparisons, time and group. The results showed that both training resulted in the increase of human growth hormone. Training with NMES+BFO resulted in increased cross-sectional area and thickness of the rectus femoris muscle. It can also be observed that training with NMES provided an increase in the cross-sectional area of the rectus femoris muscle and improved the performance of some functional tests. Thus, it can be concluded that NMES and NMES+BFO training were able to promote muscle hypertrophy, with no effect on the strength and power capabilities.
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Hipertrofia dos músculos sóleo e EDL de ratos no início do diabetes induzido por estreptozotocina. / Hypertrophy of soleus and EDL muscles in the early diabetes induced by streptozotocin in rats.

Fortes, Marco Aurelio Salomão 25 April 2018 (has links)
Pacientes com diabetes mellitus apresentam perda de massa e força muscular esquelética. O treinamento de força é prescrito aos pacientes diabéticos como parte do tratamento, pois melhora o controle glicêmico além de promover aumento da massa muscular. Foram investigados os mecanismos envolvidos na hipertrofia muscular induzida por sobrecarga mecânica durante o estabelecimento do estado diabético do tipo I induzido por estreptozotocina em ratos. Os experimentos foram realizados nos músculos com predominância de fibras oxidativas (sóleo) ou glicolíticas (extensor digital longo - EDL). Avaliou-se a modulação da via de síntese de proteínas PI3K-AKT-mTOR sete dias após indução de hipertrofia dos músculos sóleo por tenotomia do músculo gastrocnêmio e do EDL pela ablação do músculo tibial. Determinou-se também a expressão de mRNA de outras vias de sinalização que controlam a hipertrofia muscular: mecanotransdução (FAK), Wnt/β-catenina e miostatina e folistatina. Os músculos sóleo e EDL quando submetidos à sobrecarga funcional sofreram hipertrofia semelhante em animais controles e diabéticos. O aumento das forças tetânica e isotônica, absolutas e específicas, ocorreu na mesma magnitude que a hipertrofia muscular. A hipertrofia do músculo EDL nos animais diabéticos envolveu principalmente a via PI3K-AKT-mTOR além da redução no conteúdo de AMPK e diminuição da expressão de miostatina. No músculo sóleo, a hipertrofia foi mais pronunciada nos animais diabéticos por ativação mais intensa da via pelas proteínas rpS6 e aumento na expressão de mRNA de IGF-1, MGF e folistatina além de diminuição nos conteúdos de miostatina, MuRF-1 e atrogina-1. As modificações relacionadas à sinalização permitiram ao músculo sóleo alcançar valores de força e massa muscular similares ao grupo controle. / Patients with diabetes mellitus have reduction in skeletal muscle mass and strength. Strength training is prescribed to diabetic patients as part of the treatment since it improves glycemic control and promotes an increase of skeletal muscle mass. The mechanisms involved in the overload-induced muscle hypertrophy during the establishment of the type I diabetic state, induced by streptozotocin, were investigated in rats. The experiments were performed in muscles with predominance of oxidative (soleus) or glycolytic (EDL) fibers. PI3K/AKT/mTOR protein synthesis pathway was evaluated seven days after the overload-induced hypertrophy of the soleus muscle by tenotomy of the gastrocnemius muscle and of the EDL muscle by tibialis anterior muscle ablation. The mRNA expression of genes associated with different signaling pathways that control muscle hypertrophy was also evaluated: mechanotransduction (FAK) signaling, Wnt/β-catenin, myostatin and follistatin. The soleus and EDL muscles when submitted to overload had similar hypertrophic responses in control and diabetic animals. The increase of twitch and tetanic, absolute and specific, forces had the same magnitude as the muscle hypertrophic response. Hypertrophy of the EDL muscle from diabetic animals mostly involved mechanical loading-stimulated PI3K/AKT/mTOR pathway in addition to the reduced activation of AMPK and decrease of myostatin expression. Hypertrophy was more pronounced in the soleus muscle of diabetic animals due to a more potent activation of rpS6 and increased mRNA expression of IGF-1, MGF and follistatin, and decrease of the myostatin, MuRF-1 and atrogin-1 contents. The activated signaling pathways enabled the soleus muscle mass and force of the diabetic rats to reach the values of the control group.
