• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 431
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 439
  • 439
  • 288
  • 264
  • 62
  • 61
  • 54
  • 50
  • 50
  • 47
  • 43
  • 42
  • 41
  • 39
  • 37
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Valores de referência e confiabilidade de testes clínicos para avaliação funcional lombopélvica / Reference values and reliability for tests of lumbopelvic functional assessment

Isadora Orlando de Oliveira 16 September 2016 (has links)
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. / Background: The assessment of the lumbopelvic region is useful for many musculoskeletal dysfunctions. Several clinical tests are commonly used to assess this region, however, reference values for clinical assessments and results concerning method, reliability and error measurements of these tests have not been reported. Objectives: To establish reference values and to determine intra and interrater reliability, standard error of measurement (SEM) and minimum detectable change (MDC) of a set of clinical tests used for assessing the lumbopelvic region in asymptomatic volunteers of different gender, age groups and physical activity levels. Methods: For reference values, 152 subjects (79 men, 73 women) divided by gender, age group and physical activity levels, performed nine clinical tests: Maximum voluntary isometric strength of hip abductors, extensors, flexors and lateral rotators, transversus abdominis(TrA) muscle activity (using a Pressure Biofeedback Unit), prone and side bridges, trunk flexor and extensor endurance tests. To measure reliability, 33 individuals performed the same set of tests, in random order within a week period. Intrarater and interrater analysis were assessed using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the error measurements were defined by using the SEM and the MDC. Results: Reference values were established for each group and our results showed significant (p<0.05) differences concerning gender, age group and physical activity levels in clinical tests. In general, strength differences were related to gender and physical activity levels and endurance results could be related to interactions between gender, age group and physical activity levels. All tests presented good reliability indices with an ICC (95%CI) higher than 0.8 for the intrarater and interrater reliability; MDC values were greater than mean of SEM in all tests, confirming its usage for clinical practice assessments. Conclusion: Reference values are necessary to help clinicians in the evaluation of subjects and these results can contribute for clinical practice in providing clinical training targets. Also, this set of tests presented good intra and interrater reliability measures of strength, endurance and TrA muscle activity test as well as SEM and MDC values, confirming its use for assessing the lumbopelvic region.
112

Prevalência e incidência de obesidade sarcopênica em coorte de idosos domiciliados no município de São Paulo / Prevalence and incidence of sarcopenic obesity in the elderly people cohort in community-dwelling in São Paulo

Leila Ali Hassan Kassab Crisostomo 20 April 2016 (has links)
Introdução: Evidências epidemiológicas mostram que a obesidade sarcopênica (OS) em idosos está associada a um acelerado declínio funcional e alto risco de morbimortalidade, sendo que seu impacto tem se tornado grande preocupação dos profissionais de saúde. Objetivo: Estimar a prevalência e a incidência de obesidade sarcopênica, em coorte de idosos domiciliados no município de São Paulo/Brasil 2000 e 2010. Casuística e Métodos: Foram utilizados dados do Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento), realizado no município de São Paulo em 2000 (2.143 idosos), e em 2010 (795 idosos). A população deste estudo foi constituída por idosos ( 70 anos), de ambos os sexos, que apresentaram todos os dados necessários para este estudo e que concordaram em participar, totalizando 871 idosos analisados em 2000 e 656 idosos em 2010. As variáveis de estudo foram: 1. Dependente - obesidade sarcopênica, identificada segundo: obesidade, diagnosticada pelo valor da circunferência da cintura (CC 94 cm e CC 80 cm para homens e mulheres, respectivamente); sarcopenia, identificada por: 1- força muscular, pelo teste de preensão manual (FPM - kg) (baixa P25; normal > P25, da mesma população), 2- massa muscular (MM), obtida pelo índice de massa muscular (IMM=MM/altura²) (baixa P20; normal > P20, da mesma população) e 3- desempenho físico, identificado pelo teste (tempo dependente segundos) de sentar e levantar 5 vezes de uma cadeira (SeL) , com os braços cruzados sobre o peito (baixo P75; normal < P75); 2. Explanatórias - sexo e grupos etários (70 79 e 80). Foram classificados com OS idosos que apresentaram, simultaneamente, valores de CC adotados e baixo desempenho e baixa MM, ou então, desempenho normal, mas baixas FPM e MM. A prevalência de obesidade sarcopênica em 2000 e em 2010 foi estimada pelo número de casos de OS identificados nos dois momentos, onde foram realizadas comparações entre os intervalos de confiança, para verificar diferença estatística em idosos ( por cento ) com OS, segundo variáveis explanatórias, com nível de significância de 5 por cento . Para o cálculo do coeficiente de incidência de OS, em 2010, foi considerado o tempo de observação de cada indivíduo, determinado de maneira específica para cada caso. Para os cálculos foi utilizado o programa: Stata/SE ® 10.0 for Windows. Resultados: Dos 871 idosos analisados em 2000, 85 (7,4 por cento ) foram identificados com OS [6,5 por cento mulheres (IC 5,08,4) e 4,8 por cento 80 anos (IC 3,6-6,4)] (p 5 por cento ), e, em 2010, (n=656), 73 (9,2 por cento ) foram identificados com OS [7,2 por cento mulheres (IC 5,5-9,4) e 5,3 por cento 80 anos (IC 4,0-7,0)] (p 5 por cento ). Em 10 anos, foram identificados 43 novos casos de OS. O coeficiente de incidência foi 15,29/1000 pessoas/ano entre 2000 e 2010. Conclusões: A prevalência de OS em 2000 e 2010 foi maior nas mulheres e nos idosos mais longevos, sendo que, em ambos os casos, foi maior em 2010, quando comparada a 2000. Não houve diferença significativa entre os coeficientes de incidência, segundo as variáveis explanatórias. / Background: Epidemiological evidence shows that sarcopenic obesity (SO) is associated with accelerated functional decline and high risk of morbidity and mortality, and its impact has become major concern of health professionals. Objective: To estimate the prevalence and incidence of sarcopenic obesity in the elderly cohort domiciled in São Paulo / Brazil - 2000 and 2010. Methods: We used data from the SABE Survey (Health, Well-being and Aging), held in São Paulo in 2000 (2.143) and 2010 (795). The study population consisted of elderly ( 70 years) of both sexes, who had all the necessary data for this study and who agreed to participate, totaling 871 elderly analyzed in 2000 and 656 elderly in 2010. The variables of study were: 1.Dependent sarcopenic obesity, identified according to: obesity, diagnosed by the value of the waist circumference (WC 94 cm and WC 80 cm for men and women, respectively); sarcopenia, identified by: 1-muscle strength, by handgrip test (kg) (low P25; normal > P25, of the same population), 2-muscle mass (MM), obtained by muscle mass index (MMI = MM/height ²) (low P20; normal > P20, of the same population) and 3-physical performance, identified by the test (time-dependent seconds) to sit down and get up 5 times a chair (S&L), with their arms crossed on the chest (low P75; normal < P75); 2. Explanatory: sex and age groups (70-79 and 80).They were classified with SO elderly who presented, simultaneously, WC values adopted and low performance and low MM, or, normal performance but low muscle strength and MM. The prevalence of obesity sarcopênica in 2000 and in 2010 was estimated by the number of the cases identified in two moments, where comparisons were made between confidence intervals, to check statistical difference in the elderly ( per cent ) with the second explanatory variables, with a significance level of 5 per cent . For the calculation of the incidence coefficient, in 2010, it was considered the each individual observation time, determined specifically for each case. For the calculations we used the program: Stata / SE ® 10.0 for Windows. Results: Of the 871 analyzed elderly in 2000, 85 (7.4 per cent ) were diagnosed with SO [6.5 per cent women (CI 5.0-8.4) and 4.8 per cent 80 years (CI 3,6-6.4) ] (p 5 per cent ), and, in 2010 (656), 73 (9.2 per cent ) were identified with SO [7.2 per cent women (CI 5.5- 9.4) and 5.3 per cent 80 years (CI 4.0-7, 0) ] (p 5 per cent ). In 10 years, were identified 43 new cases of SO. Incidence coefficient of SO was 15.29/1000 people/year between 2000 and 2010. Conclusion: The prevalence of SO in 2000 and 2010 was higher in women and the oldest old, and, in both cases, was higher in 2010, compared to 2000. There was no significant difference between the incidence coefficient, according to the explanatory variables.
113

Relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade / Relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community-dweling elderly

Liliane de Faria Marcon 01 October 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório iniciam-se aproximadamente aos 25 anos de idade e leva a diminuição da função máxima deste sistema. Esta diminuição de função é perceptível sobre os volumes e capacidades pulmonar, sobre a força dos músculos respiratórios e do fluxo aéreo, predispondo o idoso a complicações que podem resultar em internações e até em morte. A massa e a força muscular reduzida já é bem estudada nesta população, porém com poucos estudos investigando a relação com a função respiratória. OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. MÉTODO: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizado (GI) e 31 da comunidade (GC). Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (PImax), pressão expiratória máxima (PEmax), pico de fluxo expiratório (PF), força de preensão palmar dominante (FPP D) e não dominante (FPP ND), dados antropométricos e nível de atividade física (IPAQ curto). Os dados foram submetidos a análise estatística através do teste t student para amostras independentes para comparação entre os grupos, análise de covariância (ANCOVA) controlada pela covariável idade para as variáveis respiratórias e para a força de preensão palmar, teste de Pearson para avaliação da correlação das variáveis e a análise de regressão linear para identificação da influência das variáveis respiratórias sobre a FPP, além da correção de Bonferroni para excluir o erro do tipo I. RESULTADOS: Os valores encontrados nos testes respiratórios e de força entre os grupos, diferiram estatisticamente mesmo controlado pela covariável idade, sendo que o GI apresentou valores inferiores ao GC. No GI não encontramos correlação entre as variáveis respiratórias e as de FPP, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi a PEmax (p=0,04). No GC verificou-se correlação entre PImax e FPP D (r=0,539), PEmax e FPP D / ND (r=0,62 / 0,6), PF e FPP D / ND (r=0,64 / 0,43) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,009) e PEmax (p=0,028) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,021). Na análise conjunta dos grupos verificou-se associação entre PImax e FPP D / ND (r=0,40 / 0,41), PEmax e FPP D / ND (r=0,57 / 0,54), PF e FPP D / ND (r=0,57 / 0,47) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,01) e PEmax (p=0,03) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,008) e PF (p=0,041). CONCLUSÃO: O GI apresenta maior fraqueza da musculatura respiratória e estas variáveis não se relacionam bem com a FPP. Em idosos da comunidade o PF e a PEmax parecem ser um bom preditor para a FPP / INTRODUCTION: The effects of aging on the respiratory system begin at approximately 25 years of age and lead to a decrease in the maximum function of this system. This diminished function is noticeable on lung volumes and capacities, on respiratory muscle strength and airflow, predisposing the elderly to complications that may result in hospitalization and even death. The mass and reduced muscle strength is already well studied in this population, but with few studies investigating the relation with the respiratory function. OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community aged individuals. METHOD: It is characterized by a cross-sectional study with 64 volunteers, being institutionalized 33 (GI) and 31 from the community (GC). The maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PF), dominant palmar grip strength (FPP D) and non-dominant (FPP ND), anthropometric data and level of physical activity (short IPAQ). The data were submitted to statistical analysis through t Student test for independent samples for comparison between groups, covariance analysis (ANCOVA) controlled by covariate age for respiratory variables and for palmar grip strength, Pearson test for correlation evaluation of the variables and the linear regression analysis to identify the influence of the respiratory variables on the FPP, besides the Bonferroni correction to exclude the type I error. RESULTS: The values found in the respiratory and strength tests between the groups, differed statistically even by the covariable age, and the GI presented values lower than the GC. In GI, we found no correlation between respiratory and FPP variables, but the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was the PEmax (p = 0.04). In the CG, correlation was found between PImax and FPP D (r = 0.539), PEmax and FPP D / ND (r = 0.62 / 0.6), PF and FPP D / ND (r = 0.64 / 0, 43) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was PF (p = 0.009) and PEmax (p = 0.028) and for FPP ND was PEmax (p = 0.021). In the joint analysis of the groups, an association between PImax and FPP D / ND (r = 0.40 / 0,41), PEmax and FPP D / ND (r = 0.57 / 0.54), FP and FPP D (P = 0.01) and PEmax (p = 0.03) and for FPP ND it was the PEmax (p = 0.07) and ND (r = 0.57 / 0.47) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D = 0.008) and PF (p = 0.041). CONCLUSION: GI shows greater respiratory muscle weakness and these variables do not correlate well with PPF. In the elderly in the community, PF and PEmax appear to be a good predictor of PPF
114

