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Efeito agudo do alongamento estatístico na curva força-tempo isométrica de idosas em exercício mono e multiarticular

Gonçalves, Raquel [UNESP] 15 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-15Bitstream added on 2014-06-13T18:08:48Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_r_me_rcla.pdf: 1648455 bytes, checksum: a169bc59e57fd832a6bbe9380247a8a5 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático sobre diferentes parâmetros da curva força-tempo (Cf-t) isométrica e atividade eletromiográfica (EMG) de idosas em exercícios monoarticular e multiarticular. A amostra foi composta por 27 mulheres (65,4 ± 4,3 anos; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2). A contração voluntária máxima (CVM), taxa de desenvolvimento de força (TDF) (30, 50, 100, 150 e 200 ms relativos ao início da contração muscular) e TDF pico (TDFP) (inclinação mais íngreme da curva nos primeiros 200 ms) foram testadas em dois exercícios (Leg Press ou cadeira extensora) em 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos para o quadríceps femoral) e controle (C). Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF) também foi avaliada. Quatro avaliações póscondições (imediatamente após; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força e da atividade muscular. Com exceção da TDF para os 100 ms durante exercício multiarticular, a ANOVA 2x2, seguida do teste post-hoc de Tukey não demonstrou interações condição vs. tempo significativas (p > 0,05) para a CVM, TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo avaliados para exercício monoarticular e multiarticular. Também não foi observada interação condição vs. tempo significativa para a iEMG dos músculos VM, VL e BF durante CVM e TDF nos diferentes períodos de tempo. Não foram observadas interações exercício vs. tempo (p > 0,05) para TDFP e TDF nos diferentes períodos de tempo durante comparação entre exercício monoarticular e multiarticular. Em conclusão séries agudas de alongamento... / The aim of this study was to analyze the acute effects of static stretching on different parameters of the isometric force-time curve (Cf-t) and electromyography activity (EMG) of elderly women during single and multiple joint exercises. Twenty-seven women (65,4 ± 4,3 years old; 69,3 ± 9,0 Kg; 1,57 ± 1,0 m; 28,0 ± 4,0 Kg/m2) were studied. The maximal voluntary contraction (MVC), rate of force development (RFD) (50, 100, 150, and 200 ms relative to onset of muscular contraction), and peak RFD (PRFD) (the steepest slope of the curve during the first 200 ms) were tested during two exercises (Leg Press and knee extension) under 2 separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Only one condition and exercise was tested on each day and the order of application of each condition and exercise was determined randomly. Electromyographic (EMG) activity of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), and biceps femoris (BF) muscles also was assessed. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength and muscular activity. With the exception of TDF for 100 ms during multiple joint exercise, the ANOVA 2x2, followed by Tukey post-hoc test showed no significant interactions between condition vs. time (p> 0.05) for MVC, PRFD and RFD in different periods of time for single and multiple joint exercises. There was also no significant interaction between condition vs. time to the iEMG for VM, VL and BF during MVC and RFD in different periods of time. There were no significant interactions between exercise vs. time (p> 0.05) for PRFD and RFD and in different time periods for comparison between single and multiple joint exercises. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadríceps do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production and the EMG activity for VM, VL and BF of older women at single and multiple joint exercises
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Efeito agudo do alongamento estático no desempenho neuromuscular de idosas : comparação entre membros

Gonçalves, Raquel 23 June 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-11T18:00:19Z No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T12:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T12:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRG.pdf: 842300 bytes, checksum: e5ffa82d7bf109f45346368c08607b33 (MD5) Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The aim of the present study was to analyze the acute effects of static stretching on isometric peak torque (PT), electromyographic (EMG), maximum range of motion (ROM), peak passive torque and maximum angle passive torque of elderly, in upper and lower limbs. The sample consisted of 15 women (67.0 ± 4.0 years old; 70.0 ± 12.0 kg, 1.56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 kg / m2). Isometric PT and EMG activity of the biceps brachii (BB) and biceps femoris (BF) were tested in two exercises (elbow flexion or knee flexion), after two separate conditions: stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Maximum ROM, peak passive peak torque and maximum angle passive torque were evaluated using an isokinetic dynamometer after the conditions S or C. Each day, only one condition and a type of exercise were tested and order employment for each condition and exercise were determined randomly. Three post-conditions were made to observe the behavior of force, muscle activity and ROM. The two-way ANOVA showed significant exercise interaction vs. condition (p = 0.01) to isometric PT, and the stretching caused significant decreases in isometric PT values for the knee flexors (8%) and no change was observed in the elbow flexors isometric PT values. There was no significant exercise interaction vs. condition (p = 0:14) to EMG for the BB and BF muscles. In addition, the paired t-test showed that the stretching protocol caused significant increase in the maximum ROM (p = 0.01), but the peak torque and maximum angle passive torque remained unchanged. In conclusion, acute series of static stretching may affect the ability of the knee flexors to produce maximum muscle strength, but do not affect the performance of the elbow flexors. Further, three series of 30-second static stretching increases the knee flexors maximum ROM, but do not alter the peak torque and maximum angle passive torque of elderly women. / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático no pico de torque (PT) isométrico, atividade eletromiográfica (EMG), amplitude de movimento (AM) máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de idosas, em membros superiores e inferiores. A amostra foi composta por 15 mulheres (67.0 ± 4.0 anos; 70.0 ± 12.0 Kg; 1,56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 Kg/m2). O PT isométrico e atividade EMG dos músculos bíceps braquial (BB) e bíceps femoral (BF) foram testados em dois exercícios (flexão do cotovelo ou flexão do joelho), após 2 condições separadas: alongamento (A) (3 séries de 30 segundos) e controle (C). A AM máxima, pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo durante a extensão do joelho foram avaliados em dinamômetro isocinético após as condições A ou C. Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram determinadas aleatoriamente. Três tentativas pós-condições foram realizadas para acompanhar o comportamento da força, atividade muscular e AM. A ANOVA two-way demonstrou interação condição vs. exercício significativa (p = 0.01) para o PT isométrico, sendo que o alongamento causou reduções significativas nos valores de PT para os flexores de joelho (8%) e nenhuma alteração foi verificada nos valores de PT isométrico dos flexores de cotovelo. Não foi observada interação condição vs. exercício significativa (p = 0.14) para a EMG dos músculos BB e BF. Além disso, o teste t-Student pareado demonstrou que o protocolo de alongamento causou aumento significativo da AM máxima (p = 0.01), porém o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo permaneceram inalterados. Em conclusão, séries agudas de alongamento estático podem afetar a capacidade dos flexores de joelho de produzir força muscular máxima, mas não afetam o desempenho dos flexores de cotovelo. Além disso, três séries de 30 segundos de alongamento estático causam aumentos da AM máxima dos flexores de joelho, mas não alteram o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo de mulheres idosas.
