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Repercussões tardias da radioterapia sobre a função pulmonar em pacientes com câncer de mama / Long-term pulmonary effects of radiotherapy detected by pulmonary function in breast cancer patients

Gomide, Liana Barbaresco 17 November 2006 (has links)
A realização de radioterapia adjuvante no tratamento do câncer de mama está comumente associada com complicações pulmonares em curto prazo, mas é questionável se essas alterações podem estar presentes também ao longo do tempo. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em mulheres que foram diagnosticadas com câncer de mama, o comportamento da função pulmonar e a presença de dispnéia 18 meses após o término da radioterapia. Para tanto, foi realizado um estudo caso-controle em um grupo de 40 voluntárias não tabagistas e sem doenças cardiorrespiratórias que foram divididas em: irradiadas e controle. No grupo irradiado foram incluídas pacientes que realizaram tratamento conservador para o câncer de mama e que receberam radioterapia adjuvante. No grupo controle participaram voluntárias saudáveis com características físicas, etárias e antropométricas semelhantes ao grupo irradiado. Os parâmetros da função pulmonar como volumes (inclusive residual), capacidade vital forçada, fluxos expiratórios máximos e capacidade de difusão foram obtidos por meio do espirômetro GS Plus da Collins. O sintoma de dispnéia em pacientes irradiadas foi quantificado pela escala de dispnéia do Conselho Britânico de Pesquisas Médicas (MRC). As pacientes que realizaram radioterapia apresentaram valores de CPT, CV, CVF e VEF1 (em percentual do previsto) significativamente menores (p<0,05) que os valores correspondentes obtidos pelas voluntárias controle. Observamos ainda, uma tendência dos parâmetros da função pulmonar diminuírem à medida que o grau de dispnéia aumentava. As pacientes com dispnéia grau 2, apresentaram valores de CV, CVF e VEF1 (em percentual do previsto) significativamente menores que as pacientes que não relataram dispnéia. A detecção de alterações da função pulmonar em fases tardias de pacientes submetidas à radioterapia reforça a necessidade de seguimento longitudinal prolongado pré e pós-procedimento. / Adjuvant radiotherapy for breast cancer is commonly associated with short-term pulmonary complications. Long-term risks of this regimen are, however, still debated. The aim of this study was to evaluate dyspnea and pulmonary function 18 months after radiotherapy in breast cancer patients. The population studied consisted of 40 nonsmoking subjects free of cardiorespiratory disease separate divided in two groups: irradiated and control. In the irradiated group they were included patient that undergone breast-conserving surgery and adjuvant radiotherapy and in the group control healthy subjects with age, height and weight similar to the irradiated group. Pulmonary function parameters as volumes (including residual volume), forced vital capacity, maximum expiratory flow and lung capacity diffusion were obtained through GS Plus Collins spirometer. Dyspnea in the irradiated patients was quantitated by the Medical Research Council (MRC) dyspnea scale. Patients that undergone radiotherapy had values of TLC, VC, FVC and FEV1 (as percent predicted) that were significantly less (p <0,05) than corresponding values for the control subjects. Lung function parameters trended downward as the dyspnea score increased. Patients with level 2 dyspnea, had values of VC, FVC and FEV1 (as percent predicted) that were significantly less than corresponding values for the level 0 dyspnea patients. Changes in pulmonary function detected a long term after radiotherapy in breast cancer patients intensify the achievement follow-up study before and after long term treatment with radiotherapy.
