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Avalia??o da frutose-1,6-bisfosfato sobre o estado de ativa??o em linhagem celular GRX

Mesquita, Fernanda Cristina de 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447380.pdf: 675913 bytes, checksum: bfb87e6d734478e3c7bb6275c3132761 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSC) play a key role in liver fibrogenesis. In normal liver, HSC are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Activation of PPARγ (peroxisome proliferator-activated receptor gamma) and inhibition of fibrogenic molecules are potential strategies to block HSC activation and differentiation. Aware that the process of hepatic fibrosis involves inflammatory mediators, various anti-inflammatory substances have been studied in an attempt to revert fibrosis. The purpose of this study was to investigate the in vitro effects of fructose-1,6-bisphospahte (FBP) on HSC phenotype. The results demonstrated that FBP induced quiescent phenotype in HSC via PPARγ activation. Significant decrease in type I collagen mRNA expression was observed in the first 24h of treatment. These events preceded the reduction of TGF-β1 (transforming growth factor-beta) and total collagen secretion. Thus, FBP promoted downregulation of HSC activation by its antifibrotic and anti-inflammatory actions. These findings demonstrate that FBP may have potential as a novel therapeutic agent for the treatment of liver fibrosis. / A fibrose hep?tica ? a resposta cicatricial do f?gado a les?es continuadas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hep?tica associada ao aumento da express?o dos componentes da matriz extracelular. As c?lulas estreladas hep?ticas (HSC) desempenham um papel fundamental no processo de fibrog?nese. No f?gado normal, as HSC encontram-se em sua forma quiescente de dep?sito de vitamina A. Durante a les?o hep?tica, essas c?lulas passam por uma ativa??o fenot?pica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrog?nicas. O processo de fibrose hep?tica envolve v?rios mediadores inflamat?rios e, portanto, subst?ncias anti-inflamat?rias tem sido empregadas na tentativa de reverter a fibrose e bloquear a ativa??o e diferencia??o das HSC. A ativa??o de PPARγ (receptor ativado por proliferador de peroxissomo Gama) e a inibi??o de mol?culas fibrog?nicas s?o poss?veis estrat?gias para estes fins. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da frutose-1,6-bisfosfato (FBP) sobre o fen?tipo das HSC. Os resultados demonstraram que a FBP ? capaz de induzir o fen?tipo quiescente das HSC via ativa??o de PPARγ. Foi observado nas primeiras 24h de tratamento uma diminui??o significativa da express?o de mRNA de col?geno tipo I. Posteriormente, houve uma redu??o do col?geno total e de TGF-β1 (fator de transforma??o do crescimento beta). Assim, a FBP diminui o estado de ativa??o das HSC por suas a??es antifibr?ticas e anti-inflamat?rias. Estas descobertas demonstram que a FBP pode ser um potencial novo agente terap?utico para o tratamento de fibrose hep?tica.
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Rapamicina e frutose-1,6-bisfosfato diminuem a prolifera??o de c?lulas HEP/HEPG2 via aumento de radicais livres e apoptose

Silva, Elisa Feller Gon?alves da 18 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-02T14:03:42Z No. of bitstreams: 1 469599 Texto Completo.pdf: 1271665 bytes, checksum: c7c7cda085b0d3d13b2f9dc865eca750 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-02T14:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469599 Texto Completo.pdf: 1271665 bytes, checksum: c7c7cda085b0d3d13b2f9dc865eca750 (MD5) Previous issue date: 2015-03-18 / Hepatocellular carcinoma is the most prevalent type of tumor among primary tumors affecting the liver. Its development is usually related to a chronic liver disease, which can be caused by a viral infection (hepatitis B and C), alcoholism, cryptogenic cirrhosis, biliary disease and primary hemochromatosis. Rapamycin, an immunosuppressant agent, is currently used as the basis of chemotherapy in the treatment of various cancers, including the liver. By presenting several serious adverse effects in patients undergoing treatment, including nephrotoxicity, it is clear the importance of minimizing these effects without compromising efficacy. In this sense, other drugs may be used concomitantly. One of these drugs is fructose-1,6-bisphosphate (FBP), which has shown therapeutic effect in various pathological situations. Beneficial effects of FBP in organic, liver and kidney deficiencies were also documented. The objective of this study was to evaluate the activity of rapamycin in combination with the FBP in cell proliferation, oxidative stress and inflammation of hepatocellular carcinoma HepG2 cells, analyzing the cytotoxic effects in an attempt to minimize adverse effects and increase the efficacy and safety for patients undergoing treatment.The results demonstrated that the combination of rapamycin and