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Capacidade de exercício e efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido em um treinamento físico combinado em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Santos, Júlia Gianjoppe dos 22 November 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-11T16:02:23Z No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T19:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scientific literature of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) brings several specific aspects in relation to exercise capacity and physical training. However, there are gaps that have not been elucidated, bringing scientific questions that enabled this thesis development. The questions presented were: 1) Do patients with more symptomatic COPD present different exercise capacity on a cycle ergometer according to disease severity? 2) What limiting factors of exercise capacity are related to greater functional impairment of patients with COPD and greater disease severity? 3) In patients with COPD, which intensity of resistance training in a combined physical training produces more positive effects on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms perception and quality of life? Thus, two studies were performed involving the problematic presented with following aims: 1) to identify how the limiting factors (ventilatory, cardiovascular, oxygenation and peripheral muscles) are involved in exercise performance and to determine whether there is difference on exercise capacity in more symptomatic patients with different disease severity; 2) to compare the effect of two combined trainings, different regarding the intensity of the resistance training, on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms and quality of life in patients with COPD and to verify which intensity of training was capable of presenting a larger proportion of responder patients. Methods: The first study was a cross-sectional study with thirty-eight symptomatic patients with COPD (COPD assessment test ≥ 10 points) that were assessed by: Spirometry, Symptom-limited Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET), Six Minute Walk Test (6MWT), isometric muscle strength test of knee extensors (KExt) and hip abductors (HAbd) with Microfet2 dynamometer. Subjects were grouped according to airway obstruction level [Group 1: FEV1 ≥ 50% (n=17, 66±9yrs, FEV1=61.1± 9.9%pred) and Group 2: FEV1 < 50% (n=21, 67.8±8.9yrs, FEV1=36.3±8.5%pred)]. In second study, with intervention program for patients with COPD, thirty-one patients were assessed and reassessed by: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); isometric muscle strength of KExt and elbow flexors (EFlex); 6MWT; Symptom-limited CPET; constant load cardiopulmonary test (CL-CPET) and one repetition maximum test (1RM). Patients were randomized in two groups and underwent 36 training sessions: combined training with low-intensity resistance training, from 30%1RM to 45%1RM for upper limbs and to 51%1RM for lower limbs (LIRT: n=16, 68.1±9.3years, 10 FEV1=50.0±15.7%pred), and combined training with high intensity resistance training, from 60%1RM to 75%1RM for upper limbs and to 81%1RM for lower limbs (HIRT: n=15, 70±6.5years, FEV 1 =46.8 ± 14.5%pred). Both groups performed aerobic training with work load corresponding to 80% VO2peak in symptom-limited CPET. Results: More symptomatic patients with more severity COPD had significantly lower 6MWD, besides lower oxygen saturation and ventilatory reserve in peak CPET, being that the prevalence of this condition in peak exercise occurred in higher proportion in this group. Furthermore, there were significant differences in isometric strength between groups, being KExt strength able to predict approximately 52% of CPET maximal load. For patients that performed combined training with different intensities of resistance training, there were significant differences regarding symptoms (CAT), quality of life (SGRQ) and exercise capacity (6MWD and Tlim) in both groups, nevertheless, only HIRT presented significative improvement in isometric muscle strength of KExt and EFlex). Both trainings presented values above the minimum clinically important difference (MCID) to symptom and exercise capacity. However, quality of life and KExt and EFlex isometric muscle strength only presented improvements higher than MCID in group HIRT, which also presented a significantly larger number of responder patients considering isometric muscle strength. Conclusion: More symptomatic patients with COPD with higher disease severity present more limitation in exercise tolerance, being lower ventilatory reserve, oxygenation deficit and KExt muscle strength more pronounced limiting factors in these patients. Additionally, aerobic training associated to resistance training was effective to improve symptoms and exercise capacity regardless the intensity of the strength training. However, high intensity resistance training may lead to greater gains regarding quality of life and peripheral muscle strength, which indicates that patients respond more and better to this intensity of training, as well as present greater clinical relevance. / A literatura científica traz diversos aspectos específicos em relação à capacidade de exercício e treinamento físico de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entretanto, existem lacunas que ainda não foram elucidadas, o que deu origem à algumas questões científicas que possibilitaram o desenvolvimento dessa tese de doutorado. Os questionamentos apresentados foram: 1) Pacientes com DPOC mais sintomáticos apresentam diferentes capacidades de exercício em cicloergômetro de acordo com a gravidade da doença? 2) Quais fatores limitantes da capacidade de exercício estão relacionados a maior prejuízo funcional dos pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença? 3) Em pacientes com DPOC, qual intensidade de treinamento resistido em um treinamento físico combinado produz mais efeitos positivos sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício e percepção de sintomas e qualidade de vida? Dessa forma, foram realizados dois estudos envolvendo a problemática apresentada com os seguintes objetivos: 1) Identificar como os fatores limitantes ventilatório, cardiovascular, de oxigenação e muscular periférico estão envolvidos no desempenho da capacidade de exercício e se existe diferenciação da capacidade de exercício nos pacientes mais sintomáticos com diferentes gravidades da doença; 2) Comparar os efeitos de dois treinamentos combinados, diferentes quanto à intensidade do treinamento resistido, sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício, qualidade de vida e sintomatologia em pacientes com DPOC. Métodos: O primeiro estudo foi um estudo transversal, com amostra final foi composta por 38 pacientes com DPOC mais sintomáticos (COPD Assessment Test - CAT ≥ 10 pontos), que foram avaliados por: espirometria, Teste Cardiopulmonar de Esforço (TCPE) Sintoma-limitado, Teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), teste de força muscular isométrica de extensores de joelho (ExtJ) e abdutores de quadril (AbdQ) com dinamômetro Microfet2. Os pacientes foram agrupados de acordo com grau de obstrução da via aérea [Grupo 1: VEF1 ≥ 50% (n=17, 66±9anos, VEF1=61,1±9,9%pred) e Grupo 2: VEF1 < 50% (n=21, 68±9anos, VEF1=36,3±8,5%pred)]. Para o segundo estudo, em que foi realizada intervenção nos pacientes com DPOC, a amostra final foi composta por 31 pacientes foram avaliados e reavaliados por: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); teste de força muscular isométrica de ExtJ e flexores de cotovelo (FlexC); TC6min, TCPE Sintoma8 limitado e Carga Constante e Testes de 1 Repetição Máxima (1RM). Os pacientes foram randomizados em 2 grupos e realizaram 36 sessões de treinamento físico combinado, um grupo realizou treinamento resistido de baixa intensidade (TRBI: n=16, 68,1±9,3anos, VEF1=50,0±15,7%pred), iniciando com 30%1RM e progredindo até 45%1RM em membros superiores (MMSS) e até 51% em membros inferiores (MMII) e o outro treinamento resistido de alta intensidade (TRAI: n=15, 70±6,5anos, VEF1=46,8 ± 14,5%pred), sendo iniciado com 60%1RM e finalizado com 75%1RM em