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Efeitos agudos do flutter e da compressão torácica sobre a remoção de secreção e a impedância do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Acute flutter effects and thoracic compression over the secretion removal and impedance of the respiratory system in patients with bronchiectasis

Souza, Letícia Helena de 18 September 2017 (has links)
Introdução: As bronquiectasias são caracterizadas patologicamente pela dilatação anormal e permanente dos brônquios, causadas, principalmente, pela perpetuação de processos inflamatórios e prejuízo da remoção de secreções. A fisioterapia é parte fundamental do tratamento destes pacientes, utilizando-se de suas diversas técnicas e dispositivas. Objetivo: Avaliar o efeito das técnicas flutter e compressão torácica sobre a remoção de secreção e alterações na resistência total do sistema respiratório em indivíduos com bronquiectasias. Métodos: Em estudo cruzado, randomizado e cego, indivíduos com bronquiectasias e saudáveis foram avaliados antes e após sessões de controle, exercícios com flutter, ou manobras de compressão torácica (CT). Foram avaliados o peso seco, peso total, adesividade e purulência das secreções expectoradas. Para impedância do sistema respiratório foi utilizado a oscilometria de impulso, que analisou a resistência a 5Hz (R5), reactância a 5Hz (X5) e frequência de ressonância (Fres). Adicionalmente, foram avaliados escala de dispneia do Medical Research Council (MRC); escala de aceitabilidade e tolerância; oximetria de pulso; dificuldade de expectoração e Índice de Severidade de Bronquiectasias (BSI). Resultados: Flutter e CT foram eficazes para remoção de secreção comparada a controle (p>0,05). A variação da resistência total do sistema respiratório foi favorável para técnica flutter no grupo bronquiectasias quando comparada ao grupo controle (p< 0,05). Ambas as técnicas foram bem aceitas pelos participantes. Conclusão: Os resultados sugerem que as técnicas flutter e compressão torácica são eficazes para a remoção de secreção, seguras e bem toleradas por pacientes com bronquiectasias, com efeito agudo na resistência total do sistema respiratório favorável à técnica flutter. / INTRODUCTION: Bronchiectasis is characterized by abnormal and permanent bronchi dilatation, mainly caused by the progression of inflammatory processes and loss of the ability to clear mucus. Physical therapy is a fundamental part of these patients\' treatment. In this study we aimed to evaluate the effects of the flutter technique and thoracic compression on the mucus clearance and alterations in the total impedance of the respiratory system in individuals with bronchiectasis. METHODS: In a crossover randomized blinded study, subjects with bronchiectasis and healthy (control) ones were evaluated before and after control sections, flutter exercises, or thoracic compression (TC) manoeuvres. Dry and total weights, adhesiveness, and purulence of the expectorated mucus secretions were evaluated. For respiratory system impedance measurements, impulse oscillometry was used to evaluate the resistance at 5Hz, reactance at 5Hz, and resonant frequency. Additional factors that were evaluated included the dyspnoea scale of the Medical Research Council, acceptability and tolerance scale, pulse oximetry, expectoration difficulty, and bronchiectasis severity index. RESULTS: The flutter technique and TC were efficient for mucus clearance when compared with control (p <0.05). Acute total respiratory system resistance variation responded more favourably to the flutter technique in the bronchiectasis group when compared to the control group (p <0.05). Both techniques were well tolerated by the participants. CONCLUSION: Results suggest that the flutter technique and thoracic compression are efficient methods for removal of mucus secretions. They are safe and well tolerated by patients; acute effects in the total respiratory system resistance respond favourably to the flutter technique.
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Avaliação dos diferentes clusters nos pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) / Evaluation of the different clusters in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD)

Zucchi, José William 28 February 2018 (has links)
Submitted by JOSÉ WILLIAM ZUCCHI null (jwzucchi@hotmail.com) on 2018-04-02T23:13:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado José W. Zucchi.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-03T12:55:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zucchi_jw_me_bot.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T12:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zucchi_jw_me_bot.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Introdução: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) exibem características clínicas heterogêneas que estão associados a diferentes respostas a tratamentos e prognósticos. A complexidade da doença faz com que sejam buscadas ferramentas alternativas como o agrupamento de cluster para a identificação de características específicas e que possam tratadas diferentemente dentro da mesma doença. Entretanto, ainda são escassos dados da América Latina em relação aos possíveis clusters da DPOC. Objetivo: Avaliar os possíveis clusters na DPOC em dois centros de estudo no Brasil. Métodos: Os pacientes foram submetidos à avaliação composta por doenças associadas, Índice de Charlson, composição corporal, fármacos atuais, história de tabagismo (anos/maço), monóxido de carbono exalado, histórico de exacerbações/ hospitalizações no último ano, espirometria, teste de caminhada de seis minutos, questionários de qualidade de vida, dispneia e escala hospitalar de ansiedade e depressão. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagens de proteína C reativa (PCR), gases sanguíneos, análise laboratorial e hemograma. Resultados: Foram avaliados 334 pacientes portadores de sintomas respiratórios e fator de risco para DPOC. Desse total, 13 pacientes foram excluídos do estudo por não terminarem o protocolo, 20 pacientes sem diagnóstico de DPOC e 10 por não terem sido classificados em nenhum cluster. Assim, foram incluídos 291 pacientes [53,6% homem, 67,5 ± 9,6 anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) = 45,5 ± 17,9]. Para a construção dos clusters foram selecionadas 13 variáveis continuas e realizado análise com o método de Ward e método K means que determinaram quatro clusters. O primeiro cluster foi caracterizado por menor gravidade sintomática e funcional da doença, o segundo grupo por maior valor de eosinófilos periféricos, o terceiro grupo por serem mais inflamados sistemicamente e o quarto grupo por serem com maior gravidade obstrutiva e pior troca gasosa. O cluster 2 apresentou média de 959± 3 eosinófilos periféricos, cluster 3 apresentou maior prevalência de depleção nutricional (46,1%) e o cluster 4 apresentou maior índice BODE. Em relação as comorbidades associadas identificamos que apenas a síndrome de apneia obstrutiva do sono e o tromboembolismo pulmonar foram mais prevalentes no cluster 4. Conclusão: As manifestações clínicas e comorbidades associadas da DPOC identificadas nos quatros diferentes clusters deste estudo mostram as características heterogêneas da doença e isso pode estar relacionado à desfechos prognósticos diferentes em cada cluster podem diferenciar o tratamento em cada agrupamento com maior efetividade. / Introduction: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) exhibit heterogeneous clinical features that are associated with different responses to treatments and prognoses. The complexity of the disease causes alternative tools such as clustering to identify specific characteristics and that can be treated differently within the same disease. However, there are still little data from Latin America regarding possible clusters in COPD. Objective: To evaluate possible clusters in COPD in two Brazilian centers. Methods: We assesses the comorbidities, Charlson's index, body composition, pharmacological treatment, smoking history (pack-years), exhaled carbon monoxide, exacerbations/hospitalizations rate in the last year, spirometry, six-minute walk test, quality of life questionnaires, dyspnea and hospital anxiety and depression scale. We also collected blood gases, laboratory and blood counts. Results: A total of 334 patients with respiratory symptoms and a risk factor for COPD were evaluated. From the total, 13 patients were excluded from the study because they didn’t complete the protocol, 20 patients without a diagnosis of COPD and 10 because they were not classified in any cluster. Thus, 291 patients were included [53.6% male, 67.5 ± 9.6 years and forced expiratory volume in the first second (FEV1) = 45.5 ± 17.9]. For the construction of the clusters, 13 continuous variables were selected and an analysis was performed with the Ward method and K method, which determined four clusters. The first cluster was characterized by lower symptomatic and mild COPD. The second cluster was characterized by higher value of peripheral eosinophils, the third cluster with systemic inflammation and the fourth cluster had severe COPD and worst gas exchange. Cluster 2 presented a mean of 959 ± 3 peripheral eosinophils, cluster 3 presented a higher prevalence of nutritional depletion (46.1%) and cluster 4 presented higher BODE index. In relation to the associated comorbidities, we identified that only obstructive sleep apnea syndrome and pulmonary thromboembolism were more prevalent in cluster 4. Conclusion: The clinical manifestations and associated comorbidities of COPD identified in the four different clusters of this study show the heterogeneous characteristics of the disease and this may be related to different outcomes and treatment.
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Avaliação dos diferentes clusters nos pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Zucchi, José William January 2018 (has links)
Orientador: Suzana Erico Tanni Minamoto / Resumo: Introdução: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) exibem características clínicas heterogêneas que estão associados a diferentes respostas a tratamentos e prognósticos. A complexidade da doença faz com que sejam buscadas ferramentas alternativas como o agrupamento de cluster para a identificação de características específicas e que possam tratadas diferentemente dentro da mesma doença. Entretanto, ainda são escassos dados da América Latina em relação aos possíveis clusters da DPOC. Objetivo: Avaliar os possíveis clusters na DPOC em dois centros de estudo no Brasil. Métodos: Os pacientes foram submetidos à avaliação composta por doenças associadas, Índice de Charlson, composição corporal, fármacos atuais, história de tabagismo (anos/maço), monóxido de carbono exalado, histórico de exacerbações/ hospitalizações no último ano, espirometria, teste de caminhada de seis minutos, questionários de qualidade de vida, dispneia e escala hospitalar de ansiedade e depressão. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagens de proteína C reativa (PCR), gases sanguíneos, análise laboratorial e hemograma. Resultados: Foram avaliados 334 pacientes portadores de sintomas respiratórios e fator de risco para DPOC. Desse total, 13 pacientes foram excluídos do estudo por não terminarem o protocolo, 20 pacientes sem diagnóstico de DPOC e 10 por não terem sido classificados em nenhum cluster. Assim, foram incluídos 291 pacientes [53,6% homem, 67,5 ± 9,6 anos e volume expi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) exhibit heterogeneous clinical features that are associated with different responses to treatments and prognoses. The complexity of the disease causes alternative tools such as clustering to identify specific characteristics and that can be treated differently within the same disease. However, there are still little data from Latin America regarding possible clusters in COPD. Objective: To evaluate possible clusters in COPD in two Brazilian centers. Methods: We assesses the comorbidities, Charlson's index, body composition, pharmacological treatment, smoking history (pack-years), exhaled carbon monoxide, exacerbations/hospitalizations rate in the last year, spirometry, six-minute walk test, quality of life questionnaires, dyspnea and hospital anxiety and depression scale. We also collected blood gases, laboratory and blood counts. Results: A total of 334 patients with respiratory symptoms and a risk factor for COPD were evaluated. From the total, 13 patients were excluded from the study because they didn’t complete the protocol, 20 patients without a diagnosis of COPD and 10 because they were not classified in any cluster. Thus, 291 patients were included [53.6% male, 67.5 ± 9.6 years and forced expiratory volume in the first second (FEV1) = 45.5 ± 17.9]. For the construction of the clusters, 13 continuous variables were selected and an analysis was performed with the Ward method and K method, which dete... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Tratamento da bronquite crônica com corticóides : uma nova abordagem