FBP is more efficient than the single use of them, because subtherapeutic doses of rapamycin, when associated to FBP become effective, and this inibition in cell proliferation is not caused by necrosis. In 72 hours of treatment, there was no change in the inflammatory route or in autophagy of cells, but the combination of rapamycin and FBP significantly increased the production of Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and the cellular apoptosis, a process that can inhibit tumor proliferation. These results demonstrate that this association may be a promising choice for hepatocarcinoma treatment. / O carcinoma hepatocelular ? o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores prim?rios que atingem o f?gado. Seu desenvolvimento est? geralmente relacionado a uma doen?a hep?tica cr?nica, a qual pode ser originada por uma infec??o viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptog?nica, doen?as biliares e hemocromatose prim?ria. A rapamicina, um agente imunossupressor, ? atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de c?ncer, inclusive nos hep?ticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, ? evidente a import?ncia de minimizar estes efeitos sem comprometimento da efic?cia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas ? a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terap?utico em v?rias situa??es patol?gicas. Tamb?m foram documentados efeitos ben?ficos da FBP em defici?ncias org?nicas, renais e hep?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na prolifera??o celular, estresse oxidativo e processo inflamat?rio de c?lulas HepG2, analisando os efeitos citot?xicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a efic?cia e seguran?a para os pacientes em tratamento.O carcinoma hepatocelular ? o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores prim?rios que atingem o f?gado. Seu desenvolvimento est? geralmente relacionado a uma doen?a hep?tica cr?nica, a qual pode ser originada por uma infec??o viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptog?nica, doen?as biliares e hemocromatose prim?ria. A rapamicina, um agente imunossupressor, ? atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de c?ncer, inclusive nos hep?ticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, ? evidente a import?ncia de minimizar estes efeitos sem comprometimento da efic?cia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas ? a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terap?utico em v?rias situa??es patol?gicas. Tamb?m foram documentados efeitos ben?ficos da FBP em defici?ncias org?nicas, renais e hep?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na prolifera??o celular, estresse oxidativo e processo inflamat?rio de c?lulas HepG2, analisando os efeitos citot?xicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a efic?cia e seguran?a para os pacientes em tratamento.
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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancre?ticas

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 09 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412115.pdf: 1421285 bytes, checksum: 45019602bb21738c0816090a64e131f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-09 / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, h? grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancre?tica. As esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas c?lulas para transplante. V?rios esfor?os est?o sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela libera??o e produ??o de ROS. Apresentando importante papel de citoprote??o e redu??o da forma??o e libera??o de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato ? um regulador metab?lico que estimula as rea??es catab?licas da glic?lise, contribuindo para melhora da preserva??o do tecido frente ? isquemia em ?rg?os como cora??o, f?gado e rins. Diante destas caracter?sticas, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover prote??o celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancre?ticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensura??o de radicais livres. Nesse trabalho n?o foi encontrado efeito nas diferentes concentra??es de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancre?ticas quanto nas suas viabilidades. Na mensura??o dos radicais livres tamb?m n?o foi observado a a??o citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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Efeitos do exercício físico aeróbio sobre a lesão pulmonar induzida por exposição à  fumaça de cigarro em modelo experimental de síndrome metabólica / Effects of aerobic exercise on the lung injury induced by exposure to cigarette smoke in an experimental model of metabolic syndrome

Camila Liyoko Suehiro 21 June 2018 (has links)