MMSS e 81%1RM em MMII. Ambos os grupos realizaram o treinamento aeróbio contínuo com carga referente a 80% do VO2 pico atingido no TCPE sintoma-limitado. Resultados: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e com maior gravidade da doença apresentaram menor distância percorrida no TC6min (DPTC6min), além de menor saturação periférica de oxigênio (SpO2) e reserva ventilatória (VE/VVM) no pico no TCPE, com maior prevalência dessas condições no pico do exercício nesses pacientes. Além disso, apresentaram menor força muscular isométrica de membros inferiores, sendo a força de ExtJ capaz de predizer aproximadamente 52% da carga máxima atingida no TCPE sintoma-limitado. Para os pacientes que realizaram o treinamento combinado com diferentes intensidades de treinamento resistido, foram encontradas diferenças significativas para sintomatologia (CAT), qualidade de vida (SGRQ) e capacidade de exercício (DPTC6min e tempo de tolerância no TCPE-CC) em ambos os grupos, entretanto apenas o TRAI apresentou melhora significativa na força muscular isométrica de ExtJ e FlexC. Ambos os treinamentos apresentaram valores acima da diferença mínima clinicamente importante (DMCI) para sintomatologia e capacidade de exercício. Entretanto, apenas no TRAI apresentou valores acima da DMCI para qualidade de vida e força muscular isométrica de ExtJ e FlexC, com maior proporção respondedores à força muscular isométrica nesse grupo. Conclusões: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença apresentam maior limitação na tolerância ao exercício, sendo que a menor reserva ventilatória, déficit de oxigenação e força muscular de extensores de joelho parecem ser fatores limitantes mais pronunciados nesses pacientes. Além disso, o treinamento combinado com diferentes intensidades de exercício resistido parece ser efetivo para melhora em relação à sintomatologia e capacidade de exercício em pacientes com DPOC independente da intensidade de treinamento. Entretanto, o treinamento resistido de alta intensidade pode proporcionar maiores ganhos em relação à qualidade de vida e à força muscular periférica, além de proporcionar maior relevância clínica.
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Identificação de dinapenia em pacientes com DPOC exacerbada e sua relevância no prognóstico clínico

Sousa, Fernanda Cristina de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-07T20:24:51Z No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T17:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Não recebi financiamento / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) the marked disuse of the peripheral musculature due to bed rest decreases peripheral muscle strength and muscular performance, known as dynapenia. However, the presence of this condition in patients with COPD in the acute phase of the exacerbation, as well as its consequences in the prognosis of the disease, were still little explored. Objectives: To identify the prevalence of dynapenia in patients with exacerbation and post-exacerbation COPD, to assess peripheral muscle strength 30 days after the exacerbation, and to compare it with acute exacerbation and one another group of patients in the stable phase of the disease, in addition to verifying if the decrease in hand grip strength could predict worsening of quality of life, new exacerbations and death in a period of 30 days post-exacerbation. Method: This was a longitudinal observational study in which 40 patients of both genders (age> 50 years) with moderate to very severe obstruction COPD were divided into two groups: exacerbated group (GEx) and your follow-up (GEx follow-up) and stable group (GEst). The patients were submitted to strength tests of the peripheral musculature, using manual isometric dynamometers, in order to quantify the muscular strength between the groups. Results: Dinapenia was identified in 95% in the GEx, 86% in the GEx follow-up and 47% in the GEst. In the assessment of peripheral muscle strength, when comparing the GEx and GEx follow-up groups, no significant differences were identified. In the GEx follow-up and GEst groups a significant difference was seen in the following evaluations: knee extension (p = 0.003), percentage of knee extension (p = 0.013), elbow flexion (p = 0.015), shoulder flexion P = 0.004), hand grip strength (p = 0.004) and percentage of hand grip strength (p = 0.011). As a predictor of poor outcomes, hand grip strength showed a statistically significant degree of accuracy (area = 0.94) when lower than 14 kgf. In addition, we found difference in the distance walked in the 6MWT when comparing the groups GEx and GEx follow-up (p = 0.018). And when comparing the GEx follow-up and GEst groups with a statistically significant difference in the distance walked on the 6MWT (p = 0.020), on the percentage of distance covered in the 6MWT (p = 0.007), in CAT (p = 0.01) and SGRQ (p <0.0001). Conclusion: From the results found, it can be verified that patients with exacerbated and post-exacerbation COPD present a significantly higher percentage of dynapenia when compared to patients in a more stable state of the disease, besides presenting a lower peripheral muscle strength. Furthermore, it can be observed that exacerbated patients presenting a handgrip strength of less than 12 kgf are more likely to present poor outcomes within 30 days post-exacerbation. / Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) o acentuado desuso da musculatura periférica devido ao repouso no leito, diminui a força muscular periférica e desempenho muscular, conhecido como dinapenia. Entretanto, a presença desta condição, em pacientes com DPOC na fase aguda da exacerbação, bem como suas consequências no prognóstico da doença ainda foram pouco exploradas. Objetivos: Identificar prevalência de dinapenia em pacientes com DPOC em fase de exacerbação e pós-exacerbação, avaliar a força muscular periférica 30 dias após a exacerbação e compará-la com a exacerbação aguda e a outro grupo de pacientes na fase estável da doença, além de verificar se a diminuição da força de preensão palmar poderia predizer piora da qualidade de vida, novas exacerbações e óbito em um período de 30 dias pós-exacerbação. Método: Trata-se de um estudo observacional longitudinal onde foram avaliados 40 pacientes, de ambos os gêneros (idade >50 anos), com DPOC de moderada a muito grave obstrução, divididos em dois grupos: grupo exacerbado (GEx), GE follow-up (GEx follow-up) e grupo estável (GEst). Os pacientes foram submetidos a avaliações de força da musculatura periférica, com auxílio de dinamômetros isométricos manuais, a fim de quantificar a força muscular entre os grupos. Resultados: A dinapenia foi identificada em 95% no GEx, em 86% no GEx follow-up e em 47% no GEst. Na avaliação de força muscular periférica, quando comparado os grupos GEx e GEx follow-up, não foram identificadas diferenças significativas. Já nos grupos GEx follow-up e GEst foi vista diferença significativa nas seguintes avaliações: extensão de joelho (p=0,003), porcentagem da extensão de joelho (p=0,013), flexão de cotovelo (p=0,015), flexão de ombro (p=0,004), força de preensão palmar (p=0,004) e porcentagem de força de preensão palmar (p=0,011). Como um preditor de desfechos ruins, a força de preensão palmar apresentou um grau de acurácia estatisticamente significante (área=0,94) quando menor que 14 kgf. Além disso, encontramos diferença na distância percorrida no TC6 ao comparar os grupos GEx e GEx follow-up (p=0,018); e quando comparados os grupos GEx follow-up e GEst, com diferença estatisticamente significativa para distância percorrida no TC6 (p=0,020), na porcentagem da distância percorrida no TC6 (p=0,007), no CAT (p=0,01) e no SGRQ (p<0,0001). Conclusão: A partir dos resultados encontrados pode-se verificar que os pacientes com DPOC exacerbada e pós-exacerbação apresentam uma porcentagem significativamente maior de dinapenia quando comparado a pacientes em um estado mais estável da doença, além de apresentarem uma força da musculatura periférica menor. Ainda, pode-se observar que os pacientes exacerbados apresentando uma força de preensão palmar menor que 12 kgf, têm mais probabilidade de apresentar desfechos ruins dentro de 30 dias pós exacerbação.