Martinez, Denis January 1977 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a função pulmonar no pós-operatório de cirurgia de ressecção pulmonar / Effect of continuous positive airway pressure in lung function on post-operative

Flávio de Pádua Oliveira Sá Nery 29 June 2010 (has links)
As cirurgias de ressecção pulmonar se incluem no grupo das cirurgias que podem predispor o paciente a apresentar complicações pulmonares no pós-operatório. Complicações como o aumento na produção de secreções brônquicas, pneumonia e atelectasia, estão quase sempre associadas à diminuição da função pulmonar neste período. A ventilação por pressão positiva contínua nas vias aéreas vem sendo constantemente utilizada como terapêutica nesses pacientes tentando-se minimizar esses efeitos prejudiciais sobre a função pulmonar. O objetivo desse estudo é quantificar os efeitos da ventilação com pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre a função pulmonar no pós-operatório de ressecção pulmonar. Foram selecionados 30 (trinta) pacientes da disciplina de Cirurgia Torácica do Hospital Universitário Pedro Ernesto. A seleção dos pacientes para o grupo controle e experimental foi feita de forma randomizada. Os pacientes foram submetidos na fase pré-operatória a uma avaliação da função pulmonar (pico de fluxo expiratório, força muscular respiratória, teste de caminhada de 6 minutos/ TC6, gasometria arterial e espirometria). Após a realização do procedimento cirúrgico foram submetidos a um protocolo de intervenção, como se segue: grupo experimental: 15 (quinze) pacientes submetidos à ventilação não-invasiva, de forma intermitente, com um sistema CPAP (ACRIFLUX-CPAP, Criticalmed, Industries Inc, Brasil), iniciado no primeiro dia de pós-operatório (nas primeiras 24 horas após a extubação), 2 vezes ao dia, por um período de 30 minutos; grupo controle: 15 (quinze) pacientes submetidos a um programa de fisioterapia respiratória, orientado e supervisionado, iniciado no primeiro dia de pós-operatório (nas primeiras 24 horas após a extubação), com uma freqüência de 2 vezes ao dia. A reavaliação na fase pós-operatória seguiu a mesma metodologia utilizada na fase pré-operatória. As reavaliações ocorreram em dois momentos: no primeiro dia de pós-operatório (PO-I) onde foram reavaliados o pico de fluxo expiratório, força muscular respiratória, gasometria arterial; prova de função pulmonar com 48 horas de pós-operatório. Ao sétimo dia de pós-operatório (PO-II) foram reavaliados novamente as variáveis do PO-I e o teste de caminhada de 6 minutos. Os resultados da espirometria, gasometria arterial, pico de fluxo espiratório e força muscular respiratória entre os grupos foi semelhante, sem diferença significativa, porém, a variável TC6 foi estatisticamente significante no grupo que realizou CPAP precoce, com p=0,0001. Não foi observado fuga aérea pelo dreno de tórax no grupo tratado com CPAP, demonstrando a segurança do método. Desta forma, ambas as terapias foram eficazes, porém a CPAP precoce foi mais eficaz, sugerindo que se possa aplicar de forma precoce no pós-operatório de ressecção pulmonar beneficamente. / Pulmonary resection surgery belongs to the postoperative surgery group with predispositions respiratory complications, as enhance of bronchial secretions, atelectasis, pneumonia, that are at most related to low pulmonary function at this period. The continuous positive airway pressure (CPAP) has been used therapeutically at these patients to minimize the deleterious effects at lung function in this period. The goal of this study is quantify the effects of CPAP at lung function in the postoperative lung resection period. 30 (thirty) patients wereselected from the Thoracic Surgery discipline of Pedro Ernesto University Hospital. The selection to standard group and control were randomized. Preoperative phase was composed by pulmonary function evaluation (expiratory peak flow, respiratory muscle force, 6 minutes walk test/ TC6, arterial blood gas analysis, lung function test). Postoperative period was established as follow: experimental group: 15 (fifteen) patients were conducted under non invasive ventilation intermittently by a CPAP system (ACRIFLUX-CPAP, Criticalmed, Industries Inc, Brasil) since the first postoperative day (at the first 24 hours after extubation), twice a day, for 30 minutes; control group: 15 (fifteen) patients under supervised and oriented respiratory physiotherapy program applied since the first postoperative day (at the first 24 hours after extubation), twice a day. Postoperative evaluation was the same as preoperative phase and was taken at two moments: Postoperative first day (PO-I) with new evaluation of expiratory peak flow, respiratory muscle force, arterial blood gas analysis; postoperative second day with new lung function. Postoperative seventh day (PO-II) was composed by the same parameters of (POI) and the TC6. The results of expiratory peak flow, respiratory muscle force, arterial blood gas analysis between the groups were the same, with no significance difference, however, TC6 parameter has shown statistically significance at the group submitted at early CPAP program therapy, with p= 0,0001. No airway leak by thoracic drain was observed at this CPAP therapy group, showing the efficacy of the therapy. Both therapies were efficient, but earlier CPAP therapy has shown more effective, suggesting that it can be applied earlier at the postoperative lung resection with benefits.