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Influência da força e da potência muscular no controle postural de idosas de diferentes faixas etárias / Influence of muscle strength and power in the postural control of elderly women of different age groups

Gomes, Matheus Machado 16 August 2012 (has links)
O controle postural de idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A redução da força e da potência muscular está entre os aspectos que contribuem para o declínio do controle postural. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a capacidade de produzir força e potência muscular em idosos de diferentes idades. Adicionalmente, faltam informações sobre a relação entre força e potência muscular com o desempenho do controle postural em idosas de diferentes faixas etárias. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a força e a potência muscular e sua relação com o desempenho do sistema de controle postural de mulheres idosas de diferentes faixas etárias. Participaram do estudo 80 mulheres que foram divididas em 4 grupos de acordo com a idade: Grupo Jovens (n=20) com idade entre 18 e 30 anos; Grupo 60-64 anos (n=20) com idade entre 60 e 64 anos; Grupo 65-69 anos (n=20) com idade entre 65 e 69 anos; Grupo 70-74 anos (n=20) com idade entre 70 e 74 anos. A força (uma repetição máxima 1RM) e a potência dos músculos extensores e flexores de joelho produzida nas intensidades de 40%, 70% e 90% de 1-RM foram avaliadas através de uma cadeira extensora/flexora. A oscilação do centro de pressão (plataforma de força) e a atividade muscular (Vasto Lateral, Tibial Anterior, Bíceps Femoral e Gastrocnêmio Lateral) foram avaliadas durante a manutenção do controle postural em situação estática, dinâmica e com perturbação da base de suporte. Os resultados revelaram que idosas nas faixas etárias 60-64, 65-69 e 70-74 anos apresentam força e potência muscular semelhantes, porém inferiores em comparação com as jovens. Além disso, mostraram que o desempenho do controle postural de idosas nestas faixas etárias é semelhante, mas inferior em relação às jovens. Não houve diferença entre os grupos para a ativação muscular. Análises de regressão linear múltipla apontaram que a força e a potência muscular estiveram fracamente relacionadas com o desempenho do controle postural. Portanto, estes resultados indicam que, para mulheres com idade entre 60 e 74 anos, a força e a potência muscular são semelhantes e exercem pouca influência no desempenho do controle postural que também é similar nesta faixa etária. / The postural control of elderly has been studied with the aim of better understanding the factors that lead these women to have more falls than young individuals. The reduction in the muscle strength and power are among the aspects that contribute to the impairment of postural control. However, it is still unclear if the capacity of elderly to produce strength and muscle power is distinctive when comparing different ages. In addition, there is little information about the relationship between muscle strength and power with the performance of postural control in older women of different ages. Thus, the purpose of this study was to evaluate the muscular strength and power and its relation with the performance of postural control in elderly of different ages. Eighty women were divided into four groups according to their ages: Group Young (n=20) aged between 18 and 30 years; Group 60-64 (n = 20) aged between 60 and 64 years, Group 65-69 (n = 20) aged between 65 and 69 years and Group 70-74 (n = 20) aged between 70 and 74 years. The subjects performed tests for maximal strength (1-RM) and muscle power produced by knee extensor and flexor muscles in the intensities 40%, 70% and 90% of 1-RM using an extensor/flexor equipment. The sway of center of pressure (force plate) and the muscle activity (Vastus lateralis, Tibialis Anterior, Biceps Femoris and Gastrocnemius Lateralis) were analyzed during the maintenance of postural control in static, dynamics and with disturbance of the support base situations. The results revealed that women from three elderly groups (60-64, 65-69 and 70-74 years) have similar muscle strength and power, but lower compared to young group. Moreover, the results showed that women from three elderly groups are also similar with respect to the performance of postural control, but worse than young. There was no difference between groups for muscle activity. Multiple linear regression analyzes indicated that the strength and muscle power were weakly related to the performance of postural control. Therefore, these results indicate that for women aged between 60 and 74 years, muscular strength and power are similar and have little influence on the performance of postural control that is also similar in this age group.