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Comportamento da função cardiorrespiratória e muscular de pacientes com câncer submetidos à cirurgia abdominal oncológica / Behavior of the cardiorrespiratory and muscular function of cancer patients submitted to oncological abdominal surgery

Moreira, Patrícia Sandei Galvão [UNESP] 26 February 2018 (has links)
Submitted by PATRÍCIA SANDEI GALVÃO MOREIRA null (patriiciia.sandei@gmail.com) on 2018-03-21T12:24:18Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Final para Biblio 2603.pdf: 861323 bytes, checksum: dd1d75db77b9b44bc3d840bd894d4ed7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-03-22T19:47:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moreira_psg_me_rcla.pdf: 784052 bytes, checksum: 2b209d1f15333e1a97529b0f9690df95 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-22T19:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moreira_psg_me_rcla.pdf: 784052 bytes, checksum: 2b209d1f15333e1a97529b0f9690df95 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os pacientes com câncer podem apresentar sintomas pulmonares incapacitantes como dispneia, fadiga e intolerância ao exercício. Considerando que um dos principais tratamentos para essa patologia é a cirurgia, os profissionais devem atentar-se às complicações pós-operatórias (CPO) que estão presentes principalmente nas cirurgias abdominais e torácicas, já que interferem na função muscular e na mecânica respiratória. OBJETIVO: Analisar se a doença oncológica leva a alterações na função cardiorrespiratórias e musculares, avaliar o comportamento da função cardiorrespiratória e da força muscular de pacientes oncológicos submetidos à cirurgia abdominal aberta e identificar os fatores pré-operatórios que podem diferenciar as CPO em pacientes oncológicos submetidos a cirurgia abdominal aberta. METODOLOGIA: Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo experimental (GE) composto por pacientes com diagnóstico de câncer abdominal e grupo controle (GC) com pacientes saudáveis. Na avaliação passaram por anamnese, testes de esforço, teste da função e força pulmonar e teste de força de preensão manual. Considerou-se estatisticamente significante p<0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 33 pacientes (19 mulheres) em cada grupo. Quando comparado os pacientes do GC e do GE, observou-se diferença estatística na PImax (%) e na distância percorrida no ISWT (%). Os pacientes que não complicaram no quinto dia de pós-operatório (PO5) ou no trigésimo dia de pós-operatório (PO30) tiveram as variáveis pré-operatórias (PRÉ) comparadas com PO5 ou PO30, respectivamente. Na primeira situação, observou-se que houve diferença estatística em CVF, VEF1, PEF, FEF25-75%, valores reais e (%), VEF1/CVF (%), PImax em valor real e PEmax e ISWT reais e em (%). Já os momentos PRÉ e PO30 sem CPO a diferença foi observada nas variáveis: distância do ISWT real e (%). Quando comparados todos os momentos de pacientes que não complicaram a diferença foi significante em CVF e VEF1 (%), PEF real e distância do ISWT real e (%). E por último foi comparado os momentos PRÉ dos pacientes que não tiveram CPO no PO5 com o PRÉ dos pacientes que tiveram CPO no PO5 e o momento PRÉ dos pacientes sem CPO no PO30 com o momento PRÉ dos pacientes com CPO no PO30. Na primeira situação observou-se diferença estatística em FEF25-75%, real e na distância do ISWT real e (%). Já na segunda situação foi observada diferença estatística em CVF, PFE e FEF25-75% reais e em VEF1 e ISWT reais e (%). CONCLUSÃO: Podemos concluir que a doença oncológica abdominal, assim como a cirurgia abdominal, levam a alterações funcionais cardiorrespiratórias e musculares. E que as variáveis espirométricas, o teste de esforço e a frequência cardíaca foram capazes de diferenciar pacientes que não complicam daqueles que complicam. / Cancer patients may present some disabling pulmonary symptoms such as dyspnea, fatigue and exercise intolerance. Considering that surgery is one of the main treatments for this pathology, professionals should pay attention to postoperative complications (POC) which are present mainly in abdominal and thoracic surgeries, since they interfere in muscle function and respiratory mechanics. OBJECTIVE: To analyze whether oncological disease leads to cardiorespiratory and muscular function disturbance, to evaluate the behavior of cardiorespiratory function and muscular strength in cancer patients submitted to open abdominal surgery and to identify preoperative factors that may differentiate PCO in oncological patients submitted open abdominal surgery. METHODOLOGY: Patients were divided into two groups: experimental group (EG) composed of patients with abdominal cancer and control group (CG) with healthy patients. The evaluation submitted both groups to anamnesis, stress tests, function test and pulmonary force and manual grip strength test. A value for p <0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Thirty-three patients (19 women) were evaluated in each group. When comparing CG and EG patients, a statistical difference was observed in the MIP (%) and the distance covered in the ISWT (%). Patients who did not complicate on the fifth postoperative day (PO5) or on the 30th postoperative day (PO30) had the preoperative variables (PRÉ) compared to PO5 or PO30, respectively. In the first situation, it was observed that there was a statistical difference in FVC, FEV1, PEF, FEF(25-75%), real values and (%), FEV1/FVC (%), real MIP and real and (%) MEP, ISWT. In PRE and PO30 moments without PCO, the difference was observed in the variables: distance from the real ISWT and (%). When comparing all the moments of patients who did not complicate the difference was significant in FVC and FEV1 (%), real PEF and ISWT real and (%) distance. Finally, we compared the PRE moments of the patients who did not have POC in the PO5 with the PRE of the patients who had POC in the PO5 and the PRE moments of the patients without POC in the PO30 with the PRÉ moment of the patients with POC in the PO30. In the first situation, we observed a statistical difference in FEF(25-75%), real and in the distance of the real and (%) ISWT. In the second situation, a statistical difference was observed in real FVC, PEF and FEF(25-75%), and in FEV1 and ISWT real and (%). CONCLUSION: We can conclude that abdominal cancer, as well as abdominal surgery, lead to cardiorespiratory and muscular functional changes. And that the spirometric variables, the stress test and the heart rate were able to differentiate patients that do not complicate to those that complicate.