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Efeitos da obesidade e do sobrepeso sobre parâmetros cardiovasculares e respiratórios em gatos

Champion, Tatiana [UNESP] 15 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-15Bitstream added on 2014-06-13T18:41:56Z : No. of bitstreams: 1 champion_t_dr_jabo.pdf: 2109195 bytes, checksum: b1ffd6f2bd7f9cb44910a0a8c40de29d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O estudo caracterizou a influência da obesidade e do sobrepeso sobre parâmetros cardiovasculares em gatos. Foram estudados 15 gatos obesos, sete com sobrepeso e sete com escore de condição corporal ideal. Não foram evidenciadas alterações laboratoriais compatíveis com estímulo do sistema renina angiotensina-aldosterona. Verificou-se a ocorrência pressão arterial sistólica acima de 150mmHg em 73,33% dos animais obesos, com nítido aumento (p < 0,0001) da PAS no grupo obeso, comparado aos grupos sobrepeso e com ECC ideal. O aumento da PAS foi acompanhado de disfunção diastólica, havendo correlação da PAS com a relação E/A do fluxo mitral (p = 0,0008, r = -0,40), além de maiores valores de espessura da parede livre e do septo interventricular na diástole (p<0,05). À avaliação radiográfica, não foram verificadas diferenças no VHS e distância precordial, apenas maiores valores da mensuração da gordura falciforme nos animais obesos. Com relação às anormalidades eletrocardiográficas, houve maior ocorrência de arritmias ventriculares complexas ao Holter de 24 horas dos gatos obesos (p<0,05). O ritmo predominante na eletrocardiografia computadorizada foi sinusal, enquanto no Holter de 24 horas, foi arritmia sinusal em todos os grupos. Não houve diferenças entre as frequências cardíacas entre os grupos, tampouco variação circadiana. Também não se observaram diferenças entre os períodos em bradicardia ou taquicardia e entre os índices de variabilidade da frequência cardíaca no domínio do tempo. Na avaliação respiratória, animais obesos anestesiados apresentaram menores volumes correntes e VCO2 (p<0,05) além da tendência à hipoxemia. Gatos em sobrepeso também apresentaram menores valores de PaO2, porém sem alterações na ventilometria... / This study aimed to characterize the influence of obesity and overweight on cardiovascular parameters in cats. Twenty nine cats were evaluated (15 obese, seven overweight and seven with ideal ECC). There were no differences on parameters that reflect increase of aldosterone-angiotensin renin activity in obese cats. Systolic blood pressure was higher than 150mmHg in 73.33% of obese animals with a marked increase in systolic blood pressure (p < 0,0001) in obese group, compared to overweight or cats with ideal ECC. The increase in systolic blood pressure was accompanied by diastolic dysfunction, evidenced by the correlation (p = 0.0008, r = -0.40) with the E/A ratio of mitral flow. Moreover, obese animals had higher values of free wall thickness and interventricular septum in diastole (p<0,05). At radiographic evaluation, there were no differences in VHS, precordial distance and chest depth, only higher values of falciform fat in the obese animals. Regarding electrocardiographic abnormalities, in 24-Holter of obese cats, it was found a higher occurrence of complexes ventricular arrhythmias. The predominant rhythm in computerized ECG was sinus rhythm, while in the 24-hour Holter was sinus arrhythmia in all groups. There was no difference between heart rate throughout the day, either between the groups. Also, there were no differences in the periods of bradycardia or tachycardia and in the indexes of heart rate variability in the time domain between groups. Regarding the respiratory evaluation, anesthetized obese cats showed lower tidal volumes and VCO2 (p<0,05) and obese and overweight cats showed a tendency to hypoxemia. Therefore, obesity can cause changes on cardiorespiratory parameters, proportionally to increase of body weight and body fat
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PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES CLÍNICAS E ESPIROMÉTRICAS EM INDIVÍDUOS EXPOSTOS À INALAÇÃO DE FUMAÇA DURANTE INCÊNDIO EM CASA NOTURNA / CHANGES IN PREVALENCE CLINICAL AND SPIROMETRIC IN INDIVIDUALS EXPOSED TO SMOKE INHALATION DURING FIRE AT HOME NIGHT

Lidtke, Grazielli dos Santos 03 July 2015 (has links)