Introdução: A Síndrome Metabólica (MS) é uma comorbidade frequentemente encontrada nos pacientes que apresentam Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A DPOC e a MS possuem características em comum e o tabagismo é um fator de risco comum à DPOC e à MS. Apesar da intricada associação entre a DPOC e a MS, sabe-se muito pouco a respeito de como a co-ocorrência da MS afeta a resposta da DPOC ao treinamento físico - um tratamento efetivo para MS e que tem efeito protetor contra o enfisema induzido por tabaco - e à história natural desta. Objetivo: Avaliar como a ingestão crônica de frutose interfere na história natural e nos efeitos do treinamento físico aeróbio sobre a lesão pulmonar induzida por fumaça de cigarro. Métodos: Camundongos C57Bl/6 machos foram divididos em oito grupos (n=16-20/grupo): Controle, Fumo, Exercício, Fumo+Exercício, Frutose, Frutose+Fumo, Frutose+Exercício e Frutose+Fumo+Exercício; e expostos à fumaça de cigarro (30 minutos, 2x/dia), exercício físico (1 hora/dia) ou frutose (20% em água de beber) durante 12 semanas. Após o período de tratamento os animais foram anestesiados, submetidos à avaliação da mecânica respiratória e eutanasiados para coleta de sangue, lavado broncoalveolar (LBA), pulmões e músculos quadríceps para posteriores análises de histologia, dosagem de citocinas e avaliações de expressão gênica e estresse oxidativo. Resultados: A ingestão de frutose causou destruição do septo alveolar comparável com aquela causada pelo fumo (p < 0,001). A combinação de frutose e fumo produziu uma destruição alveolar mais severa do que qualquer um deles sozinho (p=0,008). O exercício físico inibiu o aumento do número total de células inflamatórias e macrófagos no LBA (p < 0,001), impediu o aumento dos níveis de interleucina (IL)-6, IL-10, IL-1beta, TNF-alfa, adiponectina e leptina no plasma e/ou músculo esquelético (p < 0,001), alterou a porcentagem de fibras colágenas e elásticas no parênquima pulmonar (p < 0,001) e atenuou o desenvolvimento do enfisema no grupo Frutose+Fumo+Exercício. Não houve efeito do exercício físico na mecânica respiratória, expressão de genes antioxidantes e estresse oxidativo. Conclusão: O treinamento físico aeróbio atenuou parcialmente o desenvolvimento do enfisema pulmonar em camundongos expostos à fumaça de cigarro e à frutose / Introduction: The Metabolic Syndrome (MS) is a comorbidity frequently presented by patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). COPD shares with MS common features and tobacco use is a risk factor for both COPD and MS. Despite of this intricate association between COPD and MS, very little is known about how co-occurrence of MS might affect the response of COPD to physical exercise - an effective treatment for MS that has a protective effect against tobacco-induced COPD - and its natural history. Objective: To evaluate how chronic fructose intake interferes in the natural history and in the effects of aerobic exercise training on lung injury induced by exposure to CS. Methods: Male C57Bl/6 mice were assigned to 8 groups: Control, Smoke, Exercise, Smoke+Exercise, Fructose, Fructose+Smoke, Fructose+Exercise and Fructose+Smoke+Exercise (n=16-20/group) and treated accordingly with CS (30min twice/day), exercise training (1h/day) or fructose (20% in the drinking water) for 12 weeks. After the treatment period the animals were anesthetized, submitted to the evaluation of respiratory mechanics and were euthanized for collect of blood plasma, bronchoalveolar lavage fluid (BALF), lungs and quadriceps muscles for subsequent histology analysis and measures of cytokine levels, gene expression and oxidative stress. Results: Fructose ingestion caused destruction of alveolar septa comparable to that caused by the CS (p < 0,001). Combination of fructose and CS caused an alveolar destruction even more severe than either one alone (p=0,008). Exercise training inhibited the increase of the total number of inflammatory cells and macrophages in BALF (p < 0,001), inhibited the increase of the interleukin (IL)-6, IL-10, IL-1beta, TNF-alpha, adiponectin and leptin levels in plasma and/or skeletal muscle (p < 0,001), altered the percentage of collagen and elastic fibers in lung parenchyma (p < 0,001) and attenuated the development of emphysema in the Fructose+Smoke+Exercise group. There was no effect of exercise training on respiratory mechanics, antioxidant genes expression and oxidative stress. Conclusion: Aerobic exercise training partially attenuated the development of lung emphysema in mice exposed to cigarette smoke and fructose
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Papel da frutose 1,6-bisfosfato na osteoclastogênese e reabsorção óssea in vitro / Role of the fructose 1,6-bisfosfato on osteoclastogenesis and bone resorption in vitro

Liseth Yamile Wilches Buitrago 27 June 2017 (has links)