Influência dos marcadores de hipoperfusão tecidual na força muscular periférica e capacidade funcional em pacientes pós-operatório de cirurgia cardíaca / INFLUENCE OF TISSUE HYPOPHUSION MARKERS IN PERIPHERAL MUSCLE FORCE AND FUNCTIONAL CAPACITY POSTOPERATIVE CARDIAC SURGERY PATIENTS

BORGES, Mayara Gabrielle Barbosa 02 October 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-05T18:35:05Z No. of bitstreams: 1 MayaraBorges.pdf: 2463514 bytes, checksum: 2f542fbab23b5ce1fe0f6d8188839b06 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-05T18:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayaraBorges.pdf: 2463514 bytes, checksum: 2f542fbab23b5ce1fe0f6d8188839b06 (MD5) Previous issue date: 2017-10-02 / The mismatching between supply and oxygen consumption due to intra and postoperative factors leads to several cardiac surgery postoperative complications, which may reduce peripheral muscle strength (PMS) and impair functional capacity. This research proposes to evaluate the repercussion of markers of tissue perfusion in PMS and functional capacity of patients submitted to cardiac surgery. It is a prospective cohort study, performed at Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, in São Luís – MA, with 72 participants who underwent cardiac surgery and were admitted to the Cardiac Intensive Care Unit (Cardiac ICU) between January and December, 2016. Peripheral muscle strength, by a hydraulic handgrip dynamometer and functional capacity, through the Functional Independence Measure (FIM), were assessed preoperatively and on the sixth postoperative day. Arterial lactate, central venous oxygen saturation (ScvO2) and arteriovenous difference of carbon dioxide (ΔpCO2) were evaluated by arterial and venous blood gases, collected at four periods: anesthesia pre-induction (T0), admission to the ICU (T1), six (T2) and 12 hours (T3) after admission to the ICU. Regarding peripheral muscle strength, there was a reduction in both dominant (p= 0,03) and non-dominant hands (p= 0,004), when comparing pre and postoperative periods, as well as functional capacity (p < 0,0001). No correlation was found between the markers of tissue perfusion and functional outcomes assessed. Therefore, in this sample, cardiac surgery led to repercussions on functional capacity and PMS when assessed at the hospital. However, However, the stratification of the groups regarding the type of surgery in relation to the FMP showed a weak negative correlation of the ΔpCO2 of the T1 of the dominant hand (p = 0,04; r = -0,36) and of the non-dominant hand (p = 0,04; r = -0.36) in patients undergoing coronary artery bypass grafting. Therefore, in this sample, cardiac surgery caused damages in functional capacity and MPF when measured still in a hospital environment. In addition, patients undergoing coronary artery bypass g / O desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigênio decorrente de fatores intra e pós-operatórios consiste em uma das causas para as mais diversas complicações após cirurgia cardíaca, podendo acarretar em redução da força muscular periférica (FMP) e limitação da capacidade funcional. Objetivo: Avaliar o comportamento e a correlação dos marcadores de perfusão tecidual com a FMP e capacidade funcional de indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca. Método: Trata-se de um estudo do tipo coorte prospectivo, com 72 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e admitidos na Unidade de Cuidados Intensivos Cardiológicos (UCI Cardio) do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, Unidade Presidente Dutra, em São Luís – MA, entre janeiro e dezembro de 2016. Realizou-se a mensuração da FMP, por meio de dinamômetro hidráulico de mão e a capacidade funcional, por meio da Medida de Independência Funcional (MIF), no pré-operatório e no 6º dia de pós-operatório. Os marcadores de perfusão avaliados, por meio de gasometrias arterial e venosa, foram: lactato arterial, saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) e diferença arteriovenosa de dióxido de carbono (∆pCO2). As coletas foram realizadas em quatro momentos: pré-indução anestésica (T0), admissão na UCI (T1), seis (T2) e 12 horas (T3) após a admissão na UCI. Resultados: O lactato arterial apresentou elevação significativa dos seus valores no T1 em relação ao T0 (p < 0,05), seguido de redução significativa no T2 em relação ao T1 (p < 0,05). A SvcO2 apresentou valores elevados em T0, com redução significativa no T1 (p > 0,05), seguida de manutenção nas demais avaliações. Quanto à ∆pCO2, não foram observadas variações dos seus valores nos momentos avaliados. Foi observada correlação negativa fraca da ∆pCO2 do T1 com a FMP da mão dominante (p = 0,04; rs = -0,36) e da mão não dominante (p = 0,04; r= -0,36) em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Em idosos foram encontrados piores valores do lactato arterial mensurado no T3 (p = 0,03) e da ∆pCO2 avaliada no T2 (p = 0,03) quando comparados aos indivíduos não idosos. Conclusão: Em pacientes submetidos à RM, maiores valores de ∆pCO2 correlacionaram-se com menor FMP. O lactato arterial e a SvcO2 imediatamente na admissão apresentam valores inadequados, tendendo a melhorar em até 12 horas. Por outro lado, o ∆pCO2 não demonstrou variação nas primeiras 12 horas após a admissão. Pacientes idosos apresentaram piores valores de lactato arterial e ∆pCO2 após a cirurgia cardíaca.
115