Smoke inhalation during home or commercial fire resulting in injury of the lung parenchyma and the upper airway by inhalation of toxic gases and products from incomplete combustion, occurring commitment by direct thermal injury and metabolic impairment. Death most often is caused by hypoxemia due to carbon monoxide inhalation and / or cyanide. Are independent predictors of mortality in burned patients: inhalation injury, older than 60 years and burned surface area greater than 40%, the presence of a single factor determines mortality of 3%, two factors 33% and 90% three factors. Inhalation of smoke determines airway edema by direct thermal injury, bronchospasm by irritating aerosolized and occlusion of the small airway by deposit debris endobronchial. Airway obstruction and bronchospasm manifest themselves within 24 hours. Chronic sequelae in victims of inhalation injury are rare. Pulmonary function tests are part of the assessment of victims of inhalation injury, most of them routine spirometry. On January 27, 2013 a nightclub in the city of Santa Maria / RS was the target of a major fire, which exposed many young people to inhalation of toxic fumes in a closed environment. At the time 242 young people died and many were injured mostly with inhalation injury. This study aims to evaluate which the prevalence of spirometric changes in individuals exposed to smoke inhalation, if there was a correlation between the type of manipulation of the airway and lung function and what were the initial symptoms. A cross-sectional study that included symptomatic patients referred to the Department of Pulmonology and who underwent pulmonary function tests in the first five months after exposure to the smoke of the fire. As a result, we obtained total of 125 individuals, symptoms after inhaling toxic fumes, these only nine had spirometric changes and there was no correlation between the type of intervention in the airway and lung function of the victims. Cough and dyspnea were the most prevalent symptoms soon after exposure. Cough and dyspnea were the most prevalent symptoms soon after exposure. Thus, we can infer that chronic pulmonary sequelae after smoke inhalation alone is a complication offbeat, but no significant effects on the flow and volume of pulmonary gases. / Inalação de fumaça durante incêndios domésticos ou comerciais resulta na injúria do parênquima pulmonar e da via aérea superior pela aspiração de gases e produtos tóxicos provenientes da combustão incompleta, ocorrendo comprometimento da via aérea superior por lesão térmica direta além de alterações metabólicas. O óbito na maioria das vezes é causado por hipoxemia, devido à inalação de monóxido de carbono e/ou cianeto. São fatores independentes de mortalidade em pacientes queimados: lesão inalatória, idade maior que 60 anos e superfície corporal queimada maior que 40%. A presença de um destes fatores isolado determina mortalidade de 3%, dois fatores 33% e os três fatores 90%. A inalação de fumaça causa edema da mucosa respiratória, broncoespasmo pelos irritantes aerolizados e oclusão da pequena via aérea por depósito de debris endobrônquico, os sinais e sintomas se manifestam nas primeiras 24 horas e não é comum permanecerem seqüelas respiratórias. Exames de função pulmonar fazem parte da avaliação em vítimas de lesão inalatória, sendo o mais rotineiro deles a espirometria. Em 27 de janeiro de 2013 uma casa noturna na cidade de Santa Maria/ RS foi alvo de um incêndio com grandes proporções, que expôs inúmeros jovens à inalação de fumaça tóxica em um ambiente fechado. Na ocasião morreram 242 jovens e inúmeros ficaram feridos em sua grande maioria devido a lesões inalatórias. Este estudo objetiva avaliar qual a prevalência das alterações espirométricas nos indivíduos expostos à inalação de fumaça, se houve correlação entre o tipo de manipulação da via aérea e a função pulmonar e quais foram os sintomas iniciais. Foi realizado estudo transversal, o qual incluiu pacientes sintomáticos encaminhados ao Serviço de Pneumologia e que realizaram testes de função pulmonar nos primeiros cinco meses após a exposição à fumaça do incêndio. Como resultado, obtivemos um total de 125 indivíduos sintomáticos após a inalação de fumaça tóxica, destes nove apresentaram padrão obstrutivo na espirometria e quatro tiveram espirometria sugestiva de distúrbio ventilatório restritivo. Não houve correlação entre o tipo de intervenção realizada na via aérea e a função pulmonar das vítimas. Tosse e dispneia foram os sintomas mais prevalentes logo após a exposição. Assim, podemos inferir, que mesmo em indivíduos sintomáticos respiratórios a espirometria não evidenciou alteração significativa na função pulmonar após a inalação de fumaça, não interferindo significativamente no fluxo e volume dos gases pulmonares.