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Valores de referência das pressões respiratórias máximas para crianças de 7 a 10 anos / Reference values to maximal respiratory pressures in children 7 to 10 years age

Rosa, George Jung da 09 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 George Jung da Rosa.pdf: 925088 bytes, checksum: 64d913ba4f71b8e3aab6aac254f678af (MD5) Previous issue date: 2013-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As medidas da força muscular respiratória são úteis na prática clínica e se tratam de aferições simples, não-invasivas, com instrumental compacto e facilmente transportável. Ainda assim, os valores de referência apresentam variabilidade, possivelmente por falta de uniformização de instrumental e técnica de coleta. Em crianças, ainda não há consenso sobre esses valores e a o tamanho da contribuição das variáveis biométricas sobre essas medidas. Esses dados podem contribuir para uma maior compreensão da dinâmica muscular e ventilatória dessa população e viabilizar estudos comparativos de melhor qualidade metodológica, resultando em uma maior confiabilidade no seguimento clínico desse grupo etário. Nesse contexto, o objetivo da presente pesquisa é estabelecer valores de referência da Pressão Inspiratória Máxima (PIMáx) e Pressão Expiratória Máxima (PEMáx) para escolares hígidos e gerar equações preditivas de normalidade. Para isso, conduziu-se um estudo observacional transversal de outubro de 2012 a junho de 2013, em escolas da Grande Florianópolis/SC. Participaram escolares hígidos e eutróficos, com idade de 7 a 10 anos, cuja higidez foi atestada pelo questionário ISAAC (Estudo Internacional sobre Asma e Alergias na Infância) e através de um recordatório de saúde, ambos auto-aplicados pelos responsáveis legais. Inicialmente foram analisados os dados biométricos de massa, estatura e índice de massa corporal (IMC), seguida da manovacuometria (MVD300, G-MED, Brasil) e obtenção do valor predito do volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1%) por meio de equipamento digital (PIKo-1, nSpire Health, EUA) segundo critérios da American Thoracic Society. Para análise dos dados, foram utilizados os gráficos Q-Q e P-P, além dos testes de Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov para avaliação do ajuste das variáveis à distribuição normal. Os valores de pressões respiratórias foram ajustados à normalidade através de transformação logarítmica (Log). Realizada correlação de Pearson entre as variáveis e, na sequência, as equações preditoras da PIMáx e da PEMáx foram desenvolvidas por regressão linear múltipla, específicas para cada sexo, considerando como variáveis preditoras o VEF1%, idade e as medidas biométricas. O nível de significância adotado foi de 5% (&#945;=0,05). Foram selecionadas 399 crianças, 198 (49,62%) do sexo masculino. As PIMáx média, mínima e máximas aferidas foram 59,25±12,18; 35 e 89 para os meninos, e 52,67±9,82, 33 e 76 para as meninas. As PEMáx foram 74,49±14,72; variando de 49 a104 nos meninos e 60,94±11,40; 39 e 90 para meninas. As correlações do Log(PIMáx) e do Log(PEMáx) para o sexo masculino foram moderadas com a idade, massa e estatura; e fraca para o IMC (r=0,316; 0,362; 0,353; 0,266 e, r=0,322; 0,364; 0,366; 0,229, respectivamente). Para o sexo feminino o Log(PIMáx) correlacionou-se pouco com idade e VEF1%, e moderadamente com massa, estatura e IMC (r=0,268; 0,22; 0,4; 0,312 e 0,366). Já o Log(PEMáx) apresentou correlação moderada para idade, massa, estatura e IMC, e também foi fraca para o VEF1% (r=0,376; 0,452; 0,393; 0,367 e 0,286). Pela regressão linear múltipla gerou-se as equações preditivas, sendo os melhores modelos para meninos: Log(PIMáx)=1,577+0,006.Massa (R2aj=14,1%) e Log(PEMáx)=1,282+0,409.Estatura (R2aj=13,9%). Para as meninas: Log(PIMáx)=1,267+0,006.Massa+0,003.VEF1% (R2aj=21,9%) e Log(PEMáx)=1,241+0,011.Idade+0,005.Massa+0,003.VEF1% (R2aj=27,9%). Foram então geradas equações preditivas das PRM em escolares saudáveis e, com base nos resultados apresentados, as variáveis biométricas de massa, estatura e IMC, e também o VEF1% e a idade, pouco influenciaram nos valores das pressões.