Valores de referência e confiabilidade de testes clínicos para avaliação funcional lombopélvica / Reference values and reliability for tests of lumbopelvic functional assessment

Oliveira, Isadora Orlando de 16 September 2016 (has links)
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. / Background: The assessment of the lumbopelvic region is useful for many musculoskeletal dysfunctions. Several clinical tests are commonly used to assess this region, however, reference values for clinical assessments and results concerning method, reliability and error measurements of these tests have not been reported. Objectives: To establish reference values and to determine intra and interrater reliability, standard error of measurement (SEM) and minimum detectable change (MDC) of a set of clinical tests used for assessing the lumbopelvic region in asymptomatic volunteers of different gender, age groups and physical activity levels. Methods: For reference values, 152 subjects (79 men, 73 women) divided by gender, age group and physical activity levels, performed nine clinical tests: Maximum voluntary isometric strength of hip abductors, extensors, flexors and lateral rotators, transversus abdominis(TrA) muscle activity (using a Pressure Biofeedback Unit), prone and side bridges, trunk flexor and extensor endurance tests. To measure reliability, 33 individuals performed the same set of tests, in random order within a week period. Intrarater and interrater analysis were assessed using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the error measurements were defined by using the SEM and the MDC. Results: Reference values were established for each group and our results showed significant (p<0.05) differences concerning gender, age group and physical activity levels in clinical tests. In general, strength differences were related to gender and physical activity levels and endurance results could be related to interactions between gender, age group and physical activity levels. All tests presented good reliability indices with an ICC (95%CI) higher than 0.8 for the intrarater and interrater reliability; MDC values were greater than mean of SEM in all tests, confirming its usage for clinical practice assessments. Conclusion: Reference values are necessary to help clinicians in the evaluation of subjects and these results can contribute for clinical practice in providing clinical training targets. Also, this set of tests presented good intra and interrater reliability measures of strength, endurance and TrA muscle activity test as well as SEM and MDC values, confirming its use for assessing the lumbopelvic region.
116

Treinamento resistido previne o desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar em ratos expostos à fumaça secundária de cigarro /

Moreno, Ana Caroline Rippi. January 2019 (has links)
Orientador: Patrícia Monteiro Seraphim / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Banca: Mirian Ayumi Kurauti / Resumo: O tabagismo é uma das maiores ameaças à saúde pública. A exposição à fumaça secundária de cigarro está associada com mais de 50 doenças, destacando o enfisema pulmonar. O treinamento resistido (TR) é uma ferramenta eficaz para a prevenção e promoção da saúde. Pouco se sabe sobre efeitos de treinamento resistido em tecidos muscular cardíaco e esquelético de modelos experimentais expostos à fumaça secundária de cigarro. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito do treinamento resistido em ratos expostos a fumaça secundária do cigarro. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos em quatro grupos: Controle Sedentário (CS), Fumante Sedentário (FS), Controle Exercitado (CE) e Fumante Exercitado (FE). Os animais dos grupos FS e FE foram expostos à fumaça secundária de quatro cigarros por 30 minutos duas vezes ao dia, cinco dias na semana. Os animais exercitados (CE e FE) foram submetidos ao teste de carga máxima suportada (CMS) e o treinamento utilizado foi subida em escada vertical com incremento, uma vez ao dia, cinco dias por semana. Ambas intervenções foram realizadas por 16 semanas. Após a eutanásia foi coletado sangue para dosagem de glicemia, colesterol total, HDL e triglicerídeos. Coração, traqueia, pulmão, fígado e músculo gastrocnêmio foram coletados para análise anatomopatológicas. A análise gênica de marcadores da dinâmica e biogênese mitocondrial foi realizada pela técnica de RT-PCR em fragmentos do coração e músculo gastrocnêmio. Observou que os animais CS apresentaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Smoking is one of the greatest threats to public health. Exposure to secondhand smoke is associated with more than 50 diseases, most notably pulmonary emphysema. Resistance training is an effective tool for prevention and health promotion. Little is known about the effects of high intensity resistance training on cardiac and skeletal muscle tissues of experimental models exposed to cigarette smoke. The aim of this study is to evaluate the effect of resistance training in rats exposed to secondary cigarette smoke. Thirty-two Wistar rats were divided into four groups: Sedentary Control (SC), Sedentary Smoker (SS), Exercised Control (EC) and Exercised Smoker (ES). Animals from the SS and ES groups were exposed to the smoke from four cigarrettes for 30 minutes twice daily, five days a week. The animals exercised (EC and ES) underwent the maximum supported load test (CMS) and the utilized training was the climb on a vertical ladder with increment, once a day, five days a week. Both interventions were performed for 16 weeks. After euthanasia, blood was collected to measure fasting blood glucose dosage, total cholesterol, HDL, and triglycerides. Heart, trachea, lung, liver and gastrocnemius muscle were collected for anatomopathological analysis. Gene analysis of dynamics markers and mitochondrial biogenesis was performed by the RT-PCR technique in fragments of the heart and gastrocnemius muscle. It was observed that SC animals showed a higher gain compared to all other groups (p <0.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
117

Efectos del método contrastes sobre el rendimiento muscular: meta-análisis de su eficacia