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Quantificação e correlação do volume pulmonar de pacientes com acromegalia por meio de tomografia computadorizada e testes de função pulmonar / Quantification and correlation of lung volume in patients with acromegaly by computed tomography and pulmonary function tests

Gustavo Bittencourt Camilo 07 May 2015 (has links)
A acromegalia é uma doença multissistêmica decorrente da hipersecreção do hormônio do crescimento (GH) e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo I (IGF-I), o que resulta no crescimento somático exagerado e alterações nas proporções corporais, estando associada à considerável aumento da morbidade e mortalidade. Estima-se ainda que os problemas respiratórios contribuam com 25% de todas as mortes encontradas neste grupo de pacientes. Diferenças metodológicas entre os diversos estudos levaram ao surgimento de dados inconsistentes sobre o papel do crescimento alveolar no desenvolvimento do aumento do volume pulmonar em acromegálicos, o que reforça a importância de novos trabalhos e outras abordagens sobre o tema. Ao mesmo tempo, com o desenvolvimento tecnológico, os métodos de imagem propostos em alguns estudos foram substituídos por outros mais sensíveis como a tomografia computadorizada (TC) multislice (Q-MDCT) que garante adequada mensuração do volume pulmonar, o que proporciona diferentes tipos de comparação e análise e, ainda, permite o estudo anatômico do tórax e vias pulmonares. Nossos objetivos foram identificar os principais achados da tomografia computadorizada (TC) em pacientes acromegálicos, determinar por meio da TC de tórax o volume pulmonar e comparar os achados da densitometria pulmonar com os da função pulmonar entre pacientes acromegálicos com doença ativa e doença controlada e, secundariamente, correlacionar estes achados. Foi realizado um estudo transversal com 29 portadores de acromegalia que tiveram diagnóstico da acromegalia suspeitado por características clínicas e confirmado por níveis elevados de GH não suprimido ou com níveis de IGF-I acima do limite normal. Posteriormente, os pacientes foram subdivididos nos grupos doença ativa(11 indivíduos) e doença controlada(18 indivíduos), segundo os níveis séricos de IGF-I. Houve ainda um grupo controle (17 indivíduos) em que os pacientes, após já terem realizado TC de tórax por alguma razão, foram convidados à realizar os testes de função pulmonar. A Q-MDCT e os testes de função pulmonar apresentaram excelente correlação: o volume total do pulmão (VTP) medido na TC inspiratória apresentou correlação significante com a capacidade pulmonar total (rs=0,742, p=0,0001), enquanto VTP medido na TC expiratória apresentou correlação significante com a capacidade residual funcional (rs=0,606, p=0,0005). Os pacientes acromegálicos com doença ativa apresentaram pulmões mais pesados em relação aos controles [885 (723994) vs. 696 (599769) g, p=0.017]. Os pacientes com acromegalia ativa também apresentaram maiores quantidades de compartimentos pobremente aerados em relação aos outros dois grupos, sendo esta diferença observada em %VTP [3,25 (2,553,46) vs. 2,24 (1,702,56) vs. 1,70 (1,452,15), p = 0,001] e g [82,6 (75,4 100,2) vs. 63,9 (49,180,3) vs. 54,2 (42,259,2), p = 0,0001]. O compartimento pobremente aerado medido na TC inspiratória apresentou correlação significante com os níveis de GH e IGF (rs=0,407, p=0,029; rs=0,467, p=0,011, respectivamente). Em conclusão, a Q-MDCT mostra que os pacientes acromegálicos com doença ativa apresentam pulmões mais pesados e maiores quantidades de compartimentos não aerados e pobremente aerados. Há relações entre os achados da densitovolumetria pulmonar e os parâmetros dos testes de função pulmonar na acromegalia.