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Força muscular perineal de primíparas segundo o tipo de parto: estudo transversal / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cross-sectional study

Edilaine de Paula Batista Mendes 08 June 2015 (has links)
Introdução: A gravidez, o trabalho de parto e parto podem exercer influência sobre a musculatura do assoalho pélvico, o que pode ocasionar diminuição da força muscular, incontinência urinária e dispareunia de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Identificar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP) em primíparas no pós-parto normal e cesariana entre 50 a 70 dias pós-parto; 2. comparar a FMAP em primíparas segundo o tipo de parto, características sociodemográficas, clínicas e uroginecológicas da mulher, exercício perineal, dados do parto, condições do períneo e dados clínicos do recém-nascido. Método: Estudo transversal conduzido no Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores e Unidades Básicas de Saúde do Município de Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil. A amostra foi constituída por 96 primíparas, sendo 24 pós-cesariana e 72 pós-parto normal, que atenderam aos critérios de inclusão. A FMAP foi avaliada por meio da perineometria (PeritronTM 9301, Laborie). Foram realizadas as análises descritiva e de variância a um e dois fatores. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Resultados: Foram recrutadas 169 mulheres, dessas 96 (56,8%) constituíram a amostra e 73 (43,2%) foram excluídas por não retornarem a consulta para avaliação da FMAP com dois meses após o parto. A média de idade foi 21,7(±4,8) anos, a maioria das mulheres definiu ser de cor parda (56,3%), ter entre 10 e 12 anos de estudo (75%), viver com o companheiro (78,1%) e não exercer atividade remunerada (61,5%). A média da FMAP em primíparas foi de 24,0 cmH2O (±16,2) e 25,4 cmH2O (±14,7) de pós-parto normal e cesariana, respectivamente, sem diferença significativa (p=0,697). Para as variáveis sociodemográficas houve diferença significativa na FMAP, apenas para a variável escolaridade (p=0,036), a partir de 12 anos de estudo primíparas após o parto normal apresentaram valores de força muscular superiores daquelas de cesariana (42,0±26,3 cmH2O versus 14,6±7,7 cmH2O). Para as características clínicas e uroginecológicas não foi observada diferença na FMAP em relação ao tipo de parto. O exercício perineal realizado durante a gravidez, apresentou efeito na FMAP em primíparas pós-parto normal comparado àquelas submetidas à cesariana (42,6±25,4 cmH2O versus 11,8±4,9 cmH2O; p=0,010). Para as demais variáveis estudadas (dados do parto, condições do períneo e dados do recém-nascido) não foram observadas diferenças significativas da FMAP segundo o tipo de parto. Conclusão: A FMAP não difere entre primíparas de pós-parto normal e pós-cesariana. Primíparas de pós-parto normal, com 12 ou mais anos de estudo apresentam maior FMAP. Realizar exercícios perineais na gravidez está associado a maior FMAP em primíparas pós-parto normal. / Introduction: Pregnancy, labor and delivery may influence the muscles of pelvic floor, which can cause transiently or permanently decreased of muscle strength, urinary incontinence and dyspareunia. Objective: 1. Identify the pelvic floor muscle strength (PFMS) in primiparous women after normal birth and cesarean section between 50 to 70 days postpartum; 2. Compare PFMS in primiparous women according to the type of delivery, sociodemographic, clinical and urogynecological woman characteristics, perineal exercise, birth data, perineal conditions and newborn clinical data. Methods: A Cross-sectional study conducted in the Municipal Maternity and Basic Health Units in the city of Itapecerica da Serra, Sao Paulo, Brazil. The sample consisted of 96 primiparous women, 24 after vaginal delivery and 72 after cesarean section, which met the inclusion criteria. The PFMS was evaluated by perineometry (PeritronTM 9301, Laborie). Descriptive analysis and analysis of variance with one and two factors were performed. The Research Ethics Committee of the University of São Paulo School of Nursing approved the research (CAAE: 13545113.5.0000.5392). Results: In total 169 women were recruited, of which 96 (56.8%) constituted the sample, and 73 (43.2%) were excluded because they did not return for the evaluation of PFMS two months after delivery. The average age was 21.7 (±4.8) years, most of women self-defining as mixed ethnicity (brown) (56.3%), have between 10 and 12 years of education (75%), living with a partner (78 1%) and not having a paid job (61.5%). The average PFMS in primiparous women was 24.0 cmH2O (±16.2) and 25.4 cmH2O (±14.7) after normal birth and caesarean section, respectively, with no significant difference (p=0.697). The sociodemographic variables presented no significant difference in PFMS, except for the years of study variable (p=0.036); from 12 years of study, normal birth women showed higher PFMS values compared to the cesarean women (42.0 ±26.3 cmH2O versus 14.6 ±7.7 cmH2O). For the clinical characteristics and urogynecological no difference was observed in PFMS according to type of delivery. The perineal exercise performed during pregnancy had an effect on PFMS in primiparous women after normal birth compared to those undergoing cesarean section (42.6 ±25.4 cmH2O versus 11.8 ±4.9 cmH2O; p=0.010). For the other variables (birth data, perineal conditions and newborn data) there were no significant differences in PFMS according to the type of delivery. Conclusion: There was no difference in PFMS of primiparous between women after normal birth and cesarean section. Primiparous women after normal birth, with 12 or more years of study had higher PFMS. Women who did perineal exercises in pregnancy had the highest PFMS after normal birth.
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Estudo controlado da força muscular e equilíbrio de idosas participantes da ala das baianas de escola de samba / Controlled study that analyze the postural balance, muscle strength of women who casting in the carnaval parades

Serra, Marcos Mauricio 17 September 2015 (has links)
A dança possibilita a aquisição de habilidades e auxilia na melhora da capacidade motora, permitindo movimentos mais complexos. O objetivo deste trabalho foi analisar o equilíbrio postural e a força muscular de mulheres idosas que participam de desfiles no carnaval. Métodos: Para a realização do estudo foram recrutadas 110 mulheres, com média de idade de 67,4 (5,9) anos, divididas em dois grupos. Um grupo de idosas participantes dos desfiles de carnaval na \"Ala das Baianas\" (Gr- Baianas) e um grupo controle que não realiza tal atividade (Gr-Controle). Foram avaliadas as características sociodemográficas; clínicas; atividade física; psicocognitivas: utilizando a Escala de Depressão Geriátrica (EDG), Mini-Exame do Estado Mental de Folstein(MEEM); equilíbrio postural dinâmico: Time up & Go Test com e sem dupla tarefa; força muscular de flexores e extensores de joelho utilizando o dinamômetro isocinético; força de preensão palmar e avaliação do equilíbrio postural por meio de uma plataforma de força nas seguintes condições: olhos abertos e olhos fechados. Resultados: Nas condições sócio-demográficas os grupos foram diferentes no item socioeconômico. Não houve diferenças significantes na avaliação psico-cognitiva, no número de quedas, no equilíbrio dinâmico e no equilíbrio postural com olhos abertos e força muscular de flexores e extensores de joelho. O grupo Baianas apresentou força de preensão palmar superior ao controle em ambos os membros, houve diferença significante em todas as variáveis do equilíbrio postural com os olhos fechados. Conclusão: As condições sóciodemográficas, clínicas, funcionais e psico-cognitivas e força de flexores e extensores de joelho não demonstraram diferenças entre os grupos. As coreografias das dançarinas de samba demonstraram influência no equilíbrio postural com os olhos fechados, com menores oscilações no sentido anteroposterior e médio-lateral e maiores amplitudes de deslocamento, velocidade e área de deslocamento nos dois sentidos. As baianas apresentaram maior força de preensão palmar que o controle / Dancing allows the gain of abilities and helps on increasing of motor skills, allowing more complex movements. Methods: The objectives of this study were to analyze the postural balance, muscle strength of women who casting in the carnaval parades. A hundred and ten women were assigned with average age of 67.4 (5.9) years old, divided between two groups: a group of elderly participants of the carnaval parades in the \" Wing of Baianas \" (Gr- Baianas) and a control group that does not perform this activity (Gr-control).We assessed socio-demographic characteristics; clinics; physical activities; psycho-cognitive: using the Geriatric Depression Scale (GDS), rapid cognitive assessment (Mini - Mental State Examination); Dynamic postural balance: Time up & Go test, with and without dual task; muscle strength of knee extensors and flexors