Beltrán Garrido, José Vicente 08 April 2011 (has links)
L'objectiu d'aquesta tesi doctoral va ser determinar els efectes a curt i a llarg termini del mètode de contrastos sobre el rendiment muscular en participants sans. Per a tal fi es van dur a terme dos meta-anàlisi dels estudis que avaluaven aquests efectes del mètode de contrastos en proves funcionals utilitzades en l'àmbit de l'entrenament esportiu, com poden ser: la altura de salt, la producció de potència, la producció de força. Els estudis van ser localitzats a través de cerques electròniques i manuals. Es van extreure les dades dels canvis de rendiment muscular dels grups experimentals i els grups control i van ser combinats a través de la tècnica metaanalítica. En el meta-anàlisi dels efectes a curt termini, un total de 32 estudis, que van aportar 35 unitats d'anàlisis, van complir els criteris d'inclusió. Sota el model de càlcul d'efectes aleatoris, l'estimació combinada dels efectes aguts del mètode de contrastos sobre el rendiment muscular, expressada en unitats estandarditzades va ser de -0,0788 (95% I.C. -0,2680 a 0.1104; p = 0,4142). Per tant, el mètode de contrastos proporciona una disminució no significativa del rendiment muscular a curt termini. Aquests resultats no justifiquen l'ús del mètode de contrastos per a l'augment a curt termini del rendiment muscular en participants sans. Pel que fa al metaanàlisi dels efectes a llarg termini, un total de 9 estudis, que van aportar 9 unitats d'anàlisis, van complir els criteris d'inclusió. Sota el model de càlcul d'efectes aleatoris, l'estimació combinada dels efectes crònics del mètode de contrastos sobre el rendiment muscular, expressada en unitats estandarditzades va ser de 1,2211 (95% I.C. 0,4540 a 1,9881; p = 0,0018) per damunt dels grups de control. Aquests resultats justifiquen l'ús del mètode de contrastos per a l'augment a llarg termini del rendiment muscular en participants sans. / El objetivo de esta tesis doctoral fue determinar los efectos a corto y a largo plazo del método de contrastes sobre el rendimiento muscular en participantes sanos. Para tal fin se llevaron a cabo dos meta-análisis de los estudios que evaluaban dichos efectos del método de contrastes en pruebas funcionales utilizadas en el ámbito del entrenamiento deportivo, como pueden ser: la altura de salto, la producción de potencia ó la producción de fuerza. Los estudios fueron localizados a través de búsquedas electrónicas y manuales. Se extrajeron los datos de los cambios de rendimiento muscular de los grupos experimentales y los grupos controles y fueron combinados a través de la técnica meta-analítica. En el meta-análisis de los efectos a corto plazo, un total de 32 estudios, que aportaron 35 unidades de análisis, cumplieron los criterios de inclusión. Bajo el modelo de cálculo de efectos aleatorios, la estimación combinada de los efectos agudos del método de contrastes sobre el rendimiento muscular, expresada en unidades estandarizadas fue de -0,0788 (95% I.C. -0,2680 a 0.1104; p = 0,4142). Por lo tanto, el método de contrastes proporciona una disminución no significativa del rendimiento muscular a corto plazo. Estos resultados no justifican el uso del método de contrastes para el aumento a corto plazo del rendimiento muscular en participantes sanos. Por lo que respecta al metaanálisis de los efectos a largo plazo (MALP), un total de 9 estudios, que aportaron 9 unidades de análisis, cumplieron los criterios de inclusión. Bajo el modelo de cálculo de efectos aleatorios (REM), la estimación combinada de los efectos crónicos del método de contrastes sobre el rendimiento muscular, expresada en unidades estandarizadas fue de 1,2211 (95% I.C. 0,4540 a 1,9881; p = 0,0018) por encima de los grupos control. Estos resultados justifican el uso del método de contrastes para el aumento a largo plazo del rendimiento muscular en participantes sanos. / The aim of this doctoral thesis was to determine the acute and chronic effects of complex training on muscle performance in healthy individuals. Meta-analyses of studies that evaluated the acute and chronic effects of complex training on typical functional tests were carried out: jump height, power output, force output, etc. Studies were identified by computerised and manual searches of the literature. Data on changes in muscle performance of the experimental and control groups were extracted and statistically pooled in a meta-analysis. For the acute effects metaanalysis, a total of 32 studies yielding 35 unit of analysis met the initial inclusion criteria. Under the random effects model, the pooled estimate of the acute effects of complex training on muscle performance expressed in standardised units (i.e. effect sizes) was -0,0788 (95% CI -0,2680 to 0.1104; p = 0,4142). Complex training provides a not statistically significant decrease in muscle performance. These results do not justify the application of complex training for the purpose of the acute improvement of muscle performance in healthy individuals. For the chronic effects meta-analysis, a total of 9 studies yielding 9 units of analysis met the initial inclusion criteria. Under the random effects model, the pooled estimate of the chronic effects of complex training on muscle performance expressed in standardised units (i.e. effect sizes) was 1,2211 (95% I.C. 0,4540 a 1,9881; p = 0,0018) over the control groups. These results justify the application of complex training for the long-term improvement of muscle performance in healthy individuals.
118