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Relação entre economia de corrida e força muscular: análise pelo modelo de dano muscular induzido pela corrida em declive / The relationship between running economy and strength: using the downhill running-induced muscle damage model for analyses

Lima, Leonardo Coelho Rabello de [UNESP] 07 August 2017 (has links)
Submitted by LEONARDO COELHO RABELLO DE LIMA null (leonardocrlima@gmail.com) on 2017-10-04T00:12:09Z No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-04T17:00:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T17:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Alguns estudos longitudinais têm mostrado que a força pode influenciar a economia de corrida (EC). Entretanto, outros modelos [p.ex., dano muscular (DM) induzido por corridas em declive (CrED)] mostram que a magnitude e a cinética de recuperação da EC e da força máxima medida em exercícios de cadeia cinética aberta [pico de torque isométrico de extensão do joelho (PTI)] podem ser diferentes. Fatores como o tipo de exercício usado para medir a força e a forma pela qual a força se manifesta (máxima e explosiva), podem explicar, pelo menos em parte, estes dados antagônicos. O objetivo geral deste estudo foi utilizar o modelo de DM induzido pela CrED para analisar a relação entre força máxima e explosiva e a EC. Método: Para isso, foram empregadas três intervenções para modular o DM induzido pela CrED e verificar seus efeitos sobre a força e a EC. Participaram do estudo 85 sujeitos ativos (22,3 ± 2,4 anos, 78 ± 9,4 kg, 176,9 ± 5 cm) que foram aleatoriamente separados em grupo controle (CON), placebo (PLA), suplementação (SUP), isométrico (ISO) e combinado (COMB). CON foi dividido em indivíduos com presença e ausência da α-actinina-3, resultante de polimorfismo do gene ACTN3. Todos os grupos realizaram uma CrED (-15%) por 30 min a 70% VO2max. SUP ingeriu um suplemento rico em compostos flavonoides antes e após a CrED, PLA ingeriu um placebo nos mesmos períodos, ISO realizou 10 contrações isométricas máximas (CIM) dois dias antes da CrED e COMB ingeriu o suplemento e realizou 10 CIM antes da CrED. Foram avaliados marcadores indiretos de DM (força, dor, amplitude de movimento e circunferência da coxa, e atividade sérica de CK) e EC antes e imediatamente, 24, 48, 72 e 96 horas após a CrED. Alterações ao longo do tempo e entre grupos foram analisadas por meio de ANOVA de dois caminhos com post-hoc de Bonferroni. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram comprometimento significante da EC após a CrED, assim como alterações significantes em marcadores de DM. Foi identificado um efeito de aceleração da recuperação nas alterações no DM e EC para os grupos SUP e COMB (que apresentaram retorno do VO2 e PTI a níveis basais no dia seguinte e dois dias após a CrED, respectivamente) em relação ao grupo CON. Os grupos que consumiram o suco antioxidante também apresentaram atenuação significante da dor muscular após a CrED. Entretanto, a diferença de cinética de recuperação entre força e EC se manteve mesmo frente aos tratamentos. O grupo ISO apresentou aceleração da recuperação do PTI, mas não da EC, assim como atenuação da dor muscular em relação ao grupo CON. Alterações na altura de saltos foram significantes, sendo que os valores retornaram a níveis basais antes dos valores de PTI. Em relação aos polimorfismos do gene ACTN3, não houve influência do genótipo nas alterações na EC. Entretanto, como esperado, houve maior perda de força para indivíduos RR (que sintetizam a α-actinina-3). Conclusão: Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que há, sim, uma relação entre aspectos neuromusculares e a EC. Entretanto, outros fatores, que não a capacidade de produção de força isoladamente, parecem contribuir para essa relação. Ademais, as estratégias de atenuação do DM investigadas no presente estudo parecem ser eficazes na aceleração da recuperação da EC e da força muscular e o polimorfismo do gene ACTN3 parece ser um dos fatores que explicam a susceptibilidade ao DM. / Introduction: Longitudinal studies have been showing that strength production capacity might influence running economy (RE). However, other study models [e.g., downhill running (DhR) induced muscle damage (MD)] show different magnitudes of change and recovery kinetics between strength measured with open kinetic chain exercises [knee extension isometric peak torque (IPT)] and RE might differ. Factors such as the type of exercised used to measures strength and its form of manifestation (maximal or explosive) might, at least in part, explain these differences. The aim of the present study was to analyze the association between strength production capacity and RE using an DhR induced MD model. Methods: To do so, three different prophylactic strategies were adopted to modulate MD induced by DhR and also analyze their effects on strength production capacity and RE. Eighty five active subjects (22.3 ± 2.4 years, 78 ± 9.4 kg, 176.9 ± 5 cm) participated in the study and were randomly allocated to control (CON), placebo (PLA), supplementation (SUP), isometric (ISO), and combined (COMB) groups. Participants in CON were separated based on their ACTN3 polymorphisms. All groups ran downhill (-15%) for 30 min at 70%VO2max. SUP ingested a flavonoid-rich supplement before and following DhR, PLA ingested an isocaloric placebo at the same time points, ISO performed 10 maximal isometric contractinons (MIC) two days prior to the DhR, and COMB ingested the supplement and performed the MIC before DhR. MD symptoms (strength, soreness, knee joint range of motion, thigh circumference, and serum CK activity) and RE were assessed before, immediately after, and 1-4 days following DhR. Changes over time and between groups were analyzed with two-way ANOVA followed by Bonferroni’s post hoc tests. Results: Results showed that RE was significantly compromised following DhR and MD markers were also affected. Faster recovery of RE and MD markers was identified for the SUP and COMB groups (which reached full recovery of VO2 and IPT 1 and 3 days following the DhR, respectively), as compared to CON. Both groups that consumed the antioxidant supplement also presented significant attenuation of muscle soreness following DhR. However, the difference in the recovery kinetics of strength and RE was maintained with this treatment. ISO presented faster recovery of IPT, but not RE, and attenuation and faster recovery of soreness, as compared to CON. Significant changes in jump height were found for all groups, with faster recovery when compared to IPT. No influence of the ACTN3 gene polymorphism was found for changes in RE. However, as expected, RR individuals presented significantly greater strength loss following DhR. Conclusion: When put together, our results suggest that there is, indeed, an association between neuromuscular aspects and RE. However, factors other than strength production per se seem to contribute to this association. Moreover, the prevention/recovery strategies investigated in the present study seem to be effective to promote faster recovery of RE and strength following DhR. Also, ACTN3 gene polymorphism seems to be one of the factors contributing to susceptibility to MD, but not changes in RE. / FAPESP: 2013/23585-4