using an isokinetic dynamometer; handgrip strength and evaluation of postural balance through a force platform under the following conditions: open eyes and closed eyes. Results: In socio- demographic groups were different in socioeconomic item, there were no significant differences in psycho-cognitive assessment, the number of falls, dynamic balance and postural balance with open eyes and muscle strength of knee extensors and flexors. The group presented dancers grip strength higher than the control in both limbs; there was a significant difference in all variables of postural balance with eyes closed. Conclusion: Socio-demographic, clinical, functional and psychocognitive conditions and strength of flexors and knee extensors showed no difference between groups. The choreography of samba\'s dancer demonstrated influence on postural balance with eyes closed with lower oscillation in anteroposterior and mediolateral displacement and larger amplitudes in both directions, velocity and displacement area. The group dancers had greater grip strength than the control
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Efeito de diferentes frequências de treinamento no desempenho de força máxima e hipertrofia muscular em indivíduos treinados / Effect of different training frequencies on maximal strength performance and muscle hypertrophy in trained individuals

Neves, Ricardo Pereira 06 March 2018 (has links)
Introdução: O estado de treinamento é um dos fatores que podem influenciar na frequência de treinamento, e de fato, evidências têm sugerido que sujeitos previamente treinados tenham necessidade de realizar o treinamento de força (TF) em maiores frequências semanais, com intuito de aumentar o desempenho de força e a massa muscular. Objetivo: Comparar as alterações no desempenho de força dinâmica máxima (1RM) dos membros inferiores e na área de secção transversa (AST) do músculo quadríceps femoral, após a realização de um programa de treinamento de força distribuído em diferentes frequências semanais, em um grupo de indivíduos previamente treinados em força. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 24 sujeitos do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, que participaram de um programa de TF de nove semanas. Os sujeitos foram distribuídos em duas condições: TFVE - treinamento de força com volumes equalizados e, TFVN - treinamento de força com volumes não equalizados. O protocolo de TF utilizou o exercício leg press 45º (unilateral) como único exercício, e deste modo, cada um dos membros inferiores (MMII) foi submetido a uma das frequências semanais de treinamento propostas (i.e., uma e três vezes). O teste de 1RM no exercício leg press 45º (unilateral) e as medidas de AST do músculo quadríceps femoral foram realizados nos momentos pré e pós-treinamento. Resultados: Os aumentos nos valores de 1RM foram significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (16,0 ± 10,0% e 17,2 ± 12,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (19,4 ± 13,1% e 24,6 ± 14,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Para AST, também houve aumentos significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (2,1 ± 2,1% e 2,0 ± 2,8% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (1,5 ± 2,6% e 4,1 ± 5,0% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Quando o effect size (ES) e o intervalo de confiança (IC) foram calculados, pôde-se observar que a maior frequência de treinamento apresentou melhores resultados nos valores de 1RM e AST, somente quando foi permitida a realização de um maior volume de treinamento (i.e., TFVN). Conclusão: O TF realizado três vezes por semana demonstrou aumentos de 1RM e AST similares àquele realizado somente uma vez, independentemente ou não da equalização do volume de treinamento. Quando a maior frequência de TF pôde proporcionar um maior volume total de treinamento, valores significantes do IC do ES foram observados para ambas as adaptações. Portanto, se indivíduos treinados necessitam de maiores volumes de treinamento para que sejam observados aumentos tanto na força quanto na massa muscular, alternativas como o aumento da frequência do TF podem ser consideradas / Introduction: Training status is one of the factors that may influence training frequency, and in fact, evidence has suggested that previously trained subjects need to perform strength training (ST) at higher weekly frequencies, in order to increase strength and muscle mass. Objective: To compare the changes in lower limbs maximal dynamic strength (1RM) and in the cross-sectional area (CSA) of the quadriceps femoris muscle, after performing a strength training program distributed at different weekly frequencies in a group of previously strength trained individuals. Materials and Methods: The sample was composed of 24 male subjects, aged between 18-35 years, who participated in a 9-week ST program. The subjects were divided into two conditions: STEV - strength training with equalized volumes and, STUV - strength training with unequalized volumes. The ST protocol used the leg press 45º exercise (unilateral) as the only exercise, and thus, each lower limb was submitted to one of the proposed weekly training frequencies (i.e., one and three times). The 1RM test in the leg press 45º exercise (unilateral) and the CSA measurements of the quadriceps femoris muscle were performed at the pre and post training moments. Results: The increases in the 1RM values were significant (p<0.001) and similar, in the different ST frequencies of the STEV condition (16.0 ± 10.0% and 17.2 ± 12.2% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (19.4 ± 13.1% and 24.6 ± 14.2% for one and three times a week, respectively). For CSA, there were also similar and significant increases (p<0.001), in the different ST frequencies of the STEV condition (2.1 ± 2.1% and 2.0 ± 2.8% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (1.5 ± 2.6% and 4.1 ± 5.0% for one and three times a week, respectively). When the effect size (ES) and the confidence interval (CI) were calculated, it was observed that the higher training frequency presented better results in the 1RM and CSA values, only when it was allowed to perform a higher training volume (i.e., STUV). Conclusion: The ST performed three times a week, showed 1RM and CSA increases similar the one performed only once, regardless of training volume equalization. When the higher frequency of ST allowed a greater total volume of training, significant values of the CI of the ES were observed for both adaptations. Therefore, if trained individuals require higher training volumes to increase strength and muscle mass, alternatives such as increased ST frequency can be considered
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Relação entre a força muscular e a constante da curvatura da relação torque-duração do exercício /

Bassan, Natália de Menezes. January 2018 (has links)
Orientador: Camila Coelho Greco / Coorientador: Renato Aparecido Corrêa Caritá / Banca: Fabrizio Caputo / Banca: Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo / Banca: Leonardo Coelho Rabello de Lima / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a relação da quantidade de trabalho acima do torque crítico (W') com a força muscular, a partir da análise do efeito do treinamento unilateral de curta duração, influência da dominância e do nível de força. Participaram deste estudo indivíduos do gênero masculino com idades entre 20 e 35 anos que realizaram os seguintes procedimentos, em dias diferentes: 1) Familiarização ao dinamômetro isocinético, mensuração da espessura muscular (EM), eco intensidade (ECO) e antropometria ; 2) realização das medidas ultrassonográficas (EM e ECO), teste de contrações isométricas máximas para determinação da contração voluntária máxima (CVM) e um teste de contrações isométricas intermitentes, no modo all-out, para determinação do impulso acima do torque final (ITF), o qual representa o W' e do torque final (TF), que representa o torque crítico, dos músculos extensores de joelho (EJ), ambos os testes foram realizados com a EMG de superfície no músculo vasto lateral (VL) para a análise da EMG e root mean square (RMS); 3) Foram realizados os mesmos testes do ítem 2 após 72 h após da última sessão de treinamento. O grupo de treinamento (GT) realizou um programa de treino de força de alta intensidade somente no membro dominante (MD) para os EJ com 2 sessões semanais de treinamento durante 3 semanas. O grupo controle (GC) não realizou o programa de treinamento. Antes e após o período de treinamento foram realizados os mesmos testes do item 2. Todos os testes fo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to analyze the relationship of the amount of work above the critical torque (W ') with the muscular strength, from the analysis of the effect of short duration unilateral training, influence of dominance and level of strength. Participants in this study were male subjects aged 20-35 years who performed the following procedures on different days: 1) Familiarization with the isokinetic