O remodelamento ósseo é um processo metabólico, dentro do qual os osteoblastos e os osteoclastos, participam ativamente. Portanto, qualquer alteração neste equilíbrio, pode provocar uma modificação na densidade mineral do osso, situação observada em certas doenças osteolíticas como osteoporose, artrite reumatóide e periodontite. Nos últimos anos, há um crescente interesse em avaliar o papel da glicólise na proliferação, sobrevivência e diferenciação dos diferentes tipos celulares. Em particular, tem sido evidenciado o efeito regulador da frutose 1,6-bisfosfato (FBP), um intermediário da via glicolítica de alta energia. Considerando que ainda não existem dados na literatura que correlacionem a FBP com o funcionamento dos osteoclastos, este trabalho tem por finalidade avaliar seu papel na osteoclastogênese e reabsorção óssea in vitro. Para isso, pré-osteoclastos murinos derivados da medula óssea foram diferenciados em osteoclastos na presença de M-CSF, RANKL e duas concentrações da FBP (100 e 300 ?M). Os resultados obtidos amostram que a FBP inibe a diferenciação osteoclástica em uma relação dose-dependente, sem afetar a viabilidade celular. Observa-se também, que o tratamento com FBP diminui a expressão de genes marcadores como, Nfatc1, Trap e Catepsina K (p < 0.01) e das proteínas NFATc1 e catepsina K. Como também, promove uma redução na atividade reabsortiva dos osteoclastos depois de 96 h de cultura. O efeito inibidor da FBP não depende da atividade da piruvato quinase M2 (PKM2). Em conjunto, estes dados sugerem que a FBP é um metabolito regulador importante da osteoclastogênese, demonstrando ser um agente potencial para o tratamento de doenças osteolíticas. / Bone remodeling is a coordinated metabolic process, where the osteoblasts and osteoclasts participate actively. Therefore, any alteration in this balance may cause a change in the bone mineral density, a condition observed in certain bone loss-associated diseases such as osteoporosis, rheumatoid arthritis and periodontitis. Recently, there has been a growing interest in assessing the role of the glycolysis on the proliferation, survival, and differentiation of the different cell types. In particular, it has been demonstrated the protective effect of the Fructose 1,6-bisphosphate (FBP), a high-energy glycolytic intermediate. Considering that there is no evidence in the literature that associate FBP with the function of osteoclasts, this work aims to evaluate its role in osteoclastogenesis and bone resorption in vitro. To this end, murine bone marrow derived pre-osteoclasts were differentiated into osteoclasts in the presence of M-CSF, RANKL and two concentrations of FBP (100 and 300 ?M). The results showed that FBP inhibits the differentiation of osteoclasts in a dose dependent manner, without affecting the cell viability. It was also observed that the treatment with the FBP decreases the expression of marker genes such as Nfatc1, Trap and Cathepsin K (p < 0.01) and the NFATc1 and cathepsin K protein levels. As well, the treatment with FBP resulted in markedly fewer osteoclast activity after 96 h of culture. FBP osteoclast inhibitory effect does not involve Pyruvate Kinase M2 (PKM2) activity. Together, these data denote the important regulatory role of the FBP on osteoclastogenesis, proving to be a potential agent for the treatment of bone loss-associated diseases.
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Avalia??o da atividade da frutose-1, 6-bisfosfato no crescimento celular de hepatocarcinoma (HEPG2)

Krause, Gabriele Catyana 12 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460176.pdf: 769931 bytes, checksum: 51ce02520c2340026c784bc9ef36d15d (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most frequent primary tumor of the liver, and is currently one of the major neoplastic diseases, representing 85% of primary liver tumors and is the third leading cause of cancer-related death. The development of the majority of hepatocellular carcinomas related to the presence of a disease resulting from cirrhosis, such as hepatitis B and C. Its incidence has increased in recent years due to the number of patients with infections caused by hepatitis C. The aim of this study was investigate the in vitro effect of fructose-1,6-bisphosphate (FBP) on the growth of HepG2 cells, used as a model to hepatocellular carcinoma. The results showed that the FBP decreases cell proliferation in a dose-dependent manner, not being caused by cell cycle arrest or apoptosis verified by flow cytometry. It was observed that at 72 h of treatment FBP decreased levels of IL-8, which is closely related to the tumor progression and the generation of reactive oxygen species. Moreover, FBP decreased oxidative stress by increasing the levels of catalase and decrease TBARS, this effect is possibly caused by the result of low IL- 8. These findings demonstrated that the FBP may be a potential anticancer agent for the treatment of HCC. / O hepatocarcinoma (HCC) ? o tumor prim?rio de f?gado mais frequente, sendo atualmente uma das principais doen?as neopl?sicas, representando 85% dos tumores hep?ticos prim?rios e sendo a terceira maior causa de morte relacionada ao c?ncer. O desenvolvimento da maioria dos hepatocarcinomas