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Papel do treinamento resistido na composição corporal, indicadores de arquitetura muscular e funcionalidade de idosos

Allendorf, Diego Brum January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469008-Texto+Completo-0.pdf: 4229036 bytes, checksum: d331b75d3dd0ee53fcc0db664fcea5f4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Background : The phenomenon of aging can affect muscle mass, muscle strength and functional independence. The decline of musculoskeletal tissue interferes significantly with the functional capacity of the elderly. However, the practice of regular resistance training can prevent and / or minimize these derived functional declines of aging. Objective : to verify the association among anthropometric variables and muscle thickness, functional independence and muscle strength in older adults who practice resistance training and those still physically active, but without practicing resistance training (RT).Method : Sectional study with a comparison group, observational and not probabilistic. The sample consisted of 114 elderly divided into two groups: resistance training group (RTG): 43 elderly individuals practicing RT; physically active group (GFA): 71 elderly considered physically active. The variables were collected: sociodemographic, anthropometric, functional independence and functionality. The instruments used were inelastic tape measure, caliper, ultrasound, test and sit-ups, dynamometer strength, TUG test. The sample was adjusted for sex, age, income and education. Results : Significant differences were found with regard to sex, marital status, income and education between investigated groups (p <0. 001). No significant differences were observed between the groups regarding the anthropometric variables (p> 0. 05) and muscle thickness (p> 0. 05). However, the GTR elderly group had a lower average travel time on the tug test (6. 24 ± 0. 86 seconds) compared to the GFA which averaged 11. 24 ± 4. 26 seconds (p = 0. 035).Conclusions : TR group elderly had significantly better performance in the TUG test, which is related to less risk of falls and fractures the elderly. / Introdução : O processo de envelhecimento pode afetar a massa e força muscular e independência funcional. O declínio do tecido musculoesquelético interfere significativamente na capacidade funcional dos idosos. Porém, a prática regular de treinamento resistido pode evitar e/ou minimizar estes declínios funcionais oriundos do processo de envelhecimento. Objetivo : verificar a associação entre variáveis antropométricas, de espessura de massa muscular e gordura, independência funcional e força muscular em idosos que praticam treinamento resistido (TR) e idosos considerados fisicamente ativos, porém sem praticar o treinamento resistido.Métodos : Estudo transversal com grupo de comparação, observacional e não probabilístico. A amostra foi composta por 114 idosos divididos em dois grupos: grupo TR (GTR): 43 idosos praticantes de TR; grupo fisicamente ativo (GFA): 71 idosos considerados fisicamente ativos. As variáveis coletadas foram: sociodemográficas, antropométricas e funcionalidade. Os instrumentos utilizados foram: fita métrica inelástica, adipômetro, ecógrafo, teste do senta e levanta, dinamômetro de força, AVD, TUG test. A amostra foi ajustada para sexo, idade, renda e escolaridade. Resultados : Encontrou-se diferenças significativas em relação ao sexo, estado civil, renda e escolaridade entre os grupos investigados (p<0,001). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação às variáveis antropométricas (p>0,05) e espessuras musculares (p>0,05). Contudo, idosos do grupo GTR apresentaram uma média menor de tempo de deslocamento no TUG test (6,24±0,86 segundos) em relação ao GFA que apresentou uma média de 11,24±4,26 segundos (p= 0,035).Conclusão : idosos que praticam o TR apresentaram significativamente melhor desempenho no TUG test, que está relacionado com menor risco de quedas e fraturas em idosos.
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Força de membros superiores como preditor da função muscular ventilatória em longevos

Pereira, Gustavo Nunes January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-10T02:05:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000470114-Texto+Completo-0.pdf: 2815237 bytes, checksum: 5835b9434cc0b7b3f6ebd8d509d51830 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The oldest old (80 years and older), are the segment of the population which has increased the most in Brazil. Among the leading causes of death in the oldest old are respiratory diseases, which average annual rate is 10 times higher than in the age group 60-69 years-old. Loss of muscle mass is a common factor in the aging process and can be associated with a decrease in the respiratory function. Objective: to investigate the association between handgrip strength (HGS) and respiratory muscle strength (MIP and MEP) in the oldest old, as well as understand the factors potentially associated with HGS. Methods: descriptive and analytical study with convenience sampling. Results: The oldest old with higher HGS showed higher values of MIP and MEP. Functional disability was the variable most associated with HGS, the greater the degree of dependence, the worse the test result. Conclusion: The HGS is an important predictor of MIP and MEP. Therefore, motor physical therapy in the oldest old should also be prioritized in the rehabilitation of respiratory diseases. The maintenance of muscle strength can be a determining factor in the preservation of functional ability in the oldest old. / Introdução: Idosos com 80 anos ou mais, chamados longevos, são a camada da população que mais tem crescido no Brasil. Entre as principais causas de mortalidade em longevos estão às doenças respiratórias, cujo coeficiente médio anual é 10 vezes superior ao do grupo etário de 60 a 69 anos. A perda da massa muscular é um fator comum no processo de envelhecimento e que pode estar relacionada com a diminuição da função ventilatória. Objetivo: Verificar a associação entre a força de preensão palmar (FPM) e a força da musculatura ventilatória (PImax e PEmax) em longevos, assim como compreender os fatores potencialmente associados à FPM.Métodos: Estudo observacional descritivo e analítico, com amostragem por conveniência. Resultados: Longevos com maior FPM, apresentaram maiores valores de PImax e PEmax. A incapacidade funcional foi a variável com maior associação com FPM, quanto maior o grau de dependência, pior o resultado no teste. Conclusão: A FPM foi um importante preditor da PImax e PEmax. Portanto, a realização da fisioterapia motora nos longevos deve também ser priorizada na reabilitação de doenças respiratórias. A manutenção da força muscular pode ser um fator determinante na preservação da capacidade funcional em longevos.