dynamometer, muscle thickness (EM), echo intensity (ECO) and anthropometry; 2) ultrasound measurements (MS and ECHO), maximum isometric contraction test for determination of maximal voluntary contraction (MVC) and a test of intermittent isometric all-out contractions for impulse above end test-torque (IET), which represents the W' and the end test-torque (TF), which represents the critical torque of the knee extensor muscles (KE), all tests were performed with surface EMG in the vastus lateralis (VL) muscle for the analysis of EMG and root mean square (RMS), all tests were performed on both limbs; 3) the same tests of item 2 were performed after 72 hours of the last training session. The training group (GT) performed a high intensity strength training program in the dominant limb (DL) for the KE, 2 times per week for 3 weeks. The control group (CG) did not perform the training program. The first and last test period were the tests of item 2. All tests were performed at different times with 72 hours of recovery in one test and another at the same time of day (± 2 h)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito da cadência de pedalada sobre a arquitetura do músculo vasto lateral e o comprimento da unidade músculo-tendínea / Cycling cadence effect on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length

Silva, Júlio Cezar Lima da January 2016 (has links)
A cadência de pedalada é um importante componente na produção de potência, sendo responsável pelas mudanças na velocidade de encurtamento muscular, a qual influencia diretamente o desempenho no ciclismo. Ainda não está claro se a redução na ativação muscular e o menor torque no pedivela estão associados com a redução na contribuição dos tecidos ativos e/ou passivos em diferentes velocidades de pedalada. O objetivo da presente dissertação foi investigar o efeito de diferentes cadências de pedalada (70 e 90 rpm) sobre a arquitetura muscular do vasto lateral (VL) e comprimento da unidade músculo-tendão (UMT). Além de dados adicionais, da unidade músculo-tendão, força e a atividade elétrica dos músculos vasto medial, reto femoral e bíceps femoral, do torque muscular, força, ângulo do joelho, assim como a força resultante no pedal durante a pedalada. A amostra foi composta por 19 atletas (11 ciclistas e 8 triatletas) experientes em ciclismo. As características dos atletas avaliados foram (média±DP): 29 ± 7,4 anos de idade, 72 ± 8,3 kg de massa corporal, 178 ± 8,9 cm de altura, 382 ± 62 km por semana de treinamento de ciclismo, POMAX = 381 ± 37 W da potência máxima aeróbica e 62 ± 6 ml/kg/min de consumo máximo de oxigênio. Os atletas realizaram um teste preliminar para determinação da potência máxima aeróbica durante carga máxima de trabalho, enquanto no segundo teste eles pedalaram na potência referente ao segundo limiar ventilatório (POLV2 = 324±37 W) a 90 e 70 rpm em ordem randomizada por sorteio. A força aplicada no pedal direito, a ativação muscular do membro inferior, a cinemática da articulação do joelho e a arquitetura muscular foram coletadas durante os últimos 20 segundos de cada teste. Esses dados foram utilizados em um modelo biomecânico para verificação da variação do comprimento da unidade músculo-tendão nas respectivas cadências. Comparações estatísticas foram realizadas utilizando testes t de Student entre as duas cadências (70 e 90 rpm) para todas as variáveis do estudo, assumindo uma diferença significativa quando p≤0,05. Para o teste utilizamos o software SPSS 17.0 para Windows. Foi observada uma diminuição significativa no torque extensor do joelho (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0,01), na força resultante no pedal (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0,01) e na força do quadríceps (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0,01) na cadência de 90 rpm comparado a cadência de 70 rpm. Foram observadas ainda similaridade para o ângulo do joelho entre as cadências (100±20% em 70 rpm vs. 99±6% em 90 rpm; p=0,92), e similaridade na espessura do músculo vasto lateral (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0,14), enquanto o comprimento do fascículo (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0,01) aumentou e o ângulo de penação diminuiu da cadência de 70 para a de 90 rpm (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0,01). O comprimento da UMT do quadríceps (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0,05) e o comprimento da UMT do vasto lateral (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0,02) apresentaram