relaciona-se com a presen?a de alguma doen?a decorrente do quadro de cirrose, como hepatite B e C. Sua incid?ncia tem aumentado nos ?ltimos anos devido ao n?mero de pacientes com infec??es por hepatite C. O objetivo deste estudo foi investigar,in vitro, o efeito da frutose-1,6-bisfosfato (FBP) sobre o crescimento das c?lulas HepG2, modelo utilizado como carcinoma hepatocelular. Os resultados demonstraram que a FBP diminui a prolifera??o celular em uma rela??o dose-dependente, n?o sendo essa prolifera??o ocasionada por parada no ciclo celular ou apoptose verificado pelos testes de citometria. Observou-se que em 72 h de tratamento a FBP diminuiu os n?veis de Interleucina 8 (IL-8), sendo esta interleucina relacionada com a progress?o tumoral e a gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Al?m disso, a FBP diminuiu o estresse oxidativo, aumentando os n?veis de catalase e diminuindoa produ??o das subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico(TBARS), sendo esse efeito antioxidante possivelmente ocasionado por conseq??nte diminui??o de IL-8. Estes resultados demonstraram que a FBP pode ser um agente antineopl?sico em potencial para o tratamento de hepatocarcinoma.
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Avalia??o da atividade da frutose-1,6-bisfosfato em c?lulas GRX expostas a ferro livre

Dias, Henrique Bregolin 10 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461390.PDF: 2830978 bytes, checksum: c3b746f15a8c1946dc08a31f60e01821 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / Hereditary hemochromatosis (HH) is a genetic disease where iron balance is deregulated and this metal accumulates in the liver, causing toxic effects and fibrosis. Fibrosis is an exacerbated wound-healing response with extracellular matrix (ECM) deposition. Hepatic stellate cells (HSC), when activated, are the main responsible for ECM production. Fructose-1,6-bisphosphate (FBP) is a sugar and possess innumerous beneficial effects, like enhance cell antioxidant potential, protects liver from damage and reverts the phenotype of activated HSC. Because of this, we aimed to test the effects of FBP in immortalized HSC line (GRX) exposed to free iron (Fe) tempting to simulate what occurs in patients with HH.Fe (1mg/L) treatment for 8 days increased cell growth, whereas Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM) decreased cell proliferation to levels below of control. LDH activity, apoptosis rate and cell cycle were not altered in any group. Oil Red-O (ORO) staining showed a decrease in lipid content when GRX cells were Fe-treated (1mg/L) for 8 days. In Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM), GRX cells showed increased lipid content and characteristics of quiescent HSC. PPAR-&#947; expression was diminished on Fe group and same as control on Fe + FBP group. On the contrary, Fe treatment rose Col-1 expression and Fe + FBP reversed it to control levels. TGF-&#946;1 was unaltered in Fe group. However, on Fe + FBP group, TGF-&#946;1 levelswas far bellow of control and Fe-treated group, showing an antifibrotic activity. FBP didn t present antioxidant activity by DPPH assay. Ferrozine assay showed a decreased absorbance after 120 min in all FBP-tested doses, demonstrating that FBP is an iron chelator. These data demonstrate that FBP reverse the phenotype of GRX cells even when in Fepresence and that this could be caused by regulation of PPAR-&#947; and COL-1. In conclusion, FBP diminished the growth rate and reversed the phenotype of GRX cell, showing a possible antifibrotic effect. / Hemocromatose heredit?ria (HH) ? uma doen?a gen?tica onde o balan?o do ferro est? desregulado e esse metal se acumula no f?gado, causando efeitos t?xicos e, principalmente, fibrose. Fibrose ? uma resposta de cicatriza??o exacerbada com dep?sito de matriz extracelular (ECM). C?lulas estreladas hep?ticas (HSC) quando ativadas s?o as maiores respons?veis pela produ??o de ECM. Frutose-1,6-bisfosfato (FBP) ? um a??car e possui in?meros efeitos ben?ficos, como melhorar o potencial antioxidante da c?lula, proteger o f?gado de les?o e reverter o fen?tipo de HSC ativadas. Por causa disso, nosso objetivo foi testar os efeitos da FBP em uma linhagem imortalizada de HSC (GRX) expostas a ferro livre (Fe), na tentativa de simular o que ocorre em pacientes com HH.O tratamento com Fe (1mg/L) por 8 dias aumentou a prolifera??o celular enquanto o tratamento com Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM) a diminuiu para n?veis menores que os do controle. A atividade da LDH, taxa de apoptose e ciclo celular n?o foi alterada em nenhum grupo. A colora??o com OilRed-O (ORO) mostrou uma diminui??o na quantidade de lip?dio intracelular quando as c?lulas foram tratadas com Fe por 8 dias. No grupo Fe + FBP, houve um aumento do conte?do lip?dico e as c?lulas apresentaram caracter?sticas morfol?gicas de c?lulas quiescentes. A express?o de PPAR-&#947; foi diminu?da no grupo Fe e igual ao