Efeitos de um programa de resistência na força e massa muscular de idosos

Ruzzarin, Ana Rúbia Camboim January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424910-Texto+Completo-0.pdf: 8819126 bytes, checksum: 343a796019090b4026f34fd8be325684 (MD5) Previous issue date: 2010 / ACKGROUND: The global population is aging. In the physiological process of aging, weight loss (sarcopenia) and muscle strength in elderly people, is responsible for the reduction of mobility, increased functional disability and physical dependence in this population. OBJECTIVE: This study aimed to compare the strength gains and muscle mass in elderly independents in a protocol of resistance, using elastic straps (group 1) and weights and leggings (group 2). PATIENTS AND METHODS: Experimental study with longitudinal design. The study sample consisted of 43 subjects. The application of the whole protocol was performed in the following order: a) initial assessment (anthropometric measurements, bioelectrical impedance analysis, socio-demographic, lifestyle, disease, heredity, medications, tests of strength); b) djustment period neuromuscular; c) protocols in order to gain strength resistance; d) final evaluation. The sample was stratified randomly into two groups. Group 1 - elastic straps (n = 21) and group 2 - dumbbells and leggings (n = 22). We adopted a significance level of 5%. Associations between categorical variables and the research group were analyzed using the chi-square test or Fisher exact. Quantitative variables at baseline or baseline were compared using the Student t test. ANOVA with repeated measures was used to compare the results of the protocols of resistance in the two periods of investigation (initial and final) between the two groups.RESULTS: Both groups were homogeneous with respect to all variables of interest to the survey at baseline. Significant differences (p <0. 05) between the two moments of the trial for the following variables: diameter of the thigh, waist, skinfolds, fat percentage, percentage of body fat-free mass, weight, body fat-free mass, weight body fat mass, body water test, chair stand and arm strength test. No differences were observed between the results of the two protocols resistência. CONCLUSION: Resistance exercise, performed with traditional elastic straps and weights, proved to be effective in recovery of weight loss and increased muscle strength in elderly independents. / INTRODUÇÃO: A população mundial está envelhecendo. No processo fisiológico do envelhecimento, a perda de massa (sarcopenia) e força muscular nos idosos é responsável pela redução de mobilidade, aumento da incapacidade funcional e dependência física nesta população. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo comparar os ganhos de força e massa muscular em idosos independentes em um protocolo de resistência, utilizando cintas elásticas (grupo 1) e pesos e caneleiras (grupo 2). PACIENTES E MÉTODOS: Estudo experimental com delineamento longitudinal. A amostra do estudo foi constituída por 43 sujeitos. A aplicação do protocolo foi executada na seguinte ordem: a) avaliação inicial (medidas antropométricas, bioimpedância, características sócio-demográficas, hábitos de vida, patologias, hereditariedade, medicações, testes de força); b) período de adaptação neuromuscular; c) protocolos de resistência visando ganho de força; d) avaliação final. A amostra foi estratificada, randomicamente, em dois grupos: grupo 1 – cintas elásticas (n = 21) e grupo 2 – halteres e caneleiras (n = 22). Adotou-se um nível de significância de 5%. As associações entre as variáveis categóricas e o grupo de pesquisa foram analisadas por meio do Teste de Quadrado ou Exato de Fisher. As variáveis quantitativas na condição inicial ou basal foram comparadas por meio do Teste t de Student. A ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar os resultados dos protocolos de resistência nos dois momentos da investigação (inicial e final) entre os dois grupos.RESULTADOS: Os dois grupos foram homogêneos com relação às variáveis de interesse da pesquisa na condição basal. Houve diferenças significativas (p<0,05) entre os dois momentos do ensaio para as seguintes variáveis: diâmetro da coxa, cintura, dobras cutâneas, percentagem de gordura, percentagem de massa livre de gordura corporal, peso massa livre de gordura corporal, peso massa de gordura corporal, água corporal, teste de sentar e levantar e teste de força de braço. Não foram observadas diferenças entre os resultados dos dois protocolos de resistência. 8 CONCLUSÃO: Os exercícios de resistência, realizados com cintas elásticas e pesos tradicionais, mostram-se eficazes na recuperação da perda de massa muscular e no aumento da força muscular em idosos independentes.
119

Efeito da cadência de pedalada sobre a arquitetura do músculo vasto lateral e o comprimento da unidade músculo-tendínea / Cycling cadence effect on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length