um aumento na cadência de 70 para a cadência de 90 rpm. Para os músculos reto femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,08) e bíceps femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,16) não houveram diferenças significativas para o comprimento da UMT. A ativação muscular do vasto medial em 90 rpm apresentou um diminuição comparada à cadência de 70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0,05), enquanto a ativação dos músculos bíceps femoral e reto femoral não apresentaram diferença significativa entre as cadências. Em conclusão, a mudança na cadência de pedalada de 70 para 90 rpm em carga constante de trabalho reduz a produção de força dos extensores do joelho à 90 rpm, provavelmente decorrente de uma menor ativação do vasto medial e de um trabalho do fascículo em um maior comprimento e em um menor ângulo de penação do vasto lateral nessa cadência mais elevada. / Cycling cadence is an important component in power production, where changes muscle shortening velocity can affect cycling performance. It is not yet clear if the reduction in muscle activation and the lower crank torque are associated with decreases in contribution from active and/or passive tissues in different cycling cadences. The propose of this master thesis was to investigated the influence of two cycling cadences (70 and 90 rpm) on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length. As well, addictional data was analyzed as muscle-tendon unit, force, and the muscle activation of vastus medialis, rectus femoris and biceps femoris, muscular torque, force, knee angle and resultant force during pedaling. Nineteen athletes (11 cyclists and 8 triathletes) experienced in cycling have taken part in this study. The characteristics of cyclists/triathletes were(mean ±SD): 29 ±7.4 years of age, 72 ±8.3 kg of body mass, 178 ±8.9 cm of height, 382 ±62 km per week of cycling training, 381 ±37 W of maximal aerobic power output, and 62 ±6 ml/kg/min of maximal oxygen uptake. The athletes performed an incremental cycling test to determinate their maximal workload. In a second they pedalled in their maximal workload and at the workload of their second ventilatory threshold (POVT2 = 324±37 W) at 90 and 70 rpm in random order. The force applied to the right pedal, lower limb muscles’ activation, lower limb kinematics and the ultrasound images from vastus lateralis were collected during the last 20 seconds of each test. This data was used in a biomechanical model to assess the influence of muscle-tendon unit in the two cadences. Student t tests were used to compare effects from pedalling cadences (70 and 90 rpm) in this study, assuming a significant difference when p≤0.05 using a statistical package (SPSS 17.0 for windows). A significant decrease in knee extensor torque (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0.01), in crank torque (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0.01) and in quadriceps force (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0.01) were found at 90 rpm compared to 70 rpm. No differences were found for the knee angle between cadences (100±20% at 70 rpm vs. 99±6% at 90 rpm; p=0.92). Muscle thickness was not significantly different between cadences (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0.14), however the fascicle length significantly increased (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0.01) and pennation angle decreased (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0.01) from 70 rpm to 90 rpm. Muscle-tendon unit length of quadriceps showed a significant increase (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0.05) followed by a significant increase in muscle-tendon unit length of vastus lateralis (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0.02) from 70 rpm to 90 rpm. Rectus femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.08) and biceps femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.16) did not differ between the two cadences. Muscle activation of vastus medialis at 90 rpm showed a decrease compare to70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0.05), whistle biceps femoris and rectus femoris muscle did not differ between the two cadences. In conclusion, changes in cycling cadence from 70 rpm to 90 rpm at constant workload reduced force production at 90 rpm, resulting in a lower activation of the vastus medialis while fascicles worked at longer lengths and at smaller pennation angles.

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