controle no grupo Fe + FBP. Ao contr?rio, o Fe aumentou os n?veis de express?o de Col?geno tipo I (Col-1) e o tratamento concomitante com FBP reverteu esse efeito, ficando igual ao controle. A produ??o de TGF-&#946;1 se manteve inalterada no grupo Fe e foi menor que o controle no tratamento com Fe + FBP, mostrando uma atividade antifibr?tica da FBP. O teste de DPPH mostrou que a FBP n?o possui atividade antioxidante em nenhuma dose testada. O teste de Ferrozine mostrou uma diminui??o da absorb?ncia depois de 120 minutos de incuba??o de FBP + Fe em todas as doses testadas, mostrando que a FBP ? um quelante de ferro.Esses dados demonstram que FBP reverte o fen?tipo das c?lulas GRX mesmo quando em presen?a do Fe e que isso pode ser causado pela regula??o da express?o do PPAR-&#947; e COL-1.Em conclus?o, a FBP diminuiu o crescimentoe reverteu o fen?tipo de c?lulas GRX, mostrando um poss?vel efeito antifibr?tico.
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Inulinases produzidas por leveduras isoladas do semi?rido baiano: estudos de imobiliza??o e aplica??o na produ??o de frutose e fruto-oligossacar?deos

Ribeiro, Geise Camila de Araujo 18 December 2014 (has links)
Submitted by Natalie Mendes (nataliermendes@gmail.com) on 2015-07-29T00:33:48Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o Mestrado em Biotecnologia-PPGBIOTEC UEFS- Geise Camila.pdf: 2048024 bytes, checksum: e92340d2b71036b615c4cb83414b0373 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-29T00:33:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o Mestrado em Biotecnologia-PPGBIOTEC UEFS- Geise Camila.pdf: 2048024 bytes, checksum: e92340d2b71036b615c4cb83414b0373 (MD5) Previous issue date: 2014-12-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The exploration of the microorganisms species semiarid region has become a viable alternative for the industry, especially producing yeast inulinases which can be applied in the production of fructo-oligosaccharides and fructose from the hydrolysis of inulin. This work had as its theme the study of the immobilization inulinases enzymes produced by yeasts of the semiarid region of Bahia, with the overall objective of the work is to study the application of inulinases immobilized in the production of concentrated fructose and fructo-oligosaccharides. The strains of yeast Pseudozyma sp. (CCMB 306) and Rhodotorula mucilaginosa (CCMB 604) were obtained from the Culture Collection of Microorganisms of Bahia (CCMB), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Immobilization was performed using as support eggshell, celite, Immobeads?, Sepabeads? and silica, and the results analyzed using the Origin version 8.5.1 program. Immobilization in solid supports inulinase shown to be a viable technique, since the non-inactivated enzyme, showing increased activity in the inulinase CCMB 306 samples immobilized on celite in organic medium. Optimization of fructo-oligosaccharides production was achieved the highest concentration of product in samples with inulin concentration of 25% and time of reaction 16 h. In conclusion, the application of inulinases enzymes produced by micro-organisms of the semiarid in the hydrolysis of inulin is of significant importance for biotechnology development in the region. / A explora??o de esp?cies de micro-organismos da regi?o semi?rida tem se tornado uma alternativa vi?vel para a ind?stria, destacando-se leveduras produtoras de inulinases, que podem ser aplicadas na produ??o de frutose e fruto-oligossacar?deos, a partir da hidr?lise da inulina. O presente trabalho teve como tema o estudo da imobiliza??o de enzimas inulinases produzidas por leveduras do semi?rido baiano, sendo o objetivo geral estudar a aplica??o de inulinases imobilizadas na produ??o de concentrados de frutose e fruto-oligossacar?deos. As linhagens de leveduras Pseudozyma sp. (CCMB 306) e Rhodotorula mucilaginosa (CCMB 604) foram obtidas da Cole??o de Cultura de Micro-organismos da Bahia (CCMB) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). A imobiliza??o foi realizada utilizando-se como suporte casca de ovo, celite, Immobeads?, Sepabeads? e s?lica, sendo os resultados analisados com aux?lio do programa Origin vers?o 8.5.1. A imobiliza??o de inulinase nos suportes s?lidos demonstrou ser uma t?cnica vi?vel, uma vez que n?o inativou a enzima, apresentando a maior atividade nas amostras de inulinase de CCMB 306 imobilizada em celite em meio org?nico. Na otimiza??o da produ??o de fruto-oligossacar?deos obteve-se a maior concentra??o de produto nas amostras com concentra??o de inulina de 25% e tempo de rea??o de 16 h. Em conclus?o, a aplica??o de enzimas inulinases obtidas atrav?s de micro-organismos presentes no semi?rido na hidr?lise da inulina ? de significativa import?ncia para o desenvolvimento biotecnol?gico da regi?o, sendo interessante a otimiza??o dos m?todos de imobiliza??o e sele??o adequada dos suportes a serem utilizados para obten??o de melhores resultados.