Silva, Júlio Cezar Lima da January 2016 (has links)
A cadência de pedalada é um importante componente na produção de potência, sendo responsável pelas mudanças na velocidade de encurtamento muscular, a qual influencia diretamente o desempenho no ciclismo. Ainda não está claro se a redução na ativação muscular e o menor torque no pedivela estão associados com a redução na contribuição dos tecidos ativos e/ou passivos em diferentes velocidades de pedalada. O objetivo da presente dissertação foi investigar o efeito de diferentes cadências de pedalada (70 e 90 rpm) sobre a arquitetura muscular do vasto lateral (VL) e comprimento da unidade músculo-tendão (UMT). Além de dados adicionais, da unidade músculo-tendão, força e a atividade elétrica dos músculos vasto medial, reto femoral e bíceps femoral, do torque muscular, força, ângulo do joelho, assim como a força resultante no pedal durante a pedalada. A amostra foi composta por 19 atletas (11 ciclistas e 8 triatletas) experientes em ciclismo. As características dos atletas avaliados foram (média±DP): 29 ± 7,4 anos de idade, 72 ± 8,3 kg de massa corporal, 178 ± 8,9 cm de altura, 382 ± 62 km por semana de treinamento de ciclismo, POMAX = 381 ± 37 W da potência máxima aeróbica e 62 ± 6 ml/kg/min de consumo máximo de oxigênio. Os atletas realizaram um teste preliminar para determinação da potência máxima aeróbica durante carga máxima de trabalho, enquanto no segundo teste eles pedalaram na potência referente ao segundo limiar ventilatório (POLV2 = 324±37 W) a 90 e 70 rpm em ordem randomizada por sorteio. A força aplicada no pedal direito, a ativação muscular do membro inferior, a cinemática da articulação do joelho e a arquitetura muscular foram coletadas durante os últimos 20 segundos de cada teste. Esses dados foram utilizados em um modelo biomecânico para verificação da variação do comprimento da unidade músculo-tendão nas respectivas cadências. Comparações estatísticas foram realizadas utilizando testes t de Student entre as duas cadências (70 e 90 rpm) para todas as variáveis do estudo, assumindo uma diferença significativa quando p≤0,05. Para o teste utilizamos o software SPSS 17.0 para Windows. Foi observada uma diminuição significativa no torque extensor do joelho (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0,01), na força resultante no pedal (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0,01) e na força do quadríceps (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0,01) na cadência de 90 rpm comparado a cadência de 70 rpm. Foram observadas ainda similaridade para o ângulo do joelho entre as cadências (100±20% em 70 rpm vs. 99±6% em 90 rpm; p=0,92), e similaridade na espessura do músculo vasto lateral (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0,14), enquanto o comprimento do fascículo (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0,01) aumentou e o ângulo de penação diminuiu da cadência de 70 para a de 90 rpm (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0,01). O comprimento da UMT do quadríceps (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0,05) e o comprimento da UMT do vasto lateral (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0,02) apresentaram um aumento na cadência de 70 para a cadência de 90 rpm. Para os músculos reto femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,08) e bíceps femoral (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0,16) não houveram diferenças significativas para o comprimento da UMT. A ativação muscular do vasto medial em 90 rpm apresentou um diminuição comparada à cadência de 70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0,05), enquanto a ativação dos músculos bíceps femoral e reto femoral não apresentaram diferença significativa entre as cadências. Em conclusão, a mudança na cadência de pedalada de 70 para 90 rpm em carga constante de trabalho reduz a produção de força dos extensores do joelho à 90 rpm, provavelmente decorrente de uma menor ativação do vasto medial e de um trabalho do fascículo em um maior comprimento e em um menor ângulo de penação do vasto lateral nessa cadência mais elevada. / Cycling cadence is an important component in power production, where changes muscle shortening velocity can affect cycling performance. It is not yet clear if the reduction in muscle activation and the lower crank torque are associated with decreases in contribution from active and/or passive tissues in different cycling cadences. The propose of this master thesis was to investigated the influence of two cycling cadences (70 and 90 rpm) on muscle architecture of the vastus lateralis and muscle-tendon unit length. As well, addictional data was analyzed as muscle-tendon unit, force, and the muscle activation of vastus medialis, rectus femoris and biceps femoris, muscular torque, force, knee angle and resultant force during pedaling. Nineteen athletes (11 cyclists and 8 triathletes) experienced in cycling have taken part in this study. The characteristics of cyclists/triathletes were(mean ±SD): 29 ±7.4 years of age, 72 ±8.3 kg of body mass, 178 ±8.9 cm of height, 382 ±62 km per week of cycling training, 381 ±37 W of maximal aerobic power output, and 62 ±6 ml/kg/min of maximal oxygen uptake. The athletes performed an incremental cycling test to determinate their maximal workload. In a second they pedalled in their maximal workload and at the workload of their second ventilatory threshold (POVT2 = 324±37 W) at 90 and 70 rpm in random order. The force applied to the right pedal, lower limb muscles’ activation, lower limb kinematics and the ultrasound images from vastus lateralis were collected during the last 20 seconds of each test. This data was used in a biomechanical model to assess the influence of muscle-tendon unit in the two cadences. Student t tests were used to compare effects from pedalling cadences (70 and 90 rpm) in this study, assuming a significant difference when p≤0.05 using a statistical package (SPSS 17.0 for windows). A significant decrease in knee extensor torque (70 rpm = 108±13% vs. 90 rpm = 97±13%; p<0.01), in crank torque (70 rpm = 107±11% vs. 90 rpm = 94±7%; p<0.01) and in quadriceps force (70 rpm = 107±17% vs. 90 rpm = 98±13%; p<0.01) were found at 90 rpm compared to 70 rpm. No differences were found for the knee angle between cadences (100±20% at 70 rpm vs. 99±6% at 90 rpm; p=0.92). Muscle thickness was not significantly different between cadences (70 rpm = 101±5%, 90 rpm = 99±6%; p=0.14), however the fascicle length significantly increased (70 rpm = 74±33%, 90 rpm = 86±35%; p=0.01) and pennation angle decreased (70 rpm = 115±45%, 90 rpm = 96±34%; p<0.01) from 70 rpm to 90 rpm. Muscle-tendon unit length of quadriceps showed a significant increase (70 rpm = 99±2%, 90 rpm = 100±2%; p≤0.05) followed by a significant increase in muscle-tendon unit length of vastus lateralis (70 rpm = 98±4%, 90 rpm = 100±4%; p=0.02) from 70 rpm to 90 rpm. Rectus femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.08) and biceps femoris (70 rpm = 100±1%, 90 rpm = 100±1%; p=0.16) did not differ between the two cadences. Muscle activation of vastus medialis at 90 rpm showed a decrease compare to70 rpm (70 rpm = 114±34% vs. 90 rpm = 83±19%; p≤0.05), whistle biceps femoris and rectus femoris muscle did not differ between the two cadences. In conclusion, changes in cycling cadence from 70 rpm to 90 rpm at constant workload reduced force production at 90 rpm, resulting in a lower activation of the vastus medialis while fascicles worked at longer lengths and at smaller pennation angles.
120

Efeitos do Treinamento de força no fluxo sangüíneo e produção de óxido nítrico em mulheres pós-menopáusicas