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Efeito da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a função pulmonar no pós-operatório de cirurgia de ressecção pulmonar / Effect of continuous positive airway pressure in lung function on post-operative

Flávio de Pádua Oliveira Sá Nery 29 June 2010 (has links)
As cirurgias de ressecção pulmonar se incluem no grupo das cirurgias que podem predispor o paciente a apresentar complicações pulmonares no pós-operatório. Complicações como o aumento na produção de secreções brônquicas, pneumonia e atelectasia, estão quase sempre associadas à diminuição da função pulmonar neste período. A ventilação por pressão positiva contínua nas vias aéreas vem sendo constantemente utilizada como terapêutica nesses pacientes tentando-se minimizar esses efeitos prejudiciais sobre a função pulmonar. O objetivo desse estudo é quantificar os efeitos da ventilação com pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre a função pulmonar no pós-operatório de ressecção pulmonar. Foram selecionados 30 (trinta) pacientes da disciplina de Cirurgia Torácica do Hospital Universitário Pedro Ernesto. A seleção dos pacientes para o grupo controle e experimental foi feita de forma randomizada. Os pacientes foram submetidos na fase pré-operatória a uma avaliação da função pulmonar (pico de fluxo expiratório, força muscular respiratória, teste de caminhada de 6 minutos/ TC6, gasometria arterial e espirometria). Após a realização do procedimento cirúrgico foram submetidos a um protocolo de intervenção, como se segue: grupo experimental: 15 (quinze) pacientes submetidos à ventilação não-invasiva, de forma intermitente, com um sistema CPAP (ACRIFLUX-CPAP, Criticalmed, Industries Inc, Brasil), iniciado no primeiro dia de pós-operatório (nas primeiras 24 horas após a extubação), 2 vezes ao dia, por um período de 30 minutos; grupo controle: 15 (quinze) pacientes submetidos a um programa de fisioterapia respiratória, orientado e supervisionado, iniciado no primeiro dia de pós-operatório (nas primeiras 24 horas após a extubação), com uma freqüência de 2 vezes ao dia. A reavaliação na fase pós-operatória seguiu a mesma metodologia utilizada na fase pré-operatória. As reavaliações ocorreram em dois momentos: no primeiro dia de pós-operatório (PO-I) onde foram reavaliados o pico de fluxo expiratório, força muscular respiratória, gasometria arterial; prova de função pulmonar com 48 horas de pós-operatório. Ao sétimo dia de pós-operatório (PO-II) foram reavaliados novamente as variáveis do PO-I e o teste de caminhada de 6 minutos. Os resultados da espirometria, gasometria arterial, pico de fluxo espiratório e força muscular respiratória entre os grupos foi semelhante, sem diferença significativa, porém, a variável TC6 foi estatisticamente significante no grupo que realizou CPAP precoce, com p=0,0001. Não foi observado fuga aérea pelo dreno de tórax no grupo tratado com CPAP, demonstrando a segurança do método. Desta forma, ambas as terapias foram eficazes, porém a CPAP precoce foi mais eficaz, sugerindo que se possa aplicar de forma precoce no pós-operatório de ressecção pulmonar beneficamente. / Pulmonary resection surgery belongs to the postoperative surgery group with predispositions respiratory complications, as enhance of bronchial secretions, atelectasis, pneumonia, that are at most related to low pulmonary function at this period. The continuous positive airway pressure (CPAP) has been used therapeutically at these patients to minimize the deleterious effects at lung function in this period. The goal of this study is quantify the effects of CPAP at lung function in the postoperative lung resection period. 30 (thirty) patients wereselected from the Thoracic Surgery discipline of Pedro Ernesto University Hospital. The selection to standard group and control were randomized. Preoperative phase was composed by pulmonary function evaluation (expiratory peak flow, respiratory muscle force, 6 minutes walk test/ TC6, arterial blood gas analysis, lung function test). Postoperative period was established as follow: experimental group: 15 (fifteen) patients were conducted under non invasive ventilation intermittently by a CPAP system (ACRIFLUX-CPAP, Criticalmed, Industries Inc, Brasil) since the first postoperative day (at the first 24 hours after extubation), twice a day, for 30 minutes; control group: 15 (fifteen) patients under supervised and oriented respiratory physiotherapy program applied since the first postoperative day (at the first 24 hours after extubation), twice a day. Postoperative evaluation was the same as preoperative phase and was taken at two moments: Postoperative first day (PO-I) with new evaluation of expiratory peak flow, respiratory muscle force, arterial blood gas analysis; postoperative second day with new lung function. Postoperative seventh day (PO-II) was composed by the same parameters of (POI) and the TC6. The results of expiratory peak flow, respiratory muscle force, arterial blood gas analysis between the groups were the same, with no significance difference, however, TC6 parameter has shown statistically significance at the group submitted at early CPAP program therapy, with p= 0,0001. No airway leak by thoracic drain was observed at this CPAP therapy group, showing the efficacy of the therapy. Both therapies were efficient, but earlier CPAP therapy has shown more effective, suggesting that it can be applied earlier at the postoperative lung resection with benefits.

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