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Avaliação da expressão gênica de tight junctions intestinais em modelos experimentais de esteatose hepática alcoólica e não alcoólica em zebrafish (Danio rerio)

Beskow, Carolina Bortolin January 2017 (has links)
Introdução: A doença hepática alcóolica (DHA) e a doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) estão entre as principais causas de morte por doenças hepáticas no mundo. Apesar das etiologias distintas, sendo a DHA causada pelo consumo excessivo de álcool e a DHGNA por dieta inadequada e sedentarismo, apresentam curso de doença semelhante, que pode evoluir de esteatose, para esteato-hepatite, fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Tanto a DHA quanto a DHGNA estão relacionadas à disbiose, aumento de permeabilidade intestinal, inflamação e dano hepático. Entretanto, ainda não está claro se a doença hepática precede as alterações no epitélio intestinal ou se é o aumento da permeabilidade que promove o dano hepático. Objetivo: Avaliar a expressão gênica de Tight Junctions em modelo de DHA e DHGNA em zebrafish (Danio rerio). Métodos: No modelo de DHA, os peixes foram divididos em dois grupos: Etanol (n=30), expostos a 0,5% de etanol por 28 dias e controle (n=30). No modelo de DHGNA, os peixes foram divididos também em dois grupos: Frutose (n=24), expostos à frutose 6% durante 2 horas por 14 dias e controle (n=24). Ao término dos experimentos os animais foram eutanasiados e coletados fígados, para avaliação histológica por coloração hematoxilina-eosina (HE) e de esteatose por Oil Red, e intestinos para avaliação da expressão gênica dos marcadores de permeabilidade intestinal cldnC, cldn15a, cldn15b e f11r por Real Time qPcr. Resultados: Tanto os animais expostos ao álcool quanto à frutose apresentaram esteatose hepática por coloração HE e Oil Red quando comparados aos seus respectivos controles, sem sinais de infiltrados inflamatórios e de fibrose hepática à microscopia óptica. Não houve diferença significativa na expressão gênica das tight junctions intestinais, tanto para a DHA quanto DHGNA (p  0,05). Conclusão: Os resultados sugerem que em estágios iniciais de DHA e DHGNA não ocorre alteração da permeabilidade intestinal, e que possivelmente o dano hepático precede o dano intestinal. / Introduction: Alcoholic liver disease (ALD) and non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) are among the leading causes of death from liver disease worldwide. Despite the different etiologies, ALD is caused by excessive alcohol consumption and NAFLD is due to inadequate diet and sedentary lifestyle, they have a similar disease course, which can progress from steatosis to steatohepatitis, fibrosis, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Both ALD and NAFLD are related to dysbiosis, increased gut permeability, inflammation, and liver damage. However, it is not yet clear whether liver disease precedes changes in the intestinal epithelium or whether it is the increased permeability that promotes liver damage. Objective: To evaluate the gene expression of tight junctions in ALD and NAFLD models in zebrafish (Danio rerio). Methods: In the ALD model, fish were divided into two groups: Ethanol (n=30), exposed to 0.5% ethanol for 28 days and control (n=30). In the NAFLD model, fish were also divided into two groups: Fructose (n=24), exposed to 6% fructose for 2 hours for 14 days and control (n=24). At the end of the experiments the animals were euthanized and livers were collected for histological evaluation by hematoxylin-eosin (HE) staining and steatosis by oil red staining and intestines for evaluation of the gene expression of gut permeability markers cldnC, cldn15a, cldn15b and f11r by Real Time qPcr. Results: Both animals exposed to alcohol and fructose presented hepatic steatosis by HE and Oil Red staining when compared to their respective controls, without signs of inflammatory infiltrates under optical microscopy. There was no significant difference in the gene expression of the tight junctions for both ALD and NAFLD (p0.05) Conclusion: The results suggest that in the early stages of ALD and NAFLD there are no changes in intestinal tight junctions, and that possibly liver damage precedes intestinal damage.