Siqueira, Caroline Viana January 2006 (has links)
A capacidade de alterar a função vascular dependente do endotélio pode ser importante na intervenção ou até mesmo na prevenção de doenças cardiovasculares. O exercício representa uma importante estratégia anti-aterogênica que pode restaurar a dilatação dependente do fluxo. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição corporal (CC), a força muscular (FM), o fluxo sangüíneo do antebraço (FSA) e a produção de Óxido Nítrico (NO) antes e depois de 16 semanas de treinamento de força (TF). Foram avaliadas 17 mulheres pós-menopáusicas (idade média 57,2 ± 4,74 anos): 11 no grupo treinadas (GT) e 6 no grupo controle (GC). As voluntárias compareceram ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e realizaram o seguinte protocolo de teste: 20 minutos de repouso, coleta de sangue (níveis plasmáticos de nitritos e nitratos (NOx)) e aferição do FSA através da técnica de pletismografia de oclusão venosa em repouso e após o protocolo de exercício. O exercício consistiu de 5 segundos de contração e 5 segundos de relaxamento de preensão manual a 30 % da carga voluntária máxima (CVM) num total de 2 minutos. O TF consistiu de 8 exercícios envolvendo grandes grupos musculares, progredindo de 30 a 75% de 1RM. Para análise dos dados, foram realizados testes de normalidade de Shapiro-Wilk e a distribuição dos dados de composição corporal e de força (1RM) foi considerada normal enquanto os dados do FSA e da produção de NO não. Assim, para o efeito do TF na composição corporal e na força foi utilizado o teste t de Student pareado e para comparar os grupos teste t de Student independente. Para a comparação das alterações no FSA e na produção de NO (através dos níveis plasmáticos NOx) intragrupos foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Para avaliar as diferenças entre os grupos utilizou-se o teste não paramétrico Kruskall-Wallis seguido do procedimento de Dunn. Adotou-se como significância p<0,05. Os resultados estão expressos em média ± desvio padrão. O GC apresentou redução na massa muscular enquanto o GT apresentou aumento (21,24 ± 1,68 vs 20,60 ± 1,83 e 20,48 ± 2,52 vs 21 ± 2,66 kg, respectivamente). Não houve, porém, diferenças significativas entre os grupos. O GT aumentou a força máxima em todos os exercícios testados. O GT apresentou aumento no FSA pós-exercício, pré- e pós-treinamento (2,74 + 0,61 vs 3,98 + 1,81ml . 100ml-1 . min-1) e pós-treinamento, antes e após o exercício (2,37 + 1,03 vs 3,98 + 1,81 ml . 100ml-1 . min-1). O GC apresentou aumento no FSA após 16 semanas em repouso pré- e pós-treinamento (1,90 + 0,44 vs. 2,68 + 1,10 ml . 100ml-1 . min-1). O efeito do exercício após o treinamento e o efeito do treinamento após o exercício foram significativamente maiores somente no GT (0,23 ± 0,81 vs 1,62 ± 1,57 e -0,14 ± 1,30 vs 1,25 ± 1,88 ml . 100ml-1 . min-1, respectivamente). No período pré-treinamento houve um acréscimo significativo no NOx após o exercício nos dois grupos (GT: 1,65 ± 0,21 vs 2,02 ± 0,21 e GC: 1,61 + 0,13 vs 1,46 + 0,1 mmol . l-1), mas somente no GT houve redução significativa de NOx em repouso e após o exercício depois do treinamento (1,65 ± 0,21 vs 1,29 ± 0,1 e 2,02 ± 0,21 vs 1,55 ± 0,14 mmol . l-1, respectivamente). Concluímos que o treinamento de força sistêmico foi capaz de aumentar a massa, a força muscular e o FSA em resposta ao exercício apesar de a força no antebraço não ter sido alterada. Porém, o treinamento levou a uma redução na produção de NO. Palavras-chave: treinamento de força, mulheres pós-menopáusicas, massa muscular, força muscular, fluxo sangüíneo no antebraço, produção de NO. / The capacity to alter endothelium-dependent vascular function can be important for cardiovascular disease intervention or prevention. Physical exercise represents an important anti-atherogenic strategy because it can restore flow-dependent dilation. The aim of this study was to evaluate body composition (BC), muscular strength (MS), forearm blood flow (FBF), and nitric oxide production (NO), before and after 16 weeks strength training (ST). Seventeen post-menopausal women were evaluated (mean age = 57.2 ± 4.74 years) and divided as following: trained group (TG), n = 11; and control group (CG), n = 6. The volunteers were conducted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and they were performed the following test protocol: 20 min rest, blood samples for nitrates e nitrites plasma levels (NOx), venous occlusion pletismography to FBF evaluation, and exercise protocol. The exercise consisted of 5 s contraction and 5 s rest handgrip at 30% of maximal voluntary workload (MVW) during 2 minutes. The ST consisted of 8 exercises for the main muscle groups, and it progressed from 30 to 75% of one maximal-repetition (1RM). Data analysis was made through Shapiro-Wilk for normality test. Body composition and muscular strength data were considered normal, but not the FBF and NO production. Thus, paired student t test was used to evaluate ST effect on body composition, and independent t test to compare groups. The intra-groups differences on the FBF and NO production were tested by Wilcoxon test, and intergroups by Kruskall-Wallis followed by Dunn’s procedure. The level of significance was considered p < 0.05. There were no differences for maximal strength between groups. The CG group presented muscle mass reduction while the GT group presented an increase (21.24 ± 1.68 vs 20.60 ± 1.83 e 20.48 ± 2.52 vs 21 ± 2.66, respectively). Maximal strength was increased at all exercises for TG group. The GT group increased the post-exercise FBF when the pre- and post-training levels were compared (2.74 + 0.61 vs 3.98 + 1.81ml . 100ml-1 . min-1), and the post-training FBF when before and after levels were compared (2.37 + 1.03 vs 3.98 + 1.81 ml . 100ml-1 . min-1). The CG increased rest FBF after 16 weeks training (1.90 + 0.44 vs. 2.68 + 1.10 ml . 100ml-1 . min-1). The post-training exercise effect and post-exercise training effect were increased for TG (0.23 ± 0.81 vs 1.62 ± 1.57 e -0.14 ± 1.30 vs 1.25 ± 1.88 ml . 100ml-1 . min-1, respectively). Both groups increased the after-exercise NOx at pre-training period (GT: 1.65 ± 0.21 vs 2.02 ± 0.21 e GC: 1.61 + 0.13 vs 1.46 + 0.1 mmol . l-1). After training, only TG had significant reduction of rest and after exercise NOx (1.65 ± 0.21 vs 1.29 ± 0.1 e 2.02 ± 0.21 vs 1.55 ± 0.14 mmol . l-1, respectively). We concluded that systemic strength training increased muscle mass, strength, and FBF exercise response despite forearm strength didn’t change. The strength training reduced NO production.

Page generated in 0.0705 seconds