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Desempenho físico, composição corporal e incapacidade funcional em idosos de diferentes contextos epidemiológicos: resultados do estudo International Mobility in Aging Study (IMIAS)

Barbosa, Juliana Fernandes de Souza 15 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-04-11T21:52:46Z No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDeSouzaBarbosa_TESE.pdf: 1986324 bytes, checksum: 34150b4663ddd0f1a1af17dc7fe88ccb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-04-18T19:31:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDeSouzaBarbosa_TESE.pdf: 1986324 bytes, checksum: 34150b4663ddd0f1a1af17dc7fe88ccb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T19:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaFernandesDeSouzaBarbosa_TESE.pdf: 1986324 bytes, checksum: 34150b4663ddd0f1a1af17dc7fe88ccb (MD5) Previous issue date: 2018-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O envelhecimento é caracterizado por um acúmulo gradual de danos moleculares e celulares que resultam em comprometimento progressivo e generalizado em muitas funções corporais. Dentre as mudanças mais clinicamente significativas destacam-se o declínio na força e massa muscular (definido como sarcopenia) e o aumento da adiposidade corporal, que são relacionadas ao maior risco de incapacidades e deficiências, acarretando a perda da independência funcional do indivíduo. O estudo IMIAS, busca analisar as diferenças na mobilidade e fatores associados em idosos de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. Por conseguinte, fornece uma grande oportunidade de examinar os aspectos relacionados ao envelhecimento do sistema músculo esquelético, além de fatores relacionados a incapacidade funcional em populações de idosos tão distintas entre si. Objetivos: a) Estimar a capacidade de pontos de corte de força de preensão palmar para identificar a lentidão na velocidade da marcha em diferentes populações de idosos; b) Explorar quais das medidas de desempenho físico propostas para identificação de Sarcopenia prediz melhor a massa muscular em idosos comunitários após 4 anos de seguimento; c) Explorar a relação longitudinal entre obesidade abdominal com a incapacidade na mobilidade e nas atividades de vidas diárias (AVDS) relacionadas à mobilidade, controlando por desempenho físico e depressão, em idosos inicialmente livres de incapacidade. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional de caráter longitudinal, no qual 2002 idosos foram acompanhados durante 4 anos. Os dados da linha de base foram coletados no ano de 2012. As reavaliações ocorreram com o intervalo de 2 anos entre si, nos anos de 2014 e 2016. As medidas de desempenho físico utilizadas foram a força de preensão palmar e velocidade da marcha. A massa muscular foi mensurada por meio da análise de bioimpedância elétrica. As medidas de incapacidade funcional foram realizadas a partir de auto relato das dificuldades quanto à mobilidade e atividades de vida diária relacionadas à mobilidade, a medida de obesidade foi definida pela circunferência de cintura. Análises de árvores decisão pelo método Classification and Regression Tree (CART), foram utilizadas para identificar pontos de corte para a força de preensão associada à lentidão na amostra do IMIAS e regressões logísticas multivariadas foram realizadas para verificar a capacidade dos pontos de corte estabelecidos pelo FNIH em identificar a lentidão de velocidade da marcha. Regressão linear múltipla foi utilizada para verificar quais medidas de desempenho físico na linha de base predisseram melhor o índice de massa muscular após 4 anos. Equações de estimativa generalizada foram utilizadas para modelar as associações longitudinais entre incapacidade de mobilidade e nas AVDs com obesidade abdominal, ajustada por sintomas depressivos e medidas de desempenho físico e outras covariáveis, por fim, regressão logística multinominal foi realizada para avaliar o valor preditivo da obesidade na linha de base para o status de incapacidade em 2016. Resultados: Os pontos de corte de força de preensão palmar < 26kg (para homens) e < 16 kg (para mulheres) foram capazes de identificar lentidão na velocidade da marcha na amostra de idosos participantes do IMIAS. Além disso, a força de preensão palmar medida na linha de base foi significantemente relacionada a massa muscular mensurada 4 anos depois (β.=0,003; p-valor < 0,05). E por fim, a presença de obesidade abdominal foi um fator de risco para a incapacidade na mobilidade (OR=1.47, 95% CI 1.01-2.15) no decorrer de 4 anos de seguimento, mas não foi associada ao risco de desenvolver incapacidade nas AVDS (OR: 1.40, 95% CI 0.90-2.18). Conclusões: Os pontos de corte propostos para força de preensão podem ser considerados uma ferramenta útil para rastrear idosos com risco de alterações funcionais. Ainda, a força de preensão palmar foi capaz de predizer a massa apendicular muscular após 4 anos de seguimento. Finalmente, a presença de obesidade abdominal é associada longitudinalmente e prediz o risco de incapacidade na mobilidade, mesmo em um curto período de tempo (4 anos) em idosos comunitários. / Introduction: Aging is characterized by a gradual and long-term accumulation of molecular and cellular damage that results in progressive and widespread impairment in many body functions. Among the most clinically significant changes are the muscular strength and mass (defined as sarcopenia) and increase in body adiposity that are related to the greater risk of disabilities, leading to the loss of the i functional independence. The IMIAS study aimed to analyze the difference in mobility and associated factors in older adults from different social, economic and cultural contexts. Therefore, it offers a great opportunity to examine aspects related to the aging of the musculoskeletal system, as well as factors related to functional disability in older populations that differ widely. Objectives: a) To estimate the ability of handgrip strength cut points to identify slowness in different populations of older adults; b) To identify which physical performance measures proposed for Sarcopenia screening could predict most the muscle mass in community dwelling older adults after 4 years of follow up; c) to explore the longitudinal relationship between abdominal obesity with mobility and mobility-related ADL disability controlling for physical performance and depression in older adults free from disability. Methods: This is an analytical, observational longitudinal study, where 2002 older adults were followed for 4 years of follow-up. Baseline data were collected in the year 2012. New evaluations occurred with the interval of 2 years between them, in the years 2014 and 2016. The measures of physical performance were handgrip strength and gait speed. The muscle mass was measured by of the bio impedance analysis. Functional disability measures were self-reported difficulties in tasks related to mobility and daily living activities related to mobility; the measure of obesity was defined by waist circumference. Classification Regression Trees (CART) was used to identify IMIAS cut points for grip strength associated with slowness, also multivariate logistic regressions were performed to verify the ability of cut offs stableshid by FNIH to identify slowness. Multiple linear regression was used to verify what physical performance measures at baseline predict better the SMI 4 years. We used Generalized Estimating Equations (GEE) to model the longitudinal associations between mobility disability and ADL disability with abdominal obesity, adjusting for depressive symptoms and physical performance measures and remaining covariates, finally, a multinomial regression was performed to assess the predictive value of baseline abdominal obesity, depressive symptomatology, handgrip strength, gait speed, for 2016 mobility disability. Results: The handgrip strength cut-off points of <26 kg for men and <16 kg for women were able to identify slowness in walking speed in older adults participants of the IMIAS. In addition, handgrip strength measured at baseline was significantly related to muscle mass measured 4 years later (β= 0.003, p-value <0.05). Finally, the presence of abdominal obesity, was a risk factor for disability in mobility (OR = 1.47, 95% CI 1.01-2.15) after 4 years of follow-up, however was not associated with the risk of the onset of ADL disability (OR: 1.40, 95% CI 0.90-2.18). Conclusions: The proposed cutoff points for handgrip strength can be designed to be a useful tool to screening the older adults at risk of functional problems. Further, handgrip strength can be used as a simple method for screening sarcopenia in the community dwelling older adults. Finally, the presence of abdominal obesity is associated longitudinally and predicts the risk of disability in mobility, even over a short period of time (4 years) in community dwelling older adults.

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