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Papel da frutose 1,6-bisfosfato na osteoclastogênese e reabsorção óssea in vitro / Role of the fructose 1,6-bisfosfato on osteoclastogenesis and bone resorption in vitro

Buitrago, Liseth Yamile Wilches 27 June 2017 (has links)
O remodelamento ósseo é um processo metabólico, dentro do qual os osteoblastos e os osteoclastos, participam ativamente. Portanto, qualquer alteração neste equilíbrio, pode provocar uma modificação na densidade mineral do osso, situação observada em certas doenças osteolíticas como osteoporose, artrite reumatóide e periodontite. Nos últimos anos, há um crescente interesse em avaliar o papel da glicólise na proliferação, sobrevivência e diferenciação dos diferentes tipos celulares. Em particular, tem sido evidenciado o efeito regulador da frutose 1,6-bisfosfato (FBP), um intermediário da via glicolítica de alta energia. Considerando que ainda não existem dados na literatura que correlacionem a FBP com o funcionamento dos osteoclastos, este trabalho tem por finalidade avaliar seu papel na osteoclastogênese e reabsorção óssea in vitro. Para isso, pré-osteoclastos murinos derivados da medula óssea foram diferenciados em osteoclastos na presença de M-CSF, RANKL e duas concentrações da FBP (100 e 300 ?M). Os resultados obtidos amostram que a FBP inibe a diferenciação osteoclástica em uma relação dose-dependente, sem afetar a viabilidade celular. Observa-se também, que o tratamento com FBP diminui a expressão de genes marcadores como, Nfatc1, Trap e Catepsina K (p < 0.01) e das proteínas NFATc1 e catepsina K. Como também, promove uma redução na atividade reabsortiva dos osteoclastos depois de 96 h de cultura. O efeito inibidor da FBP não depende da atividade da piruvato quinase M2 (PKM2). Em conjunto, estes dados sugerem que a FBP é um metabolito regulador importante da osteoclastogênese, demonstrando ser um agente potencial para o tratamento de doenças osteolíticas. / Bone remodeling is a coordinated metabolic process, where the osteoblasts and osteoclasts participate actively. Therefore, any alteration in this balance may cause a change in the bone mineral density, a condition observed in certain bone loss-associated diseases such as osteoporosis, rheumatoid arthritis and periodontitis. Recently, there has been a growing interest in assessing the role of the glycolysis on the proliferation, survival, and differentiation of the different cell types. In particular, it has been demonstrated the protective effect of the Fructose 1,6-bisphosphate (FBP), a high-energy glycolytic intermediate. Considering that there is no evidence in the literature that associate FBP with the function of osteoclasts, this work aims to evaluate its role in osteoclastogenesis and bone resorption in vitro. To this end, murine bone marrow derived pre-osteoclasts were differentiated into osteoclasts in the presence of M-CSF, RANKL and two concentrations of FBP (100 and 300 ?M). The results showed that FBP inhibits the differentiation of osteoclasts in a dose dependent manner, without affecting the cell viability. It was also observed that the treatment with the FBP decreases the expression of marker genes such as Nfatc1, Trap and Cathepsin K (p < 0.01) and the NFATc1 and cathepsin K protein levels. As well, the treatment with FBP resulted in markedly fewer osteoclast activity after 96 h of culture. FBP osteoclast inhibitory effect does not involve Pyruvate Kinase M2 (PKM2) activity. Together, these data denote the important regulatory role of the FBP on osteoclastogenesis, proving to be a potential agent for the treatment of bone loss-associated diseases.

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